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Conseguiremos impedir a extinção em massa das baleias?

Acabei de assinar uma petição urgente global de apoio de um novo tratado para evitar a extinção em massa. A petição será entregue sexta-feira às negociações da ONU no Japão - confira o e-mail abaixo e assinar aqui:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF


Caros amigos,

Hoje existem apenas 300 baleias francas do atlântico norte e 99% das baleias azuis já foram eliminadas. Estes majestosos gigantes estão ameaçadas de extinção e seu caso está sendo usado como exemplo repetidamente. Mas na realidade, um terço de todas as formas de vida no planeta estão à beira da extinção.

O mundo natural está sendo esmagado pela atividade humana, poluição e exploração. Mas existe um plano para salvá-lo - um acordo mundial para criar, financiar e implementar áreas protegidas cobrindo 20% das nossas terras e mares até 2020. Agora mesmo, 193 governos estão reunidos no Japão para enfrentar esta crise.

Nós só temos 3 dias até o fim desta reunião crucial. Especialistas dizem que os políticos estão hesitantes em adotar um objetivo tão ambicioso, mas que um clamor público mundial poderá fazer a diferença, mostrando aos governantes que os olhos do mundo estão sobre eles. Clique para assinar a petição urgente e encaminhe este email amplamente - a mensagem será entregue diretamente para a reunião no Japão:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF

Ironicamente 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade. Os nossos governos já deveriam estar caminhando para "uma redução significativa da taxa atual da perda da biodiversidade". Eles falharam repetidamente, cedendo para a indústria e trocando assim a proteção das espécies por lucros limitados. Nossos animais, plantas, oceanos, florestas, solos e rios estão sufocando sob fardos imensos de super-exploração e outras pressões.

Os seres humanos são a principal causa desta destruição. Mas podemos reverter a situação - já salvamos espécies da extinção antes. As causas do declínio da biodiversidade são vastas e salvá-la vai exigir uma guinada das promessas vagas, sem clareza de quem financia a proteção, para um plano ousado, com fiscalização rigorosa e financiamento sério. O plano de 20/20 é justamente isto: os governos serão forçados a executar programas rigorosos para garantir que 20% das nossas terras sejam protegidas até 2020, e para isso aumentar drasticamente o financiamento.

Tem que ser agora. Em todo o mundo o quadro está cada vez mais sombrio - há apenas 3.200 tigres na natureza, os peixes dos oceanos estão se esgotando e nós estamos perdendo fontes de alimentos ricos para a monocultura. A natureza é resistente, mas temos que prover espaços seguros para ela se recuperar. É por isso que esta reunião é fundamental - é um momento decisivo para acelerar ações baseadas em compromissos claros para proteger nossos recursos naturais.

Se os nossos governos sentirem a pressão esmagadora do público para serem corajosos nós podemos convencê-los a aderirem ao plano de 20/20 nesta reunião. Mas para isto vamos precisar que cada um de nós que está recebendo esta mensagem, faça-a ecoar até chegar na convenção no Japão. Assine esta petição urgente abaixo e depois encaminhe-a amplamente:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF

Este ano os membros da Avaaz tiveram um papel fundamental na proteção dos elefantes, defendendo a proibição da caça às baleias, e garantindo a maior Reserva Marinha do mundo nas Ilhas Chagos. Nossa comunidade tem mostrado que podemos definir objectivos ambiciosos - e vencer. Esta campanha é a próxima etapa na batalha essencial para criar o mundo que a maioria de nós em todos os lugares querem - onde os recursos naturais e das espécies são valorizados e o nosso planeta está protegido para as futuras gerações.

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF


Com esperança,

Alice, Iain, Emma, Ricken, Paula, Benjamin, Mia, David, Graziela, Ben, eo resto da equipe da Avaaz

Cuidar da natureza e cuidar da vida!





O homem evolui. Construiu arranha-céus, aviões, vacinas e curas para diversas doenças. O homem usou toda a sua inteligência para transformar o mundo. Mas tem se esquecido de cuidar do seu bem mais precioso: a natureza.

A natureza é o elo entre tudo que existe na Terra. É a natureza que possibilita a ocorrência da vida humana como ela é hoje. Ela é aquilo que realmente precisamos para viver.
Ar puro, água limpa e acessível, solos férteis, equilíbrio climático são alguns dos serviços ecológicos prestados gratuitamente pela natureza. Remédios naturais, fibras e combustíveis são alguns exemplos de produtos fornecidos pelo uso direto da biodiversidade.
Tudo que nos serve vem, direta ou indiretamente, da natureza. Precisamos usar esses recursos da maneira mais racional possível, garantindo a vida para as gerações de hoje e de amanhã. Isto é o que chamamos de desenvolvimento sustentável.
Porém vivemos uma crise de biodiversidade, que coloca em risco nosso futuro.
O mundo não tem conseguido frear a perda da biodiversidade. E hoje registramos mais extinção de espécies do que jamais ocorreu ao longo de toda a evolução do planeta.
Não é preciso toda a inteligência humana para entender onde tanta destruição pode nos levar.
Já sentimos o reflexo disso com a ocorrência cada vez maior de desastres
ambientais, que tiram vidas e colocam em risco o nosso conforto. A destruição das florestas pelo desmatamento e a degradação de outros ecossistemas precisam ser combatidos para garantir a nossa qualidade de vida.

É por isso que o WWF-Brasil defende agora uma meta forte: contribuir para que a sociedade brasileira atinja o desmatamento zero em todos os biomas até 2015.
Temos um objetivo muito ambicioso, que só iremos conquistar com o seu apoio. Por isso o WWF-Brasil está começando um movimento para manter vivo aquilo que nos permite viver: a natureza.
Um das medidas que defendemos é a criação de áreas protegidas para garantir a proteção e o uso sustentável de uma parcela significativa da natureza brasileira. Além de contribuir com a conservação da biodiversidade e a contenção do desmatamento, as áreas protegidas são importantes instrumentos de retenção de carbono, o grande responsável pelo aquecimento global. Por isso, apresentamos uma lista de 10 áreas prioritárias para a criação de novas unidades de conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.
Mas só isso não basta.
A população tem de se unir a essa causa, para juntos realizarmos esse grande feito do qual depende a vida de cada um de nós.
Não estamos pedindo para você vender o carro, não estamos pedindo para você comprar menos ou simplesmente fechar a torneira.
Pedimos que você apoie a nossa causa. Por isso, o WWF-Brasil está começando um movimento para manter vivo aquilo que nos permite viver: a natureza.
O símbolo desse movimento é um selo verde. Sempre que você vir esse selo, será porque uma pessoa, empresa ou organização está apoiando o nosso movimento.
A construção de um mundo melhor começa com você. Conheça a importância da natureza para a sua qualidade de vida. Entenda as causas e lute contra o desmatamento. Estimule o uso racional da biodiversidade.

participe : Queremos convidar você para se juntar à WWF-Brasil em prol desta causa. http://cuidardanatureza.wwf.org.br/


Ajude a acabar com a matança das baleias!

Caros amigos, Dentro de uma semana a Comissão Baleeira Internacional (IWC) fará a votação final para uma proposta de legalizar a caça comercial de baleias pela primeira vez em uma geração.O resultado depende de quais vozes serão ouvidas de forma mais clara nos momentos finais: o lobby pró-caça ou cidadãos do mundo?Mais de 650.000 membros da Avaaz já assinaram a petição para proteger as baleias – é hora de conseguir 1 milhão! A equipe da Avaaz estará nas negociações da IWC no Marrocos semana que vem e conseguimos outdoors, anúncios de primeira página em jornais e um marcador gigante mostrando as assinaturas na petição. Tudo para garantir que os delegados, desde o momento em que descerem do avião até a hora da votação, vejam a nossa mensagem que o mundo não aceitará um massacre de baleias. Clique para assinar e depois encaminhe este email para todos:https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/97.php?cl_tta_sign=8153b55962914c2cd81f3fb27d545698Graças a um chamado global, muitos governos já se comprometeram a irem contra a proposta. Cada vez que a petição da Avaaz ganhou 100.000 nomes, ela foi enviada para a Comissão Baleeira Internacional e governos chave. Alguns, como a Nova Zelândia agradeceram todos nós que assinamos.Mas a pressão do outro lado é incansável. Outros governos, especialmente na Europa e América Latina podem se abster... ou até mesmo apoiar a proposta. Portanto, o resultado da votação é ainda incerto.Pressão popular é a nossa melhor chance. Afinal de contas, foi um movimento social global na década de 80 que conseguiu banir a pesca comercial de baleias que nós agora estamos tentando proteger. A Comissão Baleeira Internacional se reunirá no Marrocos a partir desta quinta-feira dia 17 e a votação será em menos de uma semana. Vamos garantir a presença das nossas vozes globais para recepcionar os delegados:https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/97.php?cl_tta_sign=8153b55962914c2cd81f3fb27d545698Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucas centenas. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.Com esperança,Ben, Ben M, Maria Paz, Ricken, Benjamin, David, Graziela, Luis e toda a equipe AvaazPS. Mesmo após a proibição, o Japão, Noruega e Islândia continuaram caçando baleias. Estes países estão pressionando o IWC para enfraquecer as restrições à caça. Aguardando a permissão para caçar ainda mais baleias, o Japão já está planejando comprar o maior navio baleeiro já visto. Clique aqui para assinar a petição: https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/97.php?cl_tta_sign=8153b55962914c2cd81f3fb27d545698



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SEMANA OTIMISMO QUE TRANSFORMA




O INSTITUTO COCA-COLA desenvolve projetos educacionais como o Programa de Valorização Jovem, O Projeto Educação Campeã, o Gestão nota 10 – esse eu conheço, O Programa Se liga, o Acelera Brasil, o Circuito Campeão. O INSTITUTO COCA-COLA também tem projetos com foco no Meio Ambiente o Projeto Reciclou Ganhou, Programa Estação de Reciclagem e Programas Águas das Florestas Tropical Brasileira.


Devemos participar da "SEMANA OTIMISMO QUE TRANSFORMA" que são ações como essas que nos tornam mais humanos, responsáveis e comprometido.E veja como é simples participar, Com esse calor tomar uma coca-cola bem geladinha ou um suco Del Valle e ainda saber que está contribuindo com todos esses projetos. É tudo de bom! Vamos, participe, não fique de fora. Não deixe de linkar e conhecer melhor o INSTITUTO COCA-COLA, a COCA-COLA BRASIL e o Blog EDUCAJÁ



Curitiba participará do movimento Hora do Planeta 2010




Curitiba aderiu oficialmente ao movimento Hora do Planeta 2010. No dia 27 de março, doze monumentos da cidade terão suas luzes apagadas por uma hora, das 20h30 às 21h30.

O movimento é um ato simbólico de combate ao aquecimento global promovido globalmente pela Rede WWF desde 2007 e acontece pela segunda vez no Brasil. A Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e a Prefeitura - de Curitiba são as apoiadoras da campanha - na capital paranaense

Educação para a sustentabilidade


Blogagem coletiva sobre a Educação para a Sustentabilidade

Grupo Santander Brasil

A vida como ela quer


Como esse blog e voltado totalmente para a conscientização, educação e sustentabilidade estou disponibilizando os links de materias ja aqui postados para que o leitor possa escolher o assunto que melhor lhe aprouver.

SUSTENTABILIDADE

ENERGIAS ALTERNATIVAS

CONSUMISMO

RECICLAGEM

ECOLOGIA

Sustentabilidade

Esta postagem faz parte da blogagem coletiva do Ecological Day promovido pela Sonia Mascaro e pelo blog Caliandra do Cerrado


Muita gente houve falar sobre sustentabilidade mas nem todos sabem o seu real significado.

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e actividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:

ecologicamente correcto;
economicamente viável;
socialmente justo; e
culturalmente aceito.

Colocando em termos simples, a sustentabilidade é prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". Isso é muito parecido com a filosofia dos nativos dos Estados Unidos, que diziam que os seus líderes deviam sempre considerar os efeitos das suas ações nos seus dependentes após sete gerações futuras.

O termo original foi "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica em desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as atividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as atividades humanas.

O apagão do protesto


Milhares de pessoas em todo o mundo apagaram voluntariamente as luzes entre 20h30 e 21h30 de ontem (horário local) para protestar contra as mudanças climáticas e o aquecimento global. A manifestação, denominada Hora do Planeta (Earth Hour, na versão em inglês) e promovida pela ONG ambientalista WWF, começou em 2007, em Sydney, na Austrália. A repercussão foi tão grande que, no ano seguinte, outras cidades australianas e várias metrópoles espalhadas pelo mundo também quiseram participar. Neste ano, a campanha se espalhou por todo o mundo.
No Brasil, pontos turísticos como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Ponte Otávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada), em São Paulo, tiveram a iluminação apagada por uma hora. No total, 76 cidades brasileiras pretendiam participar do evento e mais de 700 empresas e 300 organizações manifestaram apoio.

O Big Ben, em Londres, a Torre Eiffel, em Paris, e o Empire State Building, em Nova York, entre outros, também ficaram sem luzes durante a campanha. A expectativa do WWF era de que 1 bilhão de pessoas em 88 países participassem do Hora do Planeta deste ano.

Participe plante uma árvore

UM MOVIMENTO NA NATUREZA UM BRASIL NOVO



É assim que precisamos chamar o Brasil e é assim também que a Beth do blog Mae Gaia e Georgia do Saiajusta ,estam fazendo um desafio a todos os blogueiros e pensamos em fazer o Movimento Natureza.Dia 22 de abril faremos 509 anos que fomos encontrados, pois descobrindo estamos até hoje.Estamos descobrindo a nossa Floresta Amazônica e com ela depenando, depilando, desmatando, desmarcando, desbancando, desmontando e tudo isso em menos de 500 anos.Precisamos urgente antes que seja tarde de um Movimento na Natureza e um Brasil Novo.Para isso estamos desafiando você a participar desse Movimento em prol da Natureza.1) Confirmar participacao no blog Movimento Natureza que foi criado exclusivo para discutirmos esse tema;

Como aproveitar a agua usada em sua casa sem afetar a sua saúde


Este post faz parte da blogagem coletiva organizada pelo blog

Caliandra do Cerrado




É possível sobreviver com apenas algumas dezenas de litros ao dia, mas os domicílios nos Estados Unidos usam em média 1.500 litros diários de água para efeito de comparação, no Brasil o consumo médio diário por pessoa é de 200 litros.Com a crescente conscientização quanto a essa disparidade, alguns norte-americanos estão começando a pensar em maneiras de reduzir o consumo de água. Em alguns Estados, especialmente no sudeste e oeste do país, os moradores não têm escolha: muitos governos estaduais instituíram proibições ao uso de água para jardinagem, e estão solicitando que os cidadãos tomem medidas para reduzir em pelo menos 20% o seu consumo de água.

Economizar água é um excelente começo. Acionar a lavadora de louça e a lavadora de roupas apenas quando estiverem cheias, por exemplo, pode reduzir o consumo de água de um domicílio em cerca de 4.000 litros mensais. Para algumas pessoas, porém, a simples conservação de água não basta. Uma idéia que elas poderiam considerar seria reciclar a água cinzenta de suas casas.

A água cinzenta ou água cinza é a água que foi utilizada em sua máquina de lavar, pia, banheira ou chuveiro. A chamada água negra é a usado em vasos sanitários ou que contém algum tipo de coliforme fecal. Ela pode ser facilmente tratada e reciclada em casa. Nos países desenvolvidos, o conceito de reutilizar água é antigo e está bem estabelecido, mas em outras nações, em que as pessoas consideram a água como abundante, ela é usada uma vez e jogada fora.

Áreas nas quais existe escassez de água, como o Texas e porções da Austrália, dispõem de grandes usinas de reciclagem de água que tratam a água cinzenta e a devolvem aos domicílios para uso, mas, já que o tratamento da água cinzenta é relativamente fácil, está se tornando comum que pessoas decidam recolhê-la e reciclá-la em casa. Todo um segmento econômico alternativo, nascido do movimento ecológico, se desenvolveu em torno da água cinzenta. As pessoas interessadas em reaproveitar a água usada em suas casas podem adquirir sistemas de reciclagem e contratar profissionais para instalá-los. Essa súbita alta no interesse pela água cinzenta se adiantou um pouco à atitude dos governos estaduais, muitos dos quais continuam a estudar métodos de reutilização. Em alguns Estados norte-americanos, é ilegal recolher água para reutilização, e em outros é necessário obter licenças e atender algumas restrições primeiro.

Para que exatamente se pode usar a água cinzenta?
Usar a água cinzenta é certamente boa idéia, mas existem problemas. Embora a água cinzenta seja muito menos prejudicial às pessoas do que os líquidos já usados em vasos sanitários, conhecidos como água negra, ela ainda assim é considerada esgoto, tecnicamente. A água da lavagem de louças contém partículas de alimentos, que podem apodrecer. A água cinzenta da lavadora de roupas pode conter alvejante, um produto químico perigoso. E água do banho pode conter matéria fecal e pele morta que o corpo libera quando é lavado. O volume desses detritos é pequeno o bastante para evitar que a água cinzenta precise do tipo de tratamento recebido pela água negra, mas ela ainda assim não deveria ser bebida. As plantas, no entanto, adoram água de banho.

As plantas de um jardim não precisam necessariamente de água fresca, e mais, alguns dos aditivos contidos na água cinzenta podem beneficiá-las. Agentes de limpezas encontrados em detergentes de lavanderia, coisas como fósforo e nitrogênio, são usadas em muitos fertilizantes para plantas vendidos nas lojas. Mas algumas plantas gostam mais de água cinzenta do que outras. Já que a água cinzenta é rica em alcalinos, não é adequada para regar plantas que adoram ácidos, como azaléias e rododendros.

Tome cuidado ao regar plantas com água cinzenta sem saber primeiro o que ela pode conter. Além do nitrogênio e do fosfato, os detergentes de lavanderia também contêm sais de sódio. Esses sais podem se acumular, com o tempo, e se tornar tóxicos para as plantas, essencialmente envenenando o solo. Para evitar esse risco, não use produtos que contenham agentes amaciantes, os quais em geral contêm níveis elevados de sais. Também se pode reduzir o nível de acúmulo de sais no solo alternando as aplicações de água cinzenta e fresca, na hora de regar as plantas.

Também devido à matéria fecal persistente que muitas vezes faz parte da água do banho, os defensores da água cinzenta aconselham usá-la para irrigar apenas plantas ornamentais e gramados. Não se deve usá-la para plantas comestíveis como, por exemplo, pés de tomate. E de maneira alguma a água cinzenta deve ser usada para irrigar plantações de raízes comestíveis como cenouras ou batatas. As raízes absorvem todos os elementos nocivos da água cinzenta.



COMO ECONOMIZAR AGUA EM CONDOMINIO CLICK AQUI


Blogagem coletiva - Direitos humanos


Lino Resende criador do sêlo
Fenixadeternum coordenador da blogagem coletiva


Há 60 anos, no dia 10 de dezembro de 1948, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotava em Paris a Declaração Universal dos Direitos Humanos, texto fundador que rege o direito internacional desde a Segunda Guerra Mundial, embora seus ideais continuem distantes e, muitas vezes, questionados.



Várias manifestações estão previstas na data comemorativa, principalmente na França - na quarta-feira, uma cerimônia será organizada no Palácio Chaillot, em Paris, onde o texto foi ratificado. Estarão presentes representantes da ONU, da Comissão Européia e de organizações de defesa dos direitos humanos.



Inspirada na declaração francesa dos direitos humanos e do cidadão, de 1789, e na declaração de Independência dos Estados Unidos, de 1776, a Declaração Universal dos Direitos Humanos tem em sua origem o trauma provocado pela Segunda Guerra Mundial e pelo genocídio nazista.



"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito", proclama o primeiro artigo da Declaração, que em trinta pontos enumera os direitos humanos, civis, econômicos, sociais e culturais "inalienáveis" e "indivisíveis".



O texto foi adotado pelos então 58 Estados membros da Assembléia Geral da ONU, com exceção da União Soviética, dos países do Leste europeu, da Arábia Saudita e da África do Sul, que se abstiveram.



A URSS e seus países satélites insistiam nos "direitos reais", econômicos e sociais, contra os "direitos burgueses" civis e culturais defendidos pelos ocidentais.



Os dois pactos coativos que, junto com os direitos humanos, constituem a Carta dos Direitos Humanos da ONU, no entanto, só foram adotados em 1966.



Mesmo sem valor coativo, a DUDH inspirou todos os tratados internacionais do pós-guerra, e é reconhecida como o fundamento do direito internacional relativo aos direitos humanos.



As convenções internacionais para banir a discriminação contra as mulheres, de 1979, além das convenções contra a tortura (1984) e pelos direitos das crianças (1990), junto com a criação da Corte Penal Internacional (CPI) em 1998 são fruto da DUDH.



A Declaração também inspirou "o direito de ingerência" e de assistência humanitária, da qual o chanceler francês, Bernard Kouchner, é um grande defensor.



Entretanto, o documento não impediu a realização de um novo genocídio - em Ruanda, em 1994 - nem a violação cotidiana dos direitos fundamentais em diversas partes do mundo.



Por outro lado, os direitos humanos continuam sendo uma "ideologia", segundo o termo usado pelo ex-ministro francês da Justiça, Robert Badinter - ideologia esta rejeitada por alguns países, que denunciam uma visão exclusivamente ocidental e que questionam seu caráter universal.



"Há uma corrente soberanista - cada um é dono em sua casa - representada sobretudo por China, Venezuela, Cuba e Birmânia, e uma corrente islamita, que acredita que os direitos humanos são o produto de um pensamento religioso revelado", explicou Badinter numa recente entrevista em Paris.



Para este militante convicto da universalidade dos direitos humanos, o mundo está regredindo nesta área, com episódios como os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos e políticas "desastrosas" como as empreendidas por Washington e pelas democracias européias a pretexto da luta contra o terrorismo.



"Renunciamos aos que pretendíamos defender, e vamos sofrer as conseqüências disso por um longo tempo", alertou Badinter.

Ecological Day


Leaves of Grass

Afinal o que são as Ecovilas

Ecovilas são comunidades urbanas ou rurais de pessoas que tem a intenção de integrar uma vida social harmonica a um estilo de vida sustentável. Para alcançar este objetivo, as ecovilas integram muitas ferramentas e práticas como:




1. produção local e orgânica de alimentos;

2. utilização de sistemas de energias renováveis;

3. utilização de material de baixo impacto ambiental nas construções (bioconstrução ou Arquitetura sustentável);

4. criação de esquemas de apoio social e familiar;

5. diversidade cultural e espiritual;

6. governança circular, incluindo experiência com novos processos de tomada de decisão e consenso;

7. economia solidária;

8. educação transdisciplinar;

9. saúde integral;

10. comunicação global.

Neste contexto as ecovilas surgem como modelos alternativos ao padrão insustentável das sociedades modernas, incorporando os antigos conhecimentos com a moderna ciência e filosofia. De acordo com um número crescente de cientistas, teremos que aprender a viver de forma sustentável, se quisermos sobreviver como espécie. Os modelos de sustentabilidade desenvolvidos ao longo de mais de 40 anos pelas milhares de ecovilas ao redor do mundo formam um grande banco de dados de soluções aos atuais problemas da humanidade e fonte de riquíssimas experiências que podem ajudar a reconectar as pessoas à Terra numa forma que permite o bem estar de todas as formas de vida e futuras gerações.





Blog Action Day 2008






Um bilhão de seres humanos sem acesso a agua

A falta de agua afeta mais de um bilhão de seres humanos,principalmente os paises mais pobres, situação que ficará ainda pior no futuro sob a dupla pressão do aquecimento global e do aumento exponencial da demanda pela crescente população mundial. Permite medir a ausência de progressos: hoje, um terço da humanidade (2,4 bilhões) continua a viver sem acesso a uma água de qualidade nem a simples vasos sanitários e a cada dia, 25.000 pessoas morrem em função disso, sobretudo crianças. Diante deste panorama, a 7ª Meta de Desenvolvimento para o Milênio, adotada em 2002 na reunião de cúpula de Johannesburgo, que, entre outras coisas, estipula a redução pela metade, até 2015 e em relação a 1990, do número de humanos sem acesso à água potável, é praticamente impossível de ser atingida. Seria necessário que, a cada ano até o final do prazo estabelecido, mais 100 milhões de pessoas tivessem água em condições de consumo, ou 274.000 por dia.Para que a água seja igualmente distribuída pelo planeta, e para que uma água de qualidade seja acessível a todos, é preciso pagar o preço."Globalmente, ela é abundante em lugares onde não há ninguém", região amazônica do Peru ou do Equador, pouco povoada, é rica em fontes de água, enquanto que toda a costa do Pacífico, pulmão econômico que abriga grandes cidades está seca, até o Chile."A situação vai piorar com o aquecimento global, que acelerará os fenômenos de evaporação e do derretimento das geleiras e reduzirá ainda mais a quantidade de água disponível", "Com a pressão demográfica: não apenas a população mundial aumenta, mas também as exigências desta população com a melhoria de suas condições de vida nos grandes países emergentes".Hoje a água reservada ao uso doméstico - consumo humano e à higiene dos lares - serve apenas para 10% do consumo planetário (contra 20% para a indústria, principalmente para a produção de energia e 70 % para a agricultura em média). Mas consideráveis disparidades são registradas em regiões como a Ásia, onde a agricultura pode absorver mais de 85% das reservas."O consumo de água varia sobretudo de acordo com critérios econômicos e culturais e países que produzem pouco como os do Golfo podem estar também entre os grandes consumidores", ressalta o pesquisador.Em média, um cidadão norte-americano consome 500 litros de água/dia e um europeu 200 a 300 litros, quando um africano da região saariana dispõe de 10 a 20 litros de água/dia para uso doméstico. E estes desequilíbrios, quantitativos e qualitativos, vão se exacerbar.Alguns hábitos alimentares, adotados devido a melhoria da qualidade de vida, envolvem particularmente altos índices de consumo: 15.500 litros de água são necessários para produzir um quilo de carne de boi industrializado, lembra a Organização Mundial da Saúde (OMS).De acordo com o Programa da ONU para Meio Ambiente (PNUE), com uma população de 1,5 a 1,8 bilhão até 2050, a Índia terá necessidade 30% de água a mais do que dispõe hoje, enquanto que sua agricultura, sobretudo a rizicultura, já absorve cerca de 90% dos recursos disponíveis."O problema é que estocar ou transportar a água necessita de investimentos colossais".Isso não é tecnicamente impossível, mas os países que têm mais necessidade geralmente não possuem os meios".

Blog Action Day 2008

Hoje é o dia da preservação das Florestas



Nesta quinta-feira é celebrado o Dia de Proteção às Florestas, que têm sido ameaçadas em todo o mundo, pela degradação incontrolada. Isto acontece por terem seu uso desviado para necessidades crescentes do próprio homem e pela falta de um gerenciamento ambiental adequado. As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e vegetais. A sua destruição causa erosão dos solos, degradação das áreas de bacias hidrográficas, perdas na vida animal (quando o seu o habitat é destruído, os animais morrem) e perda de biodiversidade.

Blogagem coletiva coisas do Brasil

Apesar de ser paulistano é estar morando apenas 5 anos nesse belissimo estado que é o Paraná,escolhi elê para divulgar um pouco da suas riquesas e culturas.

O Paraná ocupa quinto lugar em importância econômica entre todos os Estados brasileiros.

As primeiras movimentações de colonizadores no Estado do Paraná tiveram início no século XVI, quando diversas expedições estrangeiras percorreram a região à procura de madeira de lei. No século XVII, portugueses e paulistas começaram a ocupar a região, a partir da descoberta de ouro e a procura de índios para o trabalho escravo. A mineração, no entanto, foi legada a segundo plano pelos colonizadores, que se dirigiram em maior número às terras de Minas Gerais. Até o século XVIII, existiam apenas duas vilas na região: Curitiba e Paranaguá. Esse processo retardou a ocupação definitiva da área, que pertenceu à Província de São Paulo até meados do século XIX, com sua economia baseada na pecuária. Logo após conquistada sua autonomia, em 1853, teve início um programa oficial de imigração européia para a região, principalmente de poloneses, alemães e italianos.

O Estado,possui inumeros centros
culturais,bibliotecas,museus,teatros,uma culinaria bem regional é um folclore muito rico.

Agricultura

As diferentes características físicas e climáticas do Estado propiciam a existência de atividades agrícolas diversificadas e seu grau de desenvolvimento econômico permite a utilização de avançadas técnicas agrícolas, que se traduzem nos mais altos índices de produtividade do País. Esta característica eleva os índices médios de produtividade nas principais lavouras do Estado (soja, milho, feijão, algodão, café e trigo), em decorrência do desenvolvimento de modernos sistemas de produção, como é o caso da soja e do trigo, que são cultivados em sistema de rotatividade, gerando duas safras anuais na mesma área. Destaca-se ainda no Estado do Paraná, a produção de batatas, de cana-de-açúcar, de mandioca e de arroz. Nos últimos anos, programas de desenvolvimento da fruticultura vêm sendo implantados em diversas regiões do Estado. Na região norte do Paraná, a implantação de pomares cítricos vem permitindo a produção industrial de suco de laranja, enquanto a produção de maçã alcança, em várias regiões, uma safra média de 30 mil toneladas por ano. O plantio de frutas de clima tropical na região litorânea vem gerando bons resultados, com índices de produção e qualidade competitivos em larga escala.

Pecuária
O Estado possui um dos maiores rebanhos pecuários do País, com 8.606.629 de cabeças de bovinos, sendo expressivas também as criações de suínos (3.780.172) e galináceos (85.713.370). A produção paranaense de leite representa cerca de 10 % da produção nacional.

Indústria
O parque industrial do Estado reúne cerca de 24 mil estabelecimentos, que têm registrado desempenho sempre superior à média nacional do setor. A produção industrial é diversificada, destacando-se as indústrias automobilísticas, de papel e celulose, química, madeireira, alimentícia, de fertilizantes, eletroeletrônica, metalmecânica, de cimento, têxtil e de cerâmica, além da agroindústria.

Os lugares que estive a passeio que mais me agradaram, passeio de trem pela
serra do mar ,praia de Caioba , Teatro de arame , Foz de Iguaçu , bem acho que agora você ja pode ter uma ideia da importancia deste Estado no contexto das Coisas do Brasil.

BLOGUES QUE PARTICIPARAM DESSA CAMPANHA


. Saia Justa, de Georgia Aegerter2. Pensiere e Parole, da Meiroca3. Luz de Luma, da Luma4. Desabafo, da Adri5. Abrindo Janelas, de Saramar
6. L'absurdité de la vie, do Wagner 7. By Oscar Luiz, do Oscar Luiz
8. Flainando na web , do Oscar Luiz9. Gente sem saúde, do Oscar Luiz
10. Aniz com canela, de Suelly Marquez 11. Cantinho da borboleta azul, de Sonia Horn12. Velhos rascunhos, de Márcia13. Passagens e momentos, do Pedro 14. Colar de Contas, de Paloma15. Todo seu: História & Cotidiano, do Sérgio16. Rubensblogger, do Rubens Gama17. Fugas e Devaneios, da Jamille18. Jesus Diogo19. Na casa da vovó, de Rosane Wolff20. TK- Freire, meu jardim, de Tereza Freire21. Abraço de Deus, de Neemias Rodrigues22. Blog do Ronald, do Ronald 23. Meu mundo e nada mais, da Evellyn24. Juliu's Pub, do Julio Moraes25. Hippos, da Lucy Lacei26. Leve & Solto, da Mara27. Aline Silva Dexheimer, de Aline Silva28. Quem arrisca não petisca, da Suzana29. Dy na Hoalanda, de Naldy Veldhuis30. Rosa 147, da Rosamaria31. Verde que te quero verde, de Chico Coelho32. Esculacho & Simpatia, do Marcos Pontes33. O meu jeito de ser, de Ana Pontes
34. Edson Marques35. Prisma, de Célia Rodrigues36. Jeito Danny de ser, de Danny37. Blog do Aju, do Alisson38. Assuntos etc, de Janaína de Almeida39. Lys no labirinto do seu universo desconexo, da Lys40. Luelena, de Lucia Helena41. Intimidade, de Tamara Lopes42. Todo seu: História & Cotidiano, de Sérgio Ferreira43. Infaces, de Alec44. Um caminho..., de Rose Flores45. Maçã envenenada, de Carla46. Imperfeito, de Luiz Motta47. Loba 48. O olho, um jornal patriota e brincalhão, de Jota Effe Esse49. Oficina de gerência, de Hebert Drummond50. Fazendo a diferença, da Baby51. Janelas do Zeca, do Zeca52. Donna Chic53. Ponto K, de Karine Leão54. Neusinha Blog, de Neusa55. Tânia Defensora , de Tânia56. Chronicles & Tales, do Cidão57. Quodores, de Fernando Amaral
58. Meu blog, de Marlene M. 59. Encanto, de Elisabete Cunha
60. Consciência e vida, de Jeanne61. Copacabana Café, de Fátima Queiroz
62. Florescer, de Jacinta Dantas 63. Cecília Helena Poesias em PPS, de Cecília Helena64. A Lua e Eu, de Ane 65. Ramos forest environment , de Luiz Ramos 66. Letras de morango, de Madalena Barranco
67. Blue Moon, da Tina68. A melhor novela de todos os tempos do último verão, de Nando Damázio69. Vida Blog, do Ronaldo70. Palavras Intimistas, de Susana Martins71. Polecos, pequenas opiniões , de Dannyell Simões72. D-Mentes, do GR e da Mylle Li73. Norte, de Du74. Energia Eficiente, de Flávio Vieira75. Olhos Pretos, de Auréola Branca76. Re-novidade, do Everton Vidal77. My blog, do Guga78. Blog do Lapate79. Liga MC80. Coisas do Sanduba, de Sérgio Nascimento81. Blog do The Best, de The Best82. Fios diversos, de Célia de Lima83. Adriane Schroeder84. Renatinha no blogger, de Renata Emy85. Fester Blog, do Fester86. Tudo para todos sobre o nada, de Luiz Menezes87. Borboletando, de Thais88. Rascunhos, retratos e contemplações... , de Antônio Xavier89. Strange Little Girl, de Lorena90. Mundo Afora, da Dedéia91. Palavra de Nanael, de Nanael Bobaim92. Chega mais, de Dácio Jaegger93. Educando por aí, da Maria Fernanda94. Humor I Mente Vadia, de Jack95. Les Rêveurs, de Leandro96. Pretensos colóquios, de Dora Vilela97. Menina Voadora, da Alessandra98. Coisas do Mato Grosso, do Oscar Luiz99. Jardim de Letras, da Crys100. Espaço Mensaleiro, de Eliana Alves




Blogagem coletiva


Se quiser participar, entre no blog da Andréa e veja os procedimentos para se cadastrar. Se você não tem blog, mas gostou da idéia assim mesmo, volte na próxima semana para ler o que nós escrevemos sobre o Brasil.


Participações confirmadas, até o momento, por ordem de adesão:1. Saia Justa 2. Pensiere e Parole 3. Luz de Luma 4. Desabafo 5. Abrindo Janelas 6. L'absurdité de la vie 7. By Oscar Luiz 8. Flainando na web 9. Gente sem saúde 10. Aniz com canela 11. Cantinho da borboleta azul 12. Velhos rascunhos 13. Passagens e momentos 14. Colar de Contas 15. Todo seu: História & Cotidiano 16. Rubensblogger 17. Fugas e Devaneios 18. Jesus Diogo 19. Na casa da vovó 20. TK- Freire 21. Abraço de Deus 22. Blog do Ronald 23. Meu mundo e nada mais 24. Juliu's Pub 25. Hippos 26. Leve & Solto 27. Aline Silva Dexheimer 28. Quem arrisca não petisca 29. Dy na Hoalanda 30. Rosa 147 31. Verde que te quero verde 32. Esculacho & Simpatia 33. O meu jeito de ser 34. Edson Marques 35. Prisma 36. Jeito Danny de ser 37. Blog do Aju 38. Assuntos etc 39. Lys no labirinto do seu universo desconexo 40. Luelena
41.
Intimidade 42. Todo seu: História & Cotidiano 43. Infaces 44. Um caminho... 45. Maçã envenenada 46. Imperfeito 47. Loba 48. O olho, um jornal patriota e brincalhão 49. Oficina de gerência 50. Fazendo a diferença 51. Janelas do Zeca 52. Donna Chic 53. Ponto K 54. Neusinha Blog 55. Tânia Defensora 56. Chronicles & Tales 57. Quodores 58. Meu blog 59. Encanto 60. Consciência e vida 61. Copacabana Café 62. Florescer 67. Blue Moon 63. Cecília Helena Poesias em PPS 64. A Lua e Eu 65. Ramos forest environment 66. Letras de morango 68. A melhor novela de todos os tempos do último verão 69. Vida Blog 70. Palavras Intimistas 71. Polecos, pequenas opiniões
72.
D-Mentes 73. Norte 74. Energia Eficiente 75. ...

A luta contra o Analfabetismo

Esta postagem tem o objetivo de chamar a atenção sobre uma minoria esquecida.Encontrei este texto na net que me fez ver algo que deixamos passar como se não existisse.

DISLEXIA – Problemas que dificultam à aprendizagem
Autor - Fernanda Santos da Silva - Pedagoga


Meu nome é Fernanda Santos da Silva, sou pedagoga e gostaria muito de saber quais são as possibilidades de publicar um artigo sobre Dislexia. Pois, estou indignada com a pouca preocupação dos nossos "representantes", ou seja, dos políticos, com a educação de nossas crianças.
Desenvolvi um Trabalho de Conclusão de Curso sobre "Dislexia na Educação - o papel do professor diante a dislexia no processo de alfabetização", contei com o apoio da Associação Brasileira de Dislexia. A minha posição sobre dislexia é bem abrangente, pois além dos problemas pedagógicos que encontramos, há também um fator de extrema importância que não podemos desconsiderar, o Problema Político que esbarramos ao tentarmos levar a Dislexia ao conhecimento de todos.

Digo PROBLEMA POLÍTICO, porque além da minha posição pedagógica (que está no preparo do professor para que possa identificar e encaminhar um aluno com dificuldade de aprendizagem para realização de uma avaliação multidisciplinar, onde seria constatado se trata de dislexia ou não).

Partindo deste ponto de vista, temos um longo caminho pela frente:

1º - Lutar para que haja uma preocupação com o preparo dos professores da rede, com cursos, seminários etc e o preparo dos professores que estão se formando, saindo da universidade, muitas vezes, sem ao menos saber sobre o que se trata uma dificuldade de aprendizagem e muito menos sobre dislexia. Um exemplo prático é sobre o meu curso, que discutimos em sala de aula sobre dislexia por 50 minutos apenas!!!!

2º Com professores preparados para perceber a dificuldade de seu aluno, é preciso haver um encaminhamento para uma avaliação, pois vale lembrar, que o professor não tem condições de diagnosticar, sozinho a dificuldade, é preciso uma avaliação multidisciplinar. Então, para onde esse professor irá encaminhar esse aluno? Precisamos de apoio! Quem sabe um convênio entre as secretarias de Educação e Saúde?

3º Com esse convênio, a criança passaria por uma avaliação multidisciplinar com psicólogos, psicopedagogos, neurologistas, oftalmologistas. A partir do diagnóstico positivo, (a criança realmente é disléxica) é preciso de um acompanhamento para que se descubra à dificuldade específica desse aluno. Então, esbarramos novamente num problema político, pois quem acompanhará essa criança? Quem irá orientar o professor sobre essa dificuldade específica, para que ele possa fazer o seu planejamento a fim de que seu aluno atinja o seu potencial? Pois, partindo ponto de vista sócio econômico, sabemos que as grandes maiorias dos nossos alunos, não têm condições de fazer um acompanhamento particular com especialistas.

No TCC, defendi que o papel do professor diante da dislexia no processo de alfabetização é, dentre outros:
Entender que ninguém aprende ao mesmo tempo, portanto e essencial o respeito pelas individualidades;
Ser criativo e diversificar as estratégias pedagógicas, pois ninguém aprende da mesma "forma";
Estar aberto aos diversos meios de comunicação, e utilizá-los como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem;
Diversificar as atividades avaliativas;
Estar preparado para perceber a dificuldade de seus alunos e encaminha-los para uma avaliação;
E, acima de tudo, INCLUIR a TODOS (deficientes, negros, brancos, ricos, pobres), pois a pior das discriminações é a SOCIAL!!!!!!!! Porém, para isso o professor precisa de dedicação, apoio político, investimento etc.

A dislexia no Brasil ainda não é conhecida e nem reconhecida como uma dificuldade que deixa nossas crianças à margem do conhecimento, por total "falta" de CONHECIMENTO.

Há uma Lei criada pela Deputada Estadual Maria Lucia Prandi - PT, visando um Programa de Identificação e Tratamento da Dislexia na Rede Estadual de Ensino, porém infelizmente somos vítimas do descaso dos nossos representantes, pois a mesma deveria ter sido regulamentada até o dia 02/02/2007 e até hoje nada foi feito. Aproveito a oportunidade para parabenizar a deputada pelo brilhante trabalho.

Fernanda Santos da Silva - Pedagoga
Ermelino Matarazzo - SP

Referências Bibliográficas:
ABD – Associação Brasileira de Dislexia
ASSOFRA, Luciana de Riccio. SILVA, Fernanda Santos da. PEREIRA, Sabrina Bonfim. Dislexia na Educação – TCC/2006.

Saber mais sobre : Dislexia

Campanha contra o Analfabetismo






Participe :blogues que ja confirmaram partipacão

Abigobaldo, Abiose, AleAllan,AdelinoAdri, Ale, Alice,Aline D., Amigos da Blogosfera, Ana C.,Andrea Motta, Aninha Pontes, Anny, Aru’, Bel, Bel 2, Bia, Blogosfera Solidaria, Bruna P., Carla B, Ce Junior, Celia, Celia Malmqvist, Célia Rodrigues, Celia Santos, Chicoelho, Cidao, Claudia Campos, Claudia Clarke Claudia Pit, Crisdtiane A., Crys, Cybele M., Cris Penaforte, Danda, Debora, Denise BC., D. Afonso XX, o Chato, Doni, Drops Azul Aniss, Edilene Mora, Eduardo, Eduardo W., Efeneto, Elaine, Elena, Elisangela, Elvira Villani, Ernani Motta, Fabio Mayer, Fernanda, Fernanda J., Fernando Z., Flainando na Web, Flavio V.,Frodo, Georgia, Grace Olsson, GuGa, Guillian, Ingrid, Hebert D., Henry Felippe,Jan T., Jessica Moreira, Julio M., Jussara, Kall, Laura, Leonardo, Leonor Cordeiro, Leticia Coelho, Lili Bettina, Lili Faz sua parte, Lilian Britto, Lino Resende, Lola, Lou,Lucas, Lu Cavichioli, Luci Lacey, Lucia Freitas, Luiz Valerio, Lulu, Luma, Lunna F., Lunna, Lunna 2, Luiz, Luiza Helena, LysFigueiredo, Marcelo, Marcia F., Marcos, Marcos Santos, Marcos V. Maria Augusta, Maria Fernanda, Marilac, Mario, Marlene Mora, Marta Ribeiro,Mayna Nabuco, Meire, Mi, Michel Q., Miriam Salles, Naldy, Nana’ Haynne, Nanci Nando Damazio, Natalia, Nina, Oscar Luiz, Ozeca, Pablo Ramos, Prof. Josenilton, Profª Cristiana PassinatoPaola Madrid Sartoretto, Patti, Paulinha, P-Paulinha, Predro Freire, R. Petterson, Rap, Ricardo, Roberto Balestra, Ronald, Rosa, Rosane Sandrinha, Scliar, Sergio Issamu, Sergio Nascimento, Simone L.,Sonia H., Suelly Marquez, Taliesin, Tanya, Tina, V. Carlos, Veridiana, Vi Leardi, Vinicius, Vitoria, Vivi Amorim, Viviane Bastos, Vo’ Heda, Willian, Zel,


Natureza