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Hoje é o dia internacional das Florestas

Os Rios Voadores são correntes de ar que carregam umidade de Norte a Sul do Brasil e são responsáveis por grande parte das chuvas no Centro-Oeste, Sudeste e no Sul.

A quantidade de vapor d’água transportada por esses rios voadores pode chegar a volumes maiores que a vazão de todos os rios do centro-oeste e ser da mesma ordem de grandeza da vazão do rio Amazonas (200.000 m3/s).
O projeto Rios Voadores vai colocar uma lupa nestes processos, voando junto com os ventos, amostrando o vapor, coletando a chuva em busca das explicações e números.
A resposta está na Amazônia.


O SUDESTE PODERIA SER UM DESERTO?

Dando continuidade ao projeto Brasil das Águas
Gérard e Margi MOSS, preparam-se para este NOVO PROJETO URGENTE, chamado de Rios Voadores, que será realizado durante 2007/08.

Seguir e monitorar a trajetória dos "Rios Voadores" procurando entender as conseqüências do desmatamento e das queimadas na Amazônia sobre o balanço hídrico do país e sua participação no panorama das Mudanças Climáticas.

fonte :
Rios Voadores

comprenda melhor como isso acontece

Ajude a salvar a Amazônia !

Olá,
Esta semana o Presidente Lula irá assinar a Medida Provisória que irá privatizar 67 milhões de hectares da Amazônia. A MP foi originalmente concebida para regularizar as terras de pequenos agricultores, porém ela foi manipulada pelos interesses do agronegócio para expandir os benefícios para empresas e pessoas que não moram nas propriedades.
Brasilia está dividida entre os "ambientalistas" e os "ruralistas" e a pressão popular terá portanto um papel importante na tomada de decisão do Lula. De acordo com o seu porta voz, o presidente ainda não decidiu o que vetar, portanto ainda temos chances de convencê-lo a vetar as partes mais perigosas.
Clique no link para ver uma mensagem pré-escrita para o Lula, depois assine o seu nome. Leva somente 2 minutos para registrar a sua voz e ajudar a proteger a Amazônia!
http://www.avaaz.org/po/lula_prazo_final/98.php/?CLICK_TF_TRACK
Obrigado!
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Para saber mais leia abaixo o alerta completo da Avaaz.org:
Amigos
Nós só temos dois dias para salvar milhões de hectares da Amazônia do desmatamento e destruição: está quinta-feira é o prazo final para o Presidente Lula decidir se vai vetar alguns pontos da Medida Provisória que irá privatizar partes da Amazônia pertencentes à União.
Duas semanas atrás a Avaaz enviou um alerta sobre a Medida Provisória (MP) 458 e mais de 14.000 pessoas congestionaram as linhas telefônicas do Gabinete Presidencial pedindo o veto das partes mais perigosas da MP. Dentro de 48 horas o Presidente declarou publicamente que iria vetar os pontos criticados pela campanha. Porém, desde então o Presidente tem sofrido uma forte pressão da bancada ruralista do governo, fazendo declarações preocupantes sobre o desenvolvimento da região Amazônica.
Nós temos menos de dois dias para persuadir o Presidente a manter a sua palavra. Neste momento crítico em que o Lula está decidindo o que vetar, a pressão popular poderá ter um papel decisivo para a proteção da Amazônia. Clique abaixo para enviar uma mensagem para o Lula AGORA, leva só dois minutos para registrar a sua participação:
http://www.avaaz.org/po/lula_prazo_final/98.php/?CLICK_TF_TRACK
A Medida Provisória 458 não é toda ruim, ela foi concebida para proteger pequenos agricultores que precisam do título legal das terras que ocupam. Porém, a MP foi manipulada pelos interesses do agronegócio, muitos dos quais são responsáveis pela ocupação violenta e ilegal de terras amazônicas. Se a MP for assinada na sua forma atual, os que mais tem serão os maiores beneficiários do programa do governo.
Nossas apelo para o Lula é:
1. Vetar a ocupação e exploração “indireta”, para que apenas as pessoas que moram nas terras tenham suas propriedades regulamentadas 2. Vetar regularização para empresas privadas, somente pessoas físicas devem ter direito à regularização 3. Proibir a comercialização das terras regularizadas por 10 anos, ao invés dos propostos 3 anos, evitando assim a especulação comercial das terras
Se milhares de pessoas enviarem uma mensagem, poderemos garantir a preservação de uma vasta área da floresta. Clique aqui para enviar uma mensagem para o Presidente Lula, usando a ferramenta do nosso site:
http://www.avaaz.org/po/lula_prazo_final/98.php/?CLICK_TF_TRACK
O destino da Amazônia será definido dramaticamente até o final desta semana. Certamente está não será a nossa batalha final para defender a Amazônia, mas é uma batalha importante. Vamos manter a pressão e mostrar para o Lula que os brasileiros se importam com a Amazônia!
Com esperança e convicção,
Alice, Graziela, Ben, Ricken, Luis, Paula, Pascal, Iain, Paul, Brett, Ben, Raj e toda a equipe Avaaz
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Ajude a preservar a Amazônia

O governo peruano passou uma legislação quer permitirá a exploração mineral e agrícola em larga escala na Amazônia peruana, contribuindo assim para uma rápida devastação ambiental da região. Os grupos indígenas protestaram pacificamente por dois meses demandando o direito de opinar sobre os decretos que irão impactar dramaticamente a ecologia e os povos nativos da floresta, além de representar um desastre para o clima global. Semana passada o Presidente García reagiu: enviou forças especiais para suprimir os protestos gerando conflitos violentos e chamando os manifestantes de terroristas. Estes grupos indígenas estão na linha de frente da para proteger o planeta. Vamos demonstrar o nosso apoio a eles, levando uma mensagem para o Presidente Alan García (que se preocupa com a sua reputação internacional) para imediatamente acabar com os choques entre policiais e indígenas e abrir um diálogo com as lideranças. Assine a petição global no link – ela será entregue em nosso nome por uma figura política Latino Americana amplamente reconhecida e respeitada: http://www.avaaz.org/po/peru_stop_violenceMais de 70% da Amazônia peruana está agora à disposição da indústria. Gigantes do petróleo e gás como a empresa Anglo-Francesa Perenco e as Norte Americanas Conoco Phillips e Talisman Energy, já pleitearam investimentos de bilhões na região. Está comprovado que estas grandes indústrias extrativistas não trazem nenhum desenvolvimento local aos lugares que exploram, além de ter também baixa preocupação ambiental. Por isso os povos indígenas estão exigindo seu direito legítimo como consultores para a elaboração das novas leis. Por décadas o mundo e os povos indígenas olharam as indústrias extrativistas devastarem a maior floresta do planeta, responsável por guardar os maiores tesouros naturais da humanidade e por limpar a atmosfera do perigoso carbono que está causando o aquecimento global. Os protestos no Peru representam o maior e mais desesperado chamado dos povos indígenas deste país – por isso temos que dar o nosso apoio internacional. Assine a petição e incentive os seus amigos e familiares a assinarem a petição. Só assim poderemos trazer justiça para os povos indígenas e continuar na luta pela preservação da Amazônia. http://www.avaaz.org/po/peru_stop_violenceEm solidariedade, Luis, Paula, Alice, Ricken, Graziela, Ben, Brett, Iain, Pascal, Raj, Taren e toda a equipe Avaaz.AMAZÔNIA BRASILEIRA: esta semana enviamos um alerta pedindo para os nossos membros brasileiros ligarem para o Presidente Lula protestando a MP da Grilagem que irá privatizar 67 milhões de acres da Amazônia. A reação foi surpreendente, mais de 14.000 pessoas ligaram em dois dias! Na quarta-feira o Presidente declarou publicamente que iria vetar as provisões criticadas pela campanha. Parabéns a todos que participaram e vamos continuar na luta! Mais informações sobre a situação no Peru:

Peru suspende decreto que originou mobilização de indígenas:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/06/10/peru-suspende-decreto-que-originou-mobilizacao-de-indigenas-756296945.asp
Indígenas protestam contra repressão violenta no Peru:http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,indigenas-peruanos-bloqueiam-estrada-e-porto-em-ato-contra-repressao,386061,0.htm
Indígenas do Peru seguem com protesto contra leis que tratam da Amazônia. Governo quer negociar em 15 dias:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/06/11/indigenas-do-peru-seguem-com-protesto-contra-leis-que-tratam-da-amazonia-governo-quer-negociar-em-15-dias-756306540.asp
Parlamento do Peru suspende leis que causaram protestos de indígenas:http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/06/11/parlamento-do-peru-suspende-leis-que-causaram-protestos-de-indigenas-756298767.asp
Organizações de direitos humanos do Peru pedem que cessem os confrontos entre índios e policiais:http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=2899SOBRE A AVAAZ Avaaz.org é uma organização independente sem fins lucrativos que visa garantir a representação dos valores da sociedade civil global na política internacional em questões que vão desde o aquecimento global até a guerra no Iraque e direitos humanos. Avaaz não recebe dinheiro de governos ou empresas e é composta por uma equipe global sediada em Londres, Nova York, Paris, Washington DC, Genebra e Rio de Janeiro. Avaaz significa "voz" em várias línguas européias e asiáticas. Telefone: +1 888 922 8229Você está recebendo esta mensagem porque você assinou "Defenda o Tibete - Apoie o Dalai Lama" no 2008-03-28 usando o email chico.elho@gmail.com. Para garantir que os nossoas alertas cheguem na sua caixa de entrada, porfavor adicione avaaz@avaaz.org na sua lista de endereços. Para mudar o email inscrito, sua língua ou outras informações pessoas, clique aqui:https://secure.avaaz.org/act/index.php?r=profile&user=c08a0836c261eea4d4026126329fae46&lang=po ou clique aqui para remover o seu email da nossa lista.Para entrar em contato com a Avaaz não responda para esse email, escreva para info@avaaz.org. Você pode nos telefonar nos números +1-888-922-8229 (EUA) ou +55 21 2509 0368 (Brasil). Se você tiver problemas técnicos visite http://www.avaaz.org

CASSIOPÉIA

CASSIOPÉIA
(mini conto)


“Neste momento olho saudoso uma foto, e vejo um sol que ainda exibia vestes amarelas tingindo de ouro as águas no ocaso majestoso de um dia feliz. No verso da foto escondida entre o acastanhado envelhecido do papel, vejo com dificuldade uma dedicatória..."

“Com carinho mamãe

Outubro/2008”



Respiro fundo, estou quase sem oxigênio e por isso devo ser breve:

Olho o que sobrou de meus pertences: a foto, um anel e o crachá de funcionário de uma usina nuclear e um pequeno gravador onde deixo esta mensagem:



O futuro é sombrio e desconhecido, a Terra já não abre mais seus olhos na claridade azul, nem esboça a verdura corpórea.



AMAZONIA EM CHAMAS!



Avisos naturais ecoaram, apelos mudos ressoaram, e absolutamente nada foi feito. O que restou da humanidade habita hoje a colônia LYRA, na distante

Galathéa – uma pequena galáxia gelada.



Sigo pelas estrelas, sem rumo. Meus olhos no breu de uni(versos) esperam ansiosos pelo descanso.

Adeus grande mãe azul.



Último registro em data solar : outubro de 2052.





Por Lu Cavichioli

Príncipe Charles acusado de vender produtos que destroem floresta

Essa e uma noticia muito importante,pois como sabem o principe sempre que pode critica nos brasileiros de não termos competencia para tomar conta da Amazônia.


Um jornal britânico acusa hoje o príncipe Charles da Inglaterra de ser inconsequente por dar lições por todo o mundo sobre proteção da natureza, enquanto uma empresa de sua propriedade vende produtos que contêm um ingrediente que destrói a floresta tropical.
O jornal "The Independent", que lança essa acusação, refere-se concretamente ao óleo de palma, utilizado em cinco produtos da marca Duchy Originals de produtos biológicos, de propriedade do herdeiro ao trono.


Nos últimos meses, Charles foi ao Amazonas e à Indonésia para dar lições a políticos, empresários e ao público em geral sobre a urgência de salvar a floresta tropical, cuja rápida destruição ameaça a biodiversidade e o clima do planeta.


Há dois anos, o primogênito de Elizabeth II criou o Rainforest Project (Projeto Floresta Tropical) com o apoio de 18 empresas, do Goldman Sachs ao McDonald's, para lutar contra o desmatamento, lembra o jornal.


Vários grupos ambientalistas, como Greenpeace, WWF e Amigos da Terra, expressaram sua preocupação pela destruição das selvas de Sumatra e Bornéu em benefício das plantações para o óleo de palma, que é cultivado também em Papua Nova Guiné e Colômbia.


O "Independent" publicou um relatório que revela a presença desse tipo de óleo em 43 grandes marcas de produtos vendidos no Reino Unido, entre elas a do príncipe Charles, que o utiliza em biscoitos, sopas e bolos.


No entanto, um porta-voz da empresa do príncipe defendeu essas práticas ao indicar que só cinco de um total de mais de 200 produtos diferentes contêm óleo de palma, que é usado "em pequenas quantidades" e só "se não houver alternativa".

Participe plante uma árvore

UM MOVIMENTO NA NATUREZA UM BRASIL NOVO



É assim que precisamos chamar o Brasil e é assim também que a Beth do blog Mae Gaia e Georgia do Saiajusta ,estam fazendo um desafio a todos os blogueiros e pensamos em fazer o Movimento Natureza.Dia 22 de abril faremos 509 anos que fomos encontrados, pois descobrindo estamos até hoje.Estamos descobrindo a nossa Floresta Amazônica e com ela depenando, depilando, desmatando, desmarcando, desbancando, desmontando e tudo isso em menos de 500 anos.Precisamos urgente antes que seja tarde de um Movimento na Natureza e um Brasil Novo.Para isso estamos desafiando você a participar desse Movimento em prol da Natureza.1) Confirmar participacao no blog Movimento Natureza que foi criado exclusivo para discutirmos esse tema;

A seca de 2005 na Floresta Amazônica fez aumentar o CO2

A seca de 2005, que fez desaparecer rios inteiros na Amazônia, também matou milhões de árvores de sede, desencadeando uma liberação de bilhões de toneladas de gás carbônico para a atmosfera, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (6) na revista Science. Com isso, a floresta inverteu momentaneamente seu papel: em vez de absorver, passou a emitir dióxido de carbono (CO2), o principal gás envolvido no aquecimento global. Se secas como essa tornarem-se mais frequentes no futuro, a Amazônia poderá se transformar em uma fonte permanente de emissão, alertam os cientistas.

A seca de 2005 foi uma das mais intensas dos últimos cem anos na Amazônia, causada por um aquecimento das águas do Atlântico Norte. O estudo, que envolveu cientistas de 41 instituições em 15 países (incluindo vários brasileiros), é o primeiro a calcular o impacto da estiagem sobre o balanço de carbono da floresta, por meio de medições diretas no campo. Os pesquisadores mediram a variação no crescimento da vegetação e no número de árvores mortas em 55 pontos da Amazônia, comparado à média dos últimos 25 anos.

A pesquisa mostrou que, por causa da seca, mais árvores morreram e aquelas que ficaram vivas cresceram mais devagar. Ainda é possível que a floresta recupere esse carbono "perdido", se houver um acréscimo de biomassa nos próximos anos. Mas isso não altera a mensagem principal do estudo: de que condições de seca podem inverter o papel da floresta no balanço de carbono. Segundo os cientistas, 2005 foi uma amostra de como a Amazônia poderá se comportar num clima mais seco e quente no futuro.

O Ministro da defesa e contra a criminalização para quem desmata a Amazônia


O ministro da Defesa Nelson Jobim condenou nesta sexta-feira a criminalização do desmatamento da Amazônia e defendeu o desenvolvimento sustentável da região para atender as 20 milhões de pessoas que lá vivem.

Tratar esse assunto sob a perspectiva da criminalização é um equívoco", disse Jobim a jornalistas em evento no Rio de Janeiro.

É preciso encontrar uma forma de desenvolvimento econômico sustentável para essa gente, se não vão derrubar árvore para vender madeira e sobreviver", acrescentou.

O Brasil anunciou em dezembro do ano passado a meta de reduzir o desmatamento anual da Amazônia para 5.850 quilômetros quadrados até 2017, aproximadamente metade dos 11.986 quilômetros quadrados registrados entre agosto de 2007 e julho de 2008.

Fazendeiros e produtores de gado que avançam sobre a Amazônia estão entre os principais culpados pela destruição da floresta, segundo especialistas.

A questão tem colocado em lados opostos os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.

Não é agenda brasileira o desmatamento da Amazônia, que é desmatar e explorar com pecuária, e também não é agenda brasileira preservar a Amazônia para ser um grande jardim para deleite estrangeiro", afirmou Jobim.

Precisamos encontrar o caminho do desenvolvimento sustentável por uma razão simples, temos 20 milhões de brasileiros lá."

Cai o desmatamento na Amazônia

Desmatamento na Amazônia caiu 82%, segundo a ONG Imazon


O desmatamento na Amazônia entre agosto e dezembro de 2008 caiu 82% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (23) pela organização não-governamental Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O monitoramento registrou 635 quilômetros quadrados de desmate entre os meses pesquisados, contra 3.433 quilômetros quadrados no mesmo intervalo em 2007.

Em novembro de 2008, os satélites do Imazon detectaram 61 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal, área 94% menor do que a registrada em 2007. O tamanho da devastação no mês de dezembro caiu e chegou a 50 quilômetros quadrados, redução de 27% entre 2007 e 2008.

No entanto, o desmatamento pode ser muito maior, porque a região fica encoberta por nuvens que dificultam o trabalho dos satélites, como reconhece a entidade. “Os dados de desmatamento nesse período podem estar subestimados, pois nesses dois meses houve grande cobertura de nuvens na região, correspondendo a 68% em novembro e de 73% em dezembro. Além disso, a parte do Maranhão que compõem a Amazônia Legal não foi analisada”, indica o relatório.

O monitoramento do Imazon é paralelo ao levantamento oficial, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Por causa das condições de visibilidade nos últimos meses do ano, o Inpe preferiu interromper a divulgação mensal do desmatamento e vai apresentar os dados consolidados para o período no fim de fevereiro.

Vai custar R$ 350 milhões para o novo mapeamanto na Amazônia

Cerca de R$ 350 milhões serão investidos pelo governo brasileiro nos próximos cinco anos para atualizar e concluir o mapeamento terrestre, geológico e náutico da região amazônica. Os recursos vão viabilizar a implementação do Projeto Cartografia da Amazônia, que será coordenado e executado pelo Centro Gestor e Operacional da Amazônia (Censipam), em parceria com o Exército, Marinha, Aeronáutica e Ministério das Minas e Energia. O projeto foi lançado ontem (10), em Manaus, durante solenidade realizada para abertura da 4ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam).

Segundo a direção do Censipam, o Projeto Cartografia da Amazônia irá contribuir para o planejamento e a execução de projetos de infra-estrutura para a região, incluindo obras como a construção de rodovias e hidrelétricas, bem como para a demarcação de áreas de assentamentos e de mineração e para o agronegócio e a elaboração de zoneamento ecológico, entre outros.

As informações fruto desse projeto também servirão para conhecimento da região e para a geração de dados que possam ser utilizados no monitoramento de segurança e defesa nacional, com atenção especial para as áreas de fronteira. Além disso, a atualização do mapeamento náutico da região, por exemplo, deve garantir mais segurança navegação local e ao volume de produtos transportados nas hidrovias da Amazônia.

Na avaliação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o projeto vai pôr fim aos vazios do mapeamento e da cobertura da Amazônia. "Esses recursos vão permitir que o país tome conhecimento dessa área que não está mapeada e que mede 1,79 milhão de quilômetros quadrados. Com certeza isso vai garantir não só projetos de infra-estrutura, mas também o desenvolvimento e o monitoramento dessa região", destacou a ministra durante a solenidade.

Do total de recursos que serão aplicados no projeto, R$ 85,4 milhões serão destinados a investimentos como a modernização dos sistemas de aquisição e processamento de dados de aeronaves especializadas em sensoriamento remoto; software e hardware para o tratamento e processamento dos dados e imagens; capacitação de recursos humanos; e para a construção de cinco navios hidrográficos para realizar o mapeamento náutico.

De acordo com informações divulgadas pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República, a previsão é que o Projeto Cartografia da Amazônia seja concluído em 2012. Atualmente, dos 5,2 milhões de quilômetros quadrados que a Amazônia possui, aproximadamente 34,6% não dispõem de informações sobre seu mapeamento terrestre.

Mozarildo quer que Subcomissão da Amazônia investigue denúncias de conflitos na região da Reserva Raposa do Sol

Preocupado com o que considera uma ameaça à soberania da floresta, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) quer que a Subcomissão Permanente da Amazônia, vinculada à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), investigue, desde já os problemas arrolados em seu pedido de instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de conflitos na região. Ele anunciou que irá pedir brevemente a convocação, na subcomissão, do ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, para tratar das propostas da pasta para a Amazônia.
Na justificação do requerimento de criação da CPI, Mozarildo solicita a investigação do conflito referente à demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, entre outras reservas, e os problemas envolvendo a soberania nacional nas áreas de fronteira, como o tráfico internacional e as guerrilhas. O parlamentar pretende que seja averiguado se as fronteiras do país estariam ameaçadas com a demarcação de reservas indígenas junto a elas.
Na última quinta-feira (14), o senador afirmou em Plenário que a visita do observador da Organização das Nações Unidas (ONU) para a questão indígena, o americano James Anaya, representa uma ameaça à soberania nacional. Ele acredita que em breve a ONU poderá declarar a reserva Raposa Serra do Sol, em seu estado, como um país autônomo.
Mozarildo quer também que a CPI determine o papel das organizações não-governamentais (ONGs) originárias de outros países com relação à questão indígena. O requerimento para instalação da CPI foi apresentado no último dia 8 de julho. Mozarildo tem conversado com as lideranças partidárias para que a Comissão seja instalada no momento mais oportuno.
- Vamos oportunamente pedir também a vinda dos ministros do Meio Ambiente [Carlos Minc], do Desenvolvimento Agrário [Guilherme Cassel] e da Defesa [Nelson Jobim], para que eles esclareçam como o governo vê a questão da Amazônia - afirmou o senador, em entrevista à Agência Senado.
Outras questões aventadas por Mozarildo no requerimento para serem investigadas são as denúncias relativas à falta de assistência à saúde indígena e a má prestação dos serviços por parte da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). O senador solicita ainda que seja averiguada a informação de que as reservas indígenas ocupam 57% do território de Roraima, 21% do Amazonas, 20% do Pará e 30% do Mato Grosso. Ele também propõe análise da possibilidade de restrições à compra de terras na Amazônia por estrangeiros e o debate sobre desmatamento e política fundiária e sobre a relação entre pecuária e desmatamento.
A CPI, com 11 titulares e seis suplentes, terá 180 dias para responder às indagações formuladas.

José Paulo Tupynambá / Agência Senado

Onu vem "inspecionar" os indios na Raposa do Sol

Que pais e esse o nosso que permite que um consultor americano da ONU venha fazer pressão em cima do STF(Supremo Tribunal Federal)as vesperas do julgamento da continuidade das terras da Reserva Raposa do Sol e obvio que o interesse desse cidadão,só pode ser o de pressionar,porque os paises que ele representa não estão interessados nos "direitos" dos indios e sim nas grandes reservas de metais que se encontram na aréa demarcada.Um cidadão de um pais em que os indios foram massacrados pela cavalaria americana a mesma que invade paises como o Iraque inventando motivos para encobrir seus verdadeiros interesses,acorda Brasil

Doação de turistas para preservação ambiental

Por cada pernoite na Amazônia, o turista será convidado a pagar voluntariamente US$ 1em contrapartida à energia elétrica que consumiu. O valor, que vai financiar ações de defesa do meio ambiente, é o primeiro projeto certificado de financiamento voltado à redução das emissões provenientes de desmatamento (RED, sigla em inglês) em nível nacional lançado no Amazonas e previsto no Protocolo de Kyoto.

O anúncio foi feito hoje pelo secretário-executivo da Fundação Amazônia Sustentável, Virgílio Viana, no seminário Mudança Climática, Crise Energética e Alimentar - Desafios ao Desenvolvimento Sustentável". O RED está sendo implantado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Juma, que fica em Novo Aripuanã, a 225 quilômetros de Manaus. A reserva tem 590 mil hectares, abriga 11 comunidades e tem oito hotéis.

"O acordo foi fechado com uma grande rede de hotéis, que vai fazer a proposta a seus hóspedes", disse. "Há um cálculo que cada pessoa joga na atmosfera 35 quilos de gás carbônico em uma noite em um hotel, com luzes, aparelhos de ar condicionado e chuveiro elétrico e o valor pago seria uma forma politicamente correta de gerar um crédito usado para compensar essa emissão", justificou Virgílio.

Desenvolvimento sustentável

Durante o evento, foi criado o Centro Internacional Terramérica de Desenvolvimento Sustentável e Defesa do Meio Ambiente, uma organização voltada para a pesquisa e comunicação ambiental com foco no desenvolvimento sustentável de toda a América Latina.

O Terramérica já existe em outros países da América Latina e conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), do Banco Mundial, da Agência Internacional de Notícias Inter Press Service (IPS) e do Ministério do Meio Ambiente do Brasil

Resultado da pesquisa sobre a Reserva Raposa do Sol

Duraçâo da pesquisa 30 dias

A pergunta : você acha que a Reserva Raposo do Sol deveria ser uma aréa continua:

54% responderam : SIM

40% : NÃO

6% não souberam responder

Cai o desmatamento da Amazônia em Junho

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anuncia hoje que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou uma redução de 20% no desmatamento da Amazônia em junho. O resultado repete no mês de maio, quando foi detectada uma pequena diminuição na taxa de desmatamento, se comparado com abril. Minc havia dito que esse resultado era “moderadamente otimista”.

Apesar da queda, em maio, os índices foram alarmantes. Naquele mês uma área de 1.096 quilômetros quadrados da Floresta Amazônica foi destruída, uma dimensão que equivale ao tamanho da cidade do Rio de Janeiro.

Mato Grosso foi o Estado que mais desmatou e foi responsável pela fatia de 646 quilômetros. Em abril, o Estado governado pelo pecuarista Blairo Maggi (PR) foi também o que mais devastou. Carlos Minc afirmou, mês passado, que ainda considerava a taxa de desmatamento muito acima do que deveria ser, mas achou que melhorou um pouco. “Não vamos soltar rojão. Continuo preocupadíssimo”, disse Minc, na ocasião.

Mês passado, o governo demorou para divulgar os dados do desmatamento da Amazônia e foi duramente criticado por entidades não-governamentais que atuam nessa área. Com a pequena redução entre abril e maio, o ministro do Meio Ambiente chegou a rever sua previsão de deflorestamento para o período de 12 meses, entre agosto de 2007 e julho de 2008, informação que só será conhecida no final deste ano. Antes, Minc projetava 15 mil quilômetros quadrados de floresta destruída. Depois da divulgação dos dados, o ministro passou a falar em 13 mil.

Todos querem meter o dedo na Raposa Serra do Sol

Delegação indígena de Roraima apresenta em Bruxelas a situação actual da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, que espera decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o decreto de homologação de Abril de 2005
Jacir Souza e Pierlangela da Cunha solicitaram ao Parlamento Europeu atenção para os crimes e violências que estão a acontecer contra a vida dos povos indígenas na Raposa Serra do Sol. São crimes que devem ser apurados e punidos independentemente do processo de decisão do Supremo Tribunal Federal.A eurodeputada italiana Patrícia Toia recebeu no seu gabinete, no Parlamento Europeu, os líderes indígenas. Deles ouviu o relato da situação que os seu povos estão a viver, tendo podido visionar imagens da violência e do impacto ambiental gerado pelos ocupantes ilegais de Raposa Serra do Sol.Impressionada pela explanação sobre uma realidade da qual já tinha ouvido falar, a eurodeptuda mostrou-se convicta que a visita da delegação indígena à Europa vai ter um impacto importante. Comprometeu-se com firmeza a tomar providências para divulgar o caso e fazer com que as autoridades europeias, através dos organismos adequados, acompanhem de perto a situação.A delegação indígena visitou a Embaixada brasileira em Bruxelas. A embaixadora Maria Celina Azevedo ouviu atentamente o relato da situação apresentado pelos líderes. Jacir Souza alertou para o perigo de se abrir um precedente para outros povos indígenas no Brasil, caso o Supremo Tribunal Federal decida anular o decreto de homologação do presidente Lula da Silva.


fonte :Elísio Assunção FÁTIMA MISSIONÁRIA27-06-2008 • 09:29

As ONGS na Amazônia

A Amazônia tem: ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.

O nordeste não tem tanta riqueza, por isso não há ONGs estrangeiras, lá ajudando os famintos.

Enquanto isso, uma ONG estrangeira (principalmente do EUA) está gastando milhões de dólares para salvar o mico leão dourado.

Tente entender:

Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civís, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.

Agora uma pergunta: Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?

Ao entrar na página de uma ONG indigenista ,da qual não citaremos o nome, uma das primeiras coisas que se vê é o emblema da União Européia, que investe milhões de dólares na demarcação de reservas indígenas no Brasil.

Por quê?

Quando há tantos problemas de maior gravidade: terremotos em El Salvador e na Índia, a catástrofe em que vive a África, a seca no nordeste, a epidemia de AIDS, etc.

E eles gastam milhões para demarcar reservas indígenas?? E que já são exageradamente grandes?

Por quê?

Para entender isso basta ler a frase abaixo:

É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines para o desfrute pelas grandes civilizações européias.' (Conselho Mundial de Igrejas Cristãs , sediado na Europa,1992)

Lute contra o selo verde aqui no Brasil. Só compre produtos sem selo verde.

Selo verde é a mais nova forma de exploração da nossa Amazônia pelos países ricos!

MPF mantém posição favorável à demarcação contínua da Raposa Serra do Sol

A Procuradoria Geral da República (PGR) emitiu novo parecer em que, mais uma vez, considera plenamente regular o procedimento do governo federal, que resultou na demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, em área contínua. O documento será encaminhado para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, relator de ações que contestam a demarcação. A previsão é de que em agosto, após o recesso judiciário, a questão seja decidida no plenário da Corte.

A reserva foi homologada em 2005 por decreto presidencial e o reconhecimento da área de 1,7 milhão de hectares como posse indígena gerou mais de 30 ações contrárias. Um grupo de oito grandes produtores de arroz e cerca de 50 famílias de agricultores brancos se recusam a deixar a área em que mantêm atividades econômicas. Neste último parecer, a PGR define como “improcedente” uma ação popular ajuizada por Alcides da Conceição Lima Filho, pedindo a impugnação do ato administrativo do governo federal.

“O que se observa, aqui, é a pretensão de se nulificar o demorado e penoso procedimento demarcatório tomando-se como fundamento o risco de abalo à soberania nacional, o qual, como visto, se presente, haverá de ser eliminado, se for o caso, por mecanismos outros de proteção, sem sacrifício do direito dos povos indígenas”, destaca o vice-procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

A PGR também recomenda ao STF que permita à Fundação Nacional do Índio (Funai) e às comunidades indígenas atuarem no processo como assistentes da União e, em sentido contrário, os produtores rurais e o estado de Roraima.

Ontem, o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, disse o que o julgamento da demarcação da Raposa Serra do Sol é a “prioridade máxima” do tribunal. Em recente entrevista exclusiva à Agência Brasil, o ministro relator, Ayres Britto, avaliou que o plenário vai decidir a questão sob “critérios rigorosamente objetivos”.

Em maio deste ano, Mendes e Britto (e mais a ministra Cármen Lúcia) foram até a reserva para fazer observações dos aspectos demográficos e conversar com moradores. Em abril, uma liminar concedida pelos ministros, em sessão plenária, suspendeu a Operação Upatakon 3 da Polícia Federal - que visava retirar os não-índios da área - até o julgamento definitivo das ações pendentes no tribunal sobre o processo de demarcação.


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fonte : AgenciaBrasil

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