O grande lixão do Pacifico



Existe num ponto do Oceano Pacífico uma imensa sopa de detritos chamada de A Grande Mancha de Lixo, que simboliza como nenhum outro fenômeno o impacto devastador da ação humana sobre os mares do planeta. A 2.000 quilômetros do litoral do Havaí, entre o arquipélago e a Califórnia, ela constitui o maior dos depósitos marinhos de lixo. Ali, pedaços de plástico, restos de redes de pesca, roupas, garrafas e uma infinidade de detritos produzidos pelo homem superam em seis vezes o peso total dos zooplânctons, os organismos minúsculos que estão na base da cadeia alimentar marinha. São 3 milhões de toneladas de lixo, uma quantidade que São Paulo leva seis meses para produzir.
Como a biologia e a ecologia cansaram de demonstrar, para sobreviverem e prosperarem, os animais marinhos dependem de nichos ecológicos ricos em alimentos e biodiversidade. Os recifes de corais, verdadeiros viveiros marinhos, são um exemplo bem conhecido. Quando a ação predatória da humanidade avança sobre esses nichos de biodiversidade ou depreda os estoques de peixes comerciais, está colocando em risco a cadeia alimentar marinha.
Os oceanos são imensos – mas, como aponta uma reportagem da edição desta semana de VEJA, o ritmo da poluição causada pela ação humana é intenso, e não pode mais ser ignorado. A face mais conhecida da sujeira lançada ao mar são os 4,5 milhões de toneladas de petróleo que vazam por ano nos oceanos. Além disso, são despejadas 675 toneladas de resíduos sólidos por hora no mar – e 70% desse total é constituído de objetos feitos de plástico. Esses lixões são devastadores para a vida marinha.
Praias sujas – Mesmo quando não há sequer uma garrafa pet à vista à beira-mar, não existe praia limpa: em todo o mundo, entre 5% e 10% da areia litorânea é formada por pellets – bolinhas de meio centímetro de diâmetro que servem de matéria-prima para a indústria de plásticos. Ingeridos por peixes, crustáceos e moluscos, esses pellets afetam a alimentação humana.
Além da poluição a vida marinha ainda está ameaçada por três outros fatores de igual gravidade: a pesca desenfreada de peixes e frutos do mar; o aquecimento global; e a acidificação da água dos mares.


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Lagoa de Araruama pede socorro!



Em 13 de dezembro de 2007, postei uma materia sobre a melhora da poluição que a lagoa vinha sofrendo mas infelismente para todos não e a realidade atual,transcrevo abaixo comentarios que recebi de frequentadores da lagoa sobre seu estado atual.
Não adianta nada retirar o aterro se não pararem de jogar esgoto na lagoa. A água fica clara porém cheia de coliformes fecais e o pior é que vai levando o rastro de esgoto de Araruama, Iguaba e São Pedro para Cabo Frio. O que o governo e as prefeituras têm que fazer é um rastreamento de todos os despejos de esgoto e tapar tudo; acabar com esta malfadada prática de jogar esgoto em lagoas e mares. O esgoto tem que ser levado para estações de tratamento e jogado em aterros. Também deve manter uma fiscalização submarina DIÁRIA para detectar novos despejos clandestinos e PRENDER os que fizerem isso. Assim todas as praias, rios e lagoas seriam totalmente limpos e apropriados para banho e pesca. Tenho certeza que se o governo quisesse tomar estas medidas enérgicas e fincasse pé firme nisto a maioria da população daria apoio. Mas parece que infelizmente não há vontade política para fazer isto. Afinal, é mais fácil "renovar" a água da lagoa misturando-a com a água do mar de Cabo Frio e enganar os trouxas que pensam que a água está limpa mas na verdade ainda está cheia de esgoto.

Carlos Rosa Fotografia disse...
Ja estamos em 2009 e é imperioso que vocês atualizem as informações aqui contidas. Os governantes dos municipios que margeiam a Lagoa de Araruama continuam a polui-la com detritos e resíduos, esgoto "in natura". CRIME AMBIENTAL!!!!! Desvalorização a olhos vistos do patrimônio ambiental e privado daqueles que la estão a décadas.Fazem isto por que têm a certeza da impunidade. Atualizem as noticias, fotografem a cor da água e as margens da lagoa com centenas de milhares de peixes mortos. A LAGOA DE ARARUAMA PEDE SOCORRO!!!!!


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Como a garrafa de Pet vira tecido

O uso do PET na reciclagem é diverso. Pode-se fazer muita coisa com essa matéria-prima, mas um dos destinos mais comuns é se transformar em fibra de poliéster

PET é o melhor e mais resistente plástico para fabricação de garrafas e embalagens.

Devido às suas características o PET mostrou ser o recipiente ideal para a indústria de bebidas em todo o mundo (as famosas garrafas de refrigerantes).

Porém, com o aumento do consumo, surgiu um grande desafio a ser resolvido: O que fazer com as embalagens já utilizadas e descartadas, que poluem de forma indiscriminada o nosso planeta?

Desde que o conceito de reciclagem surgiu, décadas atrás, a preservação do meio ambiente tornou-se o seu principal objetivo.

Nesse sentido, a coleta e a reciclagem da embalagem PET tem sido incentivada cada vez mais, permitindo o uso da matéria original para a fabricação de diversos produtos. Um dos mais interessantes é produção de fibras de poliéster.

Essas fibras estão sendo largamente utilizadas na indústria têxtil e nas confecções.

Acompanhe um pequeno passo a passo para entender como uma embalagem de garrafa se transforma em tecido:

As garrafas Pet são recolhidas por catadores, e enviadas em fardos para a reciclagem
Depois de passar por um processo de seleção, lavagem, moagem e secagem, o Pet resulta num produto chamado Flake
O Flake é fundido à 300ºC, e filtrado para eliminar resíduos sólidos, pedras e metais
Depois de resfriado com água, o Pet é granulado (chips verdes de garrafas verdes)
Depois de misturados, os chips passam por um processo de extrusão à 300ºC, transformando-se em pasta. São enviados para uma bomba, passando por microfuros, onde são lubrificados e reunidos em tambores.
Saindo dos tambores são reunidos e passam por um processo de estiragem.
Depois de secas, as fibras passam pelo processo de carda.
As fibras são embaladas em fardos, prontas para suas diversas transformações: fios, enchimentos de travesseiros, tapetes, carpetes para linha automotiva e residencial, etc.

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Tudo o que fazemos podera ser medido em CO2

Beber uma xícara de chá, tomar uma ducha, comer um bife ou percorrer um quilômetro de trem: nossos gestos mais banais podem ser analisados por meio de um novo sistema de medida, nada menos que o CO2 (dióxido de carbono), um dos principais gases responsáveis pelo aquecimento do planeta.
Este critério para analisar nossa vida cotidiana, expressado em gramas equivalentes de carbono, unidade que inclui todos os gases que provocam o efeito estufa, apresenta no entanto problemas de metodologia. A cada dia aparecem novos estudos a respeito, alguns confiáveis e outros extravagantes.

Por exemplo, se alguém deseja fazer o balanço da emissão de carbono de uma garrafa de água é possível perguntar se é preciso considerar ou não as emissões provocadas pelo trajeto de automóvel até o supermercado.

As tentativas e polêmicas, no entanto, não devem tirar de foco o principal objetivo dos novos cálculos: oferecer um elemento de comparação para orientar as condutas a um modo de vida que reduza as emissões de C02.

"É urgente que as pessoas comecem a agir. Se dissermos que é preciso esperar até o sistema estar pronto, talvez seja muito tarde", opina Hugo Kimber, que dirige o The Carbon Consultancy, com sede no Reino Unido.

"Pela primeira vez na história, nossa civilização começa a medir o impacto ambiental de maneira séria, completa e detalhada. Um certa hesitação é provavelmente inevitável".

O Ministro da defesa e contra a criminalização para quem desmata a Amazônia


O ministro da Defesa Nelson Jobim condenou nesta sexta-feira a criminalização do desmatamento da Amazônia e defendeu o desenvolvimento sustentável da região para atender as 20 milhões de pessoas que lá vivem.

Tratar esse assunto sob a perspectiva da criminalização é um equívoco", disse Jobim a jornalistas em evento no Rio de Janeiro.

É preciso encontrar uma forma de desenvolvimento econômico sustentável para essa gente, se não vão derrubar árvore para vender madeira e sobreviver", acrescentou.

O Brasil anunciou em dezembro do ano passado a meta de reduzir o desmatamento anual da Amazônia para 5.850 quilômetros quadrados até 2017, aproximadamente metade dos 11.986 quilômetros quadrados registrados entre agosto de 2007 e julho de 2008.

Fazendeiros e produtores de gado que avançam sobre a Amazônia estão entre os principais culpados pela destruição da floresta, segundo especialistas.

A questão tem colocado em lados opostos os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.

Não é agenda brasileira o desmatamento da Amazônia, que é desmatar e explorar com pecuária, e também não é agenda brasileira preservar a Amazônia para ser um grande jardim para deleite estrangeiro", afirmou Jobim.

Precisamos encontrar o caminho do desenvolvimento sustentável por uma razão simples, temos 20 milhões de brasileiros lá."

Charles Darwin, 200 anos do nascimento


Charles Darwin, nascido há 200 anos, fez o homem encontrar seu lugar no mundo ao localizá-lo na longa história da evolução das espécies, desmentindo a crença de uma criação divina e fundando a biologia moderna, antes de suas ideias serem utilizadas com fins racistas ou eugenistas.
O cientista inglês, assim como outros naturalistas que o precederam, encontrou nos animais muitas características comuns e tentou explicar a origem destas. Quis compreender, por exemplo, por que todos aqueles que têm bico têm também plumas, ou por que todos os que têm membros têm também vértebras.
Baseando-se na geologia, demonstrou que as espécies evoluíram por meio da seleção natural, que favorece alguns atributos (tamanho, cor, forma...) ou comportamentos dos organismos vivos em um determinado meio ambiente.
"Há muitas variações na espécie. Aqueles que são momentaneamente avantajados pelas condições de seu entorno deixam mais descendentes", explica Guillaume Lecointre, professor do Museu Nacional francês de História Natural.
Essa lei explica a longa história da vida na Terra, do surgimento de organismos unicelulares até os mamíferos e o homem.
Revelada em 1859, em "A origem das espécies", a teoria de Darwin causou agitação entre aqueles que acreditavam na criação divina de espécies imutáveis.
Hoje, a maioria dos cristãos aceita (com a exceção dos chamados criacionistas) o princípio científico da evolução, mas o papel desempenhado pelo acaso no surgimento das variações ou de novas espécies continua sendo para muitos um obstáculo.
Além disso, o pensamento de Darwin foi rapidamente utilizado por alguns de seus contemporâneos para justificar com o lema da "sobrevivência do mais apto" o domínio da raça branca ou dos países ocidentais.
Isso ocorreu apesar de Darwin ter escrito no quinto capítulo de "A origem das espécies": "As espécies que sobrevivem não são as mais fortes, nem as mais inteligentes, e sim aquelas que se adaptam melhor às mudanças".
Em "A descendência do homem", publicado doze anos depois, Darwin estende sua teoria ao homem, que "com todas as suas capacidades sublimes, continua levando em sua constituição corporal a marca indelével de sua origem primitiva".
Darwin demonstra nessa obra que a seleção natural "favoreceu na evolução humana o desenvolvimento de instintos sociais e o aumento correlacionado das faculdades racionais", ressalta Patrick Tort, autor de um Dicionário do Darwinismo.
Contrário à escravidão, Darwin usava a palavra raça apenas para designar uma forma dentre outras de variabilidade dentro da espécie humana.
Há 150 anos, o pensamento darwinista tem sido confirmado graças às contribuições da genética, descrita pela primeira por Gregor Mendel em 1866, mas que Darwin nunca levou em consideração.
A biologia evolutiva, eclipsada nos anos 50 pela descoberta do DNA e dos processos físico-químicos nas moléculas, registrou um novo auge há duas décadas.
No homem, mostrou os problemas de adaptação ligados a mudanças rápidas demais nos hábitos. Por exemplo, o brutal aumento do consumo de açúcar provocou um vertiginoso aumento dos casos de obesidade, de miopia e de acnes.

Como aproveitar a agua usada em sua casa sem afetar a sua saúde


Este post faz parte da blogagem coletiva organizada pelo blog

Caliandra do Cerrado




É possível sobreviver com apenas algumas dezenas de litros ao dia, mas os domicílios nos Estados Unidos usam em média 1.500 litros diários de água para efeito de comparação, no Brasil o consumo médio diário por pessoa é de 200 litros.Com a crescente conscientização quanto a essa disparidade, alguns norte-americanos estão começando a pensar em maneiras de reduzir o consumo de água. Em alguns Estados, especialmente no sudeste e oeste do país, os moradores não têm escolha: muitos governos estaduais instituíram proibições ao uso de água para jardinagem, e estão solicitando que os cidadãos tomem medidas para reduzir em pelo menos 20% o seu consumo de água.

Economizar água é um excelente começo. Acionar a lavadora de louça e a lavadora de roupas apenas quando estiverem cheias, por exemplo, pode reduzir o consumo de água de um domicílio em cerca de 4.000 litros mensais. Para algumas pessoas, porém, a simples conservação de água não basta. Uma idéia que elas poderiam considerar seria reciclar a água cinzenta de suas casas.

A água cinzenta ou água cinza é a água que foi utilizada em sua máquina de lavar, pia, banheira ou chuveiro. A chamada água negra é a usado em vasos sanitários ou que contém algum tipo de coliforme fecal. Ela pode ser facilmente tratada e reciclada em casa. Nos países desenvolvidos, o conceito de reutilizar água é antigo e está bem estabelecido, mas em outras nações, em que as pessoas consideram a água como abundante, ela é usada uma vez e jogada fora.

Áreas nas quais existe escassez de água, como o Texas e porções da Austrália, dispõem de grandes usinas de reciclagem de água que tratam a água cinzenta e a devolvem aos domicílios para uso, mas, já que o tratamento da água cinzenta é relativamente fácil, está se tornando comum que pessoas decidam recolhê-la e reciclá-la em casa. Todo um segmento econômico alternativo, nascido do movimento ecológico, se desenvolveu em torno da água cinzenta. As pessoas interessadas em reaproveitar a água usada em suas casas podem adquirir sistemas de reciclagem e contratar profissionais para instalá-los. Essa súbita alta no interesse pela água cinzenta se adiantou um pouco à atitude dos governos estaduais, muitos dos quais continuam a estudar métodos de reutilização. Em alguns Estados norte-americanos, é ilegal recolher água para reutilização, e em outros é necessário obter licenças e atender algumas restrições primeiro.

Para que exatamente se pode usar a água cinzenta?
Usar a água cinzenta é certamente boa idéia, mas existem problemas. Embora a água cinzenta seja muito menos prejudicial às pessoas do que os líquidos já usados em vasos sanitários, conhecidos como água negra, ela ainda assim é considerada esgoto, tecnicamente. A água da lavagem de louças contém partículas de alimentos, que podem apodrecer. A água cinzenta da lavadora de roupas pode conter alvejante, um produto químico perigoso. E água do banho pode conter matéria fecal e pele morta que o corpo libera quando é lavado. O volume desses detritos é pequeno o bastante para evitar que a água cinzenta precise do tipo de tratamento recebido pela água negra, mas ela ainda assim não deveria ser bebida. As plantas, no entanto, adoram água de banho.

As plantas de um jardim não precisam necessariamente de água fresca, e mais, alguns dos aditivos contidos na água cinzenta podem beneficiá-las. Agentes de limpezas encontrados em detergentes de lavanderia, coisas como fósforo e nitrogênio, são usadas em muitos fertilizantes para plantas vendidos nas lojas. Mas algumas plantas gostam mais de água cinzenta do que outras. Já que a água cinzenta é rica em alcalinos, não é adequada para regar plantas que adoram ácidos, como azaléias e rododendros.

Tome cuidado ao regar plantas com água cinzenta sem saber primeiro o que ela pode conter. Além do nitrogênio e do fosfato, os detergentes de lavanderia também contêm sais de sódio. Esses sais podem se acumular, com o tempo, e se tornar tóxicos para as plantas, essencialmente envenenando o solo. Para evitar esse risco, não use produtos que contenham agentes amaciantes, os quais em geral contêm níveis elevados de sais. Também se pode reduzir o nível de acúmulo de sais no solo alternando as aplicações de água cinzenta e fresca, na hora de regar as plantas.

Também devido à matéria fecal persistente que muitas vezes faz parte da água do banho, os defensores da água cinzenta aconselham usá-la para irrigar apenas plantas ornamentais e gramados. Não se deve usá-la para plantas comestíveis como, por exemplo, pés de tomate. E de maneira alguma a água cinzenta deve ser usada para irrigar plantações de raízes comestíveis como cenouras ou batatas. As raízes absorvem todos os elementos nocivos da água cinzenta.



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