O apagão do protesto


Milhares de pessoas em todo o mundo apagaram voluntariamente as luzes entre 20h30 e 21h30 de ontem (horário local) para protestar contra as mudanças climáticas e o aquecimento global. A manifestação, denominada Hora do Planeta (Earth Hour, na versão em inglês) e promovida pela ONG ambientalista WWF, começou em 2007, em Sydney, na Austrália. A repercussão foi tão grande que, no ano seguinte, outras cidades australianas e várias metrópoles espalhadas pelo mundo também quiseram participar. Neste ano, a campanha se espalhou por todo o mundo.
No Brasil, pontos turísticos como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Ponte Otávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada), em São Paulo, tiveram a iluminação apagada por uma hora. No total, 76 cidades brasileiras pretendiam participar do evento e mais de 700 empresas e 300 organizações manifestaram apoio.

O Big Ben, em Londres, a Torre Eiffel, em Paris, e o Empire State Building, em Nova York, entre outros, também ficaram sem luzes durante a campanha. A expectativa do WWF era de que 1 bilhão de pessoas em 88 países participassem do Hora do Planeta deste ano.

Aumento de poluição nos rios brasileiros


O Brasil concentra 12% da água potável do mundo. Ainda assim, moradores de regiões metropolitanas convivem com rios que mal dão conta de suprir suas necessidades. Poluição e mau uso dos recursos hídricos transformaram a qualidade das águas de 21% dos rios do País. Em São Paulo, cinco rios e a Bacia do Alto Tietê estão entre os que têm a pior qualidade. Os dados são do primeiro relatório de conjuntura dos recursos hídricos no Brasil, lançado ontem pela Agência Nacional de Águas (ANA), analisando a situação de todas as bacias hidrográficas brasileiras.
De um modo geral, a qualidade das águas no País é boa - 9% foi considerada ótima e 70%, boa - com a ressalva de que boa parte dos rios do Centro-Oeste, Norte e sertão do Nordeste não foi avaliada. Ainda assim, 7% das águas foram consideradas péssimas ou ruins e 14%, regulares. Esses rios concentram-se justamente nas áreas mais povoadas do País, caso da Bacia do Alto Tietê e das bacias do Gravataí e do Sinos, rios que abastecem a região metropolitana de Porto Alegre.

"São situações reversíveis, mas o caso é que, apesar de haver algum tratamento do esgoto despejado nessas águas, não é uma prática universal. Seria necessário muito mais investimento", diz João Conejo, superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos da ANA. Atualmente, apenas 47% da população tem esgoto coletado. Desses, 53% são jogados nos rios sem qualquer tratamento, contribuindo para a poluição. As zonas metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Vitória são as que estão hoje em situação mais preocupante.


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Matança de focas


proteste contra essa matança click aqui

A polêmica caça a focas na costa atlântica do Canadá começou nesta segunda-feira no Golfo de Saint-Laurent, no momento em que aumenta a oposição a essa prática anual, e a União Européia estuda proibir a comercialização de produtos derivados desses animais.
O Canadá anunciou na sexta-feira que autorizou este ano a caça de 338.200 animais, dos quais 280.000 focas da Groenlândia, 5.000 a mais do que em 2007. O governo estima que a população seja atualmente de mais de 5,5 milhões de animais.
Ottawa também permitirá a caça de 8.200 focas de casco e de 50.000 focas cinzentas, neste último caso, 38.000 a mais do que em 2008.
A caça começou nesta segunda-feira pela manhã nas Ilhas de la Madeleine, no Golfo de Saint-Laurent, e deve continuar no início de abril nas águas a leste da província de Terranova e Labrador.
O porta-voz do Departamento de Pesca e Oceanos Phil Jenkins disse à AFP que 20 embarcações zarparam de manhã rumo a uma população bastante grande localizada próximo das Ilhas de la Madeleine.
Também foram concedidas 16 autorizações a observadores, para que ativistas e jornalistas monitorem a caça, indicou.
A Humane Society condenou o aumento da cota de caça permitida, 5.000animais a mais do que no ano passado, e acusou o governo canadense de uma "profunda falta de critério" ao estabelecer "uma cota absurdamente alta".Na última vez que o Canadá permitiu que se matassem tantas focas, a população de focas da Groenlândia reduziu-se para dois terços em uma década", denunciou.
O ministro da Pesca Gail Shea respondeu que o número leva em consideração a opinião de cientistas "para assegurar a manutenção da população de focas".
O ministro reiterou o compromisso de Ottawa de "defender a caça de focas humana e sustentável no Canadá, e as vidas que dependem dela".
Em abril, o Parlamento Europeu votará uma proposta para proibir os produtos derivados da foca, o que os impediria de ser importados, exportados ou, inclusive, de ser transportados dentro dos países que integram o bloco.
A medida deve ser aprovada depois pelos governos da UE antes de poder ser implementada.
Na semana passada, a Rússia proibiu a caça de focas da Groenlândia de menos de um ano, depois que o primeiro-ministro Vladimir Putin criticou a "prática sanguinária".
As focas da Groenlândia são caçadas com fins comerciais nas costas de Groenlândia, Noruega, Estados Unidos, Namíbia, Grã-Bretanha, Finlândia e Suécia. Mas o Canadá abriga a maior caça de focas anual do mundo.
Esses animais são caçados principalmente por sua pele, e também por sua carne e gordura, que é usada em produtos de beleza.
Segundo o Departamento de Pesca e Oceanos canadense, o valor da caça de 2008 foi de seis milhões de dólares.
O preço médio por pele que os caçadores recebem é de aproximadamente 42 dólares. A caça de focas pode representar de 25 a 35% das receitas anuais totais dos 6.000 pescadores locais.
Nos últimos anos atores e ativistas, incluindo o Dalai Lama, Brigitte Bardot, Paul McCartney ou Kim Basinger, entre outros, realizaram campanhas contra essa prática.

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Participe assine a petição

Dentro de poucos dias, líderes globais estarão se reunindo no encontro do G20 em Londres para discutir a crise econômica. Esta é a nossa oportunidade de colocar a população global acima de interesses privados e políticos. Estamos lançando uma campanha pedindo investimentos “verdes” e um pacote de recuperação econômica em escala global que contenha estímulos, regulamentações e uma reforma do sistema. Sem uma pressão popular forte, o G20 corre um sério risco de ser um fiasco, sem cumprir objetivo algum. Portanto, estamos lançando uma petição emergencial que será entregue diretamente para representantes governamentais e líderes presentes no encontro. Nossas vozes também serão levadas para as ruas de Londres numa grande passeata marcada para este fim de semana – clique no link para ver e assinar a petição: http://www.avaaz.org/po/global_economic_rescue Uma recessão em escala global ameaça todos nós – podendo trazer o desemprego, pobreza, violência e devastação ambiental. Este é um momento fundamental para garantir que os nossos governantes não nos decepcionem – vamos pressioná-los por um pacote de recuperação econômica que inclua: um compromisso com investimentos “verdes”; a disponibilização de recursos para prevenir o colapso de países mais vulneráveis; a regulamentação de mercados financeiros globais; e a democratização de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI). Os países do G20 estão longe de chegar a um consenso, portanto as negociações correm um sério risco de ficar apenas na conversa. Nós estaremos levando a nossa mensagem, assinada por pessoas do mundo todo, para as ruas de Londres e para os delegados do G20. Membros da Avaaz do Reino Unido estarão representando todos nós que não poderemos estar fisicamente presentes. Eles vão usar capacetes verdes e vão levar bandeiras de vários países simbolizando a nossa comunidade global – com certeza eles vão atrair a atenção da mídia e das lideranças presentes! Assine a petição: http://www.avaaz.org/po/global_economic_rescue Em 1933, os líderes globais também se reuniram em Londres e falharam em impedir uma grande recessão que durou uma década. Em 2009, a sociedade civil global está atenta e presente, lembrando os nossos governantes que nós não permitiremos que eles falhem.

Participe e colabore com o meio ambiente


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Participe plante uma árvore

UM MOVIMENTO NA NATUREZA UM BRASIL NOVO



É assim que precisamos chamar o Brasil e é assim também que a Beth do blog Mae Gaia e Georgia do Saiajusta ,estam fazendo um desafio a todos os blogueiros e pensamos em fazer o Movimento Natureza.Dia 22 de abril faremos 509 anos que fomos encontrados, pois descobrindo estamos até hoje.Estamos descobrindo a nossa Floresta Amazônica e com ela depenando, depilando, desmatando, desmarcando, desbancando, desmontando e tudo isso em menos de 500 anos.Precisamos urgente antes que seja tarde de um Movimento na Natureza e um Brasil Novo.Para isso estamos desafiando você a participar desse Movimento em prol da Natureza.1) Confirmar participacao no blog Movimento Natureza que foi criado exclusivo para discutirmos esse tema;

Hoje é o dia internacional da agua




Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Leia mais sobre agua click aqui

Saturno e as suas quatro luas

Na nova fotografia realizada pelo Telescópio Espacial Hubble é possível ver o raro alinhamento entre Saturno e quatro de suas luas, na frente do planeta.

Na foto, as luas que estão transitando são (da esquerda para a direita) Encélado, Dione (ambas congeladas), Titã (a maior lua, grande e laranja) e Mimas. Por causa do ângulo do Sol, todas são precedidas pela sua própria sombra, projetada em Saturno.

Os pontos mais escuros próximos às luas são suas respectivas sombras, não se confunda.



Volt o novo carro eletrico da GM

A Chevrolet mostrou oficialmente o Chevy Volt - o carro elétrico e ecologicamente correto da marca, que pretende resgatar os números da montadora, que está no vermelho. O conceito é fabuloso - e o desenho do carro também.



O Volt é alimentado por 220 baterias de células de íon de lítio, que movem os motores elétricos que geram o equivalente a 150 cv de potência.
As baterias tem o suficiente de carga para 40 milhas - parece pouco, mas aí que entra o melhor do conceito
O carro possui um motor movido a E85 (85% de etanol 15% de gasolina), que serve apenas para carregar as baterias e dar força aos motores elétricos, só é acionado quando a bateria descarrega e o carro precisa rodar até algum lugar com uma tomada para recarga.
O motor não é para fazer as rodas girarem, e sim para gerar eletricidade, sendo muito mais eficiente do que para rodar diretamente, sem as baterias.

Mantenha nossos oceanos vivos!

"Metade do oxigênio que respiramos vem dos nossos
oceanos...
Mantenha nossos oceanos vivos..."



Agua servida reciclada para água potável

A reciclagem de água, para transformá-la direta ou indiretamente em potável, esbarra nas reticências dos consumidores, segundo os participantes do Fórum Mundial da Água, em Istambul.
As pessoas detestam imaginar que estão bebendo água que pode ter vindo do esgoto", resume Gerad Payen, membro do Conselho Consultor para a Água e o Saneamento da Secretaria Geral da ONU.

"Existe um bloqueio psicológico sério, mas isso será superado pouco a pouco", afirma.

Em Windhoek, capital da Namíbia, um país árido da África austral, a reciclagem já funciona com sucesso há anos.

Em outros lugares, e ainda que seu uso na indústria e na irrigação se desenvolva rapidamente, esse tipo de água "que vem das privadas e torneiras", como dizem seus detratores, é visto com grande desconfiança.

Há três anos, os habitantes da cidade australiana de Toowoomba rejeitaram em um referendo a idéia de reciclar a água servida para transformá-la em potável. Mas a Austrália, país afetado por secas frequentes, não abandonou a idéia.

Diante do crescimento exponencial da demanda, a água dos mares e a água servida surgem como recursos a serem explorados.

Tecnicamente, sabemos como fazer, através da reciclagem, água perfeitamente potável", explica Antoine Frérot, diretor geral da Veolia Agua, empresa bastante presente no setor.

Frérot destaca que a reciclagem da água servida "consome menos energia que a dessalinização e evita a poluição".

Diante da resistência das pessoas, no entanto, algumas cidades optaram pela reutilização "indireta" da água servida, fazendo com que passem por um rio, uma represa ou uma reserva antes de fazê-la chegar às torneiras.

Há uma passagem por um 'meio natural' que, por um lado, permite superar a barreira psicológica e, por outro, melhora a reciclagem graças ao ecossistema", explica Jacques Labre, diretor de relações institucionais da empresa francesa Suez Meio Ambiente.

Destruição do meio ambiente na Ilha da Madeira

O automóvel do DIÁRIO foi apedrejado ontem à noite no sítio dos Moinhos, no Faial, durante uma reportagem sobre extracção ilegal de inertes (pedras) na ribeira.

A violência ocorreu na Estrada Regional 101 cerca das 19h45, minutos depois de termos apanhado em flagrante uma retroescavadora e três camiões a retirar inertes da ribeira do Faial.

A ilegalidade, a segunda na mesma zona a ser denunciada em pouco mais de uma semana, estava mais uma vez a decorrer em horário tardio, para escapar à fiscalização ambiental. Mas, se os fiscais não viram, a população da zona há muito que está habituada ao barulho das pedras a serem reviradas e ao vaivém dos camiões a subir e a descer a ribeira, num movimento visível a partir da zona da ‘Casa de Chá do Faial’.

Uma dessas viaturas pesadas de matrícula 15-41-VQ, já carregada de pedra, foi seguida e filmada pelo DIÁRIO desde a ribeira até ao estaleiro das obras de construção da via expresso, onde, apercebendo-se da presença de jornalistas no local, imobilizou-se e desligou as luzes.

Pouco depois, quando o automóvel do DIÁRIO estava parado na ER101, tentando apurar em qual das britadeiras o camião iria descarregar os inertes, uma carrinha de caixa aberta desceu o arruamento em sentido contrário, de onde atiraram uma pedra que atingiu o vidro dianteiro do carro de reportagem.

fonte
veja o video Diario PT

Curitiba adere à Hora do Planeta

Hora do Planeta 2009.

Curitiba aderiu hoje oficialmente à campanha Hora do Planeta 2009. No dia 28 de março, dez monumentos da cidade terão suas luzes apagadas por uma hora, das 20h30 às 21h30.

Os ícones da cidade que serão apagados são: Teatro do Paiol, Fonte dos Anjos, Torre da Biodiversidade, Estufa do Jardim Botânico, Linha Verde - Monumento de bambu, as fontes das praças Santos Andrade e Generoso Marques, portais de Santa Felicidade e Polonês, pista de atletismo da praça Osvaldo Cruz, e cancha polivalente da Praça Ouvidor Pardinho.

A Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e a Prefeitura de Curitiba são as apoiadoras da campanha na capital paranaense. A Fundação O Boticário é responsável por mobilizar a população da cidade, incluindo organizações, empresas e pessoas, para aderirem ao “apagão” e também multiplicarem a idéia.

“Com esse ato simbólico de apagar as luzes, vamos mostrar ao mundo que, trabalhando juntos, podemos fazer a diferença na luta contra o aquecimento global”, afirma a diretora executiva da Fundação O Boticário, Malu Nunes.

“A Fundação O Boticário também está aproveitando esse momento de mobilização para alertar sobre a importância da conservação da natureza. Em nosso país, 75% das emissões de gases causadores do aquecimento global têm origem no desmatamento e na queimada; ou seja, manter nossas florestas em pé é fundamental para amenizar os impactos das mudanças climáticas”, explica ela.

Por enquanto, além da capital paranaense, primeira representante da região Sul, aderiram à Hora do Planeta o Rio de Janeiro, o estado do Amazonas e os municípios de Jurumin (SP), São Geraldo do Araguaia (TO) e Cametá (PA).

A hora do planeta!

A hora do planeta!



O WWF-Brasil lançou nesta quarta-feira, 28, no Rio de Janeiro, o movimento Hora do Planeta, marcando a entrada do país em uma ação mundial para mobilizar um bilhão de pessoas em mais de mil cidades, em todo o planeta, em torno da luta contra o aquecimento global. A Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio do prefeito Eduardo Paes, anunciou a adesão oficial da cidade ao evento.

A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas, apagando as luzes de casa, de monumentos, prédios públicos entre outros, por sessenta minutos a partir de 20h30 do dia 28 de março. Este gesto simples tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.
Além do Rio de Janeiro, foram anunciadas ontem as participações de Atenas, Buenos Aires, Edimburgo e Nova Iorque. Até o momento, mais de 170 cidades de 62 países já confirmaram sua adesão à Hora do Planeta. Mas estamos só começando! O WWF-Brasil espera, ainda, a adesão de outras cidades brasileiras.
E tudo começou na Austrália -- Realizada pela primeira vez em 2007, a Hora do Planeta contou com a participação de 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália. Já em 2008 o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros monumentos mundialmente conhecidos.

"A Hora do Planeta é um gesto de engajamento social, no qual cada um deve fazer a sua parte para um futuro melhor", afirma Álvaro de Souza, presidente do Conselho Diretor do WWF-Brasil.
COMO PARTICIPAR CLICK AQUI

A legislação brasileira contra crimes ambientais "é uma piada"


Em nosso pais a impunidade e regra não uma exeção

O delegado titular da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal (PF), Alexandre Saraiva, disse que a legislação brasileira contra crimes ambientais "é uma piada". "Com essa legislação é impossível. O preso assina o TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) e vai embora. Temos presos na operação que já passaram oito vezes na delegacia. O sujeito vai para delegacia, assina o TCO e vai embora. Logo, ele nunca vai parar de praticar o tráfico de animais", declarou o delegado.

Na Operação de Oxóssi, realizada na manhã de hoje e que já prendeu 72 pessoas, como os acusados comercializavam grandes quantidades de animais, o Ministério Público Federal (MPF) optou por não pedir as prisões baseado na Lei de Crimes Ambientais, mas pelo Código Penal. "A Justiça Federal acolheu os pedidos de prisão preventiva por receptação qualificada e formação de quadrilha. Aqueles que enviaram animais ao exterior também responderão por contrabando e, eventualmente, maus tratos", explicou o delegado. A pena máxima para formação de quadrilha e receptação é de 11 anos.

Até a tarde de hoje, do total dos 72 de presos na ação realizada hoje - que teve como objetivo desmontar quadrilha internacional de traficantes de animais silvestres para o Exterior e para comércio em feiras no Rio de Janeiro - 42 são do Rio, sendo que um é estrangeiro (tcheco) e responsável pela ligação com os compradores europeus, de Portugal, Suíça e República Tcheca. Eles foram encaminhados para superintendência da PF no Rio de Janeiro.

A seca de 2005 na Floresta Amazônica fez aumentar o CO2

A seca de 2005, que fez desaparecer rios inteiros na Amazônia, também matou milhões de árvores de sede, desencadeando uma liberação de bilhões de toneladas de gás carbônico para a atmosfera, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (6) na revista Science. Com isso, a floresta inverteu momentaneamente seu papel: em vez de absorver, passou a emitir dióxido de carbono (CO2), o principal gás envolvido no aquecimento global. Se secas como essa tornarem-se mais frequentes no futuro, a Amazônia poderá se transformar em uma fonte permanente de emissão, alertam os cientistas.

A seca de 2005 foi uma das mais intensas dos últimos cem anos na Amazônia, causada por um aquecimento das águas do Atlântico Norte. O estudo, que envolveu cientistas de 41 instituições em 15 países (incluindo vários brasileiros), é o primeiro a calcular o impacto da estiagem sobre o balanço de carbono da floresta, por meio de medições diretas no campo. Os pesquisadores mediram a variação no crescimento da vegetação e no número de árvores mortas em 55 pontos da Amazônia, comparado à média dos últimos 25 anos.

A pesquisa mostrou que, por causa da seca, mais árvores morreram e aquelas que ficaram vivas cresceram mais devagar. Ainda é possível que a floresta recupere esse carbono "perdido", se houver um acréscimo de biomassa nos próximos anos. Mas isso não altera a mensagem principal do estudo: de que condições de seca podem inverter o papel da floresta no balanço de carbono. Segundo os cientistas, 2005 foi uma amostra de como a Amazônia poderá se comportar num clima mais seco e quente no futuro.

Dia Internacional da mulher

MULHER

No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!

(O Autor é Desconhecido, mas um verdadeiro sábio...)

Carro movido a ar ja é uma realidade

Vejam que fantástico !
Não seria o caso de as grandes montadoras (e até os governos) investirem pesado
num projeto como este?
Mas será que os interesses atuais ( da OPEP, das petrolíferas, e das próprias montadoras) deixarão ?
As ONGs verdes não deveriam se interessar e divulgar ?
Serão indícios de um mundo de regeneração chegando ?



Aumentam as ameaças sobre os recifes de corais


Os recifes de corais, que abrigam um terço das espécies marinhas e protegem as costas dos maremotos, estão ameaçados pelo aumento da acidez dos oceanos e pelas atividades humanas, alertaram os cientistas reunidos esta semana no XI Congresso de Ciências do Pacífico.

O aumento da acidez é uma consequência das crescentes emissões de CO2 na atmosfera, parte da qual se recicla nos oceanos. Assim, na água do mar, o ph - potencial de hidrogênio, uma medida para calcular a acidez - passou de 8,2 antes da revolução industrial para 8,1 atualmente e pode cair a 7,9 ou 7,8 no fim do século.

O problema é particularmente preocupante para os corais, já que estes organismos com esqueleto calcário terão dificuldades de calcificação", declarou Bernard Salvat, especialista em recifes de corais presente no congresso organizado na capital da Polinésia Francesa.

O aumento de dois ou três graus centígrados da temperatura del agua, como acontece com fenômenos climáticos como o "El Niño" que afetou o Oceano Pacífico, embranquece o coral por uma ruptura da associação com as algas unicelulares que vivem em simbiose.

A incidência e a gravidade dos fenômenos de embranquecimento não pararam de aumentar nos últimos 20 anos", advertiu Marina Duarte, do Centro Nacional de Oceanos do Havaí.

No total, 40% dos recifes de corais, sobretudo no Oceano Índico e no Caribe, já estão, mais ou menos, deteriodados, e 10% foram pedidos. Os 50% restantes estão em risco de extinção a curto ou longo prazo por culpa do aquecimento global.

Antes da Segunda Guerra Mundial, os corais eram destruídos por ciclones, mas não em consequência das atividades humanas

Proteja a natureza

Dez ações que você pode fazer para ajudar o meio ambiente


Esta postagem faz parte da blogagem coletiva do Ecological Day
promovido pelo blog
Caliandra do Cerrado

1)Preste atenção na maneira como você faz uso da água. As pequenas coisas podem fazer uma grande diferença. Toda vez que você fechar a torneira enquanto estiver escovando os dentes, estará fazendo algo bom. Tem um vaso sanitário com vazamento? Você pode estar desperdiçando 700 litros de água por dia. Tente beber água de torneira em vez de água engarrafada, assim, você não estará desperdiçando todas aquelas embalagens também. Lave suas roupas em água fria quando puder.

2) Deixe seu carro em casa. Se você conseguir ficar sem carro apenas duas vezes por semana, reduzirá as emissões de gases estufa em uma média de 720 Kg por ano. Aproveite as saídas para realização de pequenas tarefas como ir ao correio, a mercearia e ao sapateiro de uma única vez. Isso fará com que você economize gasolina e tempo. Você também pode aderir ao dia mundial sem carro, para mostrar a importância disso.

3) Vá caminhando ou vá de bicicleta até o trabalho, à escola e a qualquer lugar que puder. Você pode reduzir a emissão de gases estufa enquanto queima algumas calorias, além de melhorar sua saúde. Se você não consegue caminhar nem andar de bicicleta, use veículos de transporte de massa ou faça uma viagem em grupo,de carona sólidaria em um carro particular, para o local de trabalho ou estudo. Cada carro que não estiver nas ruas faz diferença.

4) Recicle. Você pode ajudar a reduzir a poluição simplesmente jogando aquela lata de refrigerante em uma lixeira diferente. Se você estiver tentando escolher entre dois produtos, opte por aquele com menos embalagem. Se um prédio de escritórios com 7.000 trabalhadores, reciclasse todos seus refugos de papel de escritório durante um ano, seria o equivalente a tirar quase 400 carros das ruas.

5) Adubo. Pense no quanto de lixo você faz em um ano. Reduzir a quantidade de dejetos sólidos que você produz em um ano significa ocupar menos espaço em áreas usadas como depósito de lixo, de modo que seu dinheiro gasto em impostos pode ser utilizado em alguma outra área. Além disso, a compostagem é um ótimo fertilizante natural. Compostagem

6) Troque suas lâmpadas. Lâmpadas compactas fluorescentes (CFLs) duram 10 vezes mais do que uma lâmpada padrão e utilizam pelo menos dois terços a menos de energia. Se você estiver fazendo compras de novos utensílios domésticos ou até mesmo aparelhos eletrônicos de uso doméstico, procure produtos que venham com o sêlo de consumo, os quais atenderam às diretrizes do Imetro em relação à eficácia em termos de energia.

7) Torne seu lar mais eficiente em termos de energia e economize dinheiro. Limpe seus filtros do ar condicionado, de modo que seu sistema não tenha de trabalhar em tempo adicional. Obtenha um termostato programável, de modo que você não esteja desperdiçando energia quando não estiver em casa. Quando for dormir, reduza a regulagem do termostato você não sentirá falta daqueles graus extras de calor ou de ar condicionado enquanto estiver dormindo.

8) Faça a manutenção de seu carro. Pneus vazios diminuem a economia de combustível em até 3% e levam a um aumento de poluição e maiores emissões de gases estufa. O fato de não estarem cheios também aumenta o desgaste do pneu, de modo que você economizará dinheiro a longo prazo se fizer a verificação da pressão do pneu. Você também pode optar pelo motor flex e usar o etanol ao invés da gasolina.

9) Dirija de modo mais inteligente. Diminua a velocidade dirigir a cerca de 90 km/h em vez de 110 km/h na rodovia proporciona uma economia de até 6 quilômetros a cada 3,5 litros.. Acelerar e freiar de forma muito abrupta pode, na verdade, reduzir sua economia de combustível; deste modo, pegue leve nos freios e no acelerador.

10) Desligue as luzes quando não estiver na sala e tire da tomada os fios dos utensílios domésticos aqueles que ficam com a luz do LED acesa quando não estiverem sendo utilizados. Leva apenas um segundo para ficar consciente em relação ao meio ambiente

Natureza