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Mudança de habito ajuda a natureza


Faça sua parte: adote práticas de defesa ambiental

Mudar hábitos e atitudes não é fácil, mesmo quando temos consciência de que fazemos algo errado, costumamos deixar a promessa de mudança para o próximo dia, a próxima semana ou para o próximo ano. Você vai ao supermercado quantas vezes ao mês? Quantas sacolas plásticas você traz para casa cada vez que faz compras? Se já fez essas contas, sabe o tamanho do desperdício dessas sacolas. O Brasil produz cerca de 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas e sacos plásticos, o que representa 10% de todo o lixo do país. Pior do que essa enorme quantidade de lixo, é o tempo que esse material leva para se decompor na natureza e os resíduos poluentes que libera, entre eles o gás carbônico . O plástico filme pode levar até 500 anos para se decompor, enquanto isso, acabam flutuando nos oceanos, lagos e rios, obstruindo postos de drenagem de chuva, causando enchentes, lotando aterros e dificultando a compactação dos detritos. No mundo todo, já há campanhas para substituir as sacolas plásticas por materiais não descartáveis ou biodegradáveis. Alguns estados brasileiros, como o Paraná, também estão implementando medidas para diminuir o uso desse tipo de sacola. Uma das alternativas mais faladas, mas que ainda deixa dúvidas quanto aos produtos que libera no meio ambiente, é a utilização de sacolas oxi-biodegradáveis (que se decompõem com contato com o ar, o calor e a umidade, num prazo de 18 meses). Assim como a sacola plástica convencional, a oxi-biodegradável também é feita de polietileno, produto do petróleo, mas este tipo recebe um aditivo químico com sal metálico para acelerar a degradação. Algumas iniciativas para diminuir o uso de sacolas plásticas: - Na Alemanha e na Irlanda é preciso pagar para usar sacolas plásticas disponibilizadas nos estabelecimentos. Os habitantes usam cestas, mochilas ou sacolas não descartáveis para carregar suas compras. - A cidade de São Francisco, na Califórnia, aprovou lei que proíbe grandes supermercados de distribuir sacos plásticos derivados de petróleo. Outras cidades americanas, como Boston, Baltimore, Portland e Santa Mônica trabalham em projetos de lei semelhantes. - No Paraná, o governo estadual adotou medidas como a distribuição gratuita de sacolas oxi-biodegradáveis e o diálogo com os donos das redes de supermercados para a conscientização e uso das sacolas. Na assembléia legislativa já tramitam três projetos de lei sobre o assunto. - Em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, foi aprovado este mês pelos vereadores projeto de lei que obrigará os estabelecimentos comerciais a usarem embalagens biodegradáveis. - Comerciantes de Joinville, cidade do norte de Santa Catarina, desde 2004, oferecem 10% de desconto no pão e no leite para as pessoas levarem uma sacola de casa.

Fonte: Unimed do Brasil

Não jogue seu aparelho eletronico no lixo comum

Lugar de aparelho velho não é no lixo comum

Quando vc quiser se livrar do seu velhos aparelhos eletrônicos usados como computadores, celulares, televisores, DVDs, monitores, eles não devem ir parar no lixo comum.
Pois mesmo que eles acabem em um aterro sanitário, eles tem materiais que contêm metais que podem contaminar o solo e chegar aos lençóis freaticos e rios.
Os fabricantes de eletrônicos são obrigados a receberem os equipamentos usados e envia-los a empresas especializadas na reciclagem desse tipo de material. Quando você tiver de descartar um computador por exemplo uma boa maneira de se desfazer dele é destiná-lo as ONGs que consertam e reutilizam esses produtos. .
Para se ter uma idéia do tamanho deste problema o descarte desses equipamentos tecnológicos obsoletos é um problema crescente no mundo. Estima-se que, só na União Europeia, e EUA sejam descartadas cerca de 12 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano.

Aviso aos baloeiros

Soltar balões e crime ambiental: paragrafo 42 do codigo ambiental

Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano:
Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

NÃO SOLTE BALÕES / DENUNCIE /021 - 2253-1177/ 0800-155234 Atende (informações)

Como guardar suas pilhas usadas



Vamos aproveitar o lado negativo para a natureza da garrafa pet,ela e um otimo receptaculo para guardarmos as pilhas usadas enquanto não a levamos aos postos autorizados de coleta.

materia enviada pela
chica (Programa Gaúcha Hoje, esclarecimentos sobre Coleta Seletiva, 03.04.09)

Mudanças de habito ajudariam a diminuir o aquecimento global

Comer menos carne, limitar as viagens, aceitar o calor no verão e o frio no inverno: mudanças de hábitos também ajudam a combater o aquecimento global, segundo um estudo apresentado nesta segunda-feira em Bruxelas.
Modificar os hábitos será complicado", admitiram os especialistas da consultoria McKinsey neste estudo, apresentado na presença do comissário europeu para o Meio Ambiente, Stavros Dimas.

Contudo, segundo eles, estes pequenos gestos do dia a dia podem permitir evitar rejeitar na atmosfera 3,5 a 5 bilhões de toneladas de gás carbônico daqui a 2030.

O estudo lista 200 ações possíveis para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, entre os quais o CO2, e limitar o aquecimento do planeta a 2 graus Celsius em 2030.

Reduzir o número de viagens de negócios e os deslocamentos privados, trocar o carro pelo trem, aceitar diminuir o ar condicionado ou o aquecedor e limitar o consumo de carne", são algumas opções, segundo os autores do estudo.

Entretanto, a maior parte dos esforços deve se concentrar na eficiência energética nos transportes e na construção, no desenvolvimento de fontes de energia não fósseis, como os biocombustíveis, e no combate ao desmatamento.

O custo do esforço para o mundo deve ser de 200 a 350 bilhões de euros por ano até 2030, e permitirá evitar rejeitar 38 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera" durante este período, segundo o estudo.

A Comissão Europeia vai apresentar quarta-feira propostas e financiamentos" para a cúpula de Copenhague sobre o clima, prevista para dezembro deste ano, lembrou o comissário Dimas.

A Comissão deve recomendar um aumento progressivo dos investimentos com um objetivo: 175 bilhões de euros em 2020, entre os quais 30 bilhões para ajudar os países mais pobres nesse âmbito.

O "Crash ecológico"

Nos últimos 30 anos, o planeta Terra perdeu 30 por cento da sua biodiversidade global e, ao ritmo que a população está consumindo os seus recursos naturais, dentro de pouco tempo o planeta vai entrar em colapso ecológico. E de um «crash» financeiro estaremos perante um «crash» natural, que torna uma incógnita o futuro do Homem. Se mantivermos o estilo de vida atual vamos precisar de duas «Terras» em 2030.

De dois em dois anos, a WWF - organização global de conservação de conservação da natureza - apresenta análises ao estado dos recursos do planeta e, esta quarta-feira, revelou a última edição do «Relatório Planeta Vivo 2008». Os dados são, no mínimo, preocupantes já que a biodiversidade global continua a regredir e recursos naturais, como a água, são cada vez mais escassos em vários países.

As pegadas ecológicas

O valor que nos indica se estamos gastando mais ou menos que os recursos naturais que estão à nossa disposição denomina-se «pegada ecológica» e, entre 151 países,Portugal encontra-se num péssimo 28º lugar. E como se não bastasse, em relação à biocapacidade (recursos disponíveis), Portugal está no 95º posto. O relatório clarifica ainda que a maior parte da biocapacidade lusa, cerca de 40 por cento, são recursos florestais.

Mas os Estados Unidos e a China são os países que apresentam maiores pegadas ecológicas, com valores cerca de 21% superiores ao desejável.

Onde está a biocapacidade?

Luís Silva é engenheiro e trabalha com a WWF. Esta terça-feira, esteve no Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves, no Instituto Superior de Agronomia,apresentando o relatório «Relatório Planeta Vivo 2008», em Portugal.

Após apresentar os valores das pegadas ecológicas, Luís Silva chamou a atenção para outro dado interessante do documento: «A biocapacidade global do planeta está distribuída de forma desigual», porque há cerca de oito países que «concentram mais de metade da capacidade biológica do planeta - Estados Unidos, Brasil, Rússia, China, Índia, Canadá, Argentina e Austrália».

A pegada da água

O relatório «Planeta Vivo 2008» tem também um novo indicador: a pegada de água. Mais uma vez, Portugal aparece «mal colocado» ocupando o 6º lugar (entre 151 países). Isto não significa que os portugueses esbanjam água no seu dia-a-dia, já que nesta «pegada» é contabilizada «a água gasta dentro das fronteiras (como a agricultura de regadio, por exemplo) e fora das fronteiras - a água gasta em produtos frescos que importamos de outros países», explica Luís Silva.

Todavia, em média, cada pessoa no Mundo consome 1.24 milhões de litros de água por ano (cerca de metade do volume de uma piscina olímpica). Mas o consumo pode variar entre os 2.48 milhões de litros por pessoa e por ano (nos EUA), e os 619000 litros anuais por pessoa e por ano (no Yemen). Em Portugal o indicador de uso de água é de 2.26 milhões de litros.

Na análise da pegada individual do uso de água, cinco das 10 nações cujos habitantes têm uma pegada mais alta são países do Mediterrâneo Grécia, Itália, Espanha, Portugal e Chipre uma zona do globo que enfrenta cada vez mais problemas de escassez de água.


O «Relatório Planeta Vivo 2008» demonstra que estamos consumindo recursos e serviços ambientais a um ritmo superior à sua capacidade de regeneração. James Leape, Director Geral da WWF Internacional, deixa um alerta: «Se a procura sobre os recursos naturais do Planeta se mantiver às taxas actuais, em 2030 precisaremos do equivalente a dois planetas para manter o nosso estilo de vida».

De acordo com o relatório, o futuro terá de passar pela aposta nas energias renováveis, com uma redução de 60% a 80% das emissões de carbono.

fonte:IOL Diario Portugal

Frase muito importante!!!!

Falam tanto de deixar o planeta melhor para os nossos filhos, e nunca falaram em deixarmos FILHOS MELHORES PARA O NOSSO PLANETA!!!!!

Como turbinar suas buscas no ECOOGLER


Ajude a natureza faca suas buscas pela ECOOGLER

Dica nº1: ("") Para pesquisar frases exactas, tudo o que temos que fazer é colocar a frase entre aspas(""). Ao colocar a frase entre aspas, estamos a dizer ao Ecoogler que queremos apenas resultados que contenham aquela frase exacta. Por exemplo ao escrever entre aspas, "pesquisar uma frase exacta" apenas aparecem sites que contenham aquela frase.

Dica nº2: (-): Esta dica é útil quando estás à procura de um determinado assunto e no entanto está sempre a aparecer na pesquisa uma página que não te interessa. Por exemplo ao pesquisar o termo "Internet", aparecem bastantes páginas da wikipedia, mas se no entanto o material da wikipédia não te interessar podes retira-los da pesquisa, colocando o sinal "-" antes da palavra indesejada. Por exemplo: Internet -Wikipedia. Como podes ver na imagem todos os resultados relacionados com a wikipédia desaparecem.

Dica nº3: (..) Esta dica é útil quando estamos à procura de um artigo referente a uma determinada data ou intervalo de tempo, só é necessário colocar ".." entre os dois números. Por exemplo, ao pesquisar "incêndio 2005..2007" vao aparecer todos os artigos relacionados com incêndios com referencias às datas entre 2005 e 2007.

Dica nº4: (allinurl:) O Ecoogler permite também a pesquisa de uma determinada palavra presente no endereço de um site. Por exemplo allinurl: linking2008.

Dica nº5: (~) Outra funcionalidade da pesquisa no Ecoogler é a possibilidade de pesquisar palavras semelhantes, colocando o sinal "~" antes da palavra. Por exemplo, para pesquisar palavras semelhantes a blog basta escrever: ~blog.

Dica nº6: (*) O Ecoogler possibilita também pesquisar uma frase em que falta uma palavra. Por exemplo, ao pesquisar a frase [eu gosto de * no meu blog] estamos a pesquisar aquela frase em que o * pode ser qualquer palavra.

Mutirão da carona


Carona é Legal!

- Adote uma atitude ambiental: ofereça carona.
- Não ande sozinho no carro. Seja solidário. A Natureza agradece.
- Pratique esta idéia o ano todo!! Ande mais a pé!
- Se todos derem uma carona, um quarto dos carros deixarão de circular.
- Chame seus amigos, colegas e vizinhos e participe.

como participar click aqui

Acender fogueiras na noite de São João,pode prejudicar o meio ambiente

O tradicional costume de acender fogueiras na noite de São João não está imune à crescente preocupação com o meio ambiente. A origem da madeira e a emissão de CO², gás que provoca o aquecimento global, são as duas questões que se levantam junto com as chamas acesas no cair da noite do dia 23.
Parte indispensável na festa, principalmente nas roças e nas cidades do interior, as fogueiras podem ser feitas de forma ambientalmente adequada. Para isso, é recomendável o uso de restos de poda, troncos de árvore caídas ou mortas, restos de madeira usada em construção. Para o especialista em energias renováveis Osvaldo Soliano, da Universidade Salvador, o ideal é que se use madeira de florestas plantadas, como eucalipto ou pinus, e se evite o uso de mata nativa.
Segundo ele, as emissões da queima de madeira de floresta plantada são “neutralizadas”, ou seja, são retiradas da atmosfera pelas árvores plantadas. Ele condena o uso de madeira nativa porque, em geral, são de áreas desmatadas. “Se a área não for replantada, o gás vai contribuir para o aquecimento”, ressaltou ele.
O ideal proposto por Soliano terá algum lugar no futuro, porque atualmente não há fornecimento de madeira para queima de origem adequada. Até mesmo para uso mais “nobre”, é muito difícil encontrar madeira de origem certificada.

Dê carona e ajude a diminuir o trânsito e a poluição da cidade


Para incentivar a prática da carona, muito comum nos Estados Unidos, a secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo promoverá nesta quarta (28/5) o “Mutirão da Carona – Seja Solidário, Carona é Legal”, que visa a conscientização da população das grandes cidades sobre a importância desta iniciativa para a redução, em curto prazo, dos congestionamentos e das emissões de poluentes.

Durante esta semana, serão distribuídos panfletos em pedágios e cruzamentos movimentos de São Paulo que mostram a importância da carona solidária no combate ao trânsito e à poluição. Além de faixas e cartazes nas estações do Metrô e da CPTM.

Com o Mutirão, a Secretaria vai firmar parcerias com empresas, órgãos públicos, condomínios, associações de bairros, escolas, clubes e universidades para o incentivo da prática dentro destes estabelecimentos.

Na quarta-feira, haverá intervenções pela cidade, com distribuições de adesivos, camisestas e bonés da campanha e a “multa legal”, ou seja, uma forma lúdica de interagir com os motoristas que estiverem sozinhos em seu veículo, que vão receber uma espécie de multa fictícia com informações educativas sobre a importância da carona.

As empresas interessadas em aderir ao Mutirão, poderão solicitar os materiais educativos pelo site criado para o evento.

Mutirão da Carona – Seja Solidário, Carona é Legal

Robinson Crushoe atual vivi em uma ilha no Atlantico Norte



Estóico, o olhar a escrutinar o mar, Bjoern Patursson é o último "Robinson feliz" do arquipélago das ilhas Féroe, no Atlântico norte, apaixonado há dez anos pela sua ilha, que não quer abandonar a qualquer custo.

Ao contrário de Crusoe, Bjoern, cinquentão, rosto de actor de uma série de Hollywood, diz ter "naufragado voluntariamente" em Koltur, pequena ilha com um panorama grandioso de falésias abruptas que caem a pique no oceano, paraíso dos papagaios-do-mar, dos corvos-marinhos-de-crista, das gaivinias do Árctico e gaivotas.

Desde 1997 que vive com a sua mulher, Lükka, nesta terra vulcânica, batida pelos ventos, muitas vezes engolida pelo nevoeiro, onde não existe nem uma árvore, e as únicas distracções são os gritos das aves e o barulho das ondas.

Para lhes fazer companhia, 170 ovelhas, um cão pastor, 26 vacas das Terras Altas escocesas, um touro e uma dezena de galinhas perdidas numa ilha de 2,7 km², onde o monte Uppi em Oyggi, culmina 477 metros acima do nível do mar.

Na sua confortável casa de madeira do século XIX, Lükka e Bjoern, dizem-se "muito satisfeitos", "ocupados" pela criação de ovelhas e vacas que lhes trazem a lã e a carne biológicas que vendem aos habitantes de outras ilhas. "Como criadores de gado, não nadamos em ouro, mas com a ajuda dos turistas, conseguimos viver", afirma Lükka, uma alegre cinquentona com cabelos louros e os olhos verdes.

Koltur é "única" segundo os historiadores, porque é o único local do arquipélago de 18 ilhas a abrigar um sítio arqueológico classificado: casas em pedra, com o tecto coberto de turfa ou relva, com a forma de um drakkar (um barco viquingue) invertido, lembrando o período das primeiras invasões viquingues, entre os anos 900 e 1000.

De acordo com os escritos de 1584, duas famílias viviam na ilha e, até aos anos 1800, 40 pessoas continuavam a viver, até desertarem a pouco e pouco para a cidade, atraídas pela industrialização da pesca.

Em 1990, os últimos ilhéus deixavam Koltur, propriedade do Estado. Quatro anos mais tarde, Bjoern, então director financeiro numa leitaria e com um salário de 40 mil coroas dinamarquesas por mês (cerca de 5300 euros), vê uma reportagem sobre esta ilha fantasma.

"Cresci numa quinta e gostava desta vida na natureza, era uma oportunidade de realizar o meu sonho", pensou.

Pediu ao Governo para ficar encarregue da ilha e preocupa-se na restauração e preservação do seu património cultural.

A sua mulher, de 50 anos, secretária, segue-o. O casal deixou os seus dois filhos, na altura com 14 e 16 anos, com a família na cidade.

Bjoern "saboreia" cada dia esta liberdade, de ser o único "mestre a bordo", de mostrar aos turistas "o seu reino", que pensa transformar em "parque nacional, o primeiro do arquipélago".

O casal paga ao Governo o aluguer e exploração do local a um preço "razoável" e recebe "alguns subsídios para restaurar as casas" do século XVI, a grande atracção da ilha.

No seu escritório, os telemóveis estão espalhados ao lado do computador: "tenho televisão, Internet de alta velocidade graças a uma parabólica situada no telhado para captar os sinais de um emissor colocado no alto da montanha da ilha à nossa frente. Sem comunicações com o mundo exterior, não teria ficado", assegura.

"Eu também não. Eu sou uma 'Sexta-feira' primitiva, mas que gosta de um pouco de conforto", responde Lükka, a pastora, que organiza na tela do computador as suas idas ao cabeleireiro, ao médico, ou encomenda "principalmente legumes, frutas e cereais" no supermercado.

Três vezes por semana, o casal chama o helicóptero do Estado para ir à cidade, uma média de 170 coroas (22,8 euros) a viagem de ir e vir, "ou seja, o preço de uma ligação entre barco entre as outras ilhas".

Mas o casal também tem as suas crises. "Estar face a face 365 dias por ano, isso provoca por vezes faíscas", diz Lükka. Então, ela "fecha a porta e vai dar uma volta à falésia onde se encontra com Gleen, o seu cão, e as suas ovelhas, tempo suficiente para que passe a trovoada.


Fonte : DN online

O golpe de venda de certificados sobre árvores na Amazônia


Os alunos de uma escola de ensino fundamental em Genebra, na Suíça, receberam há pouco a visita de uma entidade propondo que eles adquirissem uma árvore na Amazônia. Eles recebiam a garantia de que a árvore seria protegida e que estariam evitando o desmatamento. Pelo equivalente a R$ 30, o aluno ganhava um certificado e um mapa de onde estava sua árvore. A prática não é nova, mas vem se proliferando na Europa diante do interesse da opinião pública em agir para salvar a mata amazônica.

Para algumas entidades, a venda de árvores é apenas um ato simbólico. Mas, em alguns casos, organizações garantem que a pessoa que compra a árvore no Brasil teria “direitos legais” sobre ela.

A Rainforest Forever, por exemplo, vende pela internet e afirma ao comprador que os locais onde estão as árvores são os que mais correm o risco de serem desmatados. “Sua compra evita que uma pessoa ou entidade destrua ou comercialize uma árvore da floresta”, diz, em seu site.

A febre da venda de árvores amazônicas no exterior é alimentada pelas novas tecnologias. Várias ONGs oferecem imagem de satélite de onde estaria a árvore e mapas feitos por meio de GPS. A Rainforest Forever garante que o comprador tem direitos sobre as árvores vendidas na região de Baiciu.

Em Paris, a Associação Coração da Floresta propõe que uma pessoa seja um padrinho de uma árvore na Amazônia. Por euros 15, o interessado tem direito a
uma árvore e por até e 60 euros leva cinco. O dinheiro dá direito também a um certificado e mapa da “árvore afilhada”.

fonte : Estadao

Natureza