A ONU lança plataforma para preservar a natureza

A ONU acaba de lançar uma nova plataforma interactiva que pretende que as pessoas atentem para a preservação do meio ambiente,para isso criou uma mini enciclopedia aonde se podera ver 150.000 areas protegidas no planeta.

O protected planet engloga informações do google maps e panoramio que permite a geolocalização dos mapas em todos os paises.tem como objetivo tambem a colaboração daqueles que visitarem os lugares protegidos.

Para isso o visitante é convidado, a partir de uma janela mostrada logo que acessa o site  a fazer o log in, que lhe permitirá ir acrescentando e aperfeiçoando as informações disponíveis sobre os locais protegidos pelos quais vá, virtualmente, passando.

A iniciativa, que nasce de uma parceria entre Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) e a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), foi apresentada esta semana na conferência sobre biodiversidade que decorre em Nagoya, no Japão.



O Programa de Áreas Protegidas da ONU tem uma base de dados os 150 mil lugares, mas em alguns casos é pouca ou não estão actualizada como seria desejável, admitiram os responsáveis, que perceberam que a melhor forma seria pedir ajuda ao público.


Outro dos objectivos é que a divulgação online destes locais promova as visitas físicas aos mesmos, aumentando assim as receitas que ajudariam à sua preservação.

Se você quer colaborar ou conhecer o projeto clik no link :Procted Planet











Dilma e Serra disseram que são a favor do desmatamento zero !

Dilma disse que é a favor do desmatamento zero no sábado, em BH. Serra também disse que é a favor no debate da Record. Mas nenhum assinou um compromisso. Por enquanto, parece papo de candidato.



Graças à pressão das quase 70 mil pessoas que até agora assinaram a petição do Greenpeace e outra da Avaaz dirigidas aos candidatos à Presidência, e de milhares de pessoas que colocaram o tema em pauta no Twitter e de outras redes sociais, o desmatamento zero virou assunto eleitoral. Durante o debate transmitido na segunda-feira, dia 25 de outubro, pela Record, José Serra (PSDB) afirmou que, se vencer o pleito, vai aderir ao fim do desmatamento no país. No sábado, num evento destinado a atrair votos verdes em Belo Horizonte, sua rival Dilma Rousseff (PT) também afirmou que era favorável ao desmatamento zero.


Até a semana anterior, os dois sequer queriam saber do tema. Tanto que Dilma e Serra se recusaram a atender um chamado de ativistas do Greenpeace e assinar um compromisso com o desmatamento zero e a aprovação da Lei de Energias Renováveis. “Os dois devem explicar ao país como pretendem chegar lá. Precisam mostrar seus projetos. Ou pelo menos assumir compromisso público de ter um logo no início do governo”, diz Marcio Astrini, da campanha da Amazônia do Greenpeace.


“Eles deveriam ligar diretamente para Luciano Coutinho, presidente do BNDES, e pedir conselhos”, sugere Sergio Leitão, diretor de Campanhas do Greenpeace. Pouco antes de assumir o banco, Coutinho e sua consultoria econômica trabalharam a pedido de nove ONGs para criar um plano para zerar o desmatamento na Amazônia em 2015.


O plano elaborado por Coutinho e sua equipe, com apoio de técnicos das ONGs, propunha a adoção de metas anuais de redução do desmatamento na Amazônia. Ele prevê investimentos em monitoramento, controle, licenciamento ambiental em propriedades rurais e unidades de conservação para reforçar a governança na região, na melhoria do uso das áreas já desmatadas e de compensação financeiras para povos indígenas, comunidades locais, populações tradicionais e produtores rurais envolvidos com a conservação da floresta.


Defender o desmatamento zero é viabilizar uma nova política pública, mas também garantir que o respeito às leis ambientais em vigor. Significa impedir, por exemplo, que os ruralistas passem com seus tratores em cima do Código Florestal. Dilma e Serra se disseram contra mudanças no código este ano e prometeram vetar alguns pontos da proposta do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), que pretende anistiar desmatadores e reduzir áreas de proteção permanente como encostas e margens de rio.


No entanto, os dois têm em suas fileiras ou empedernidos ruralistas ou gente que apoiou o tratoraço ruralista contra as leis ambientais. O vice de Dilma, Michel Temer (PMDB-SP), presidente da Câmara, prometeu votar a proposta de Aldo Rebelo como está ainda este ano. O partido de Serra é aliado do DEM, da senadora Kátia Abreu, promotora do agronegócio e de mudanças no código.

Além disso, Dilma e Serra não disseram nada sobre se são ou não a favor da aprovação da Lei de Energias Renováveis. Tanto um quanto ainda não apresentaram propostas concretas para incentivar o uso de fontes de geração de energia limpa no país. Tampouco apontaram como pretendem parar com a inclusão de fontes de geração sujas, como as térmicas a óleo e usinas nucleares, na matriz energética brasileira, e grandes obras na floresta

Conseguiremos impedir a extinção em massa das baleias?

Acabei de assinar uma petição urgente global de apoio de um novo tratado para evitar a extinção em massa. A petição será entregue sexta-feira às negociações da ONU no Japão - confira o e-mail abaixo e assinar aqui:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF


Caros amigos,

Hoje existem apenas 300 baleias francas do atlântico norte e 99% das baleias azuis já foram eliminadas. Estes majestosos gigantes estão ameaçadas de extinção e seu caso está sendo usado como exemplo repetidamente. Mas na realidade, um terço de todas as formas de vida no planeta estão à beira da extinção.

O mundo natural está sendo esmagado pela atividade humana, poluição e exploração. Mas existe um plano para salvá-lo - um acordo mundial para criar, financiar e implementar áreas protegidas cobrindo 20% das nossas terras e mares até 2020. Agora mesmo, 193 governos estão reunidos no Japão para enfrentar esta crise.

Nós só temos 3 dias até o fim desta reunião crucial. Especialistas dizem que os políticos estão hesitantes em adotar um objetivo tão ambicioso, mas que um clamor público mundial poderá fazer a diferença, mostrando aos governantes que os olhos do mundo estão sobre eles. Clique para assinar a petição urgente e encaminhe este email amplamente - a mensagem será entregue diretamente para a reunião no Japão:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF

Ironicamente 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade. Os nossos governos já deveriam estar caminhando para "uma redução significativa da taxa atual da perda da biodiversidade". Eles falharam repetidamente, cedendo para a indústria e trocando assim a proteção das espécies por lucros limitados. Nossos animais, plantas, oceanos, florestas, solos e rios estão sufocando sob fardos imensos de super-exploração e outras pressões.

Os seres humanos são a principal causa desta destruição. Mas podemos reverter a situação - já salvamos espécies da extinção antes. As causas do declínio da biodiversidade são vastas e salvá-la vai exigir uma guinada das promessas vagas, sem clareza de quem financia a proteção, para um plano ousado, com fiscalização rigorosa e financiamento sério. O plano de 20/20 é justamente isto: os governos serão forçados a executar programas rigorosos para garantir que 20% das nossas terras sejam protegidas até 2020, e para isso aumentar drasticamente o financiamento.

Tem que ser agora. Em todo o mundo o quadro está cada vez mais sombrio - há apenas 3.200 tigres na natureza, os peixes dos oceanos estão se esgotando e nós estamos perdendo fontes de alimentos ricos para a monocultura. A natureza é resistente, mas temos que prover espaços seguros para ela se recuperar. É por isso que esta reunião é fundamental - é um momento decisivo para acelerar ações baseadas em compromissos claros para proteger nossos recursos naturais.

Se os nossos governos sentirem a pressão esmagadora do público para serem corajosos nós podemos convencê-los a aderirem ao plano de 20/20 nesta reunião. Mas para isto vamos precisar que cada um de nós que está recebendo esta mensagem, faça-a ecoar até chegar na convenção no Japão. Assine esta petição urgente abaixo e depois encaminhe-a amplamente:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF

Este ano os membros da Avaaz tiveram um papel fundamental na proteção dos elefantes, defendendo a proibição da caça às baleias, e garantindo a maior Reserva Marinha do mundo nas Ilhas Chagos. Nossa comunidade tem mostrado que podemos definir objectivos ambiciosos - e vencer. Esta campanha é a próxima etapa na batalha essencial para criar o mundo que a maioria de nós em todos os lugares querem - onde os recursos naturais e das espécies são valorizados e o nosso planeta está protegido para as futuras gerações.

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF


Com esperança,

Alice, Iain, Emma, Ricken, Paula, Benjamin, Mia, David, Graziela, Ben, eo resto da equipe da Avaaz

Frase nova no cabeçario do blog

Esta é uma frase que engloba uma filosofia a qual temos o dever de segui-la





Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar.(Dalai Lama)

Um bilhão de seres humanos sem acesso a agua

Um bilhão de seres humanos sem acesso a agua


A falta de agua afeta mais de um bilhão de seres humanos,principalmente os paises mais pobres, situação que ficará ainda pior no futuro sob a dupla pressão do aquecimento global e do aumento exponencial da demanda pela crescente população mundial. Permite medir a ausência de progressos: hoje, um terço da humanidade (2,4 bilhões) continua a viver sem acesso a uma água de qualidade nem a simples vasos sanitários e a cada dia, 25.000 pessoas morrem em função disso, sobretudo crianças. Diante deste panorama, a 7ª Meta de Desenvolvimento para o Milênio, adotada em 2002 na reunião de cúpula de Johannesburgo, que, entre outras coisas, estipula a redução pela metade, até 2015 e em relação a 1990, do número de humanos sem acesso à água potável, é praticamente impossível de ser atingida. Seria necessário que, a cada ano até o final do prazo estabelecido, mais 100 milhões de pessoas tivessem água em condições de consumo, ou 274.000 por dia.Para que a água seja igualmente distribuída pelo planeta, e para que uma água de qualidade seja acessível a todos, é preciso pagar o preço."Globalmente, ela é abundante em lugares onde não há ninguém", região amazônica do Peru ou do Equador, pouco povoada, é rica em fontes de água, enquanto que toda a costa do Pacífico, pulmão econômico que abriga grandes cidades está seca, até o Chile."A situação vai piorar com o aquecimento global, que acelerará os fenômenos de evaporação e do derretimento das geleiras e reduzirá ainda mais a quantidade de água disponível", "Com a pressão demográfica: não apenas a população mundial aumenta, mas também as exigências desta população com a melhoria de suas condições de vida nos grandes países emergentes".Hoje a água reservada ao uso doméstico - consumo humano e à higiene dos lares - serve apenas para 10% do consumo planetário (contra 20% para a indústria, principalmente para a produção de energia e 70 % para a agricultura em média). Mas consideráveis disparidades são registradas em regiões como a Ásia, onde a agricultura pode absorver mais de 85% das reservas."O consumo de água varia sobretudo de acordo com critérios econômicos e culturais e países que produzem pouco como os do Golfo podem estar também entre os grandes consumidores", ressalta o pesquisador.Em média, um cidadão norte-americano consome 500 litros de água/dia e um europeu 200 a 300 litros, quando um africano da região saariana dispõe de 10 a 20 litros de água/dia para uso doméstico. E estes desequilíbrios, quantitativos e qualitativos, vão se exacerbar.Alguns hábitos alimentares, adotados devido a melhoria da qualidade de vida, envolvem particularmente altos índices de consumo: 15.500 litros de água são necessários para produzir um quilo de carne de boi industrializado, lembra a Organização Mundial da Saúde (OMS).De acordo com o Programa da ONU para Meio Ambiente (PNUE), com uma população de 1,5 a 1,8 bilhão até 2050, a Índia terá necessidade 30% de água a mais do que dispõe hoje, enquanto que sua agricultura, sobretudo a rizicultura, já absorve cerca de 90% dos recursos disponíveis."O problema é que estocar ou transportar a água necessita de investimentos colossais".Isso não é tecnicamente impossível, mas os países que têm mais necessidade geralmente não possuem os meios".



Cuidar da natureza e cuidar da vida!





O homem evolui. Construiu arranha-céus, aviões, vacinas e curas para diversas doenças. O homem usou toda a sua inteligência para transformar o mundo. Mas tem se esquecido de cuidar do seu bem mais precioso: a natureza.

A natureza é o elo entre tudo que existe na Terra. É a natureza que possibilita a ocorrência da vida humana como ela é hoje. Ela é aquilo que realmente precisamos para viver.
Ar puro, água limpa e acessível, solos férteis, equilíbrio climático são alguns dos serviços ecológicos prestados gratuitamente pela natureza. Remédios naturais, fibras e combustíveis são alguns exemplos de produtos fornecidos pelo uso direto da biodiversidade.
Tudo que nos serve vem, direta ou indiretamente, da natureza. Precisamos usar esses recursos da maneira mais racional possível, garantindo a vida para as gerações de hoje e de amanhã. Isto é o que chamamos de desenvolvimento sustentável.
Porém vivemos uma crise de biodiversidade, que coloca em risco nosso futuro.
O mundo não tem conseguido frear a perda da biodiversidade. E hoje registramos mais extinção de espécies do que jamais ocorreu ao longo de toda a evolução do planeta.
Não é preciso toda a inteligência humana para entender onde tanta destruição pode nos levar.
Já sentimos o reflexo disso com a ocorrência cada vez maior de desastres
ambientais, que tiram vidas e colocam em risco o nosso conforto. A destruição das florestas pelo desmatamento e a degradação de outros ecossistemas precisam ser combatidos para garantir a nossa qualidade de vida.

É por isso que o WWF-Brasil defende agora uma meta forte: contribuir para que a sociedade brasileira atinja o desmatamento zero em todos os biomas até 2015.
Temos um objetivo muito ambicioso, que só iremos conquistar com o seu apoio. Por isso o WWF-Brasil está começando um movimento para manter vivo aquilo que nos permite viver: a natureza.
Um das medidas que defendemos é a criação de áreas protegidas para garantir a proteção e o uso sustentável de uma parcela significativa da natureza brasileira. Além de contribuir com a conservação da biodiversidade e a contenção do desmatamento, as áreas protegidas são importantes instrumentos de retenção de carbono, o grande responsável pelo aquecimento global. Por isso, apresentamos uma lista de 10 áreas prioritárias para a criação de novas unidades de conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.
Mas só isso não basta.
A população tem de se unir a essa causa, para juntos realizarmos esse grande feito do qual depende a vida de cada um de nós.
Não estamos pedindo para você vender o carro, não estamos pedindo para você comprar menos ou simplesmente fechar a torneira.
Pedimos que você apoie a nossa causa. Por isso, o WWF-Brasil está começando um movimento para manter vivo aquilo que nos permite viver: a natureza.
O símbolo desse movimento é um selo verde. Sempre que você vir esse selo, será porque uma pessoa, empresa ou organização está apoiando o nosso movimento.
A construção de um mundo melhor começa com você. Conheça a importância da natureza para a sua qualidade de vida. Entenda as causas e lute contra o desmatamento. Estimule o uso racional da biodiversidade.

participe : Queremos convidar você para se juntar à WWF-Brasil em prol desta causa. http://cuidardanatureza.wwf.org.br/


Natureza