DIA MUNDIAL SEM TABACO

Seria demais repetir aqui os malefícios do tabaco, pois todo fumante sabe, e muitas vezes sente os efeitos nocivos a sua saúde.Eu como ex fumante,sei bem o quanto é inútil esses apelos e de quanto sua saúde é afetada por esse vicio.Gostaria de deixar meu testemunho pessoal, que por causa dele, ja tive que passar por duas revascularizações coronárias e mesmo assim ainda sofro com as sequelas do uso do cigarro.

PARE ENQUANTO É TEMPO

Desmatamento descontrolado contribui para aquecimento global

Embora ostentando uma política pró-ambiental, a UE é grande consumidora de madeira extraída ilegalmente. Sem uma mudança de direção, o combate à alteração do clima global se tornará ainda mais difícil.

A União Européia é a maior importadora de madeira do mundo. Segundo a organização ecológica Friends of the Earth, mais da metade da madeira tropical comprada na região provém de fontes ilegais. Por isso, ambientalistas exigem uma lei européia de proteção às matas virgens.

"Os governos da Europa devem garantir que apenas madeira extraída legalmente e proveniente de silvicultura ecológica chegue ao mercado", exige Corinna Hölzel, do Greenpeace. Estudos sobre política ambiental realizados pela Universidade Livre de Berlim mostram que leis ambiciosas geralmente só se tornam realidade quando países corajosos dão o primeiro passo.

A Suíça, o Reino Unido e os Estados Unidos estão preparando novas regulamentações para o comércio madeireiro. Em maio próximo, o comissário do Meio Ambiente da UE, Stavros Dimas, apresentará novos projetos para a regulamentação, uma vez que a atual legislação não é eficiente.

38 campos de futebol destruídos a cada minuto

Na última segunda-feira (14/04), o Greenpeace protestou diante da embaixada brasileira em Berlim contra o desmatamento descontrolado nos trópicos. Segundo estudo da organização, a cada minuto cinco hectares de matas brasileiras são vítimas de serras e queimadas.

Cada hectare queimado libera entre 500 e 1.100 toneladas de dióxido de carbono. Em conseqüência, um quinto das emissões globais de CO2 está vinculado à extinção das florestas. A Rede WWF (antes conhecida como Fundo Mundial para a Natureza) calcula que a cada minuto desaparece, em todo o mundo, uma área equivalente a 38 campos de futebol.

Parte do desmatamento na América do Sul serve à produção energética. A onda do biodiesel na Europa – desencadeada pela diretriz da UE de se elevar a 10% a parcela dos bioocombustíveis – favorece essa destruição.

"A estipulação de porcentagens de biocombustível no diesel leva pura e simplesmente ao desmatamento das florestas amazônicas", acusa Celia Harvey, da ONG Conservation International. Este foi um dos motivos pelos quais o ministro alemão do Meio Ambiente, Sigmar Gabriel, recuou em seus planos relativos ao biocombustível, exigindo agora que só se adotem substâncias provenientes de produção sustentável.

Palavras e ações

"Os políticos alemães gostam de afirmar que a proteção às matas é a melhor proteção ao clima. Contudo não se faz nada", acusa Johannes Zahnen, do WWF. Já em 2003, a Comissão Européia elaborara um plano de ação contra o desmatamento ilegal. Desde então, o órgão fechou acordos com quatro países dos trópicos, porém nada de concreto aconteceu, critica

Segundo Zahnen, o problema central é o comércio ilegal não constar como delito punível. Somente uma lei européia poderá mudar esta situação, além da exigência de um certificado de origem, análogo ao vigente para gêneros alimentícios dentro da UE.

Quase despercebida passa a extinção das florestas virgens na Escandinávia, onde o desmatamento é quase sempre legal. Já na Rússia, no Brasil e no Sudeste Asiático boa parte da madeira é extraída de reservas naturais, sem licenças ou com papéis falsificados.

Em meados de maio, as matas virgens encabeçam a agenda da Conferência da ONU sobre a Biodiversidade (CDB), em Bonn. Esta será uma oportunidade para a política provar o real valor que dá ao tema. Caso os países-membros não consigam se alinhar contra o desflorestamento, o combate à mudança climática global se revelará ainda mais duro do que já é.




Governador de Roraima acusa ONGs de usar índios para explorar Amazônia

O governador de Roraima, José de Anchieta Júnior (PSDB), acusou nesta quinta-feira organizações não-governamentais (ONGs) estrangeiras de se aproveitarem da questão indígena para tirar benefício da Amazônia brasileira.

Anchieta, cujo Estado tem 46,24 por cento do território ocupado por demarcações indígenas, afirmou ainda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém uma política indigenista "caótica, incoerente e irresponsável", que põe em risco a soberania nacional por criar enormes demarcações territoriais para os índios em locais estratégicos.

"O índio brasileiro é apenas coadjuvante. Os atores principais estão atrás de uma cortina de fogo. Eles estão sendo usados como bode expiatório", disse Anchieta, durante seminário no Clube da Aeronáutica do Rio de Janeiro para debater a Amazônia e a soberania nacional.

"Há uma coincidência imensa que essas demarcações aconteçam em áreas com muitas riquezas de ouro e diamantes. Nós temos certeza que não foram os índios que fizeram prospecção", acrescentou.

O governador de Roraima - onde índios da reserva Raposa Serra do Sol entraram em confronto com funcionários de uma fazenda no início do mês - concordou ainda com recente afirmação do comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno, que criticou a demarcação da reserva por ser localizada numa região de fronteira. Dez índios foram feridos na Fazenda Depósito, de propriedade do prefeito de Pacaraima, Paulo César Quartieiro (DEM).

Segundo o governador, os conflitos armados na região são de interesse dessas ONGs. "As ONGs estrangeiras querem um cadáver indígena para dizer ao mundo que o Brasil não sabe cuidar dos seus índios", afirmou.

A demarcação contínua da reserva Raposa Serra do Sol, que foi homologada pelo presidente Lula em 2005, é alvo de disputa entre índios e plantadores de arroz de Roraima. A Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança chegaram a ser enviadas ao local para realizar a retirada de não-índios da região, mas a operação foi suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Seis grandes plantadores de arroz se recusam a deixar a reserva.

Roraima tem 1.248 quilômetros de fronteira com a Venezuela e 964 quilômetros com a Guiana, país de colonização britânica. Apenas 350 quilômetros da fronteira do Estado não correspondem a territórios indígenas, segundo o governador.

"O índio não atrapalha a soberania, o que atrapalha é a demarcação em áreas contínuas deixando só eles. Tem que se somar a presença do índio e dos não-índios", defendeu o governador.

CONTROLE DA AMAZÔNIA

De acordo com Anchieta, ONGs estrangeiras estariam financiado entidades em Roraima que defendem as reservas indígenas contínuas na Amazônia para não permitir o maior controle brasileiro sobre essas áreas.


"O ministro mandou um exército que se porta lá em Roraima como se nós fossemos Iraque e eles 'mariners'. O Tarso Genro é terrorista", disse Paulo César Quartiero, que passou nove dias presos após o conflito de seus funcionários com índios, acusado de posse de artefatos explosivos em sua fazenda e formação de quadrilha.

De acordo com o prefeito, a área contínua da reserva indígena ocupa 97,4 por cento do território do município.

"Teve gente em Pacaraima que já pediu asilo político na Venezuela."

A decisão do STF sobre as ações que contestam a demarcação da terra indígena deve sair em junho. O governo de Roraima questiona o laudo antropológico utilizado pelo governo federal para a homologação da reserva em área continua.

Carros movidos a óleo de cozinha

Um grupo de aventureiros irá atravessar a Europa em 30 carros usando como combustível apenas óleo de cozinha usado em restaurantes e lanchonetes que encontrarem no trajeto.

O projeto FatFinding (ou Caçadores de Gordura) contará com 30 grupos de motoristas. As equipes sairão de Londres no dia 16 de agosto e irão seguir até a Grécia em um percurso de 3 mil quilômetros a ser realizado durante duas semanas.
Segundo o idealizador do projeto, Andy Pag, que já viajou de Londres a Timbuktu em um automóvel movido a base de chocolate, o objetivo é identificar se o uso de óleo vegetal reciclado é viável para ser utilizado como combustível em longa distância.
"A intenção é verificar se o uso do óleo é possível e praticável em viagens longas e rir um pouco no caminho", afirmou Pag.
Ele explica que as equipes poderão, em emergências, recorrer ao biocombustível e comprar óleo de cozinha em supermercados, caso seja necessário. No entanto, o principal combustível da viagem deverá ser óleo reciclado de restaurantes e lanchonetes encontrados no trajeto.

"Será difícil explicar para um dono de uma lanchonete na Croácia que queremos a gordura do estabelecimento dele", brinca um dos organizadores.

De acordo com Pag, não é necessário converter os motores a diesel para usar biocombustíveis. Segundo ele, a maioria dos motores comportam a mistura de óleo vegetal com combustível comum.

"As equipes não precisam converter seus motores, mas se fizerem, será mais fácil evitar o uso de combustíveis fósseis completamente durante a viagem.

Incra: vai impôr limites de terras para estrangeiros

Uma medida em estudo pelo governo federal poderá impor limites à aquisição de terras por empresas brasileiras controladas por capital estrangeiro. o Instituito Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) deverá receber até a próxima semana parecer da Advocacia Geral da União (AGU) que estabelecerá o limite – que deve entrar em vigor em todo o território nacional em seguida.

O alvo do governo é a Amazônia. Lá, dos 5,5 milhões de hectares cadastrados no Incra, 3,1 milhões (55% do total) estão em nome de pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras. O número pode ser maior, já que o comprador não é obrigado a declarar sua nacionalidade no ato do registro. “É preciso estabelecer regras urgentes porque há uma disputa mundial pelas terras brasileiras", argumentou o presidente do Incra, Rolf Hackbart, segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo.

Histórico - Desde 1998, o Incra mantém mecanismos legais para controlar apenas a compra de imóveis rurais por empresas sem sede ou pessoas físicas não residentes no país. O parecer da AGU daquele ano eliminou a necessidade de autorizar a compra de imóveis rurais por empresas de estrangeiros com sede no país.

A intenção era preencher lacunas criadas com o fim da diferença na Constituição entre as empresas nacionais de capital estrangeiro e de capital brasileiro. A revisão do parecer de 1998 é feita desde o ano passado pela AGU.

A compra de terras por estrangeiros poderá ser dificultada de duas formas. A primeira é fazer valer o parecer mais antigo, de 1971, que prevê que estrangeiros não podem comprar mais de 25% das terras de um só município. A segunda forma seria alegar que, apesar das mudanças na Constituição, permanecem inalterados os artigos que impõem às empresas controladas por capital estrangeiro as mesmas restrições das pessoas jurídicas e físicas residentes no exterior.

Rachaduras no gelo do Ártico


Uma expedição organizada por militares do Canadá no norte do país descobriu uma série de grandes rachaduras no gelo do Ártico, reforçando a preocupação dos cientistas com os efeitos do aquecimento global.


A expedição encontrou as rachaduras distribuídas em uma área de 16 km em uma região de gelo chamada Ward Hunt.

Um dos cientistas que participou da expedição, Derek Mueller, disse ter ficado “desconcertado” com a descoberta.

“Elas (as rachaduras) significam que a camada de gelo está se desintegrando, os pedaços estão unidos como um quebra-cabeças, mas podem se separar e sair flutuando”, disse o estudioso da Trent University, da Província canadense de Ontário.

Outro cientista, Luke Copland, da Universidade de Ottawa, disse que as novas rachaduras ecoam as mudanças que vêm ocorrendo no Ártico.

“Estamos testemunhando mudanças bastante dramáticas, da diminuição dos glaciares ao derretimento do mar de gelo (no Ártico)”, explicou.

“Nós tivemos um mar de gelo (no Ártico) 23% menor no ano passado em relação ao que costumávamos ter, e o que está acontecendo nos glaciares é parte desse fenômeno.”

Verão

Depois do derretimento recorde no ano passado, os cientistas estão agora na expectativa quanto ao que acontecerá no Ártico neste verão no hemisfério norte (inverno no Brasil).

Embora o alcance máximo da camada de gelo na região tenha sido um pouco maior neste inverno do que no ano passado, sua área ainda foi menor do que a média.

Ao contrário do que acontece na região do pólo sul, onde o gelo cresce sobre a terra do Continente Antártico, boa parte do gelo do ártico se forma no mar.

As rápidas mudanças no Ártico estimularam a retomada da disputa entre os diversos países que reclamam soberania pela região.

A expedição canadense foi apelidada de “patrulha de soberania” e incluía snowmobiles (veículos para locomoção na neve) com bandeiras canadenses.

Materiais de construção reciclados geram produto de alto valor agregado


Um projeto multidisciplinar desenvolvido na Escola Politécnica (Poli) da USP deu origem a um método inovador para a produção de areia e rochas britadas de alto desempenho mecânico.

Os produtos foram extraídos do entulho produzido na construção civil que, normalmente, ou é reciclado por usinas para gerar produtos de baixo valor agregado ou vai parar em aterros sem qualquer tipo de reúso.

Concreto estrutural

Segundo os coordenadores do estudo que gerou a inovação, Vanderley John, professor do departamento de Engenharia de Construção Civil, e Carina Ulsen, pesquisadora do Laboratório de Caracterização Tecnológica, a melhor destinação da areia e da brita geradas pelo processo é o uso em concreto estrutural para construção de casas e edifícios, com exceção da aplicação em pontes.

"A areia e a brita desenvolvidas pelo estudo, cujos resultados foram obtidos pela união de conhecimentos de duas grandes áreas da Poli, as engenharias civil e de minas, podem ser utilizadas em construções que necessitam de um desempenho mecânico maior que 25 megapascal - o índice mínimo de resistência do concreto estrutural exigido pelas normas técnicas", disse Carina Ulsen à Agência FAPESP.

Reciclagem de entulho

Para o beneficiamento do entulho, os resíduos foram separados de acordo com características físicas e químicas. A validação do método foi realizada com diferentes tipos de resíduos, cujas amostras foram coletadas em aterros de São Paulo, Rio de Janeiro, Macaé (RJ) e Maceió (AL).

"Infelizmente, ainda não podemos entrar em detalhes sobre as técnicas de beneficiamento mineral utilizadas. Os resultados, sobretudo os obtidos com a areia, que também poderá ser usada em argamassas para acabamentos finos, ainda são muito recentes e o processo ainda não foi patenteado", explica Carina.

Areia e brita de primeira qualidade

A pesquisadora garante, no entanto, que a areia e a brita geradas pelo estudo têm características superiores ao agregado reciclado, atualmente empregado na pavimentação de ruas e estradas, que é produzido por usinas de reciclagem no país. "Essas indústrias normalmente trituram grandes blocos de concreto, gerados quando uma edificação é demolida, para chegar a uma granulometria adequada para a pavimentação."

"Com o novo processo, temos condições de beneficiar tanto as sobras da construção civil como os blocos de demolição, apontando, em porcentagens, a quantidade do produto final, que é de baixa porosidade e poderá ser utilizado para a produção de concreto estrutural", disse.

Resíduos da construção civil e demolição

Segundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), são gerados cerca de 70 milhões de toneladas por ano de resíduos da construção civil e da demolição. "Estima-se que menos de 20% desse volume seja hoje reciclado", disse Carina.

O trabalho, realizado em parceria com pesquisadores do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), foi desenvolvido com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes).

Petrobras começa a oferecer às montadoras diesel menos poluente

A Petrobras informou hoje (27) que dará início à distribuição para os fabricantes de veículos movidos a óleo diesel do insumo com 50 ppm (partícula por milhões de enxofre), que desta forma entra em sua fase de teste nas montadoras.Em nota, a empresa informa que o combustível atende às especificações da portaria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de número 32/2007.A portaria estabelece as especificações do diesel 50 ppm para os testes de desenvolvimento de motores.A nota informa ainda que, a partir de junho, a companhia passará a fornecer o diesel de referência para que sejam feitos os testes de consumo e emissões.A iniciativa visa permitir que as montadoras possam utilizar o combustível no desenvolvimento de motores para atendimento à fase P-6 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – Proconve.A Petrobras participa do Proconve desde o seu início, em 1986 e, desde então, em cumprimento às exigências legais estabelecidas, vem reduzindo gradativamente o percentual de enxofre no diesel comercializado no país.No início da década de 90, o teor de enxofre no diesel comercializado no país era de 13.000 ppm. Hoje, a empresa já disponibiliza o diesel metropolitana com 500 ppm.Segundo entrevista recente do diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, até 2009 a Petrobras já estará fornecendo o diesel 50 ppm de enxofre para ser utilizado nos veículos pesados em circulação no país.De acordo com as informações do diretor, para se adaptar às novas especificações fixadas pela portaria da ANP, os veículos passarão a adotar uma nova tecnologia, adequando-se, dessa forma, às exigências determinadas à ANP pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama).As informações de Costa indicam ainda que a Petrobras, com o objetivo de melhorar a qualidade do diesel comercializado no país, investirá até 2012 R$ 9 bilhões em unidades de hidrotratamento de diesel.Atualmente, cabe ao Conama estabelecer os limites de emissões a serem atendidos pelos veículos leves e pesados – o que ficou estabelecido em 2002 com a Resolução Conama número 315. Ela, no entanto, não define a qualidade dos combustíveis, o que é uma atribuição da ANP – o que foi feito em 2007.Informações da Petrobras indicam que a tecnologia para atendimento da fase P-6 do Programa de Controle de Poluição, resultado da resolução da ANP, deverá utilizar um sistema de pós-tratamento de gases de escapamento, à base de uréia, que na Europa utiliza um diesel com teor de 50 ppm.

Fonte : AgenciaBrasil

Conquistando o fim do Mundo

O incrivel planeta terra

Dê carona e ajude a diminuir o trânsito e a poluição da cidade


Para incentivar a prática da carona, muito comum nos Estados Unidos, a secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo promoverá nesta quarta (28/5) o “Mutirão da Carona – Seja Solidário, Carona é Legal”, que visa a conscientização da população das grandes cidades sobre a importância desta iniciativa para a redução, em curto prazo, dos congestionamentos e das emissões de poluentes.

Durante esta semana, serão distribuídos panfletos em pedágios e cruzamentos movimentos de São Paulo que mostram a importância da carona solidária no combate ao trânsito e à poluição. Além de faixas e cartazes nas estações do Metrô e da CPTM.

Com o Mutirão, a Secretaria vai firmar parcerias com empresas, órgãos públicos, condomínios, associações de bairros, escolas, clubes e universidades para o incentivo da prática dentro destes estabelecimentos.

Na quarta-feira, haverá intervenções pela cidade, com distribuições de adesivos, camisestas e bonés da campanha e a “multa legal”, ou seja, uma forma lúdica de interagir com os motoristas que estiverem sozinhos em seu veículo, que vão receber uma espécie de multa fictícia com informações educativas sobre a importância da carona.

As empresas interessadas em aderir ao Mutirão, poderão solicitar os materiais educativos pelo site criado para o evento.

Mutirão da Carona – Seja Solidário, Carona é Legal

Soberania sobre Amazônia é brasileira, diz presidente do STF



O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, afirmou nesta segunda-feira que o Brasil tem competência para determinar os próprios rumos e exercer a soberania sobre a Amazônia, em meio ao debate sobre a internacionalização da região promovido por ambientalistas e pela mídia de fora do país.
Mendes disse que "tem havido um certo exagero retórico nesse debate", dias após o jornal norte-americano The New York Times escrever sobre a suposta necessidade de que organismos internacionais tenham poder para intervir na região, em um artigo chamado "De quem é esta floresta amazônica, afinal?".
"É preciso desemocionalizar a discussão, trazê-la para o plano técnico. É preciso levarmos isso em conta. Não acho que essa questão da soberania da Amazônia esteja em discussão", disse Mendes a jornalistas em Cuiabá, após visitar o Procon estadual.
Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que "a Amazônia tem dono, e o dono é o povo brasileiro. São seringueiros, pescadores e nós que somos brasileiros".
O presidente do STF afirmou que o Brasil tem condições de arcar com suas responsabilidades ambientais pelo fato de viver um momento econômico mais pujante.
Ao ser questionado sobre o conflito no Parque Indígena do Xingu na semana passada, quando um engenheiro da Eletrobrás foi ferido a facadas por um índio em Altamira (PA), o presidente do STF pediu menos violência nas relações na tensa região amazônica.
"Nós precisamos aprender a discutir sem violentar. Nesse episódio verificado no Xingu, se houve tentativa de manipulação indígena é mais grave a atitude", disse.

reportagem N.Y.Times

Dia da Mata Atlantica

Serra do Mar guarda riqueza em flora e fauna







Em 3.150 km2,no Estado de São Paulo o maior parque de mata atlântica do País abriga mais espécies por hectare do que a Amazônia



Na corrida para chegar ao mar e ver 2008 nascer com o pé na areia, milhares de paulistanos enfrentam horas de trânsito em estradas que descem por montanhas verdejantes, sem se dar conta de que estão atravessando uma das florestas mais ricas e ameaçadas do planeta.

Seja qual for o caminho escolhido para chegar à praia, todos passam obrigatoriamente por um lugar: o Parque Estadual da Serra do Mar, maior unidade de conservação da mata atlântica no País. E, seja qual for a praia escolhida, lá estará ele também, erguendo-se ao fundo como uma muralha, refrescando o ar, purificando as águas, preservando a biodiversidade e a paisagem selvagem que ainda caracteriza o litoral paulista.

O parque completou 30 anos em 2007 com a saúde renovada pelo recém-concluído plano de manejo - documento que orienta a gestão e a implementação de áreas protegidas, publicado no fim de 2006. Gestores falam com otimismo sobre o futuro da serra, coisa rara entre unidades de conservação. “Nos 18 anos que estou aqui, nunca vi uma situação tão positiva”, diz o engenheiro florestal João Paulo Villani, diretor do Núcleo Santa Virgínia, na ponta norte do parque.

Com 3.150 quilômetros quadrados, o Parque Estadual da Serra do Mar tem mais que o dobro da área da cidade de São Paulo (1.523 km²). Corta 23 municípios, incluindo o extremo sul da capital. Seu formato é incomum: fino e comprido, acompanhando o contorno das montanhas que lhe dão nome. Desde Peruíbe, na costa sul, até Ubatuba, na divisa com o Rio, o parque é o pano de fundo para quase tudo que acontece no litoral paulista. É oceano de um lado, montanhas de mata atlântica do outro. E, no meio, alguns milhões de turistas espremendo-se por um lugar ao sol.

Com a maior parte de sua cobertura florestal preservada, o parque é abrigo para milhares de espécies de fauna e flora, muitas delas endêmicas e ameaçadas de extinção. Hectare por hectare, a mata atlântica é o bioma com a maior diversidade de espécies arbóreas do planeta, segundo o biólogo Carlos Joly, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que há mais de 30 anos pesquisa a biodiversidade da Serra do Mar.

Na região do parque, a concentração pode chegar a 220 espécies por hectare - abaixo do recorde da mata atlântica, de mais de 300 espécies, registrado em Santa Teresa (ES), mas acima da média da Amazônia, onde a concentração varia de 100 a 200 espécies por hectare.

Isso tudo, contando apenas as espécies arbóreas. Se fossem consideradas também as bromélias, orquídeas e outras plantas que crescem no tronco das árvores, o número seria bem maior. Mas ninguém fez essa conta ainda, segundo Joly. “Não saberia nem dar uma ordem de grandeza”, diz o pesquisador.

Essa é uma das lacunas que ele espera preencher como coordenador do Projeto Temático Biota Gradiente Funcional, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que está fazendo um levantamento detalhado da diversidade e da ecologia das espécies florísticas da mata em diferentes níveis de altitude.

O parque é terreno fértil para a ciência. Cerca de 200 projetos de pesquisa já foram realizados na unidade e outros 100 estão em andamento.

A biodiversidade de fauna é igualmente impressionante. O parque abriga 373 espécies de aves, cerca de um quinto de tudo que existe no Brasil. Os mamíferos são 111 e os anfíbios, 144. Muitas são espécies endêmicas da mata atlântica e algumas, do próprio parque (só existem ali). A mata atlântica, que já cobriu 1,2 milhão de km², hoje está reduzida a pouco mais de 7% da sua extensão original.

VISITAÇÃO

A maior parte dessa riqueza biológica, entretanto, passa incógnita aos olhos dos turistas que atravessam a serra em direção à praia. O parque recebe cerca de 250 mil visitantes por ano, mas a infra-estrutura turística ainda é precária. Apenas quatro dos oito núcleos da unidade possuem centros de visitantes (Caraguatatuba, Cunha, Itutinga-Pilões e Picinguaba). Todos possuem trilhas para caminhadas guiadas na mata, mas a condição da maioria é insatisfatória, segundo a avaliação que consta no plano de manejo.

O governo do Estado tem planos de construir mais seis centros de visitantes, 20 novas trilhas e 20 bases de apoio à fiscalização e ao uso público (visitação e pesquisa).

fonte:Estadão

Surge uma nova atividade: o garimpo urbano.


A quantidade de lixo eletrônico que é produzido na sociedade moderna já está causando o surgimento de uma nova atividade: o garimpo urbano. Em países cujos eletrônicos são famosos pelo seu preço baixo, como o Japão, pessoas vasculham o lixo para retirar, de produtos eletrônicos, componentes metálicos cujo preço é cada vez mais alto. Outros países, como a Índia, a China e a Nigéria, onde a atividade também é comum, recebem lixo tecnológico de vários locais do mundo, onde é mais barato exportar do que manter o lixo.
A maioria dos componentes visados são pouco conhecidos: o índio, por exemplo, é usado na produção de telas de LCD, e o antimônio e o bismuto são fundamentais em produtos de alta tecnologia. Mas aparelhos como telefones celulares e placas de computadores ainda podem conter, em seus circuitos, até ouro. O metal precioso é tido como um melhor condutor de eletricidade que o cobre, que é usado mais amplamente pela indústria e também alvo de reciclagem.
Enquanto alguns materiais são reciclados ou mesmo reaproveitados para consertos ou confecção de novos aparelhos, o ouro e outros metais preciosos muitas vezes são retirados, derretidos e vendidos a joalheiros, especuladores ou mesmo às fábricas de eletrônicos. Uma tonelada de telefones celulares pode conter 150 gramas de ouro, 100 quilos de cobre e três quilos de prata, entre outros metais.

Como é tratado o meio ambiente nesse governo

O Orçamento Geral da União (OGU) 2008, aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Lula, revela uma situação nada animadora para o novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Cerca de 40% da verba destinada à pasta estão na chamada reserva de contingência. Dos R$ 3 bilhões autorizados para serem gastos este ano em ações governamentais voltadas ao setor, R$ 1,2 bilhão faz parte dessa reserva, que é uma espécie de fundo para ajudar a manter a meta de superávit primário do governo no final do ano.

Programas importantes tocados pelo órgão, como o de “Conservação e Recuperação dos Biomas Brasileiros”, “Nacional de Florestas” e o de “Qualidade Ambiental”, que têm orçamento previsto para este ano de aproximadamente R$ 200 milhões, poderiam ter mais recursos em caixa caso não houvesse a reserva de contingência bilionária. Fundações vinculadas ao ministério também podem estar sendo prejudicadas, como é o caso do Ibama, da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Chico Mendes, que têm orçamento autorizado para 2008 em torno de 1,4 bilhão.

O bloqueio orçamentário também se repetiu nos anos anteriores. Em 2007, por exemplo, dos R$ 2,8 bilhões autorizados no OGU para o MMA, pouco mais de R$ 1 bilhão foi destinado à reserva de contingência, ou seja, cerca de 37% e não foi gasto efetivamente. Entre 2004 e 2006, o orçamento do ministério também sofreu restrições. Dos R$ 6,4 bilhões previstos para os três anos, R$ 2 bilhões foram bloqueados, o que equivale a 31%.

O novo ministro já havia reclamado nos últimos dias do valor contingenciado no órgão. Na ocasião, Carlos Minc pediu ao presidente Lula a liberação de cerca de R$ 1 bilhão, mas não teve sucesso. Lula disse que pensará em como liberar o dinheiro, progressivamente. Além disso, sobre o uso do Exército nas reservas da Amazônia, Lula sugeriu a Minc que ao invés das Forças Armadas se crie uma guarda nacional ambiental, semelhante à Força Nacional de Segurança (FNS).

O dinheiro reivindicado pelo sucessor de Marina Silva é proveniente dos royalties do uso da água por hidrelétricas e empresas de saneamento, além do setor do petróleo. Normalmente, cerca de R$ 100 milhões são destinados ao MMA e os outros R$ 900 milhões ajudam a cumprir a meta de superávit primário do governo. "Não sei quando e quanto sairá. Mas o presidente disse que o dinheiro sairá", afirmou o ministro.

A boa notícia para Minc e para os ambientalistas do país é que os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) também mostram que o orçamento e os gastos do Ministério do Meio Ambiente vêm crescendo progressivamente desde 2003. Naquele ano, a pasta tinha um orçamento autorizado de R$ 1,5 bilhão. Já para 2008 estão previstos R$ 3 bilhões, o dobro da quantia de cinco anos atrás (veja a série histórica). Neste ano, até o momento, o órgão já gastou R$ 106,9 milhões, incluindo despesas com pessoal, correntes (água, luz, telefone), investimentos, entre outras.

O coordenador do programa de desmatamento na Amazônia do Greenpeace, Márcio Astrini, acredita que o contingenciamento de verba no Ministério do Meio Ambiente retrata a falta de uma política ambiental para o país. Segundo Astrini, o governo federal não tem um olhar prioritário voltado ao setor. "Para acelerar as liberações de licenças das obras como o governo quer, por exemplo, é necessário que haja mais recursos para a contratação de pessoal e de outros serviços. O contingenciamento prejudica o trabalho do órgão", acredita o coodernador.

Fonte : Na Hora On Line

Hoje é o dia da Biodiversidade

Refere-se à variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna, de fungos macroscópicos e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, hábitats e ecossistemas formados pelos organismos.

A Biodiversidade refere-se tanto ao número (riqueza) de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa (equitatividade) dessas categorias. E inclui variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementariedade biológica entre hábitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). Ela inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos, e dos recursos genéticos, e seus componentes.

A espécie humana depende da Biodiversidade para a sua sobrevivência.

Conserve seu planeta se não!!!

Gestor ambiental uma profissão em alta

Formação é na área de humanas e profissional atua no gerenciamento ambiental.Há cursos na modalidade de bacharelado e tecnológico.

Gestão ambiental ainda é uma carreira recente, mas a cada dia ganha espaço em instituições públicas e privadas. Segundo professores ouvidos,a profissão surgiu diante da necessidade das empresas e dos órgãos públicos se adaptarem às questões ambientais, especialmente para economizar e evitar danos.

Segundo o professor Jacques Demajorovic, coordenador do curso bacharelado de administração na linha de formação em gestão ambiental do Senac-SP, o gestor ambiental é um profissional que associa três características fundamentais: economia, meio ambiente e fator social.

Não temos um curso de ecologia, não formamos pessoas especialistas em fauna e flora. Queremos formar um gestor para planejar, implantar e monitorar projetos de gestão ambiental e sustentabilidade nas empresas", diz Demajorovic.

O curso de gestão ambiental (bacharelado) tem uma interface muito próxima com a biologia, mas ele forma profissionais para serem dirigentes, que façam a conciliação da atividade humana com o meio ambiente", explica o professor Demóstenes Ferreira da Silva Filho, coordenador do curso de gestão ambiental da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).

Graduação pode ser tecnológica ou bacharelado
Há duas modalidades para a formação em gestão ambiental: o curso de bacharelado que tem duração de quatro anos e o superior tecnológico, em dois anos.

De acordo com o professor Silva Filho, a diferença entre as duas modalidades é que o curso tecnológico é mais técnico, direcionado para pessoas que já atuam na área de meio ambiente e que procuram uma formação mais completa; enquanto o bacharelado é voltado para a administração do meio ambiente, sendo mais extenso porque permite aprofundar os conceitos e forma profissionais direcionados para a pesquisa acadêmica e científica.

Nada impede que alguém que não esteja na área de ambiente faça o curso tecnólogo. Mas esse é um curso que busca formar o profissional mais rápido para o mercado de trabalho", diz o coordenador do curso no Senac-SP.

Um tecnólogo em gestão ambiental trabalha em projetos específicos ligados ao meio ambiente. Ele atua no gerenciamento de resíduos sólidos, no planejamento ambiental, na remediação de áreas contaminadas e em sistemas de gestão, por exemplo.

Já o bacharel em gestão ambiental além de poder ocupar essas funções, ainda poderá desenvolver papéis de gerência nas áreas financeira, de marketing e recursos humanos. É um profissional que tem na carga horária do curso mais disciplinas da área administrativa", diz Demajorovic.

Outro ponto importante a esclarecer é que o gestor ambiental exerce função diferente do engenheiro ambiental, que foca o trabalho no desenvolvimento de tecnologias e soluções ambientais. O gestor ambiental lida com o planejamento dos recursos.

Segundo Demajorovic, o gestor ambiental é preparado para trabalhar em empresas privadas, públicas, em ONGs ele implementa projetos que não pensam apenas na relação do custo, mas sim na viabilidade econômica com menor impacto ambiental e social.


E ainda tem gente que pensa que a paz é impossível...








Esta história aconteceu recentemente na Província de Manitoba, no Canadá e foi documentada por um fotógrafo.

Os huskies siberianos estavam indefesos, presos na coleira quando
de repente lhes surge um imenso urso polar...
Mas, o inacreditável aconteceu, para a felicidade dos huskies o
urso queria só... brincar...




Abraço Guarapiranga 2008 une ecologia e diversão em programa para toda a família

PARTICIPE

Em sua terceira edição, o Abraço Guarapiranga vai reunir no dia 1° de junho a população de São Paulo em torno da represa para aumentar a pressão por investimentos em ações de recuperação e preservação do manancial. O evento, que vai ocorrer em três pontos ao redor do reservatório, inclui atrações para toda a família, como shows, oficinas artísticas e educativas, caminhada, expedição fotográfica, velejada, entre outras. Saiba tudo sobre o abraço em www.mananciais.org.br/abraco2008.

Carlos Minc responde ao texto do N.Y. Times sobre Amazônia

O secretário do Ambiente do Estado do Rio, Carlos Minc, convidado pelo presidente Lula para assumir o cargo de ministro do Meio Ambiente, sugeriu que sofre de desequilíbrio psicológico o autor da reportagem, publicada ontem no jornal "The New York Times", que afirma que a Amazônia não seria brasileira, mas sim internacional. A reportagem saiu assinada pelo correspondente do "NYT" no Rio de Janeiro, Alexei Barrionuevo. "Quem faz uma proposta dessas deveria passar por uma requalificação psicológica, tal o disparate que contém. Os donos (da Amazônia) somos nós", declarou Minc, em entrevista ao sair da residência da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva.

Governo já cogitava Força Nacional para Amazônia

Antes mesmo de o ministro indicado para o Meio Ambiente, Carlos Minc, propor ontem o uso das Forças Armadas na proteção de parques e reservas da Amazônia, a criação de uma Força Nacional de Segurança Ambiental já estava em discussão dentro do governo. Nos moldes da Força Nacional de Segurança, os integrantes da nova força seriam treinados especificamente para atuar nas ações de combate ao desmatamento.A idéia ganhou força com o teste que vem sendo feito na Operação Arco de Fogo, lançada este ano pelo governo federal para patrulhar a Amazônia e deter o desmatamento. A operação em andamento tem apoio de vários setores e conta também com 300 homens da Força Nacional de Segurança, formada por policiais militares.Já o uso de militares das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) diretamente nas operações de fiscalização e enfrentamento do desmatamento exigiria mudanças na legislação, segundo o ex-consultor jurídico do Ministério do Meio Ambiente Gustavo Trindade. Para o secretário-geral do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), Pedro Leitão, a proposta de Minc é bem-vinda. ?As Forças Armadas poderiam ser extremamente úteis no apoio à fiscalização de áreas protegidas. Mas é preciso evitar que elas sejam envolvidas no trabalho de rotina da administração?, disse Leitão. Ele avalia, no entanto, que será preciso garantir mais recursos e equipamentos para os militares atuarem nessa função.

Ecologia chega à moda e pede menos consumo

A ecologia está na moda, e em toda parte. A revista Metropolitan Home tem uma edição especial sobre projetos ecológicos. A Elle produziu sua primeira edição verde. A Barneys New York colocou à venda uma linha ecológica.

No editorial de sua edição ecológica, Elle afirma que "os dias em que ecologia queria dizer reciclagem doméstica e sapatos feios são coisa do passado. Os conservacionistas mais antenados sabem que não é preciso sacrificar o estilo para salvar o planeta. Stella McCartney, Lexus e Lulu Frost estão envolvidas na economia ecológica, e muitas empresas de beleza e de decoração doméstica também". Ops, a ecologia está se tornando questão de moda.

Leia a materia completa : Jornal de Itupeva

Afinal a quem pertence a floresta Amazônica? questiona 'NY Times'



O jornal cita o ex-vice-presidente americano Al Gore, que em 1989 disse que "a Amazônia pertence a todos nós"

Uma reportagem publicada neste domingo (18) no jornal americano The New York Times afirma que a sugestão feita por líderes globais de que a Amazônia não é patrimônio exclusivo de nenhum país está causando preocupação no Brasil.

No texto intitulado "De quem é esta floresta amazônica, afinal?", assinado pelo correspondente do jornal no Rio de Janeiro, Alexei Barrionuevo, o jornal diz que "um coro de líderes internacionais está declarando mais abertamente a Amazônia como parte de um patrimônio muito maior do que apenas das nações que dividem o seu território".

O jornal cita o ex-vice-presidente americano Al Gore, que em 1989 disse que "ao contrário do que os brasileiros acreditam, a Amazônia não é propriedade deles, ela pertence a todos nós".

"Esses comentários não são bem aceitos aqui (no Brasil)", diz o jornal. "Aliás, eles reacenderam velhas atitudes de protecionismo territorial e observação de invasores estrangeiros escondidos."

Acesso restrito

O jornal afirma que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta aprovar uma lei para restringir o acesso à floresta amazônica, impondo um regime de licenças tanto para estrangeiros como para brasileiros.

"Mas muitos especialistas em Amazônia dizem que as restrições propostas entram em conflito com os próprios esforços (do presidente Lula) de dar ao Brasil uma voz maior nas negociações sobre mudanças climáticas globais – um reconhecimento implícito de que a Amazônia é crítica para o mundo como um todo", afirma a reportagem.

O jornal diz que "visto em um contexto global, as restrições refletem um debate maior sobre direitos de soberania contra o patrimônio da humanidade".

"Também existe uma briga sobre quem tem o direito de dar acesso a cientistas internacionais e ambientalistas que querem proteger essas áreas, e para companhias que querem explorá-las."

"É uma briga que deve apenas se tornar mais complicada nos próximos anos, à luz de duas tendências conflituosas: uma demanda crescente por recursos energéticos e uma preocupação crescente com mudanças climáticas e poluição."


A única maneira de conter o aquecimento global, além de diminuir as emissões de gás carbônico, elemento responsável por capturar o calor solar emitido pela superfície da Terra, é neutralizá-lo.

Bicho preguiça,nem tão preguiça assim



A fama do bicho-preguiça de ser uma criatura que dorme durante a maior parte do dia está sendo contestada por cientistas.
Em vez de dormir por mais de 16 horas por dia, como se observa nas espécies mantidas em cativeiro, as preguiças que vivem na natureza descansam menos de 10 horas, de acordo com novos dados.
Cientistas do Instituto Max Planck de Ornitologia em Starnberg, na Alemanha, conduziram um estudo com preguiças do Panamá.

Eles capturaram os animais e colocaram aparelhos que monitoram a duração do sono. Depois, os bichos-preguiça foram soltos na natureza.
A pesquisa foi publicada na revista científica Biology Letters, da entidade independente britânica Royal Society.
'Intuitivo'

A grande descoberta foi que ele dorme em média 9,6 horas por dia, que é muito menos do que as pessoas comumente acreditavam e menos do que se observou em outros estudos com preguiças em cativeiro", disse o pesquisador Niels Rattenborg, que liderou o estudo.

Então, eles ainda podem ser considerados 'preguiça' em termos de velocidade de movimento, mas em termos de sono eles parecem dormir um turno normal.

A quantidade de sono varia bastante entre os animais. As cobras do tipo píton chegam a dormir 18 horas por dia. Já as girafas precisam apenas de duas horas diárias de sono.
O aparelho desenvolvido pelo Instituto Max Planck monitora os padrões cerebrais dos animais associados com o sono.
Segundo o cientista Neil Stanley, que é especialista em distúrbios de sono no britânico Norwich University Hospital, o resultado da pesquisa do instituto alemão mostra que os animais tendem a dormir muito mais em cativeiro, já que quase todas as suas necessidades são supridas.

É intuitivo que os animais dormiriam menos na natureza selvagem do que no cativeiro – essa tecnologia nos dá a oportunidade de provar que isso é verdade, disse ele.

Blogagem coletiva coisas do Brasil

Apesar de ser paulistano é estar morando apenas 5 anos nesse belissimo estado que é o Paraná,escolhi elê para divulgar um pouco da suas riquesas e culturas.

O Paraná ocupa quinto lugar em importância econômica entre todos os Estados brasileiros.

As primeiras movimentações de colonizadores no Estado do Paraná tiveram início no século XVI, quando diversas expedições estrangeiras percorreram a região à procura de madeira de lei. No século XVII, portugueses e paulistas começaram a ocupar a região, a partir da descoberta de ouro e a procura de índios para o trabalho escravo. A mineração, no entanto, foi legada a segundo plano pelos colonizadores, que se dirigiram em maior número às terras de Minas Gerais. Até o século XVIII, existiam apenas duas vilas na região: Curitiba e Paranaguá. Esse processo retardou a ocupação definitiva da área, que pertenceu à Província de São Paulo até meados do século XIX, com sua economia baseada na pecuária. Logo após conquistada sua autonomia, em 1853, teve início um programa oficial de imigração européia para a região, principalmente de poloneses, alemães e italianos.

O Estado,possui inumeros centros
culturais,bibliotecas,museus,teatros,uma culinaria bem regional é um folclore muito rico.

Agricultura

As diferentes características físicas e climáticas do Estado propiciam a existência de atividades agrícolas diversificadas e seu grau de desenvolvimento econômico permite a utilização de avançadas técnicas agrícolas, que se traduzem nos mais altos índices de produtividade do País. Esta característica eleva os índices médios de produtividade nas principais lavouras do Estado (soja, milho, feijão, algodão, café e trigo), em decorrência do desenvolvimento de modernos sistemas de produção, como é o caso da soja e do trigo, que são cultivados em sistema de rotatividade, gerando duas safras anuais na mesma área. Destaca-se ainda no Estado do Paraná, a produção de batatas, de cana-de-açúcar, de mandioca e de arroz. Nos últimos anos, programas de desenvolvimento da fruticultura vêm sendo implantados em diversas regiões do Estado. Na região norte do Paraná, a implantação de pomares cítricos vem permitindo a produção industrial de suco de laranja, enquanto a produção de maçã alcança, em várias regiões, uma safra média de 30 mil toneladas por ano. O plantio de frutas de clima tropical na região litorânea vem gerando bons resultados, com índices de produção e qualidade competitivos em larga escala.

Pecuária
O Estado possui um dos maiores rebanhos pecuários do País, com 8.606.629 de cabeças de bovinos, sendo expressivas também as criações de suínos (3.780.172) e galináceos (85.713.370). A produção paranaense de leite representa cerca de 10 % da produção nacional.

Indústria
O parque industrial do Estado reúne cerca de 24 mil estabelecimentos, que têm registrado desempenho sempre superior à média nacional do setor. A produção industrial é diversificada, destacando-se as indústrias automobilísticas, de papel e celulose, química, madeireira, alimentícia, de fertilizantes, eletroeletrônica, metalmecânica, de cimento, têxtil e de cerâmica, além da agroindústria.

Os lugares que estive a passeio que mais me agradaram, passeio de trem pela
serra do mar ,praia de Caioba , Teatro de arame , Foz de Iguaçu , bem acho que agora você ja pode ter uma ideia da importancia deste Estado no contexto das Coisas do Brasil.

BLOGUES QUE PARTICIPARAM DESSA CAMPANHA


. Saia Justa, de Georgia Aegerter2. Pensiere e Parole, da Meiroca3. Luz de Luma, da Luma4. Desabafo, da Adri5. Abrindo Janelas, de Saramar
6. L'absurdité de la vie, do Wagner 7. By Oscar Luiz, do Oscar Luiz
8. Flainando na web , do Oscar Luiz9. Gente sem saúde, do Oscar Luiz
10. Aniz com canela, de Suelly Marquez 11. Cantinho da borboleta azul, de Sonia Horn12. Velhos rascunhos, de Márcia13. Passagens e momentos, do Pedro 14. Colar de Contas, de Paloma15. Todo seu: História & Cotidiano, do Sérgio16. Rubensblogger, do Rubens Gama17. Fugas e Devaneios, da Jamille18. Jesus Diogo19. Na casa da vovó, de Rosane Wolff20. TK- Freire, meu jardim, de Tereza Freire21. Abraço de Deus, de Neemias Rodrigues22. Blog do Ronald, do Ronald 23. Meu mundo e nada mais, da Evellyn24. Juliu's Pub, do Julio Moraes25. Hippos, da Lucy Lacei26. Leve & Solto, da Mara27. Aline Silva Dexheimer, de Aline Silva28. Quem arrisca não petisca, da Suzana29. Dy na Hoalanda, de Naldy Veldhuis30. Rosa 147, da Rosamaria31. Verde que te quero verde, de Chico Coelho32. Esculacho & Simpatia, do Marcos Pontes33. O meu jeito de ser, de Ana Pontes
34. Edson Marques35. Prisma, de Célia Rodrigues36. Jeito Danny de ser, de Danny37. Blog do Aju, do Alisson38. Assuntos etc, de Janaína de Almeida39. Lys no labirinto do seu universo desconexo, da Lys40. Luelena, de Lucia Helena41. Intimidade, de Tamara Lopes42. Todo seu: História & Cotidiano, de Sérgio Ferreira43. Infaces, de Alec44. Um caminho..., de Rose Flores45. Maçã envenenada, de Carla46. Imperfeito, de Luiz Motta47. Loba 48. O olho, um jornal patriota e brincalhão, de Jota Effe Esse49. Oficina de gerência, de Hebert Drummond50. Fazendo a diferença, da Baby51. Janelas do Zeca, do Zeca52. Donna Chic53. Ponto K, de Karine Leão54. Neusinha Blog, de Neusa55. Tânia Defensora , de Tânia56. Chronicles & Tales, do Cidão57. Quodores, de Fernando Amaral
58. Meu blog, de Marlene M. 59. Encanto, de Elisabete Cunha
60. Consciência e vida, de Jeanne61. Copacabana Café, de Fátima Queiroz
62. Florescer, de Jacinta Dantas 63. Cecília Helena Poesias em PPS, de Cecília Helena64. A Lua e Eu, de Ane 65. Ramos forest environment , de Luiz Ramos 66. Letras de morango, de Madalena Barranco
67. Blue Moon, da Tina68. A melhor novela de todos os tempos do último verão, de Nando Damázio69. Vida Blog, do Ronaldo70. Palavras Intimistas, de Susana Martins71. Polecos, pequenas opiniões , de Dannyell Simões72. D-Mentes, do GR e da Mylle Li73. Norte, de Du74. Energia Eficiente, de Flávio Vieira75. Olhos Pretos, de Auréola Branca76. Re-novidade, do Everton Vidal77. My blog, do Guga78. Blog do Lapate79. Liga MC80. Coisas do Sanduba, de Sérgio Nascimento81. Blog do The Best, de The Best82. Fios diversos, de Célia de Lima83. Adriane Schroeder84. Renatinha no blogger, de Renata Emy85. Fester Blog, do Fester86. Tudo para todos sobre o nada, de Luiz Menezes87. Borboletando, de Thais88. Rascunhos, retratos e contemplações... , de Antônio Xavier89. Strange Little Girl, de Lorena90. Mundo Afora, da Dedéia91. Palavra de Nanael, de Nanael Bobaim92. Chega mais, de Dácio Jaegger93. Educando por aí, da Maria Fernanda94. Humor I Mente Vadia, de Jack95. Les Rêveurs, de Leandro96. Pretensos colóquios, de Dora Vilela97. Menina Voadora, da Alessandra98. Coisas do Mato Grosso, do Oscar Luiz99. Jardim de Letras, da Crys100. Espaço Mensaleiro, de Eliana Alves




Brasil e Alemanha firmam acordos nas áreas de energia e meio ambiente

Brasília - Brasil e Alemanha firmam hoje (14) acordos de cooperação nos setores energético e ambiental, durante encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a chanceler alemã, Ângela Merkel, às 12h15, no Palácio do Planalto. Na mesma cerimônia, seguida de declaração à imprensa, os dois países vão renovar a parceria estratégica estabelecida em 2002 na visita ao Brasil do então chanceler Gerhard Schröder. Sobre o acordo na área ambiental, a Alemanha vai destinar 40 milhões de euros para financiamento de três projetos na região amazônica (manejo florestal sustentável, Fundo para Áreas Protegidas e Projeto Arpa II em Áreas Protegidas). Já em relação ao acordo energético, o documento prevê a manutenção do acordo nuclear firmado pelos dois países em 1975 e a criação de um grupo de trabalho sobre biocombuistíveis. Antes da assinatura dos acordos, Lula e Merkel se reúnem reservadamente, quando devem discutir questões sobre biocombustíveis e mudança do clima, o andamento das negociações da Rodada Doha, comércio e investimentos, e a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas. No fim da manhã, os dois seguem para o Itamaraty, onde a chanceler alemã será homenageada com um almoço oferecido pelo governo brasileiro.

fonte:Agencia Brasil

Energia limpa pode fornecer ate 20% de energia nos EUA até 2030


A energia eólica pode cobrir 20% das necessidades de eletricidade dos Estados Unidos até 2030, reduzindo, potencialmente, as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 7,6 bilhões de toneladas, de acordo com um relatório do Departamento de Energia (DOE) divulgado nesta segunda-feira.

Se esse objetivo for alcançado, os Estados Unidos emitirão 825 milhões de toneladas de CO2 a menos em 2030, em relação aos números atuais, segundo o documento.

Trata-se do primeiro informe do Departamento sobre a viabilidade técnica da energia eólica para garantir um quinto do consumo elétrico americano.

O estudo enumera as condições necessárias para alcançar essa meta, como a redução do custo das tecnologias eólicas, a disponibilidade de uma nova infra-estrutura de transporte da eletricidade produzida e um crescimento da capacidade industrial do país para produzir os equipamentos necessários.

A energia eólica tem papel importante na iniciativa do presidente George W. Bush anunciada em 2006 para mudar, fundamentalmente, as fontes de energia elétrica das empresas e dos lares americanos e contribuir para reduzir as emissões de gás causadores do efeito estufa até 2025.

"O informe do DOE confirma a viabilidade técnica e a maturidade comercial do setor de energia eólica, para que desempenhe um papel principal para responder às necessidades energéticas dos Estados Unidos, hoje e no futuro", declarou Andy Karsner, subsecretário do DOE para Energias Renováveis.

Geleiras derretendo cada vez mais rápido,na America Latina



Sítios arqueológicos em perigo e espécies em extinção são as primeiras provas visíveis dos efeitos do aquecimento global na América Latina região que, segundo especialistas, sofrerá, além disso, um aumento de doenças.

No sul da Argentina, o degelo já é um fato. De acordo com a organização ecológica Greenpeace - que revelou em março o impactante derretimento da geleira Viedma - nos últimos 20 anos as geleiras da Patagônia diminuíram sua extensão entre 10% e 20%.

"Se essa tendência continuar, muitas das geleiras menores da Patagônia desaparecerão nos próximos 20 ou 30 anos", alertou a organização.

A situação é mais dramática nos Andes. O Instituto de Investigações Científicas da Venezuela calculou em abril que as geleiras dos Andes venezuelanos retrocederam cerca de 70% nos últimos 30 anos. O mais afetado é o Pico Bolívar, o monte mais alto do país, com 4.980 metros de altura.

Na Cordilheira Branca, no norte do Peru, a geleira Broggi desapareceu em 2005 devido ao aquecimento global.

Marco Zapata, diretor da Unidade de Glaciologia do Instituto Nacional de Recursos Naturais (Inrena), indicou que a superfície da Cordilheira Branca, que contêm 663 geleiras, mais de 200 nevados, 296 lagoas e 44 rios importantes, é atualmente de 535 km2, segundo imagens de satélites de 2002 e 2003, o que representa uma redução de 25%, comparado a 1970.

A Unesco também lançou um alerta na região, rica em tesouros arqueológicos, no ano passado ao prever que as variações climáticas ameaçariam regiões declaradas Patrimônio Mundial.

Entre eles, a zona arqueológica de Chan Chan no Peru, a antiga capital do Reino Chimu, uma das mais importantes da América e que possui uma arquitetura de adobe afetada pelas chuvas do fenômeno do El Niño.

O mesmo ocorre com a zona arqueológica pré-colombiana de Chavín, a 460 quilômetros de Lima e localizada dentro do Parque nacional Huascarán, paraíso de flora e fauna que contém espécies pouco comuns como o condor andino, a perdiz de puna e o urso-de-óculos.

Na Costa Rica a Unesco se preocupa com a Área de conservação Guanacaste, onde nos últimos 20 anos se extinguiram 110 espécies de sapos.

Os cientistas também prevêem que o aumento do nível do mar devido ao derretimento do gelo causará graves problemas nas regiões pantanosas e com deltas, especialmente no Equador, Colômbia e Brasil, onde o perímetro da floresta amazônica pode se converter em uma savana.

Segundo o Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), entre 2000 e 2005 houve 2,5 vezes mais eventos extremos climáticos na região do que entre 1970 e 2000, e essa tendência seguirá. O IPCC prevê mais furacões, secas, chuvas torrenciais, granizo e desertificação na América Latina nos próximos anos.

Outra área crítica é o aumento de problemas de saúde, especialmente a massificação das doenças tropicais como a malária e a dengue, que nos últimos anos alcançou proporções de epidemia no Brasil, Honduras, El Salvador e Venezuela, de acordo com o PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

Ministra do meio ambiente pede demissão


Índio Tucano diz que ambiente será preservado mesmo com mineração


O índio Tucano Benedito Fernando afirmou há pouco que, se os indígenas ganharem o direito de explorar recursos minerais em suas terras, levarão em conta a preservação do meio ambiente. Fernando, que participa de audiência pública na Comissão Especial de Exploração de Recursos de Terras Indígenas (PL 1610/96), afirmou que os povos indígenas não são degradadores do meio ambiente e lamentou que a legislação imponha tantas restrições a qualquer atividade em reservas.Ele explicou que a exploração de minérios é fundamental para que os índios não se transformem em mendigos, com tanta terra à disposição. Afirmou ainda que é difícil para um pai ou uma mãe, na aldeia, explicar ao filho que não pode dar a ele uma roupa que viu na TV (por meio de parabólica) por falta de recurso.Benedito Fernando também criticou o Exército, que, segundo ele, preocupa-se mais com estrangeiros do que com os povos que vivem na região de fronteira.ProdutividadeJúlio Goes, da etnia Ianomani, também defendeu a exploração de recursos minerais em terras indígenas. Ele refutou a idéia de que índio é improdutivo, pois para ele o que falta é deixar que os indígenas produzam.


Campanha mundial de plantio de árvores fixa meta de 7 bilhões

Uma campanha de incentivo ao plantio de árvores no mundo todo fixou nesta terça-feira a meta de plantar 7 bilhões de mudas e sementes até o final de 2009, ou pouco mais de uma árvore para cada morador do planeta, com o intuito de ajudar a proteger o meio ambiente e a brecar as mudanças climáticas.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep), organizador da campanha iniciada no final de 2006 com uma meta de plantar 1 bilhão de árvores até o final de 2007, disse que governos do mundo todo, empresas e várias pessoas já haviam elevado essa cifra para mais de 2 bilhões de unidades.
A meta anunciada na terça-feira, de mais 5 bilhões de árvores plantadas, deve ser atingida durante uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) na Dinamarca, no dia 30 de novembro de 2009, conferência essa que tem por objetivo selar um novo tratado internacional de longo prazo para combater as mudanças climáticas para além do Protocolo de Kyoto.
"Em 2006, considerávamos a meta de 1 bilhão de árvores ambiciosa demais. E não foi", afirmou Achim Steiner, chefe do Unep.
"A meta de 2 bilhões de árvores também se revelou subestimada. O objetivo de plantar 7 bilhões de árvores, o equivalente a pouco mais de uma árvore por pessoa viva no planeta, deve, portanto, ser realizável", disse Steiner em um comunicado. Segundo o Unep, a proteção e a ampliação das áreas florestais constam entre as formas eficientes para conter as mudanças climáticas, fenômeno decorrente da emissão de gás carbônico durante a queima de combustíveis fósseis em fábricas, usinas de energia e veículos automotores.
As árvores absorvem gás carbônico ao crescerem e liberam-no quando são queimadas ou quando apodrecem. O desmatamento responde por mais de 20 por cento do dióxido de carbono gerado pelos seres humanos.
A campanha do Unep registra as promessas de plantio na internet, mas não verifica se todas as sementes ou mudas realmente foram plantadas ou sobreviveram.
"Alguns governos estaduais e nacionais organizaram as maiores campanhas de plantio. A Etiópia liderou a contagem, com 700 milhões de árvores, seguida pela Turquia (400 milhões), pelo México (250 milhões) e pelo Quênia (100 milhões)", afirmou Steiner.
Milhões de pessoas também participaram dos esforços, entre as quais estudantes e grupos religiosos.
Uma autoridade da ONU afirmou que os 7 milhões de árvores, ao crescerem, sugariam um montante de gás carbônico equivalente ao liberado pela Rússia em um ano. Esse país é o terceiro maior emissor de gases do efeito estufa do mundo, ficando atrás dos EUA e da China.
Entre os projetos, está o plantio de manguezais na Indonésia depois do violento tsunami de 2004. Esse tipo de formação vegetal ajuda a proteger as áreas costeiras.
O programa Replantio Nova Orleans patrocinou a semeadura de árvores frutíferas para ajudar as comunidades carentes da cidade a recuperarem-se dos estragos deixados pelo furacão Katrina

Cerveja em PET só com licença ambiental

O juiz federal Luiz Antonio Ribeiro Marins, da 2ª Vara Federal de Marília, no interior de São Paulo, determinou que a utilização de embalagem PET ou qualquer outro material plástico para cerveja e chope está condicionada a apresentação de licenciamento ambiental e adoção de medidas eficazes para evitar danos ambientais. Segundo a decisão, para obter registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os interessados deverão apresentar um estudo de impacto ambiental aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A ação foi proposta pelo Ministério Público Federal, em 2002, ao tomar conhecimento, pelos meios de comunicação, que a indústria brasileira estava prestes a iniciar o envasamento de cervejas em garrafas PET. Sem o devido licenciamento ambiental, o MPF argumentou que os vasilhames de PET acarretariam sérios prejuízos ao meio ambiente.
O juiz Luiz Antonio Marins entendeu que os riscos ambientais decorrentes do uso dessas embalagens podem mesmo causar um impacto nacional. Segundo ele, "a licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente depende de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente".

Blogagem coletiva


Se quiser participar, entre no blog da Andréa e veja os procedimentos para se cadastrar. Se você não tem blog, mas gostou da idéia assim mesmo, volte na próxima semana para ler o que nós escrevemos sobre o Brasil.


Participações confirmadas, até o momento, por ordem de adesão:1. Saia Justa 2. Pensiere e Parole 3. Luz de Luma 4. Desabafo 5. Abrindo Janelas 6. L'absurdité de la vie 7. By Oscar Luiz 8. Flainando na web 9. Gente sem saúde 10. Aniz com canela 11. Cantinho da borboleta azul 12. Velhos rascunhos 13. Passagens e momentos 14. Colar de Contas 15. Todo seu: História & Cotidiano 16. Rubensblogger 17. Fugas e Devaneios 18. Jesus Diogo 19. Na casa da vovó 20. TK- Freire 21. Abraço de Deus 22. Blog do Ronald 23. Meu mundo e nada mais 24. Juliu's Pub 25. Hippos 26. Leve & Solto 27. Aline Silva Dexheimer 28. Quem arrisca não petisca 29. Dy na Hoalanda 30. Rosa 147 31. Verde que te quero verde 32. Esculacho & Simpatia 33. O meu jeito de ser 34. Edson Marques 35. Prisma 36. Jeito Danny de ser 37. Blog do Aju 38. Assuntos etc 39. Lys no labirinto do seu universo desconexo 40. Luelena
41.
Intimidade 42. Todo seu: História & Cotidiano 43. Infaces 44. Um caminho... 45. Maçã envenenada 46. Imperfeito 47. Loba 48. O olho, um jornal patriota e brincalhão 49. Oficina de gerência 50. Fazendo a diferença 51. Janelas do Zeca 52. Donna Chic 53. Ponto K 54. Neusinha Blog 55. Tânia Defensora 56. Chronicles & Tales 57. Quodores 58. Meu blog 59. Encanto 60. Consciência e vida 61. Copacabana Café 62. Florescer 67. Blue Moon 63. Cecília Helena Poesias em PPS 64. A Lua e Eu 65. Ramos forest environment 66. Letras de morango 68. A melhor novela de todos os tempos do último verão 69. Vida Blog 70. Palavras Intimistas 71. Polecos, pequenas opiniões
72.
D-Mentes 73. Norte 74. Energia Eficiente 75. ...

Veja quais são os consumidores que mais respeitam "ranking verde"

Brasileiros e indianos são os consumidores que mais respeitam o meio ambiente, seguidos de chineses e mexicanos, segundo um estudo da National Geographic e da GlobeScan publicado na quarta-feira (7).

O relatório, que analisou o comportamento de 14 mil consumidores em 14 países em relação ao meio ambiente, revela que cidadãos das nações em desenvolvimento têm hábitos mais ecológicos que os que vivem em lugares mais prósperos.

O estudo analisa quatro pontos onde o impacto ambiental é maior: transporte, habitação, alimentação e bens de consumo, dos quais os dois primeiros têm peso maior.

O índice Greendex concedeu aos brasileiros e aos indianos 60 pontos no ranking, enquanto a China recebeu 56,1 pontos e o México 54,3.

Os consumidores norte-americanos registram a pior pontuação e seus vizinhos canadenses se situam em penúltimo lugar.

Entre o G7 --as sete nações mais industrializadas--, os cidadãos de Reino Unido e Alemanha tiveram a maior pontuação, empatados em sétimo lugar. Os franceses, por sua vez, tiveram a pior qualificação entre os países europeus.

Nas últimas posições do ranking geral estão os consumidores espanhóis, com o 10º lugar, à frente de japoneses, franceses, canadenses e americanos.

Casa pequena

O estudo, elaborado este ano pela primeira vez e que será publicado anualmente a partir de agora, revela que os brasileiros recebem a maior pontuação na área de habitação.

Isto se deve ao pequeno tamanho de suas casas, medido pelo número de quartos por membros da família. Considera também o pouco uso de calefação e a disposição de uma ampla penetração de energia renovável.

No que se refere a transporte, os consumidores chineses lideram a classificação devido ao baixo número de automóveis utilizados entre a população.

Também neste caso, os brasileiros se sobressaem ao ocupar o segundo lugar, na frente dos indianos, enquanto o México conquistou o sexto lugar.

Na área de bens, a China lidera o ranking, seguida de Índia, Brasil e México, porque preferem produtos "verdes" e possuem relativamente poucos eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos mais baratos.

Por último, no quesito alimentação se destacam os cidadãos indianos, que têm um nível relativamente baixo de consumo de carne e comem grandes quantidades de frutas e verduras.

Neste caso, os brasileiros se situam no décimo lugar, à frente de Espanha, Estados Unidos, México e Japão.

Mudança climática

O estudo também avalia a postura dos consumidores sobre o meio ambiente em relação à mudança climática, seu impacto em sua vida e em sua saúde, entre outros pontos de vista.

Os brasileiros ocupam o primeiro lugar entre os que afirmam que estão muito preocupados com os problemas ambientais, seguidos dos chineses e dos mexicanos.

Os mexicanos, por sua vez, conquistaram o primeiro posto dos que consideram que é preciso consumir muito menos para melhorar o meio ambiente para gerações futuras.

O estudo pretende inspirar os consumidores a adotarem um estilo de vida mais sustentável com o meio ambiente, afirmou na apresentação Terry García, vice-presidente executivo do Mission Programs da Nacional Geografic Society.

O vice-presidente executivo da GlobeScan, Lloyd Hetherington, afirmou que o índice demonstra que um estilo de vida "verde" é possível.

Golfinho 'salva' baleias encalhadas


Um golfinho 'resgatou' duas baleias encalhadas em uma praia na Nova Zelândia.

O 'salvamento' ocorreu quando um grupo de pessoas que tentava em vão resgatar os animais já estava em vias de desistir da operação.

O responsável pela conservação da vida animal na área, Malcolm Smith, disse que, após várias tentativas, tanto as pessoas quanto as duas cachalotes-pigmeus estavam cansadas.

Foi nesse momento que o golfinho apareceu, comunicou-se com as baleias e conduziu-as até alto mar.

"Algo obviamente aconteceu, porque as duas baleias, estressadas, mudaram de atitude e seguiram o golfinho por vontade própria pela praia direto para o mar", disse Smith.

"O golfinho fez o que nós não conseguimos fazer. Estava tudo concluído em poucos minutos."

Familiar

Smith disse que teve sorte em testemunhar um evento tão extraordinário e que ficou satisfeito pelo salvamento das baleias.

No passado, ele já teve que sacrificar animais que ficaram encalhados.

O golfinho-nariz-de-garrafa, apelidado Moko por moradores locais, é conhecido por brincar com banhistas na praia Mahia na costa leste da Ilha Norte.

Segundo o conservacionista, depois de orientar as baleias, o animal voltou à sua rotina de brincar com os banhistas na baía.

Natureza