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Conseguiremos impedir a extinção em massa das baleias?

Acabei de assinar uma petição urgente global de apoio de um novo tratado para evitar a extinção em massa. A petição será entregue sexta-feira às negociações da ONU no Japão - confira o e-mail abaixo e assinar aqui:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF


Caros amigos,

Hoje existem apenas 300 baleias francas do atlântico norte e 99% das baleias azuis já foram eliminadas. Estes majestosos gigantes estão ameaçadas de extinção e seu caso está sendo usado como exemplo repetidamente. Mas na realidade, um terço de todas as formas de vida no planeta estão à beira da extinção.

O mundo natural está sendo esmagado pela atividade humana, poluição e exploração. Mas existe um plano para salvá-lo - um acordo mundial para criar, financiar e implementar áreas protegidas cobrindo 20% das nossas terras e mares até 2020. Agora mesmo, 193 governos estão reunidos no Japão para enfrentar esta crise.

Nós só temos 3 dias até o fim desta reunião crucial. Especialistas dizem que os políticos estão hesitantes em adotar um objetivo tão ambicioso, mas que um clamor público mundial poderá fazer a diferença, mostrando aos governantes que os olhos do mundo estão sobre eles. Clique para assinar a petição urgente e encaminhe este email amplamente - a mensagem será entregue diretamente para a reunião no Japão:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF

Ironicamente 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade. Os nossos governos já deveriam estar caminhando para "uma redução significativa da taxa atual da perda da biodiversidade". Eles falharam repetidamente, cedendo para a indústria e trocando assim a proteção das espécies por lucros limitados. Nossos animais, plantas, oceanos, florestas, solos e rios estão sufocando sob fardos imensos de super-exploração e outras pressões.

Os seres humanos são a principal causa desta destruição. Mas podemos reverter a situação - já salvamos espécies da extinção antes. As causas do declínio da biodiversidade são vastas e salvá-la vai exigir uma guinada das promessas vagas, sem clareza de quem financia a proteção, para um plano ousado, com fiscalização rigorosa e financiamento sério. O plano de 20/20 é justamente isto: os governos serão forçados a executar programas rigorosos para garantir que 20% das nossas terras sejam protegidas até 2020, e para isso aumentar drasticamente o financiamento.

Tem que ser agora. Em todo o mundo o quadro está cada vez mais sombrio - há apenas 3.200 tigres na natureza, os peixes dos oceanos estão se esgotando e nós estamos perdendo fontes de alimentos ricos para a monocultura. A natureza é resistente, mas temos que prover espaços seguros para ela se recuperar. É por isso que esta reunião é fundamental - é um momento decisivo para acelerar ações baseadas em compromissos claros para proteger nossos recursos naturais.

Se os nossos governos sentirem a pressão esmagadora do público para serem corajosos nós podemos convencê-los a aderirem ao plano de 20/20 nesta reunião. Mas para isto vamos precisar que cada um de nós que está recebendo esta mensagem, faça-a ecoar até chegar na convenção no Japão. Assine esta petição urgente abaixo e depois encaminhe-a amplamente:

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF

Este ano os membros da Avaaz tiveram um papel fundamental na proteção dos elefantes, defendendo a proibição da caça às baleias, e garantindo a maior Reserva Marinha do mundo nas Ilhas Chagos. Nossa comunidade tem mostrado que podemos definir objectivos ambiciosos - e vencer. Esta campanha é a próxima etapa na batalha essencial para criar o mundo que a maioria de nós em todos os lugares querem - onde os recursos naturais e das espécies são valorizados e o nosso planeta está protegido para as futuras gerações.

http://www.avaaz.org/po/o_fim_das_baleias/98.php?CLICKTF


Com esperança,

Alice, Iain, Emma, Ricken, Paula, Benjamin, Mia, David, Graziela, Ben, eo resto da equipe da Avaaz

Proteste contra a matança das baleias!

O mês de abril é uma época perigosa para as baleias nas águas norueguesas, pois marca o início da estação de caça. Em 2010, chegaremos ao número de 1.286 baleias minke que serão mortas com arpões explosivos e tiros. Diga à Noruega que isso é inaceitável, AGORA!
A Noruega é um dentre apenas três países que desafiam a proibição internacional à caça comercial das baleias, comprometendo a sua reputação como uma nação progressista, preocupada como o bem-estar animal.

Tendo em vista o enorme tamanho das baleias, bem como o desafiador ambiente de caça, é simplesmente impossível que o abate seja feito de forma humanitária no mar. Os próprios dados da Noruega mostram que pelo menos uma em cada cinco baleias vivencia um longo sofrimento, agonizando até a morte. Algumas levam até mais de uma hora para sucumbirem às feridas.


Uma crueldade totalmente desnecessária.
Uma pesquisa de opinião em 2009 apontou que a maioria dos noruegueses considera inaceitável o sofrimento acarretado pela caça às baleias, e que apenas 1% da população consome carne de baleia regularmente.

Apesar disso, a Noruega continua desafiando a proibição à caça de baleias: a cota comercial de abate em 2010 é a maior em 25 anos. O governo alega receber poucas críticas acerca da caça às baleias. É hora de mudar essa situação.

Não fique parado. Faça com que abril seja o mês das baleias, e não de seus caçadores!


FAÇA SEU PROTESTO CLICK AQUI

A verdade sobre a gripe suina


Ninguém sabe ainda se a gripe suína vai se tornar uma pandemia mundial, mas está ficando cada vez mais claro de onde ela veio: muito provavelmente de uma gigantesca fazenda industrial de criação de suínos mantida por uma corporação multinacional americana em Veracruz, México. Essas fazendas industriais são repulsivas e perigosas e se multiplicam rapidamente. Milhares de porcos são brutalmente comprimidos para dentro de celeiros imundos e recebem um jato com um coquetel de drogas, pondo em risco sanitário mais do que simplesmente nossa alimentação. Esses animais e suas lagoas de estrume criam as condições ideais para gerar novos e perigosos vírus como o da gripe suína. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO) precisam investigar e criar mecanismos de controle para essas fazendas a fim de proteger a saúde do mundo.Grandes empresas de agronegócio tentarão obstruir qualquer tentativa de reforma, então precisamos de um protesto em massa que as autoridades de saúde não possam ignorar. Inclua seu nome neste abaixo-assinado pedindo uma investigação e controle de fazendas industriais e divulgue-o entre seus amigos e familiares, que nós o entregaremos aos órgãos da ONU. Se conseguirmos 200.000 assinaturas, entregaremos o abaixo-assinado à OMS, em Genebra, juntamente com um rebanho de porcos de papelão. Para cada 1000 assinaturas, acrescentaremos um porco ao rebanho: http://www.avaaz.org/po/swine_flu_pandemic Na semana passada, a gripe era o único assunto: o México tem estado quase em paralisia e em todo o mundo as autoridades suspenderam o tráfego aéreo, baniram as importações de carne de porco e iniciaram drásticas medidas de controle para atenuar a propagação do vírus. Enquanto a ameaça mostra sinais de apaziguamento, a questão se desloca para a origem e o modo de conter outro surto. A Smithfield Corporation, maior produtor de suínos do mundo, cuja fazenda está sendo apontada como fonte do surto do vírus H1N1, nega qualquer ligação entre seus porcos e a gripe, enquanto grandes empresas de agronegócio em todo o mundo gastam enormes quantias de dinheiro em pesquisas para comprovar que a biossegurança é garantida na produção industrial de suínos. Porém, há anos a OMS tem dito que “uma nova pandemia é inevitável” e os especialistas da Comissão Europeia e da FAO têm alertado que a rápida transformação de pequenas propriedades em locais de produção industrial de porcos aumenta o risco de geração e transmissão de epidemias de doenças. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA alertam que os cientistas ainda não conhecem todos os efeitos que os compostos contagiosos produzidos em fazendas industriais têm sobre a saúde humana. Há inúmeros estudos sobre as condições atrozes em que vivem os porcos nesses ambientes de produção concentrada e de grande escala, e sobre o devastador impacto econômico da produção excessiva e de grande escala sobre as comunidades de pequenos agricultores. A própria Smithfield já foi multada em $12,6 milhões e atualmente é alvo de uma investigação do governo americano devido a danos tóxicos causados por lagos de excrementos de porcos ao meio ambiente. Porém, mesmo com todos esses indícios de danos, a combinação do aumento do consumo mundial de carne e de uma indústria poderosa motivada pelo lucro às custas da saúde humana significa que em vez de serem encerradas, as operações nocivas dessas fazendas industriais estão se multiplicando em todo o mundo, subsidiadas por nós mesmos. No rastro dessa ameaça da gripe suína, vamos fazer com que os produtores industriais de suínos assumam sua responsabilidade. Inclua seu nome no abaixo-assinado para pedir investigação e controle: http://www.avaaz.org/po/swine_flu_pandemic Se dermos fim a essa crise sanitária mundial com coragem reavaliando nosso padrão de consumo e produção de alimentos e pedindo urgentemente um estudo sobre o impacto de fazendas industriais sobre a saúde humana, poderíamos criar regras severas de controle dessas fazendas que salvarão a população mundial de uma futura pandemia mortal de origem animal. http://www.avaaz.org/po/swine_flu_pandemic

Com esperança, Alice, Pascal, Graziela, Paul, Brett, Ben, Ricken, Iain, Paula, Luis, Raj, Margaret, Taren e toda a equipe da Avaaz

Leia mais:BBC Brasil (28 de abril de 2009) -- "FAO investigará fazendas onde pode ter surgido gripe suína"http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/04/090428_faogripe_ba.shtmlEstadao.com.br (28 de abril de 2009)--

"Gripe suína pode ter surgido em vila mexicana perto de granja"http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,gripe-suina-pode-ter-surgido-em-vila-mexicana-perto-de-granja,361806,0.htm

Blog da Terra (27 de abril de 2009) -- "FAO procura focos de novo vírus em criação de porcos"http://blogdaterra.com.br/2009/04/27/fao-procura-focos-de-novo-virus-em-criacao-de-porcos/

Matança de focas


proteste contra essa matança click aqui

A polêmica caça a focas na costa atlântica do Canadá começou nesta segunda-feira no Golfo de Saint-Laurent, no momento em que aumenta a oposição a essa prática anual, e a União Européia estuda proibir a comercialização de produtos derivados desses animais.
O Canadá anunciou na sexta-feira que autorizou este ano a caça de 338.200 animais, dos quais 280.000 focas da Groenlândia, 5.000 a mais do que em 2007. O governo estima que a população seja atualmente de mais de 5,5 milhões de animais.
Ottawa também permitirá a caça de 8.200 focas de casco e de 50.000 focas cinzentas, neste último caso, 38.000 a mais do que em 2008.
A caça começou nesta segunda-feira pela manhã nas Ilhas de la Madeleine, no Golfo de Saint-Laurent, e deve continuar no início de abril nas águas a leste da província de Terranova e Labrador.
O porta-voz do Departamento de Pesca e Oceanos Phil Jenkins disse à AFP que 20 embarcações zarparam de manhã rumo a uma população bastante grande localizada próximo das Ilhas de la Madeleine.
Também foram concedidas 16 autorizações a observadores, para que ativistas e jornalistas monitorem a caça, indicou.
A Humane Society condenou o aumento da cota de caça permitida, 5.000animais a mais do que no ano passado, e acusou o governo canadense de uma "profunda falta de critério" ao estabelecer "uma cota absurdamente alta".Na última vez que o Canadá permitiu que se matassem tantas focas, a população de focas da Groenlândia reduziu-se para dois terços em uma década", denunciou.
O ministro da Pesca Gail Shea respondeu que o número leva em consideração a opinião de cientistas "para assegurar a manutenção da população de focas".
O ministro reiterou o compromisso de Ottawa de "defender a caça de focas humana e sustentável no Canadá, e as vidas que dependem dela".
Em abril, o Parlamento Europeu votará uma proposta para proibir os produtos derivados da foca, o que os impediria de ser importados, exportados ou, inclusive, de ser transportados dentro dos países que integram o bloco.
A medida deve ser aprovada depois pelos governos da UE antes de poder ser implementada.
Na semana passada, a Rússia proibiu a caça de focas da Groenlândia de menos de um ano, depois que o primeiro-ministro Vladimir Putin criticou a "prática sanguinária".
As focas da Groenlândia são caçadas com fins comerciais nas costas de Groenlândia, Noruega, Estados Unidos, Namíbia, Grã-Bretanha, Finlândia e Suécia. Mas o Canadá abriga a maior caça de focas anual do mundo.
Esses animais são caçados principalmente por sua pele, e também por sua carne e gordura, que é usada em produtos de beleza.
Segundo o Departamento de Pesca e Oceanos canadense, o valor da caça de 2008 foi de seis milhões de dólares.
O preço médio por pele que os caçadores recebem é de aproximadamente 42 dólares. A caça de focas pode representar de 25 a 35% das receitas anuais totais dos 6.000 pescadores locais.
Nos últimos anos atores e ativistas, incluindo o Dalai Lama, Brigitte Bardot, Paul McCartney ou Kim Basinger, entre outros, realizaram campanhas contra essa prática.

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A legislação brasileira contra crimes ambientais "é uma piada"


Em nosso pais a impunidade e regra não uma exeção

O delegado titular da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal (PF), Alexandre Saraiva, disse que a legislação brasileira contra crimes ambientais "é uma piada". "Com essa legislação é impossível. O preso assina o TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) e vai embora. Temos presos na operação que já passaram oito vezes na delegacia. O sujeito vai para delegacia, assina o TCO e vai embora. Logo, ele nunca vai parar de praticar o tráfico de animais", declarou o delegado.

Na Operação de Oxóssi, realizada na manhã de hoje e que já prendeu 72 pessoas, como os acusados comercializavam grandes quantidades de animais, o Ministério Público Federal (MPF) optou por não pedir as prisões baseado na Lei de Crimes Ambientais, mas pelo Código Penal. "A Justiça Federal acolheu os pedidos de prisão preventiva por receptação qualificada e formação de quadrilha. Aqueles que enviaram animais ao exterior também responderão por contrabando e, eventualmente, maus tratos", explicou o delegado. A pena máxima para formação de quadrilha e receptação é de 11 anos.

Até a tarde de hoje, do total dos 72 de presos na ação realizada hoje - que teve como objetivo desmontar quadrilha internacional de traficantes de animais silvestres para o Exterior e para comércio em feiras no Rio de Janeiro - 42 são do Rio, sendo que um é estrangeiro (tcheco) e responsável pela ligação com os compradores europeus, de Portugal, Suíça e República Tcheca. Eles foram encaminhados para superintendência da PF no Rio de Janeiro.

O grande lixão do Pacifico



Existe num ponto do Oceano Pacífico uma imensa sopa de detritos chamada de A Grande Mancha de Lixo, que simboliza como nenhum outro fenômeno o impacto devastador da ação humana sobre os mares do planeta. A 2.000 quilômetros do litoral do Havaí, entre o arquipélago e a Califórnia, ela constitui o maior dos depósitos marinhos de lixo. Ali, pedaços de plástico, restos de redes de pesca, roupas, garrafas e uma infinidade de detritos produzidos pelo homem superam em seis vezes o peso total dos zooplânctons, os organismos minúsculos que estão na base da cadeia alimentar marinha. São 3 milhões de toneladas de lixo, uma quantidade que São Paulo leva seis meses para produzir.
Como a biologia e a ecologia cansaram de demonstrar, para sobreviverem e prosperarem, os animais marinhos dependem de nichos ecológicos ricos em alimentos e biodiversidade. Os recifes de corais, verdadeiros viveiros marinhos, são um exemplo bem conhecido. Quando a ação predatória da humanidade avança sobre esses nichos de biodiversidade ou depreda os estoques de peixes comerciais, está colocando em risco a cadeia alimentar marinha.
Os oceanos são imensos – mas, como aponta uma reportagem da edição desta semana de VEJA, o ritmo da poluição causada pela ação humana é intenso, e não pode mais ser ignorado. A face mais conhecida da sujeira lançada ao mar são os 4,5 milhões de toneladas de petróleo que vazam por ano nos oceanos. Além disso, são despejadas 675 toneladas de resíduos sólidos por hora no mar – e 70% desse total é constituído de objetos feitos de plástico. Esses lixões são devastadores para a vida marinha.
Praias sujas – Mesmo quando não há sequer uma garrafa pet à vista à beira-mar, não existe praia limpa: em todo o mundo, entre 5% e 10% da areia litorânea é formada por pellets – bolinhas de meio centímetro de diâmetro que servem de matéria-prima para a indústria de plásticos. Ingeridos por peixes, crustáceos e moluscos, esses pellets afetam a alimentação humana.
Além da poluição a vida marinha ainda está ameaçada por três outros fatores de igual gravidade: a pesca desenfreada de peixes e frutos do mar; o aquecimento global; e a acidificação da água dos mares.


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Charles Darwin, 200 anos do nascimento


Charles Darwin, nascido há 200 anos, fez o homem encontrar seu lugar no mundo ao localizá-lo na longa história da evolução das espécies, desmentindo a crença de uma criação divina e fundando a biologia moderna, antes de suas ideias serem utilizadas com fins racistas ou eugenistas.
O cientista inglês, assim como outros naturalistas que o precederam, encontrou nos animais muitas características comuns e tentou explicar a origem destas. Quis compreender, por exemplo, por que todos aqueles que têm bico têm também plumas, ou por que todos os que têm membros têm também vértebras.
Baseando-se na geologia, demonstrou que as espécies evoluíram por meio da seleção natural, que favorece alguns atributos (tamanho, cor, forma...) ou comportamentos dos organismos vivos em um determinado meio ambiente.
"Há muitas variações na espécie. Aqueles que são momentaneamente avantajados pelas condições de seu entorno deixam mais descendentes", explica Guillaume Lecointre, professor do Museu Nacional francês de História Natural.
Essa lei explica a longa história da vida na Terra, do surgimento de organismos unicelulares até os mamíferos e o homem.
Revelada em 1859, em "A origem das espécies", a teoria de Darwin causou agitação entre aqueles que acreditavam na criação divina de espécies imutáveis.
Hoje, a maioria dos cristãos aceita (com a exceção dos chamados criacionistas) o princípio científico da evolução, mas o papel desempenhado pelo acaso no surgimento das variações ou de novas espécies continua sendo para muitos um obstáculo.
Além disso, o pensamento de Darwin foi rapidamente utilizado por alguns de seus contemporâneos para justificar com o lema da "sobrevivência do mais apto" o domínio da raça branca ou dos países ocidentais.
Isso ocorreu apesar de Darwin ter escrito no quinto capítulo de "A origem das espécies": "As espécies que sobrevivem não são as mais fortes, nem as mais inteligentes, e sim aquelas que se adaptam melhor às mudanças".
Em "A descendência do homem", publicado doze anos depois, Darwin estende sua teoria ao homem, que "com todas as suas capacidades sublimes, continua levando em sua constituição corporal a marca indelével de sua origem primitiva".
Darwin demonstra nessa obra que a seleção natural "favoreceu na evolução humana o desenvolvimento de instintos sociais e o aumento correlacionado das faculdades racionais", ressalta Patrick Tort, autor de um Dicionário do Darwinismo.
Contrário à escravidão, Darwin usava a palavra raça apenas para designar uma forma dentre outras de variabilidade dentro da espécie humana.
Há 150 anos, o pensamento darwinista tem sido confirmado graças às contribuições da genética, descrita pela primeira por Gregor Mendel em 1866, mas que Darwin nunca levou em consideração.
A biologia evolutiva, eclipsada nos anos 50 pela descoberta do DNA e dos processos físico-químicos nas moléculas, registrou um novo auge há duas décadas.
No homem, mostrou os problemas de adaptação ligados a mudanças rápidas demais nos hábitos. Por exemplo, o brutal aumento do consumo de açúcar provocou um vertiginoso aumento dos casos de obesidade, de miopia e de acnes.

Pinguins pegam carona de volta no navio Oceonográfico



O navio oceanográfico Ary Rongel partiu nesta terça-feira do Rio de Janeiro para a 27ª edição da Operação Antártica (Operantar) levando, 31 pingüins resgatados das prais do estado. Também seguem para o continente gelado 78 tripulantes e 27 pesquisadores de universidades brasileiras e convidados.

Esta é a primeira vez que as aves pegam carona para voltar para casa no Ary Rongel, já que a viagem de volta - quando eles eram encontrados fora de seu habitat - era feita, até o ano passado, em aviões da Força Aérea Brasileira.
Os pingüins estavam em tratamento no Jardim Zoológico de Niterói e, primeiro, passarão pelo Centro de Tratamento de Animais Marinhos da Universidade do Rio Grande, no Rio Grande do Sul, onde passarão por nova avaliação, para depois serem levados de volta para a Patagônia, no sul da Argentina, de onde vieram trazidos por correntes marítimas.

Segundo o Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros do estado, as praias do Rio receberam mais de 500 pinguins, um número recorde, mas a maioria morreu devido às más condições físicas.

O Ary Rongel deve chegar ao porto de Rio Grande (RS) no próximo dia 10. Depois de desembarcar os pingüins, o “Gigante Vermelho”, como é chamado, receberá mais uma carga de equipamentos e alimentos para serem levadas para a Estação Antártica Comandante Ferraz. Dali, a partida está prevista para o dia 12 de outubro

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Sabia que, todos os anos, mais de 400 milhões de animais, sim 400 000 000 animais, como estes, são mortos pela indústria das peles? Sabia que a maior parte destes animais são criados e mantidos em cativeiro em condições deploráveis? E outros ficam brutalmente aprisionados em armadilhas numa longa agonia de morte? Sabia que os principais métodos de morte são a asfixia, choque eléctrico genital, quebra de pescoço e injecção de veneno? E será que sabia que muitos destes animais são esfolados ainda conscientes?

Primatas de todo mundo correm risco


Quase a metade (48%) das 634 espécies de primatas do mundo corre risco de extinção, revelou um estudo da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), que considerou esta constatação "espantosa", embora também tenha reconhecido os avanços do Brasil na matéria.

O relatório, divulgado no XXII Congresso da Sociedade Internacional de Primatologia que está sendo realizado esta semana em Edimburgo (Escócia), advertiu que as principais ameaças que pesam sobre os primatas são a caça, os incêndios e o desmatamento.

Apesar deste cenário sombrio, os responsáveis de conservação de espécies comemoram algumas conquistas, como a do Brasil, onde o mico-leão-negro e o mico-leão-dourado deixaram a categoria "em risco crítico de extinção" e passaram para a categoria "em risco de extinção" em 2003.

As populações dessas duas espécies estão atualmente bem protegidas, mas continuam sendo reduzidas. Para garantir sua sobrevivência, é preciso um reflorestamento urgente.

Na Ásia, mais de 70% das espécies de primatas estão nas categorias "vulneráveis", "em risco" ou "em risco crítico de extinção", segundo os critérios da Lista Vermelha de espécies ameaçadas.

A lista completa das espécies animais ameaçadas será publicada em outubro.

"Em alguns lugares, os primatas são literalmente devorados até sua extinção", dado que a caça tem em muitos casos fins alimentares, constatou Russel A. Mittermeier, presidente do grupo de especialistas de primatas da Comissão de Preservação de Espécies da UICN.

"A primeira ameaça foi sempre a destruição da floresta tropical, mas hoje parece que a caça é uma ameaça igualmente grave em algumas regiões ", acrescentou.

Das 634 espécies estudadas, 15% são consideradas "vulneráveis", 22% "em risco" e e 11% em "risco crítico de extinção".

Os cinco países com maior proporção de espécies ameaçadas de extinção estão na Ásia: Camboja (90%), Vietnã (86%), Indonésia (84%), Laos (83%) e China (79%).

Nesse continente, as populações de gibões e ratos lêmures caiu devido à caça, destinada à alimentação, mas também à demanda comercial para a medicina tradicional chinesa e para animais de estimação.

"O que acontece na Ásia e no sudeste asiático é assustador", afirmou Jean Christophe Vié, subdiretor do programa sobre as espécies do UICN.

"Uma situação semelhante, na qual um grupo de animais está tão ameaçado, é inédita dentro de outros grupos de espécies", frisou.

Na África, 11 das 13 espécies primatas locais são consideradas em "risco crítico de extinção" ou "em risco".

Os especialistas em primatas temem que duas espécies, o colobo-de-bouvier (Bouvier?s red colobus) e o colobo-de-waldron (Procolobus badius waldroni), já tenham desaparecido.

Por isso, estudam uma reclassificação, atrasada pela matança no verão boreal de 2007 de gorilas de montanha no parque nacional de Virunga, no leste da República Democrática do Congo (RDC, antigo Zaire).

Os especialistas querem que o gorila de montanha fique na categoria "em risco" e não na de "risco crítico de extinção", como até agora, devido ao aumento de sua população nas montanhas protegidas de Ruanda, Uganda e a RDC.

Invasão de medusas no Mediterraneo


Alerta. Missão científica no Mediterrâneo de um grupo de especialistas da organização Greenpeace e de um instituto espanhol de ciências marinhas detectou a presença de grande número de medusas junto às costas da ilhas Baleares. Cientistas dizem que actividades humanas estão na sua origem

Invasão de medusas revela Mediterrâneo doente

Cada vez em maior número, as medusas regressam todos os anos por esta altura às águas do Mediterrâneo. Nas ilhas Baleares, os turistas percebem o problema, porque estes seres gelatinosos lhes estragam os trajes de mar. Mas a questão é mais profunda. A presença crescente destas criaturas marinhas na região denuncia, afinal, o desequilíbrio ecológico ali existente.

O diagnóstico é de uma equipe de biólogos marinhos da organização Greenpeace e do Instituto de Ciencias del Mar (ICM), na Espanha, que fizeram nas últimas semanas uma campanha de observação a bordo do navio Artic Sunrise, da organização ecologista.

"As medusas são o paradigma do desequilíbrio ambiental das nossas águas", afirmou a propósito a bióloga Dacha Atienza, do ICM espanhol, citada num comunicado da organização ambientalista.

"Sabe-se muito pouco sobre a ecologia das espécies mais comuns no Mediterrâneo e a falta de estudos científicos é uma parte do problema", notou a mesma especialista, chamando a atenção para a "necessidade de investigar de forma mais intensiva os fundos marinhos na região das Baleares e as comunidades biológicas ali existentes". Sem essa informação, diz a especialista espanhola, "é impossível garantir protecção adequada a essas espécies das profundidades".

Mas há outras causas para a proliferação das medusas naquela, e noutras zonas, do Mediterrâneo, adiantam os ecologistas. Entre elas, com a maior fatia de responsabilidades, estão "uma maior afluência de nutrientes às águas do mar", a pressão da "urbanização costeira" e da agricultura intensiva, que geram essa contaminação, a diminuição da entrada de água doce na bacia oceânica, devido aos caudais mais reduzidos dos rios que ali desaguam e outros desequilíbrios do ecossistema.

Com esta campanha de observação a bordo do Arctic Sunrise, que incluiu mergulhos a diferentes profundidades com um Robô para observação dos ecossistemas do fundo marinho, biólogos e ecologistas quiseram também chamar a atenção para "a necessidade de combater as causas que originam a presença crescente de medusas nas costas baleares a cada novo ano, como única forma de resolver o problema".

Entre essas causas está também a diminuição crescente, ao longo dos últimos anos, dos predadores das medusas. Esses predadores são espécies de maior parte, como o atum e as tartarugas marinhas.

Os primeiros têm sido sujeitos a uma pesca intensiva, o que acabou por provocar uma queda acentuada nos efectivos da espécie. As segundas, além de afectadas pela poluição, são também sensíveis ao aumento da temperatura das águas, registada nas últimas décadas devido às alterações climáticas. E esta é outra questão para a qual biólogos e ecologistas chamam agora inevitavelmente a atenção.

Desde o século XIX, as águas superficiais do Mediterrâneo sofreram um aumento de temperatura da ordem dos 0,6 graus, o que é outro incentivo importante para as medusas. É que estes seres gelatinosos, que são nocivos para outras espécies mais vulneráveis, como é o caso dos corais, "gostam" muito de águas quentes.

Pinguins procuram aguas mais quentes


As aves estão se afastando de suas colônias no extremo sul do continente e já aparecem até no Nordeste brasileiro.

Nas últimas semanas, institutos de proteção a animais registraram grande quantidade de pingüins da espécie magalhães em praias do Rio Grande do Sul à Bahia.

Em praias do Espírito Santo, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e a ONG Instituto Orca registraram a presença de pelo menos 220 pingüins desde o último dia 4. Não houve registros no ano passado. Em 2006, foram apenas 30.

"Estamos sob a influência do fenômeno climático La Niña, que resfria as águas, que ficam muito geladas para os pingüins no extremo sul do continente americano", disse Vinícius Queiroz, analista do Ibama no Espírito Santo.

Normalmente, os animais que se deslocam para águas brasileiras são pingüins jovens. "Eles têm mais dificuldade de orientação, são exploradores e se perdem com mais freqüência. Pegam uma corrente marítima e param aqui", disse.

O Instituto Orca, que trata pingüins em Vila Velha (região metropolitana de Vitória), já recebeu 150 aves --metade morreu ou já chegou morta.

"Estamos com muitos pingüins, já não temos mais onde colocar", disse Lupércio Barbosa, diretor do instituto. O tratamento das aves, que chegam com hipotermia e desnutridas, dura três meses. Depois são levadas de volta ao mar.

No Rio de Janeiro, o Zoonit (Fundação Jardim Zoológico de Niterói), instituição que reabilita animais, recebeu 105 pingüins neste ano.

Em São Paulo, o Centro de Triagem de Animais Selvagens do Refúgio Mata Atlântica Lello e da Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat) recebeu oito pingüins da Baixada Santista. O Ibama recolheu seis pingüins em Santa Catarina e cerca de 15 no Paraná.

Na Bahia, Estado brasileiro mais ao norte com registro de aparição de pingüins nesta temporada, o Instituto Baleia Jubarte recebeu a informação da presença de quatro aves nas praias da região de Abrolhos.

No Rio Grande do Sul, onde a ocorrência de pingüins é mais freqüente, 500 animais apareceram mortos no litoral em junho. Eles estavam sujos de óleo, que teria vazado de um navio na costa uruguaia. Há 76 pingüins sendo tratados no Centro de Reabilitação de Animais Marinhos da Furg (Fundação Universidade Federal do Rio Grande).

Barreiras de corais em risco de extinção


Águas superficiais invulgarmente quentes no Atlântico sudoeste causaram em 2005 um número inusitado de 13 furacões de grande intensidade, com danos materiais e humanos muito elevados em toda a região das Caraíbas. Mas os prejuízos totais não foram apenas os visíveis. No fundo marinho, revelou ontem a União Mundial para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla de língua inglesa), houve também nesse ano uma devastação sem precedentes nas populações de corais. Estas consequências são, afinal, uma terrível antevisão do que pode suceder a breve prazo se o aquecimento global não for travado, alertou aquela organização científica internacional, sublinhando que "é preciso agir para evitar a extinção dos corais no mar das Caraíbas".No âmbito do seu programa de investigação marinha, a IUCN avaliou há dois anos a saúde dos corais naquela região e o resultado não podia ser mais preocupante. Em certas zonas, numa faixa ao longo da Florida e junto às ilhas Caimão e Antilhas, morreu mais de metade da população de corais, chegando essa mortandade a atingir, em alguns pontos, os 95%. Nas ilhas Caimão, nomeadamente, a devastação nas colónias de corais bateu todos os recordes anteriores."Infelizmente, para as barreiras de coral, é muito provável que estas temperaturas excepcionalmente altas no oceano se repitam num futuro próximo", disse Carl Gustaf Lundin, que dirige o programa de investigação marinha da IUCN na apresentação do estudo sobre os corais, sublinhando que "quando isso voltar a acontecer, as consequências serão ainda mais severas". E deixou o alerta: "Se não fizermos alguma coisa em relação às alterações climáticas, as barreiras de coral não viverão muito mais tempo." O relatório, que mostra uma devastação de 95% dos corais em algumas zonas devido ao aumento da temperatura do oceano, lança também um alerta sobre a situação das barreiras de coral a nível global.

A indústria latino-americana de observação de baleias cresce


Teve um aumento de até quatro vezes em seu faturamento nos últimos 15 anos, afirmou um grupo conservacionista na terça-feira.
Os turistas envolvidos na atividade na região devem ultrapassar a faixa de 1 milhão neste ano, disse o grupo.
Vários países latino-americanos, entre os quais o Chile, defendem que a observação desses animais é uma forma de evitar a caça, conforme desejam países como o Japão, a Noruega e a Islândia.
O Chile abriga nesta semana a reunião anual da Comissão Baleeira Internacional, IWC.
Na segunda-feira, o governo chileno proibiu em caráter permanente a pesca de baleias em suas águas e há planos de criar um santuário para esses mamíferos ao longo de sua linha costeira.
O Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal disse, durante o encontro da IWC, que a indústria de observação de baleias havia vendido pacotes a um valor equivalente a 80 milhões de dólares em 2006, na América Latina, e que o gasto total desses turistas chegava a quase 280 milhões de dólares.
A título de comparação, o negócio de observação de baleias fatura cerca de 1 bilhão de dólares por ano em cerca de 90 países.
"Trata-se de um setor sustentável que pode beneficiar as comunidades costeiras sócio-economicamente, educacionalmente e ambientalmente, pelos próximos anos", disse Beatriz Bugeda, diretora do fundo para a América Latina.
Há 64 espécies de baleias, golfinhos e toninhas nas águas latino-americanas, o que representa cerca de 75 por cento das 86 espécies de cestáceo conhecidas.

Os grandes inimigos dos crocodilos


Cento e noventa crocodilos, algo totalmente incomum, acabam de nascer como parte do projeto CrocoTEC, do Instituto Tecnológico da Costa Rica em San Carlos.

Ao contrário do que possa parecer, por sua ferocidade, os crocodilos são "muito frágeis e sensíveis" à mudança climática e ao desmatamento nas margens dos rios, onde põem seus ovos, explica a bióloga do projeto, Liliana Rodríguez.

"A temperatura determina o nascimento de machos ou fêmeas. A temperatura mais quente significa o nascimento de machos", com o conseqüente risco para a perpetuação da espécie, assegura a bióloga.

Por isso, as brigas entre os machos dominantes para conseguir os favores de uma fêmea podem ser devastadoras.

Recentemente, a imprensa local denunciava o crescente número de machos que ficam cegos nas lutas que protagonizam no rio Tárcoles para tentar conquistar as cada vez mais raras fêmeas.

A temperatura ideal para o desenvolvimento dos embriões é de entre 28 e 34 graus. Se esta margem diminui ou aumenta, o embrião pode morrer por estresse térmico.

"Os meses de outubro, novembro e dezembro, são as épocas de acasalamento, durante as quais os machos tornam-se mais agressivos. Em janeiro, fevereiro e março, as fêmeas põem os ovos e aproximar-se deles pode ser muito perigoso. Em junho começam a nascer os filhotes e as mães tornam-se mais protetoras", explica.

Assim como as tartarugas, as fêmeas crocodilo põem os ovos - média de 32 a 35 - em uma cova que cavam com suas patas na areia. Os do fundo, como as temperaturas são inferiores, darão nascimento a fêmeas e os que estão mais próximos da superfície, machos.

Mas apenas 2% sobrevivem em condições silvestres, assegura Liliana Rodríguez, já que os "filhotes têm muitos predadores", enquanto que o percentual de nascimentos nos criadouros ronda os 90%. Um crocodilo pode chegar a viver até 80 anos.

Uma das investigações do projeto, que começou há seis anos, é medir e pesar a cada ano estes répteis para se ter uma idéia de seu desenvolvimento desde que nascem - quando pesam 51 gramas e medem 27 centímetros - até que cheguem à idade adulta quando as fêmeas alcançam 70,5 kg e 2,45 metros e os machos, até 143 kg e 3 metros.

Natureza