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Telhado Verde para Semana Nacional da Ciência e Tecnologia

Alunos do Galois apresentam projeto 

Telhado verde é uma técnica usada em arquitetura cujo objetivo principal é o plantio de árvores e plantas nas coberturas de residências e edifícios. Através da impermeabilização e drenagem da cobertura dos edifícios, cria-se condições para a execução do telhado verde. “Estamos testando a tecnologia de utilizar os espaços mortos da cidade, telhados, para o cultivo de vegetais comestíveis. Alem de produção de vegetais mais saudáveis também teremos benefícios para a temperatura interna do imóvel, que será mais estável e com isso gasta-se menos energia com ar condicionado, por exemplo”, ressalta o professor de Biologia do Grupo Galois, Armando Teixeira, coordenador do projeto entre os alunos do ensino médio.

O professor Armando ressalta ainda outras vantagens como isolamento acústico, pois a vegetação absorve e isola ruídos; proteção estrutural, já que a cobertura vegetal elimina a concentração de calor, evitando a dilatação e protegendo a edificação contra trincas; e ainda a proteção pluvial, porque a laje vegetada contribui de forma muito significativa no escoamento de água da chuva. “O Telhado Verde também age como purificador do ar urbano, pois possibilita a redução da concentração do principal gás causador do efeito estufa, o CO2, na atmosfera, já que a fotossíntese das plantas utiliza esse gás”, acrescenta o professor.

O telhado ecológico já aparece como tendência arquitetônica em um ambiente urbano saturado de concreto, metal e vidro, fazendo um contraponto de cor, vida e renovação em uma área antes inutilizável. É uma nova opção de design para indústrias, residências e fachadas devido à variedade de plantas e folhagens possíveis; o que também acarreta na valorização dos edifícios porque o torna mais eficiente, além de transformar áreas planas em espaços de lazer.

A utilização do Telhado Verde pode se tornar, em breve, uma questão obrigatória no DF. Projeto de Lei 400/2001 (em anexo), de autoria do deputado distrital Wasny do Roure aborda esse tema. Pela proposta, as edificações com mais de três unidades agrupadas verticalmente deverão prever a construção do “telhado verde”, para a aprovação pela administração regional. “O teto verde é uma alternativa viável e sustentável, porque facilita o gerenciamento de grandes cargas de águas pluviais, promove melhoria térmica e de serviços ambientais. Além do mais, proporciona um ambiente muito mais fresco do que outros telhados, mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas, especialmente no verão, reduzindo em até 3ºC. Esse tipo de telhado também mantém a umidade relativa do ar constante no entorno da edificação, forma um microclima, purifica a atmosfera e contribui no combate ao efeito estufa”, justifica o parlamentar.

              Quem quiser conhecer o projeto Telhado Verde e outros trabalhos dos alunos do Galois, basta visitar a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, de 17 a 23 de outubro, das 9h às 18h, na Esplanada dos Ministérios em Brasília. Entrada gratuita.  

O fundo verde de quanto será!


Grã-Bretanha, Austrália, México e Noruega irão apresentar na quarta-feira na conferência da ONU em Copenhague uma proposta para arrecadar e gerir bilhões de dólares a serem usados para ajudar os países pobres a se adaptarem e combaterem a mudança climática até 2020.

Hanne Bjurstroem, chefe da delegação norueguesa, disse que a proposta abrangerá "não a quantia, mas como vemos a estrutura do financiamento em um novo acordo".

O México no passado sugeria que todos os países contribuíssem com o fundo. A Noruega propunha leilões de quotas de carbono para arrecadar o dinheiro a ser usado pelos países pobres.

A ONU estima que a luta contra o aquecimento global possa exigir em longo prazo até 300 bilhões de dólares por ano.


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Reunião de Copenhague



A partir desta quarta-feira, quem chegar ao aeroporto de Copenhague, na Dinamarca, verá os outdoors criados pelo Greenpeace e o TicTacTicTac para criticar a lentidão dos acordos dos líderes mundiais sobre as mudanças climáticas.
Junto com a foto, o texto: "Desculpe, poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas... e não o fizemos". A conferência pelo clima começa na próxima semana e terá a presença de líderes Angela Merckel, Nicholas Sarkozy e Gordon Brown.

Mudança climatica no mundo e no Brasil

CLIMATE CHANGE

Um video que retrata com seriedade as mudanças climaticas que na realidade é o aquecimento global,com muita clareza e realidade,não deixe de ver até o fim.


Accor lança o “Plant for the Planet” no Brasil

A Accor Hospitality, segmento hoteleiro do Grupo Accor e líder em número de hotéis na América Latina, lança o projeto “Plant for the Planet” no Brasil. O “Plant for the Planet” é uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente por meio de uma campanha em prol do plantio de um bilhão de árvores no mundo.

Uma empresa preocupada em combater o aquecimento climático, restaurar os ecossistemas e contribuir com as comunidades aonde atua, engajou-se no projeto para financiar o plantio de três milhões de árvores em sete regiões florestais no mundo: Austrália, Estados Unidos, Indonésia, România, Senegal, Tailândia e finalmente, o Brasil.
O projeto é particularmente inovador porque, além de financiar o plantio das árvores, o objetivo principal é conscientizar os hóspedes da rede sobre a importância do reflorestamento. Em cada um dos hotéis Accor, o “Plant for the Planet” vai motivar os hóspedes a reutilizarem suas toalhas de banho por mais de uma noite. “Com o valor gerado pela economia na lavagem das toalhas, a Accor investe 50% no plantio das árvores. Com o slogan “Aqui, suas toalhas plantam árvores”, comunicações nos banheiros dos apartamentos indicam que a cada cinco toalhas reutilizadas, uma nova árvore é plantada”, explica Antonietta Varlese, gerente de comunicação corporativa da Accor Hospitality América Latina.
Para a seleção dos sete projetos de reflorestamento mundial, entre eles o do Brasil, a Accor contou com a colaboração da Kinomé, uma sociedade de revalorização de florestas no mundo, e que irá auditar o projeto como um todo pelos próximos quatro anos. A Kinomé analisou mais de 150 associações parceiras do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente. Para o Brasil, a Nordesta foi selecionada para conduzir o “Plant for the Planet”, com o objetivo de rearborizar 30 km ao longo das margens do rio São Francisco, além de desenvolver a apicultura Meliponini e formar a população local para uma gestão sustentável da madeira.
O plantio pela Nordesta já foi iniciado com o apoio da comunidade local e voluntários, que estão ao nosso lado nesta iniciativa de preservar as nascentes do Rio São Francisco. Até o final de 2009, estão previstos recursos para financiar o plantio de cerca de 90.000 mudas.
O “Plant for the Planet” também faz parte do programa mundial da Accor conhecido como Earth Guest. Lançado em 2006, o Earth Guest tem oito diretrizes principais voltadas à Sociedade e ao Meio Ambiente. Os projetos com enfoque na sociedade são denominados EGO e envolvem a proteção às crianças, o desenvolvimento social, a alimentação e a saúde. Os projetos voltados ao meio ambiente recebem a denominação ECO e abordam conservação de energia, água, reciclagem de lixo e biodiversidade.
A equipe Nordesta Brasil acompanhado muitos voluntários plantaram 3.100 mudas de 22 espécies nativas no Parque da Serra da Canastra, perto da Limeira albergue.
As primeiras árvores plantadas no Brasil ja começaram na fazenda do projeto para o Planeta do Grupo Accor. O financiamento veio de 3 hotéis do Brasil - Novotel São José dos Campos, no Rio Sofitel ea Mercure São Paulo Paulista - introduziram um novo programa para o reuso de toalhas por parte dos clientes, desde Abril de 2008. Metade das economias geradas tenham sido pagos ao Nordesta ONG para financiar o plantio. Em 2009, um grupo de mais de 100 novos hotéis brasileiros vão aderir ao projeto

Nele Azevedo uma artista preocupada com aquecimento global

Para chamar a atenção sobre a consequencia do aquecimento global e a rapidez do derretimento do Artico,as pequenas esculturas sob o sol fazem uma alusão do que acontecera ao homem.

Opiniões que negam o aquecimento global

Dr. Jarl R. Ahlbeck, engenheiro químico na Universidade Abo Akademi da Finlândia:
“Até agora, as medições do mundo real não dão base para se preocupar com um aquecimento catastrófico futuro.”

Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC:
“Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”.

Dr. Arun Ahluwalia, geólogo da Universidade de Punjab, diretor do International Year of the Planet
“Atualmente, o IPCC virou um circuito fechado: não ouvem os outros... Não tem abertura mental. Estou deveras surpreso pelo fato de o Prêmio Nobel da Paz ter sido outorgado [a Al Gore e ao IPCC] com base em conclusões cientificamente incorretas.”

Prof. Paul Reiter, Instituto Pasteur, Paris:
"Nós achamos que vivemos numa era de razão, e o alarme pelo aquecimento global parece ciência; mas não é ciência, é propaganda."

Prof. Ian Clark, Departamento das Ciências da Terra, Universidade de Otawa:
"Não podemos dizer que o CO2 vá dirigir as mudanças climáticas, certamente nunca o fez no passado."

Patrick Moore, Co-fundador da Greenpeace.
"O movimento ambientalista tornou-se a maior força que impede o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos."

Prof. Ivar Giaever, Premio Nobel de Física 1973:
"Eu não acredito no aquecimento global... ele transformou-se numa nova religião".

Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T.
“Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”.

Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá:
“O CO2 (dióxido de carbono) não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (...) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”.

Dr. Evaristo Eduardo de Miranda, chefe-geral da unidade de monitoramento por satélite da EMBRAPA:
“O ambientalismo não entendeu o conceito de desenvolvimento sustentável. (...) outra tendência perigosa é tratar o assunto de maneira apocalíptica. Só se prevêem coisas ruins com as mudanças climáticas. É preciso trazer outros pontos de vista. Por exemplo, o desaparecimento da calota polar vai gerar uma economia de combustível inacreditável, porque vai encurtar caminhos na navegação. É preciso lançar um pouco de racionalidade à questão, sobretudo quando se trata de hipótese inverificável. São curiosos como os cientistas, senhores da razão e ateus, adotam nessa hora uma linguagem totalmente religiosa. Eles falam de toda a teologia do fim dos tempos, das catástrofes, do homem vitimado e castigado com o dilúvio, como Noé”.

Stanley B. Goldenberg, meteorologista da NOAA - National Oceanic and Atmospheric Administration:
“Há uma mentira gritante que está sendo espalhada pela mídia e que faz acreditar que só uma franja de cientistas não acredita no aquecimento global provocado pelo homem”. (Stanley B. Goldenberg é especialista em furacões na NOAA)

Prof. David S Gee, professor emérito de Ciências da Terra, Universidade de Uppsala, Suécia:
“Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?”

Freeman Dyson, da US National Academy of Sciences e professor emérito de Física de Princeton: “O mundo real é turvo, complicado e cheio de coisas que nós não entendemos ainda. É muito mais fácil para um cientista se sentar num prédio com aquecimento e fazer rodar modelos de computador do que se vestir com roupas de inverno e sair a medir o que realmente está acontecendo do lado de fora nos pântanos e nas nuvens. É por isto que os expertos em modelos climáticos acabam acreditando nos seus próprios modelos...” Freeman Dyson é membro da U.S. National Academy of Sciences e professor emérito de Física do Institute for Advanced Study da Universidade de Princeton.

Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ
“A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU... A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio... tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “cambio climático”.

Colabore com o meio ambiente assine a petição abaixo

Amigos,
Temos poucos meses para chegar a um novo tratado global contras as mudanças climáticas. Só assim poderemos prevenir uma catástrofe climática gerada pelo aquecimento de mais de 2 graus Celsius.
Esta semana no encontro do G8+5 na Itália, o Canadá, Japão e Rússia estão tentando vetar um acordo para limitar o aquecimento em 2 graus Celsius, por isso precisamos de uma mobilização global rápida para resgatar as negociações.
Clique abaixo para assinar a petição global, que será entregue pela equipe da Avaaz na Itália diretamente para as lideranças globais através de ações de visibilidade e reuniões com os delegados. Somente envergonhando publicamente os países que estão boicotando as negociações, gerando atenção da mídia, poderemos pressioná-los a rever sua posição. Para garantir um impacto precisamos de pelo menos 100.000 assinaturas – clique para assinar:
http://www.avaaz.org/po/tcktcktck/98.php?CLICK_TF_TRACK
Os cientistas concordam que se houver um aquecimento de mais de 2 graus Celsius haverá um descontrole dos sistemas climáticos globais – com o aumento de secas, inundações repentinas e o aumento to nível do mar, gerando a disseminação da pobreza e o êxodo de centenas de milhões de pessoas.
Os efeitos climáticos já começaram, mas nós ainda podemos prevenir o pior se os encontros da ONU deste ano tiverem sucesso em chegar a um acordo sobre o novo tratado climático global. As negociações da ONU, culminando no encontro de Copenhague daqui a seis meses poderão definir uma guinada histórica em direção as fontes energéticas renováveis e uma reconstrução econômica baseada na sustentabilidade, deixando assim um futuro seguro para as próximas gerações. Porém, alguns países liderados pelo Canadá, Rússia e Japão, têm barrado as negociações, colocando em risco o tratado climático que irá substituir o Protocolo de Quioto.
Os líderes do G8, junto com outros 11 chefes de estado no encontro paralelo dos “Maiores Emissores”, representam 80% das emissões dos gases de efeito estufa do planeta. E este será o último encontro dos chefes de estado em pessoa antes da negociação final em Copenhague.
Nós sambemos que a pressão de última hora pode afetar as negociações internacionais. Membros da Avaaz e outros grupos da sociedade civil conseguiram influenciar a posição do Canadá e Japão nos momentos finais do encontro climático da ONU em Bali em 2007. No encontro do G8 em Gleneagles em 2005, grupos conseguiram a promessa da duplicação da ajuda humanitária para a África. O Stephen Harper do Canadá e Taro Aso do Japão, assim como outras lideranças, terão eleições nas próximas semanas e meses – por isso eles não vão querer ser envergonhados publicamente durante o encontro. Assine a petição e encaminhe para seus amigos e familiares, nos ajude a resgatar as metas climáticas:
http://www.avaaz.org/po/tcktcktck/98.php?CLICK_TF_TRACK
De tempos em tempos na história, forças são unidas para gerar mudanças fundamentais na sociedade global. Este pode ser um destes momentos. Se conseguirmos aproveitar o encontro para fazer deste ano o começo da reconstrução das nossas economias reconstruindo a nossa relação com os ecossistemas frágeis dos quais tanto dependemos – nós deixaremos para os nossos netos um legado gravado na abundância das florestas e as correntes do mar.
O futuro da humanidade depende das decisões tomadas por todos nós, nas nossas vidas privadas e na nossa participação política. Juntos podemos determinar o futuro que queremos.
Com esperança,
Ben, Taren, Iain, Graziela, Alice W, Luis, Ricken, Pascal, Paula, Paul, Brett, Milena, Margaret, Alice, Raluca, Raj e toda a equipe Avaaz

Dicas e ações para melhorar o meio ambiente

- Procure fazer compra a cada duas semanas, em vez de uma vez por semana, para evitar o desperdício de comida. Coma mais ovos e grãos e menos carne


- Uma torneira que pinga uma gota por minuto pode desperdiçar mais de 11340 litros por ano. E ainda aumenta a conta no final do mês.


- Uma TV de plasma usa duas vezes mais energia que uma de LCD. TVs grandes também gastam mais energias. Compre apenas a TV do tamanho certo para a sua sala


- Desista do desodorizador de ambientes. Decore a sua casa com plantas e melhore a qualidade do ar.


- Evite spams para economizar tempo, árvores e dores de cabeça


- Quando o PC está ocioso, ele gasta mais energia. Use o modo econômico de segurança, ou melhor, desligue o monitor e o computador quando não estiver usando


- Quando for trocar o seu computador ou telefone celular, recicle os eletrônicos velhos em vez de jogá-los no lixo


- Tome banhos mais curtos para economizar água


- Instale lâmpadas com sensor de presença nas áreas externas. Assim, elas só acendem quando você precisar dela


- Tente dar mais caronas e usar o transporte público. Dirigir sozinho pode ser caro, e solitário

Os problemas ambientais, que são piores do que pensávamos

Animais em extinção : Um em cada quatro mamíferos está ameaçado de extinção. É muita coisa, acontecendo isto, a ecologia na terra irá mudar drasticamente. Vamos pensar no desequilíbrio que isto trará a cadeia alimentar e consequentemente a várias outras espécies. Quando morre o predador a presa tende a multiplicar, se morre a presa o predador tende a também a diminuir. A coisa é muito séria.


Os oceanos : Nos oceanos em todo mundo, existem áreas que estão já desprovidos de toda a vida. São Zonas Mortas caracterizadas pela falta de oxigênio, excesso de nitrogênio de fertilizantes agrícolas, emissões de veículos, esgotos. Desde a década de 60 as zonas mortas duplicaram. E a tendência é continuar aumentando.


Eespécies marítimas : Milhões de pessoas no mundo dependem dos peixes para sua dieta. A cada dia que passa mais e mais pescadores aumentam os tamanhos das redes e aumenta a quantidade de peixes retiradas dos oceanos. Se tudo caminhar da forma que está, antes do ano de 2048 todas as espécies pescadas atualmente estariam extintas. É o colapso.


Florestas tropicais : Isto mexe diretamente com o Brasil, se tudo caminhar da forma que está à metade floresta amazônica estará destruída até o ano de 2030. A perda de 60% das florestas tropicais irá acelerar ainda mais o aquecimento global. Estamos mais ou menos a 15 anos do chamado ponto sem retorno.


Aquecimento da calota polar : O ritmo do derretimento da calota polar está caminhando sem precedência e não mostra nenhum sinal de abrandamento. E ainda não foi calculado o impacto que isto vai ter em todo o planeta.


Gas carbonico (CO2) na atmosfera : Os chamados gases, com efeito estufa, provenientes dos carros, fábricas, fazendas pecuárias, trará alterações dramáticas no clima do planeta se permanecer nos níveis que está hoje. Até o final do século o aumento da temperatura será superior a 7 graus na média. Entretanto muita gente continua negando esta alteração.


Aumento da população : A nossa multiplicação no planeta é o que de pior pode acontecer. Nós nos multiplicamos muito rápido, e a cada novo nascimento os problemas aumentam, nós consumimos todos os recursos naturais, poluímos ar e água, derrubamos espécies, destruímos habitat naturais, estamos destruindo os ecossistemas com nossas alterações. Até o ano de 1800 foi o tempo que demorou a atingirmos 1 bilhão de habitantes. Isto aconteceu desde o inicio do planeta, ou seja, milhões e milhões de anos. E precisamos de apenas 200 anos para chegar a quase 7 bilhões. São 74 milhões de pessoas a cada ano a mais no planeta.

fonte :
earthfirst

Queimadas aumentam o efeito estufa

O fogo aquece mais do que se imaginava. De acordo com um artigo publicado na edição de semana passada da revista Science, o efeito do fogo nas mudanças climáticas globais é mais profundo do que se acreditava e deve ser encarado com preocupação ainda maior do que a atual.

O artigo aponta o que a ciência sabe e o que desconhece a respeito do impacto do fogo na biodiversidade, clima e reservas de carbono do planeta e destaca que as queimadas ligadas ao desflorestamento são responsáveis por cerca de 20% do aquecimento global promovido pela ação do homem.

O total pode aumentar em pouco tempo. Está muito claro que o fogo é um catalisador primário das mudanças climáticas globais. O artigo que escrevemos é um chamado à ação para que os cientistas investiguem e avaliem melhor o papel do fogo no sistema terrestre, disse Thomas Swetnam, da Universidade do Arizona, um dos autores.

O texto é assinado por um grupo internacional de pesquisadores, entre eles Paulo Artaxo, professor titular e chefe do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, coordenador do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) e ex-coordenador da área de geociências da Fapesp.

Os autores apontam que todos os episódios de queimadas e incêndios combinados liberam na atmosfera uma quantidade de dióxido de carbono equivalente à metade de tudo o que deriva da queima de combustíveis fósseis.
Os cientistas alertam que a capacidade do homem de lidar com o fogo pode cair no futuro, à medida que as mudanças climáticas alteram padrões de queimadas e incêndios.

O risco, entretanto, é difícil de avaliar, uma vez que os fogos estão ainda precariamente representados em modelos climáticos globais.

Mas eles ressaltam que, na última década, incêndios de grande dimensão e difíceis de controlar ocorreram em todos os continentes em que há vegetação disponível, independentemente dos programas de combate a tais episódios desenvolvidos em diversos países.

"O fogo é obviamente uma das principais respostas às mudanças climáticas, mas ele não é apenas isso, ele retroalimenta o aquecimento, que alimenta mais fogos", disse Swetnam. A fuligem liberada na atmosfera também contribui para o aquecimento.

Quando a vegetação queima, a quantidade de dióxido de carbono liberado aumenta o aquecimento global.

Quanto mais incêndios e queimadas, mais dióxido de carbono é liberado e mais aquecimento é promovido. E, quanto mais elevadas as temperaturas no planeta, maiores são as chances de se ter mais fogo.

Os autores pedem que iniciativas como o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) reconheçam a importância do fogo nas mudanças climáticas e o integrem mais adequadamente em modelos e relatórios futuros.
"O fogo é tão elementar como o ar e a água. Nós vivemos em um planeta de fogo. Somos uma espécie do fogo. Ainda assim, seu estudo tem sido muito fragmentado. Sabemos bastante sobre o ciclo do carbono e do nitrogênio, mas muito pouco sobre o ciclo do fogo", disse Jennifer Balch, do Centro Nacional para Análises e Sínteses Ecológicas em Santa Bárbara, Estados Unidos.


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Como salvar o Ártico do degelo


Uma redução de 70% das emissões dos gases causadores de efeito estufa e, sobretudo, do CO2, no século XXI, seria suficiente para salvar as geleiras do Ártico e evitar as consequências mais desastrosas do aquecimento global, revela um estudo divulgado nesta terça-feira.
Com isso, o aquecimento no Ártico seria reduzido quase pela metade, ajudando a preservar a pesca e as populações de pássaros marinhos e de animais polares, como os ursos brancos, em especial, no norte do Mar de Bering, avaliam os pesquisadores.

Embora a temperatura vá continuar a aumentar, os aspectos potencialmente mais perigosos da mudança climática - como o derretimento da calota polar, a redução do permafrost e a elevação do nível dos oceanos - poderão ser evitados, em parte, explica o principal autor do estudo, Warren Washington, pesquisador no National Center for Atmospheric Research (NCAR).

A pesquisa, financiada pelo Departamento americano de Energia, será publicada na semana que vem nas Geophysical Research Letters.

"Esses trabalhos mostram que nós não podemos mais evitar um aquecimento significativo do planeta no século XXI", ressalta Washington, que se baseou em vários modelos informáticos.

"Mas se o mundo conseguir reduzir as emissões dos gases que causam o efeito estufa nessa proporção (70%), poderíamos estabilizar a ameaça apresentada pela mudança climática e evitar uma catástrofe", insiste.

A temperatura média do globo subiu quase 1°C desde a Era pré-industrial (meados do século XIX). Esse aquecimento resulta, principalmente, dessas emissões e, de forma mais específica, do dióxido de carbono (CO2), lembra o trabalho.

O apagão do protesto


Milhares de pessoas em todo o mundo apagaram voluntariamente as luzes entre 20h30 e 21h30 de ontem (horário local) para protestar contra as mudanças climáticas e o aquecimento global. A manifestação, denominada Hora do Planeta (Earth Hour, na versão em inglês) e promovida pela ONG ambientalista WWF, começou em 2007, em Sydney, na Austrália. A repercussão foi tão grande que, no ano seguinte, outras cidades australianas e várias metrópoles espalhadas pelo mundo também quiseram participar. Neste ano, a campanha se espalhou por todo o mundo.
No Brasil, pontos turísticos como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Ponte Otávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada), em São Paulo, tiveram a iluminação apagada por uma hora. No total, 76 cidades brasileiras pretendiam participar do evento e mais de 700 empresas e 300 organizações manifestaram apoio.

O Big Ben, em Londres, a Torre Eiffel, em Paris, e o Empire State Building, em Nova York, entre outros, também ficaram sem luzes durante a campanha. A expectativa do WWF era de que 1 bilhão de pessoas em 88 países participassem do Hora do Planeta deste ano.

Curitiba adere à Hora do Planeta

Hora do Planeta 2009.

Curitiba aderiu hoje oficialmente à campanha Hora do Planeta 2009. No dia 28 de março, dez monumentos da cidade terão suas luzes apagadas por uma hora, das 20h30 às 21h30.

Os ícones da cidade que serão apagados são: Teatro do Paiol, Fonte dos Anjos, Torre da Biodiversidade, Estufa do Jardim Botânico, Linha Verde - Monumento de bambu, as fontes das praças Santos Andrade e Generoso Marques, portais de Santa Felicidade e Polonês, pista de atletismo da praça Osvaldo Cruz, e cancha polivalente da Praça Ouvidor Pardinho.

A Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e a Prefeitura de Curitiba são as apoiadoras da campanha na capital paranaense. A Fundação O Boticário é responsável por mobilizar a população da cidade, incluindo organizações, empresas e pessoas, para aderirem ao “apagão” e também multiplicarem a idéia.

“Com esse ato simbólico de apagar as luzes, vamos mostrar ao mundo que, trabalhando juntos, podemos fazer a diferença na luta contra o aquecimento global”, afirma a diretora executiva da Fundação O Boticário, Malu Nunes.

“A Fundação O Boticário também está aproveitando esse momento de mobilização para alertar sobre a importância da conservação da natureza. Em nosso país, 75% das emissões de gases causadores do aquecimento global têm origem no desmatamento e na queimada; ou seja, manter nossas florestas em pé é fundamental para amenizar os impactos das mudanças climáticas”, explica ela.

Por enquanto, além da capital paranaense, primeira representante da região Sul, aderiram à Hora do Planeta o Rio de Janeiro, o estado do Amazonas e os municípios de Jurumin (SP), São Geraldo do Araguaia (TO) e Cametá (PA).

A seca de 2005 na Floresta Amazônica fez aumentar o CO2

A seca de 2005, que fez desaparecer rios inteiros na Amazônia, também matou milhões de árvores de sede, desencadeando uma liberação de bilhões de toneladas de gás carbônico para a atmosfera, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (6) na revista Science. Com isso, a floresta inverteu momentaneamente seu papel: em vez de absorver, passou a emitir dióxido de carbono (CO2), o principal gás envolvido no aquecimento global. Se secas como essa tornarem-se mais frequentes no futuro, a Amazônia poderá se transformar em uma fonte permanente de emissão, alertam os cientistas.

A seca de 2005 foi uma das mais intensas dos últimos cem anos na Amazônia, causada por um aquecimento das águas do Atlântico Norte. O estudo, que envolveu cientistas de 41 instituições em 15 países (incluindo vários brasileiros), é o primeiro a calcular o impacto da estiagem sobre o balanço de carbono da floresta, por meio de medições diretas no campo. Os pesquisadores mediram a variação no crescimento da vegetação e no número de árvores mortas em 55 pontos da Amazônia, comparado à média dos últimos 25 anos.

A pesquisa mostrou que, por causa da seca, mais árvores morreram e aquelas que ficaram vivas cresceram mais devagar. Ainda é possível que a floresta recupere esse carbono "perdido", se houver um acréscimo de biomassa nos próximos anos. Mas isso não altera a mensagem principal do estudo: de que condições de seca podem inverter o papel da floresta no balanço de carbono. Segundo os cientistas, 2005 foi uma amostra de como a Amazônia poderá se comportar num clima mais seco e quente no futuro.

Natureza