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O primeiro voo noturno com energia solar !



Uma aeronave experimental movida a energia solar aterrissou na manhã de hoje (horário local) na Suíça, após completar um voo histórico de 26 horas. O avião Solar Impulse, pilotado por Andre Borschberg, fez um pouso tranquilo na base aérea de Payerne, no oeste suíço, três horas após o nascer do sol. "É a primeira vez na história que um avião solar voou durante a noite", disse o chefe da equipe, Bertrand Piccard.

A avançada aeronave decolou de Payerne na madrugada de ontem, na primeira tentativa de fazer um voo totalmente baseado em energia solar, mas enfrentando também as horas de escuridão, mantendo o avião no ar durante um dia e uma noite. O voo noturno foi possível graças à energia carregada nas baterias da aeronave, durante as 14 horas de voo diurno. O avião tem 12 mil células solares em suas asas, que são do tamanho das de um Airbus 340.


Piccard revelou hoje que a aeronave superou o período noturno com três horas de energia ainda disponível, uma margem bem maior que a estimada. Ele espera conseguir promover voos transatlânticos entre 2013 e 2014.


O primeiro protótipo, com a forma de uma libélula gigante, tem uma asa de 63 metros. As células solares e quase meia tonelada de baterias fornecem energia para quatro pequenos motores elétricos e garantem ao avião "a potência de uma scooter", como define a equipe envolvida. A aeronave pesa menos que um carro Sedan. As informações são da Dow Jones.

Energia Solar/Petrobras



Os raios solares são uma fonte de energia intensa, permanente e que não polui o ecossistema. Nos países tropicais, o clima quente e o alto índice de insolação ao longo de todo o ano compõem um quadro altamente favorável ao aproveitamento dessa fonte energética.

A força captada pode ser convertida em energia térmica (usada essencialmente para aquecimento de água) e em energia fotovoltaica (processo em que é transformada em energia elétrica mediante um módulo fotovoltaico, sem dispositivos mecânicos intermediários).


Energia Térmica
Em diversas cidades brasileiras, a energia térmica é usada para aquecimento de água em residências e instalações comerciais. Esta fonte energética é altamente benéfica para a sociedade, pois permite a substituição do uso de chuveiros elétricos.

A Petrobras desenvolve um programa de instalação de unidades termossolares em diversas unidades como refinarias, campos de produção e postos de serviços. Sistemas de aquecimento de água já são utilizados nos banheiros e cozinhas de seis unidades industriais, inclusive no edifício-sede da Companhia, no Rio de Janeiro. A área total dos coletores implantados é de 2.076,4 m2 e o volume de água aquecido chega a 119 mil litros por dia. Com esta iniciativa, a Companhia obtém, anualmente, uma economia de 1.175,1 MWh.


Energia Fotovoltaica
Os sistemas fotovoltaicos também vêm sendo utilizados com sucesso pela Petrobras. Hoje, a Companhia possui uma potência instalada de cerca de 100 kW em painéis fotovoltaicos. É o caso dos equipamentos de monitoramento de pequenas plataformas de produção de petróleo, anteriormente alimentados por geradores a diesel, que exigiam supervisão contínua.

Além disso, a energia solar tem sido utilizada em sistemas de controle e proteção catódica de dutos (que evitam corrosão nas tubulações), no suprimento de energia elétrica para instrumentação e no acionamento automático do sistema de bombeio de petróleo.


A energia solar fotovoltaica é utilizada em nichos onde seu alto custo é compensado pelos benefícios da redução da logística de suprimento de energia, geralmente em locais remotos.

fonte:Petrobras

Potencial da energia eólica subestimado no Brasil









Mais de 71 mil quilômetros quadrados do território nacional, em sua quase totalidade na costa dos estados do Nordeste, contam com velocidades de vento superiores a sete metros por segundo, que propiciam um potencial eólico da ordem de 272 terawatts-hora por ano (TWh/ano) de energia elétrica.

Trata-se de uma cifra bastante expressiva, uma vez que o consumo nacional de energia elétrica é de 424 TWh/ano, aponta estudo publicado na Revista Brasileira de Ensino de Física, de autoria de pesquisadores do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

"Os números do potencial eólico brasileiro foram estimados com os mesmos modelos de previsão de tempo e estudos climáticos. Como esses modelos são validados para locais específicos das diferentes regiões do País, esse potencial eólico pode estar subestimado", diz Fernando Ramos Martins, da Divisão de Clima e Meio Ambiente do CPTEC/Inpe e um dos autores do artigo.

Mas, segundo ele, com as informações disponíveis atualmente, levando em conta todas as dificuldades inerentes aos altos custos da geração de energia eólica, é possível afirmar que apenas o potencial da energia dos ventos do Nordeste seria capaz de suprir quase dois terços de toda a demanda nacional por eletricidade.

"O problema é que, atualmente, o índice de aproveitamento eólico na matriz energética brasileira não chega a 1%. A capacidade instalada é muito pequena comparada à dos países líderes em geração eólica. Praticamente toda a energia renovável no Brasil é proveniente da geração de hidreletricidade", apontou.

Parte dos dados do estudo também foi extraída do Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, produzido pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) com o objetivo de fornecer informações para capacitar tomadores de decisão na identificação de áreas adequadas para aproveitamentos eólico-elétricos.

"Os locais mais propícios no País para a exploração da energia eólica estão no Nordeste, principalmente na costa do Ceará e do Rio Grande do Norte, e na região Sul", disse Martins. Além de descrever a evolução do aproveitamento da energia eólica no mundo, os pesquisadores do Inpe trazem no artigo dados inéditos sobre a situação atual do uso desse recurso para geração de eletricidade em diferentes países.

Sem emissões

Segundo o estudo, o setor de energia eólica tem apresentado crescimento acelerado em todo o mundo desde o início da década de 1990. A capacidade instalada total mundial de aerogeradores voltados à produção de energia elétrica atingiu cerca de 74,2 mil megawatts (MW) no fim de 2006, um crescimento de mais de 20% em relação ao ano anterior.

"Enquanto o Brasil explora menos de 1% de sua energia eólica, países como Alemanha, Espanha e Noruega utilizam por volta de 10%", disse Martins, lembrando que a conversão da energia cinética dos ventos em energia mecânica é utilizada há mais de três mil anos.

Em 2006, o Brasil contava com 237 megawatts (MW) de capacidade eólica instalada, principalmente por conta dos parques na cidade de Osório (RS). O complexo conta com 75 aerogeradores de 2 MW cada, instalados em três parques eólicos com capacidade de produção de 417 gigawatts-hora (GWh) por ano.

O pesquisador do CPTEC aponta ainda que, dentre as fontes energéticas que não acarretam a emissão de gases do efeito estufa, a energia contida no vento também demonstra potencial para atender à segurança do fornecimento energético no país.

"Políticas nacionais de incentivos estão começando a produzir os primeiros resultados, a exemplo do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica). Espera-se um crescimento da exploração desse recurso nos próximos anos no Brasil", disse Martins.

O Proinfa, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, foi criado em 2002 para a diversificação da matriz energética nacional.

Sonda e Swera

Martins destaca ainda duas iniciativas do CPTEC que têm dado suporte científico à produção de informações sobre a os recursos eólicos no território brasileiro. Entre os esforços mais recentes, explica, estão a base de dados do Projeto Sonda, um sistema de coleta de dados de vento operado e gerenciado pelo centro.

O objetivo do projeto, que tem dezenas de estações de coleta de dados eólicos com medidores instalados em diversos estados brasileiros, é disponibilizar informações que permitam o aperfeiçoamento e a validação de modelos numéricos para estimativa de potencial energético de fontes renováveis.

O levantamento dos recursos de energia eólica no Brasil também vem sendo realizado pelo projeto Solar and Wind Energy Resources Assessment (Swera), conduzido pela Divisão de Clima e Meio Ambiente do CPTEC, com financiamento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

Projeto de avião movido com energia solar


Bertrand Piccard, suíco, e Brian Jones, inglês, fizeram o primeiro vôo sem escalas ao redor do mundo, a bordo de um balão Breitling Orbiter, em 1999. Agora eles se juntaram novamente para tentar fazer o mesmo percurso, só que a bordo de um avião movido a energia solar.

Para construir o Solar Impulse, o nome do novo avião, que terá a luz do sol como fonte única de energia para sua propulsão, eles estão contando com o apoio da Agência Espacial Européia e de uma equipe de 60 engenheiros, especialistas em aeronáutica e energia.

O apoio representa autilização das mais modernas tecnologias, não apenas de materiais mais leves e aviônica, mas também das células solares orgânicas, mais leves e mais eficientes.

"Embora, no seu estágio atual, o avião nunca seria capaz de levar muitos passageiros, nós acreditamos que o Solar Impulse possa chamar a atenção para tecnologias que possam tornar possível o desenvolvimento sustentável," afirmou Bertrand Piccard.

Energia renovável:o futuro da Terra

foto:E.P.L.

A realidade, foca um dos aspectos mais importantes da vida aqui na Terra: a absoluta dependência e interligação de nossa linda casa, o planeta azul que nos nutre e hospeda, com o Sol.Escolhido previamente o tema, qual não foi a preciosa surpresa, ao ler que hoje, 28 de Novembro, o Grupo Google - um dos mais poderosos em termos econômicos, mas sobretudo um dos mais criativos e atuantes em tendências globais de impacto profundo em vários setores, anunciou um projeto RE-C que detonará uma guerra contra o carvão, um dos maiores agentes poluidores da atmosfera; basicamente trata-se de gerar energia elétrica a partir de fontes renováveis e não poluidoras a custo inferior em relação à da eletricidade produzida pela queima do carvão. "O objetivo é realizar 1 gigawatt, para alimentar cerca de 350.000 residências, utilizando energia renovável mais econômica que o carvão dentro de poucos anos e não décadas". Não será este o primeiro projeto do gênero do colosso americano, que já financiou o projeto de carro híbrido de altíssima performance ecológica (3.2 Km/l e redução de 68% das emissões de CO2 com relação a veículos tradicionais...
A pergunta que não quer calar: onde estão os governos? Por que estas iniciativas não são levadas em conta? Por que projetos de longo prazo - mesmo no hemisfério sul - ainda contemplam como fonte de energia petróleo (mesmo que de extremo custo de extração, por ser encontrados a 7000 metros de profundidade) e carvão?
Será que os governos na realidade são escravos dos lobbies das já ultrapassadas fontes de energia?
Será que estes senhores poderosos não conseguem pensar amorosamente nem em seus netos e bisnetos? Sem falar no respeito que devemos aos outros reinos (o vegetal e o animal) que se sacrificam nos fornecendo toda a variedade de alimento e o ar para respirar!?

Por que não vamos nos lembrar um pouco da energia renovável, pensar um pouco mais neste aspecto, disseminar um pouco mais informações que nos permitam viver melhor, respirar ar puro e perceber, sobretudo, que é possível sim garantir a sobrevivência da Humanidade na Terra mesmo que as reservas de petróleo, gás natural e carvão venham a se esgotar.

A quantidade praticamente infinita de energia que o Sol despeja na superfície do globo criando todas as condições aptas à manutenção de vida, movimentando massas de ar em todas as direções, propiciando os perenes ciclos da chuva, pode tranquilamente providenciar também o aquecimento de nossa água, a energia elétrica de nossa residência, escritórios e fabricas... e se depender do Google, alimentar silenciosa e economicamente nossos futuros automóveis...

Bem, usando o Google... encontrei na NET... alguns exemplos maravilhosos, uns já realizados e outros em fase de projeto de viabilidade econômica. Confira, sinta firmeza, perceba o Universo intuindo pessoas criativas em empresas abertas ao novo, desenvolvendo técnicas simples de geração limpa de energia e perca o medo da escassez, dos dias escuros propalados por quem deseja somente exercer o controle sobre nossas mentes... dê uma olhada para estes exemplos que mentes brilhantes têm materializado, mas que - infelizmente - não recebem praticamente divulgação da grande mídia. Seja otimista e espalhe à sua volta, algo importante começará a acontecer. O Universo agradece.

Lunar Power: Em primeiro lugar coloco o projeto realizado no East river em Nova Iorque onde quem governa a geração de energia elétrica limpa e confiável é a poderosa atração da Lua! Quatro turbinas de três pás fixas, fincadas diretamente no fundo do rio - sem obras de engenharia civil! Sim, a irmã Lua que desde sempre gera os precisos e previsíveis ciclos das marés... obviamente presentes em todas as costas banhadas pelo mar e nos estuários dos rios...
Este sistema poderá utilizar a própria correnteza dos rios, que antigamente movia as rodas de moinhos, pra também abastecer de eletricidade (praticamente gratuita após amortizar os dispositivos), inúmeras comunidades ribeirinhas.

Os modernos moinhos de vento: Modernas replicas dos moinhos de vento - no caso trata-se de um projeto realizado nas costas da Holanda (os equipamentos são fincados no fundo do mar para não roubar espaço em terra e também para reduzir os custos de engenharia civil) geram grandíssimas quantidades de energia elétrica... uma única maquina de alta tecnologia pode sustentar com seu suprimento de energia 3000 casas! O total de turbinas, cujas pás medem 90 metros de diâmetro. As 36 máquinas geram energia para mais de 100.000 residências holandesas; lembrando que os invernos rigorosos do lugar exigem grande quantidade de energia adicional para o aquecimento dos locais.

A chaminé do sol: Enviro Mission é o nome do projeto que está sendo realizado na Austrália utilizando a superfície do deserto, 20 Km2 de vidro, uma chaminé de 1000 metros de altura e 32 turbinas, para gerar energia capaz de sustentar uma cidade de um milhão de habitantes, Ao final do link sugerido no titulo tem a possibilidade de assistir a um vídeo de 3 minutos. Vale a pena!

Tambem não podemos nos esquecer da Torre se Sevilha na Espanhã ,o maior da Europa ja em funcionamento gerando energia solar.

As ondas ninando energia elétrica barata: Este projeto Dinamarquês utiliza o movimento das ondas para como que "ninar" um dispositivo eletromagnético flutuante, capaz de gerar 250 KW, o consumo mensal do apartamento onde moro...

Infelizmente torna-se impossível detalhar ou traduzir os textos originais neste espaço reduzido. É claro que muito pouco foi tentado até aqui nesta área e que as possibilidades de sucesso na utilização de recursos naturais são infinitas. Trata-se de uma questão de vontade, de bom senso, de unir forças e de exercer o nosso direito de consumidores, de eleitores, cobrando de nossos governantes as soluções já disponíveis para os futuros projetos que levem em conta definitivamente a responsabilidade com o ser humano e o meio-ambiente. Enormes quantidades de recursos são desperdiçadas no mundo inteiro em produção de armamentos, em guerras inúteis e atividades puramente especulativas que não visam o crescimento da Humanidade como um todo, que conspiram contra a Unidade. Que seja muito bem vindo e que vença - o quanto antes - a turma do Google!


materia recebida de:Tania Nachmanowicz

fonte:Apoio

Lei obriga uso de aquecimento solar em construções


O aquecimento solar é uma tecnologia que proporciona um grande número de benefícios para os consumidores, para o país e para o planeta. O uso do aquecedor é um ato de cidadania que tem vantagens sociais e ambientais, pois traz uma grande economia de energia. Além disso, poupa-se, por ano, 66 litros de diesel, 73 litros de gasolina, 215 quilos de lenha e 55 quilos de gás liqüefeito de petróleo (gás de cozinha), bloqueia a inundação de cerca de 56m² para a geração elétrica e dispensa a utilização indesejada da energia nuclear.

Uma campanha denominada “Ligado em Energia Solar”, iniciativa do Departamento Nacional de Aquecimento Solar (DASOL) em conjunto com a ONG sócio-ambiental Vitae Civilis, está sendo realizada em São Paulo, e tem como objetivo informar a população sobre o uso do aquecimento solar na cidade.

A campanha resulta da criação da lei 14459/2007, sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab, que torna obrigatória a instalação de aquecedores solares de água em todas as novas edificações da cidade.

Com a lei 14.459/2007, além das casas e apartamentos, ficam obrigados a instalar aquecedores os seguintes tipos de edificação:

> hotéis, motéis e similares;
> clubes esportivos, casas de banho e sauna, academias de ginástica e lutas marciais, escolas de esportes, estabelecimentos de locação de quadras esportivas;
> clínicas de estética, institutos de beleza, cabeleireiros e similares;
> hospitais, unidades de saúde com leitos, casas de repouso;
> escolas, creches, abrigos, asilos e albergues;
> quartéis;
> indústrias, se a atividade setorial específica demandar água aquecida no processo de industrialização ou, ainda, quando disponibilizar vestiários para seus funcionários;
> lavanderias industriais, de prestação de serviço ou coletivas, em edificações de qualquer uso, que utilizem em seu processo água aquecida.

O projeto também visa divulgar os benefícios sócio-ambientais da tecnologia solar de aquecimento de água, orientar os consumidores sobre como adquirir e avaliar sistemas de aquecimento, cadastrar e treinar os profissionais interessados em se qualificar nesta área.

Dicas ecologicamente corretas para construção da sua casa

Na hora de construir ou reformar

1- Use tijolo de solo-cimento (Ecológico)

O processo de secagem ao sol confere a este produto o título de tijolo ecológico. Sem precisar ir ao forno, o uso deste tijolo em construções de casas médias poupam a queima de 60 árvores. Apesar do preço do milheiro do ecológico ser superior ao tijolo tradicional ainda é compensador devido a redução de gastos com cimento, madeira e, em muitos casos, massa corrida.

2- Use madeira com certificação de origem

Compre apenas madeira com o selo que confere ao produto a extração sem a degradação de solo e o ambiente do local onde foi retirada.

Em média este tipo de madeira custa 15% mais do que a madeira sem certificação de origem. Vale lembrar que não há diferença entre os dois tipos de madeira em termos de qualidade.

Na hora de construir ou reformar

3- Tenha um sistema de energia solar para aquecer a água

A instalação de um sistema de energia solar numa residência possibilita a redução de pelo menos 30% de energia elétrica. Em média, o investimento neste tipo de equipamento é recuperado em dois anos de economia na conta de luz .

4- Instale um sistema de captação de água de chuva

A captação de água da chuva pode ser o seu maior aliado no futuro, cujas previsões são sombrias para o abastecimento de água. Outra vantagem é a economia na conta de água.

5- Instale uma estação doméstica de tratamento de esgoto

Este tipo de estação permite a reutilização da água para tarefas que não exijam água límpida como é o caso de limpeza do quintal e lavagem de veículos. A estação é um tipo de sistema mais caro se comparado com o de captação de água da chuva. De acordo com os especialistas, se tiver que escolher, escolha o que armazena água da chuva.

No dia-a-dia

6- Use lâmpada fluorescente

Além de durar 10 vezes mais que uma lâmpada incandescente, a fluorescente consome 80% menos energia. Apesar de custar em torno de seis vezes mais que uma lâmpada comum, ainda compensa devido a sua alta durabilidade.

7- Feche a torneira ao lavar a louça

A recomendação é ensaboar toda a louça primeiro e somente abrir a torneira para enxaguá-la. Saiba que 15 minutos de torneira aberta corresponde a mais de 240 litros de água. A mesma economia também pode ocorrer com o fechamento da torneira ao escovar os dentes e ensaboar o corpo no hora do banho. Outra dica é instalar arejadores nas torneiras da cozinha e dos banheiros, são baratos e podem gerar uma economia de 60%.

8 - Separe o lixo orgânico do reciclável

Na cozinha, vale ter dois lixos, uma para depositar os restos de comidas e outra

para o lixo que não é lixo como plásticos, papéis, metais e vidros. Esta simples atitude reduz a sobrecarga nos aterros sanitários além de reduzir o consumo de matéria-prima nas indústrias.

9- Use sacolas retornáveis na hora das compras

Leve a sua própria embalagem de casa. Não traga para sua casa sacolas plásticas do supermercados ou feiras.

10- Dê preferência a eletrodomésticos com selo Procel

O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) foi criado pelo governo para ajudar o consumidor a escolher produtos que oferecem alta eficiência energética.

11- Prefira produtos naturais

Todo produto industrializado exige , em sua fabricação, o consumo de grandes quantidades de energia. Isto implica na emissão de toneladas de CO2 na atmosfera. Pense nisso.

12 - Plante árvores e plantas

As árvores tem o poder de "sequestrar" o carbono da atmosfera. Plante quantas unidades puder seja no quintal de sua casa, em vasos, na praça próxima de sua casa ou trabalho.

Carro solar dara a volta ao mundo

Aventureiro suíço Louis Palmer posa ao lado de seu solartaxi ,que chegou em Hamburgo em 21 de novembro de 2008. Palmer esta em Hamburgo para uma escala de sua viagem ao redor do mundo que ele começou, em Lucerna, Suíça, em julho de 2007. O solartaxi, que pode viajar a uma velocidade máxima de 90 km / h (55 mph) em suas três rodas, é 100 por cento alimentado por energia solar obtido através do veículo, que inclui um trailer na parte traseira com energia solar

Energia eólica pode suprir a demanda de energia do planeta


Segundo a revista "Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)"tem uma bôa noticia para quem é adepto da energia limpa A energia eólica, como a solar, traz esperanças na luta contra o aquecimento global. No Brasil, se os cálculos do estudo estiverem certos, só os aerogeradores terrestres produziriam, no mínimo, cerca de 14 vezes a eletricidade consumida no País. Para os aerogeradores marítimos, a proporção seria de cerca de três vezes as necessidades brasileiras.
Os aerogeradores implantados em terra firme conseguiriam produzir o equivalente a 40 vezes o consumo mundial de eletricidade e cerca de cinco vezes o consumo de energia em todas as suas formas.
O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ênio Bueno, especialista em energia eólica, pondera que o estudo leva em conta apenas o potencial de aproveitamento dos ventos para geração de energia. "Seria preciso considerar também a viabilidade técnica em cada local e a viabilidade financeira", aponta. "Isso reduz muito a previsão dos pesquisadores." Estudo dos técnicos do Inpe, em janeiro, mostra que os ventos brasileiros podem atender mais de 60% do consumo nacional de energia de forma competitiva. Com o barateamento progressivo da tecnologia, o porcentual deve aumentar. Atualmente, menos de 1% da energia consumida no país é gerada por vento.

Energia solar chegou às Ilhas Berlengas



A primeira fase de instalação de painéis solares nas casas dos pescadores das Berlengas terminou no passado fim-de-semana. É mais um passo na preservação ambiental.
Acabar de vez com a produção de energia eléctrica através dos poluentes geradores a diesel, existentes na ilha há décadas, é o objectivo, a médio prazo, do projecto “Berlenga – Laboratório de Sustentabilidade”. Para que a meta traçada seja atingida, foram instalados, no passado fim-de-semana, os primeiros painéis solares nos telhados de algumas pequenas casas de pescadores, embora nenhuma delas – com excepção da do faroleiro – sejam habitadas em permanência.
A entrada em funcionamento do sistema piloto de produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis – energia solar fotovoltaica – permitirá o fornecimento imediato e durante 24 horas por dia a algumas habitações da Ilha da Berlenga. Por outro lado, o novo equipamento permite diminuir a emissão de gases com efeito de estufa, contribuindo para a sustentabilidade do património único da Ilha da Berlenga, uma das maravilhas da natureza nacionais, candidata a Património Biogenético.
A instalação deste sistema piloto resultou do primeiro contributo efectivo de alguns parceiros deste projecto, nomeadamente a EDP – Energias de Portugal, a Marinha Portuguesa – Direcção de Faróis, a EFACEC e a Câmara Municipal de Peniche.
O projecto “Berlenga – Laboratório de Sustentabilidade”, “inovador e inédito no panorama nacional”, segundo a autarquia, pretende ainda implementar, num futuro próximo, soluções tecnológicas para o tratamento de águas residuais, de resíduos sólidos e de produção de água potável.
Segundo a Câmara Municipal de Peniche, a execução do empreendimento envolve parcerias de diversas empresas e instituições nacionais e internacionais, incluindo o Centro para a Prevenção da Poluição (C3P) e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), para além da colaboração internacional da prestigiada agência NASA – National Aeronautics and Space Administration, sediada nos Estados Unidos da América.

fonte:Asbeirasonline

Um Recarregador Solar Inspirado na Natureza



O Ravi é um conceito de um recarregador solar para pequenos gadgets, com um design que se parece muito com uma flor, onde os painéis solares são as pétalas. Como uma flor, o Ravi absorve a energia do sol durante o dia, alimentando a bateria interna. Quando a bateria estiver recarregada, a pétala emite um leve brilho. A noite você recolhe as baterias e usa para recarregar seus gadgets.

A idéia é que ele funciona por atacado, em verdadeiros jardins solares, com o propósito de reduzir as emissões através de energia renovável.

O Ravi foi projetado pelo estudante Australiano Leigh Ryan, e o nome quer dizer o ?Benevolente Deus Sol?. O protótipo funcional foi criado em 8 meses de muita pesquisa e progresso. ]

Leia mais sobre energia solar
Saiba mais sobre o projeto no Australian Design Award.

Aquecimento Global



ENTENDA MELHOR E O QUE PODEMOS FAZER

1. O que é o efeito estufa?
O efeito estufa é o fenômeno natural pelo qual a energia emitida pelo Sol - em forma de luz e radiação - é acumulada na superfície e na atmosfera terrestres, aumentando a temperatura do planeta. De suma importância para a existência de diversas espécies biológicas, o efeito estufa acontece principalmente pela ação de dióxido de carbono (CO2), CFCs, metano, óxido nitroso e vapor de água, que formam uma barreira contra a dissipação da energia solar. A maioria dos cientistas climáticos crê que um aumento na quantidade desses gases provoca uma elevação da temperatura da Terra.

2. A emissão desses gases está aumentando?
Com o desmatamento e a queima de combustíveis fósseis cada vez mais intensos, a concentração desses gases está aumentando, especialmente as de CO2 e metano. Desde 1800, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera cresceu 30%, enquanto a de metano aumentou 130%. Analisando camadas de gelo da Antártica, cientistas europeus descobriram que o ritmo de aumento na concentração de CO2 é impressionante: nos últimos 150 anos, o gás propagou-se pela atmosfera do planeta cerca de 200 vezes mais rápido que nos últimos 650.000 anos.

3. Quais são os maiores emissores de gases do efeito estufa?
Os maiores emissores de gases responsáveis pelo efeito estufa são Estados Unidos, União Européia, China, Rússia, Japão e Índia. Entre essas nações, os Estados Unidos - responsáveis por cerca de 36% do total mundial - lideram as emissões tanto em termos absolutos como per capita. Entre 1990 e 2002, os EUA aumentaram em 15% o nível de emissão de gases, chegando a 6 bilhões de toneladas ao ano. Para efeito de comparação, todos os países membros da UE emitiram, juntos, cerca de 3,4 bilhões em 2002. A China, terceira colocada no ranking, emitiu 3,1 bilhões de toneladas.

4. Quais são as evidências do aquecimento do planeta?
Há diversas evidências de que a temperatura global aumentou. Os termômetros subiram 0,6°C entre meados do século XIX e o início do século XXI - desses, 0,5°C apenas nos últimos 50 anos. Outra evidência é a elevação de 10 cm a 20 cm no nível dos oceanos nesse período. Além disso, as regiões glaciais do planeta estão diminuindo: em algumas zonas do Ártico, por exemplo, a cobertura de gelo encolheu até 40% em décadas recentes. Cientistas também consideram prova do aquecimento global a diferença de temperatura entre a superfície terrestre e a troposfera - zona atmosférica mais próxima do solo.

5. Quanto a temperatura pode subir?
Os atuais modelos científicos prevêem que, se nada for feito, a temperatura global pode aumentar entre 1,4°C e 5,8°C até 2100. Cientistas menos otimistas acreditam que a temperatura de certas áreas do globo pode subir até 8°C no período, e que, mesmo com um corte radical na emissão de gases, os efeitos do aquecimento continuarão. Isso porque são necessárias décadas para que as moléculas dos gases que já estão na atmosfera sejam desfeitas e parem de acumular energia solar em excesso.

6. Os atuais modelos de previsão de clima são confiáveis?
Os debates em torno da eficácia e precisão dos atuais modelos de previsão climática são acalorados. Uma minoria científica crê que os sistemas computadorizados são demasiadamente simplificados, incapazes de simular as complexidades do clima real. Porém, a maior parte comunidade científica mundial defende que as atuais análises feitas em computador, apesar de precisarem ser aperfeiçoadas, já são confiáveis para simulações de futuro próximo - intervalos de 25 ou 30 anos.

7. Quais serão os principais efeitos do aquecimento?
Os cientistas climáticos são unânimes em afirmar que o impacto do aquecimento será enorme. A maioria prevê falta de água potável, mudanças drásticas nas condições de produção de alimentos e aumento no número de mortes causadas por inundações, secas, tempestades, ondas de calor e fenômenos naturais como tufões e furacões. Além disso, pesquisadores europeus e americanos estimam que, caso as calotas polares derretam, haverá uma elevação de cerca de 7 metros no nível dos oceanos. Outro impacto provável é a extinção de diversas espécies animais e vegetais.

8. Quais países serão mais afetados?
Apesar de os grandes responsáveis pelo aquecimento global serem as nações desenvolvidas da América do Norte e Europa Ocidental, os chamados países em desenvolvimento serão os que mais sentirão efeitos negativos. Isso acontecerá porque essas nações possuem menos recursos financeiros, tecnológicos e científicos para lidar com os problemas de inundações, secas e, principalmente, com os surtos de doenças decorrentes. A malária, por exemplo, deve passar a matar cerca de 1 milhão de pessoas ao ano com o aquecimento do planeta.

9. Quais espécies animais serão mais afetadas?
Segundo as estimativas da Convenção das Nações Unidas para Mudanças do Clima (UNFCCC), a maioria das espécies atualmente ameaçadas de extinção pode deixar de existir nas próximas décadas. As projeções indicam que 25% das espécies de mamíferos e 12% dos tipos de aves seriam totalmente banidos do planeta com o aumento da temperatura, que provocaria mudanças drásticas principalmente nos frágeis ecossistemas florestais e pantanosos.

10. Como impedir um aquecimento global exagerado?
Cientistas e engenheiros defendem que a solução para o aquecimento global exagerado está no desenvolvimento de tecnologias energéticas que emitam menos dióxido de carbono. Entre as mais pesquisadas atualmente estão a fissão nuclear, células combustíveis de hidrogênio, desenvolvimento de motores elétricos e também o aprimoramento de motores à combustão pela diminuição do consumo e pela diversificação de substâncias combustíveis. No Brasil, ganha destaque o desenvolvimento de matrizes energéticas de origens vegetais, como o etanol, o biodiesel e também o Hbio.


11. Qual a importância do Protocolo de Kioto para conter o aquecimento?
O protocolo de Kioto - que entrou em vigor em fevereiro de 2005 e conta com a participação de 163 nações - prevê que até 2012 seus signatários reduzam as emissões combinadas a níveis 5% abaixo dos índices de 1990. A eficácia do acordo, contudo, é limitada, pois até o momento os Estados Unidos, maior emissor mundial de dióxido de carbono, não ratificaram o pacto. Especialistas acreditam que as resoluções de Kioto apenas combatem a camada mais superficial do problema do aquecimento global.



fonte:vejaonline

Brasil precisa do maior rigor no controle da poluição

Brasília - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse hoje (24) que o país precisa adotar critérios mais “rigorosos” para o controle da poluição provocada por termelétricas e siderúrgicas ou acabará importando o “lixo” vindo da Europa – empresas que deixam o continente, onde as regras são mais duras, e vêm para o Brasil em busca de menor rigor na fiscalização.

“Queremos energia e siderúrgicas, mas com boa tecnologia. A partir de agora, todas as fontes com base fóssil, como o óleo, o carvão e o gás, vão ter um decreto de compensação energética ou de energia limpa e renovável, como a energia solar e a energia eólica, que ainda são muito pouco explorada entre nós”, afirmou o ministro, em entrevista a emissoras de rádio no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) em Brasília.

Questionado sobre a concessão ontem (23), pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambinete e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da licença ambiental prévia para a construção da Usina Nuclear Angra 3, Minc evitou comentários e lembrou que o governo praticamente já havia “batido o martelo” quando assumiu a pasta, há 58 dias.

Ele também não quis comentar se há, de fato, necessidade de se produzir energia nuclear no Brasil e avaliou apenas que o país possui uma matriz energética bastante diversificada.
“A ex-ministra Marina Silva também era crítica do projeto, mas tocou a licença, que estava praticamente pronta quando eu cheguei. Colocamos 60 exigências, fortes e necessárias. Uma delas é a construção de um depósito definitivo para o lixo nuclear. Não é razoável que esse lixo, com uma vida de mais de 150 mil anos, fique em uma piscina azul dentro do reator, a 100 metros da praia. Vai ter que fazer um definitivo.”

O ministro reforçou que a Eletronuclear precisará fazer um controle independente e um monitoramento autônomo de vazamentos e de possíveis acidentes nucleares em Angra 3. De acordo com Minc, não será ela “quem vai dizer como está a radioatividade”, mas uma outra empresa ou mesmo uma universidade contratadas para a fiscalização, como já ocorre em países como Espanha e França.

fonte :
Agencia Brasil

O maior aquecedor solar com material reciclado

Entrou em operação esta semana o maior aquecedor ecológico já construído no Brasil – com 3,3 mil embalagens: 1,8 mil garrafas PET e 1,5 mil embalagens longa vida, em Palmas, na região Sul do Paraná.

O novo aquecedor foi confeccionado sob a coordenação da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos no alojamento da 15ª Companhia de Engenharia de Combate do Exército Brasileiro, ocupado por 50 soldados.

"Com a montagem deste aquecedor, o Paraná se torna o autor do maior aquecedor solar já feito no país, ultrapassando Santa Catarina que possui um com 1,7 mil garrafas", destacou o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues.

Para o criador do sistema de aquecimento, o catarinense José Alcino Alano, esta iniciativa reafirma o Paraná na vanguarda da área ambiental. Alano agradeceu à Secretaria pela ajuda na divulgação desta alternativa ecológica e socialmente correta. Em 2004, ele passou a receber apoio do Programa Desperdício Zero – da Secretaria do Meio Ambiente - na divulgação de seu aquecedor ecologicamente correto, que foi registrado como um ‘projeto-livre’. "É livre porque pode ser reproduzido sem finalidades comerciais, apenas para melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida daqueles que precisam", explicou o inventor.

Desde então, mais de 6 mil aquecedores já foram construídos apenas no Paraná. "Mas esse número pode ser muito maior. Já não controlamos mais a quantidade, pois o projeto já caminha sozinho. O Estado está cheio de multiplicadores que, com o material oferecido pelo programa, promovem oficinas que ensinam a montagem", disse o coordenador do Desperdício Zero, Laerty Dudas.

Aquecimento

O sistema é o mesmo dos aquecedores solares produzidos industrialmente, conhecidos tecnicamente de termo-sifão. A diferença está no material utilizado para montar o painel que aquece a água - garrafas PET, embalagens longa-vida e alguns metros de canos de PVC.

A construção começa com o recorte das garrafas e das caixas que irão formar o painel. "O próximo passo é pintar de preto os canos e as embalagens longa vida que irão absorver energia solar e a transformar em calor", explicou o técnico da Secretaria que coordenou a montagem, José Dionir ‘Zeco’ Paz.

As garrafas envolvem os canos por onde passa a água e mantêm o calor através de efeito estufa. "A água sai da caixa d’água em temperatura ambiente, passa pelo sistema, eleva a sua temperatura e volta para a caixa", explicou Zeco. Após seis horas, em média, nesse ciclo constante a água pode chegar a uma temperatura de até 38º no Inverno ou mais de 50º no Verão. "Em Maringá, Norte do Estado, já registramos temperaturas acima de 65º", acrescentou o técnico da Secretaria.

O uso de um aquecedor deste porte também pode reduzir em mais de 1,5 mil kilowatts (kW) o consumo de energia elétrica. "Construímos um aquecedor com mil garrafas que já comprovou esta economia, resultando em R$ 200 a mais no final do mês para a entidade beneficente onde foi instalado", concluiu o catarinense José Alano.

Primeiro barco solar passa nos testes de navegabilidade

Os primeiros testes de navegabilidade da primeira embarcação do país movida a energia solar foram realizadas esta semana na Rio Formosa em Portugal e as garantias de segurança estão garantidas, disse hoje fonte oficial.

O barco ecológico que não precisa de combustível foi na segunda-feira à tarde alvo de testes de navegabilidade durante duas horas na Rio Formosa, junto a Faro, e segundo informações pela Autoridade Marítima do Sul "oferece toda a segurança equivalente a uma outra qualquer embarcação".

"A não emissão de gases poluentes torna o passeio da embarcação mais amigo do ambiente e menos ruidoso", revelou Reis Ágoas, comandante da Capitania de Faro, reconhecendo as vantagens daquela embarcação que navega silenciosamente e não polui o meio ambiente.

O "Alvor Flor do Sol", foi assim batizado, já foi levado para o estaleiro de Portimão para ser registado e seguirá depois para Alvor, onde servirá para fazer passeios marítimos na costa portuguesa.

Os proprietários do barco, um casal luso-irlandês que detém a empresa "Alvor Boat Trips", pretendem com esta embarcação realizar passeios turísticos a oito nós de velocidade (cerca de 15 quilómetros/hora) entre Alvor, Portimão e Lagos, passando pelas praias algarvias do Vau, Três Irmãos, Rocha, Meia Praia e D. Ana.

Com 11 metros de comprimento e com uma lotação de 14 pessoas, a embarcação amiga do ambiente foi construída desde o natal passado num estaleiro naval de Faro, com sede no lugar de Mar e Guerra, no meio de estufas e pomares de citrinos e o custo da obra ronda os 140mil euros.

"Estou muito optimista no sucesso da embarcação, porque vai defender o meio ambiente", declarou Róisín O'Hagan.

O marido de Róisín, o português Luís Lourenço, também está convicto que o barco equipado com 15 painéis solares e 12 baterias vai ter êxito no mar português.

A divulgação do barco ecológico vai ser feita nos hotéis algarvios do grupo Pestana e na Internet e há contactos com turistas irlandeses interessados em experimentar esta aventura, conta o futuro dono do protótipo, Luís Lourenço.

O autor do projecto, Jorge Severino, "pai" das cerca de 300 embarcações da marca "Tridente" que flutuam na doca de Faro e na Escola Naval da Praia de Faro, acredita que o único futuro para as embarcações marítimo-turísticas são o motor eléctrico-solar.

"É impensável continuar a queimar milhares de toneladas de combustível e jogar gases no mar", observa o construtor do barco, garantindo que em Portugal não há ainda nenhuma unidade semelhante e que na Europa "são poucos os exemplares" a navegar.

Heliocultura a nova energia


Nós podemos e vamos fazê-lo, é o lema de uma nova empresa de bio-energia, bio-Joule, que recebeu dos Estados Unidos. U$ 50 milhões de investimento para os esse incrivel projeto. A empresa, fundada por um professor de Genética na universidade de Harvard, entrou na corrida para produzir energia barata.

Promessa para o fornecimento de combustível a um preço mais barato do que qualquer combustível fóssil, atualmente, menos de 50 dólares por barril (petróleo negociado hoje a US$ 68/barril).


Em essência, eles usam a luz solar e um conversor. Neste conversor uma mistura dos raios solares agindo sobre os organismos geneticamente modificados para produzir uma concentração de CO2 combustível praticamente inesgotável.
A empresa, em comparação com as tradicionais empresas de bicombustíveis, nos Estados Unidos pode conseguir um desempenho equivalente a quase 19 litros por metro quadrado por ano, muito mais elevado do que os métodos atualmente usados.

Na Espanha, por exemplo, a partir de 2010 será obrigatória uma mistura de bio 6% na gasolina. A empresa Joule iria alavancar esses combustíveis e ainda sem devastar terras agrícolas ou plantações tradicionalmente destinados a outras utilizações.

Os organismos geneticamente modificados são um segredo por agora que a empresa está aguardando o fim de obter a patente. O gráfico abaixo detalhes como eles pensam para obter gasolina a partir do gás de vida, o CO2, e domingo, e mais informações podem ser encontradas no link anexado à web site da empresa.



Onda verde


DESABAFO
 
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
 
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma
vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
 A senhora pediu desculpas e disse:
 - Não havia essa onda verde no meu tempo.
 O empregado respondeu:
 - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração
não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.
 - Você está certo - responde a velha senhora
  - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e
cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a
fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e
eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas
outras vezes.
 
  - Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos
escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro
de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois
quarteirões.
 
Mas você está certo.
 
- Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas
de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas
secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas
bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente
secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham
sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
 
Mas é verdade.
 
-  não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela
época só tínhamos  uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada
quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do
tamanho de um estádio; que depois será descartado.
 
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um
pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,
não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para
começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina
apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que
exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a
uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
 
Mas você tem razão.
 
- não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos
diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos
plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas:
recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma
outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os
aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem
corte.
 
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas
ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi
24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de
tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós
não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas
de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
 
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente,
mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na
minha época?
 
autor desconhecido

Natureza