Plataforma de Wilkins na Antartida ameaçada


Um enorme bloco de gelo da Antártica, com área quatro vezes superior a da cidade de Paris, começou a derreter sob o efeito do aquecimento global, informou nesta terça-feira o Centro Nacional da Neve e Gelo da Universidade do Colorado.
Segundo imagens de satélites, o derretimento já afeta uma longa faixa sobre a plataforma de Wilkins, e foi acentuado em 28 de fevereiro, com uma queda súbita que formou um iceberg de 25,5 km por 2,4 km.
O movimento provocou o deslocamento de um bloco de 569 km2 da plataforma de Wilkins, que já perdeu 414 km2. A plataforma, cuja superfície é de 12.950 km, está atualmente sustentada por uma faixa de apenas 5,6 km entre duas ilhas, revelou Ted Scambos, responsável científico do Centro Nacional da Neve e Gelo (NSIDC, sigla em inglês).
"Se as geleiras continuarem retrocedendo, esta faixa de gelo poderá se desintegrar e perderemos, provavelmente, a metade da massa glacial na região durante os próximos anos".
Nos últimos cinquenta anos, a parte ocidental da península antártica registrou o maior aumento de temperatura no globo, com alta de 0,5 graus centígrados a cada dez anos.
"Pensamos que a plataforma de Wilkins existe há centenas de anos, mas o ar aquecido e as ondas do oceano estão provocando seu desgaste", disse Ted Scambos.

Aumenta o numero de pessoas mortas por raios


Em menos de três meses, as mortes provocadas por raios no Brasil chegaram bem perto do mesmo número registrado durante todo ano de 2007. Até hoje, as descargas atmosféricas causaram 45 mortes no País, contra 46 no ano passado. Os dados são do Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). No ano passado, neste mesmo período, ocorreram 18 mortes. Entre as regiões brasileiras, Sudeste e Nordeste tiveram mais vítimas. "Foram 18 em cada uma delas", afirma o pesquisador e chefe do grupo de cientistas no Inpe, Osmar Pinto Júnior.

Para o especialista, um dado assustador. "Estávamos prevendo que os raios seriam mais freqüentes, por conta da influência do fenômeno La Niña, mas não imaginávamos que as mortes iriam subir quase 200%". No restante do País, foram 4 mortes na região Sul, uma no Norte e outras 4 no Centro-Oeste. A principal explicação é a influência do fenômeno La Niña. O resfriamento das águas do oceano Pacífico Equatorial altera a circulação dos ventos globalmente e favorece a formação de tempestades na região Sudeste.

Ainda de acordo com o especialista, o que está ocorrendo neste verão com relação às mortes provocadas pelas descartas atmosféricas é semelhante a 2001, ano em que também houve a influência do fenômeno La Niña. "Naquele ano foram 73 mortes registradas", lembra Pinto Júnior

Novo produto minimiza poluição dos gases

A rua Jean Bleuzen, onde circulam perto de 13 mil automóveis por dia, situada nos arredores de Paris, em França, foi recentemente pavimentada com um novo produto mais ecológico, apenas num dos lados da via.Metade da rua está revestida com betão XT Ariar, um novo produto que, segundo os seus criadores, reduz a poluição atmosférica através da decomposição de compostos orgânicos voláteis e do NOx.A empresa responsável pelo produto garante que os poluentes gasosos ficam retidos na superfície do betão, transformando-se posteriormente em nitrato de cálcio, segundo revela a revista Auto Foco.A eficácia do produto na redução da poluição será agora testada em metade da rua, onde estão instaladas duas estações de monitorização da qualidade do ar, uma na parte de betão e a outra que está revestida com alcatrão tradicional.

Funeral de um Rio

Moradores da região da Barra do Jucu, em Vila Velha, e pessoas preocupadas com o meio ambiente, realizaram o “Funeral do Rio Jucu” na manhã deste domingo (23). Um caixão com 8m de comprimento foi colocado sobre uma das pistas da Rodovia do Sol.

O trânsito no sentido Vila Velha-Guarapari foi interrompido por cerca de cinco minutos. O evento simbólico pretende chamar a atenção para a poluição no rio e fatores que colaboram para que ela permaneça.

O grupo de cerca de 250 pessoas iniciou a concentração na Barra por volta das 8h e depois seguiu em direção à Rodovia do Sol, ainda em Vila Velha, próximo aos locais de despejo de esgoto no Rio Jucu.

O “funeral” começou por volta das 10h. Em uma celebração, um pároco lembrou o pecado moderno da poluição ambiental, incluído pela Igreja Católica entre os novos pecados capitais. A banda de congo Tambores de Jacaranema também participou do ato, que terminou por volta das 11h.

O “funeral” lembrou ainda o Dia Mundial da Água, comemorado no dia 22 de março, e a escassez do recurso. Tradicionalmente, seria um dia de Descida do Rio Jucu, mas de acordo com o representante da Associação Barrense de Canoagem, Eduardo Pignaton, o rio já não oferece condições para os canoístas.

“O nível de poluição está insuportável”, afirma. Ainda assim alguns participantes decidiram se aventurar. Eles partiram em caiaques e barcos da Barra do Jucu até próximo ao local de despejo de esgoto no bairro Araçás, trecho também próximo à Rodovia do Sol, onde ocorreu o ato “fúnebre”.

Poluição

Entre os maiores entraves para a preservação do Rio Jucu, de acordo com Pignaton, está o modelo de gestão. Por 16 anos administrado pelo Consórcio Santa Maria Jucu, formado por dez prefeituras, Governo estadual, Cesan e grandes empresas, o rio não está em situação satisfatória. “Eles não fizeram nada e ainda deixaram dívidas”.

O comitê gestor da bacia do Rio Jucu já está em processo de formação. As prefeituras de Vila Velha, Vitória, Domingos Martins, Marechal Floriano e Viana, além de representantes da sociedade civil organizada devem compor o órgão.

Mas, para que ele passe a atuar faltam ainda algumas adequações legais, como explica Pignaton. “O comitê tem tentado trabalhar, mas temos que passar por muitas políticas públicas. O Estado é um dificultador do processo”.

Atualmente o rio é gerido pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) e pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf).

Descida

A descida do Rio Jucu acontecia desde 1989. Já na tentativa de sensibilizar a população ribeirinha e o poder público para medidas de prevenção e contenção dos problemas ambientais. Com o passar dos anos o movimento da descida envolveu mais pessoas preocupadas em preservar e recuperar o rio.

O evento era realizado por caiaque, barcos a remo, motorizados e até embarcações improvisadas por cerca de 200 pessoas que desciam o rio, além daqueles que percorrem a trilha.

O rio

O Jucu é um rio com médio volume de água, rápido e com corredeiras. Ele nasce na Serra do Castelo, em Pedra Azul. Possui dois formadores principais: o braço Norte e o braço Sul, tendo áreas de drenagem de 920 Km² e 480 Km². Toda a bacia tem uma drenagem de 2,4 Km².

O curso tem uma extensão aproximada de 166 Km até desaguar na praia da Barra do Jucu, em Vila Velha. A bacia do Rio Jucu abrange integralmente os municípios de Domingos Martins, Marechal Florianp, Viana, Vila Velha, Cariacica e Guarapari.

fonte: Gazetaonline

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Mais de um bilhão de seres humanos sem acesso à água

A ONU celebra, nesta quinta-feira, o Dia Mundial da Água, cuja escassez afeta mais de um bilhão de seres humanos, situação que ficará ainda pior no futuro sob a dupla pressão do aquecimento global e do aumento exponencial da demanda pela crescente população mundial.

Neste ano a data - adiantada desta vez em dois dias por causa do final de semana de Páscoa - permite medir a ausência de progressos: hoje, um terço da humanidade (2,4 bilhões) continua a viver sem acesso a uma água de qualidade nem a simples vasos sanitários e a cada dia, 25.000 pessoas morrem em função disso, sobretudo crianças.


Diante deste panorama, a 7ª Meta de Desenvolvimento para o Milênio, adotada em 2002 na reunião de cúpula de Johannesburgo, que, entre outras coisas, estipula a redução pela metade, até 2015 e em relação a 1990, do número de humanos sem acesso à água potável, é praticamente impossível de ser atingida. Seria necessário que, a cada ano até o final do prazo estabelecido, mais 100 milhões de pessoas tivessem água em condições de consumo, ou 274.000 por dia.


Para que a água seja igualmente distribuída pelo planeta, e para que uma água de qualidade seja acessível a todos, é preciso pagar o preço.


"Globalmente, ela é abundante em lugares onde não há ninguém", afirma Pierre Chevallier, especialista em Recursos de água do Instituto (francês) de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD): a região amazônica do Peru ou do Equador, pouco povoada, é rica em fontes de água, enquanto que toda a costa do Pacífico, pulmão econômico que abriga grandes cidades está seca, até o Chile.


"A situação vai piorar com o aquecimento global, que acelerará os fenômenos de evaporação e do derretimento das geleiras e reduzirá ainda mais a quantidade de água disponível", explica Chevallier. "Com a pressão demográfica: não apenas a população mundial aumenta, mas também as exigências desta população com a melhoria de suas condições de vida nas grandes países emergentes".


Hoje a água reservada ao uso doméstico - consumo humano e à higiene dos lares - serve apenas para 10% do consumo planetário (contra 20% para a indústria, principalmente para a produção de energia e 70 % para a agricultura em média). Mas consideráveis disparidades são registradas em regiões como a Ásia, onde a agricultura pode absorver mais de 85% das reservas.


"O consumo de água varia sobretudo de acordo com critérios econômicos e culturais e países que produzem pouco como os do Golfo podem estar também entre os grandes consumidores", ressalta o pesquisador.


Em média, um cidadão norte-americano consome 500 litros de água/dia e um europeu 200 a 300 litros, quando um africano da região saariana dispõe de 10 a 20 litros de água/dia para uso doméstico. E estes desequilíbrios, quantitativos e qualitativos, vão se exacerbar.


Alguns hábitos alimentares, adotados devido a melhoria da qualidade de vida, envolvem particularmente altos índices de consumo: 15.500 litros de água são necessários para produzir um quilo de carne de boi industrializado, lembra a Organização Mundial da Saúde (OMS).


De acordo com o Programa da ONU para Meio Ambiente (PNUE), com uma população de 1,5 a 1,8 bilhão até 2050, a Índia terá necessidade 30% de água a mais do que dispõe hoje, enquanto que sua agricultura, sobretudo a rizicultura, já absorve cerca de 90% dos recursos disponíveis.


"O problema é que estocar ou transportar a água necessita de investimentos colossais", ressalta Pierre Chevallier. "Isso não é tecnicamente impossível, mas os países que têm mais necessidade geralmente não possuem os meios".

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Planeta sem Agua

A Beleza Animal

Este ano pode ficar entre os 10 anos mais quentes desde 1860


Após o início de ano mais frio da última década, a primavera, que começa oficialmente na quinta-feira no Hemisfério Norte, promete levar alívio para essa região do planeta.
Contrariando a tendência de aquecimento global, o começo de 2008 registrou baixas temperaturas em vários pontos do mundo, da China à Grécia. No entanto, apesar dessa estréia congelante, este ano deve incluir-se entre os dez mais quentes desde que os registros começaram a ser feitos, na década de 1860.
Neste inverno do Hemisfério Norte as estações de esqui, dos EUA à Escandinávia, acumularam grandes massas de neve. No ano passado, depois de uma série de invernos amenos, alguns aventaram a hipótese de as mudanças climáticas colocarem fim a esse negócio.
Em vários países, as colheitas e as plantas de um modo geral regressaram a seu calendário "normal."
"Até agora, 2008, para o globo terrestre, tem sido bastante frio, ficando um pouco acima da média verificada entre 1961 e 1990", afirmou Phil Jones, chefe da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, que fornece dados sobre as temperaturas da Terra para a Organização das Nações Unidas (ONU).
No entanto, o aquecimento terrestre, decorrente, segundo o Painel para Mudanças Climáticas da ONU, da queima pela humanidade de combustíveis fósseis, deve reafirmar-se após o fim do fenômeno La Niña, que esfria as águas do Pacífico.
Um cenário semelhante ocorreu em 1998 e em 2005, os anos mais quentes registrados até hoje, afirmou Jones.
Em janeiro e fevereiro, a China enfrentou suas piores tempestades de neve do último século. Durante o inverno do Hemisfério Norte, houve neve em lugares pouco afeitos ao fenômeno, como a Grécia, o Iraque e a Flórida.
Segundo especialistas, as mudanças climáticas ainda provocarão outras alterações como parte de um aquecimento que também resultará em mais secas, enchentes e ondas de calor e na elevação do nível dos oceanos.
E, mesmo neste começo de ano, nem todos os lugares registraram temperaturas mais baixas -- Jones disse que as regiões oeste e norte da Europa foram as mais quentes do Hemisfério Norte nos primeiros dois meses de 2008.

Florianopolis/Lagoa da Conceição

Satélites da Nasa confirmam degelo na calota polar ártica


A espessura de trechos de gelo ártico mais antigos continuou diminuindo em decorrência do aumento das temperaturas globais, revelaram as últimas fotografias por satélite divulgadas pela Nasa, a agência espacial americana.
De acordo com dados fornecidos pela agência, há alguns anos o gelo perene cobria entre 50% e 60% do Ártico. Neste ano, cobre menos de 30%.

"A diminuição do gelo perene reflete a tendência de aquecimento climático a longo prazo e é resultado de um maior degelo no verão (hemisfério norte) e de um maior afastamento do gelo mais antigo" da zona polar, disse a Nasa em comunicado.

Segundo dados fornecidos pelo satélite ICESat da Nasa, "o Ártico perdeu ao redor de 2,5 milhões de quilômetros quadrados de gelo perene devido ao derretimento, a metade entre fevereiro de 2007 e fevereiro de 2008", disse em entrevista coletiva por telefone Walt Meier, do Centro Nacional de Dados sobre o Gelo e a Neve.

"A maior espessura é um indicador da saúde durante um longo lapso do gelo, e neste momento (sua redução) não é um bom indício", acrescentou.

Por outro lado, essas mesmas imagens da Nasa indicam que o último inverno no hemisfério norte, que foi mais frio que o habitual na zona, produziu um aumento do gelo marinho.

Esse gelo novo impede que o Ártico seja um mar aberto durante o inverno, mas é frágil e muito mais suscetível ao vento e ao aumento das temperaturas que se mantém inalterável durante muitos anos, segundo os cientistas.

Meier assinalou que, atualmente, a região mais parece um cenário de filme no qual se vê um Ártico coberto de gelo jovem.

"Está muito bonito, mas além não há nada. Está o vazio. O que se vê é um revestimento de gelo, e nada mais", indicou.

Em uma aparente tentativa de reduzir o alarme, os cientistas indicaram que na Groenlândia e na Antártida o nível do mar não aumenta.

No entanto, poderia contribuir ao aquecimento global, porque a água, diferente do gelo, absorve a radiação solar.

Segundo os cientistas, a diferença ocorre porque o Ártico é um oceano cercado de terra, enquanto que a Antártida é um continente cercado por um oceano.

Poluição mata mais do que os assassinatos na cidade de São Paulo



Uma pesquisa realizada pelo Laboratório da Poluição da USP (Universidade de São Paulo) afirma que as mortes causadas por poluentes já são maiores do que o número de homicídios na capital paulista.

De acordo com a pesquisa, a poluição em São Paulo mata pelo menos 12 pessoas por dia e 200 são vítimas de doenças, principalmente pulmonares, em decorrência da péssima qualidade do ar.

Esse número representa o dobro de mortes por homicídio numa escala inversamente proporcional, ou seja, enquanto a poluição cresce, os assassinatos diminuem.

Segundo levantamento da Cetesb, a qualidade do ar na Grande São Paulo é considerada “inadequada ou má”. Em 2007, em pelo menos um dos 24 pontos de monitoramento, o ar ficou impróprio por excesso de ozônio durante 67 dias. Entre os pontos mais poluídos da Capital estão o Parque do Ibirapuera e o campus da USP.

Além da piora na comparação com 2006, quando o ar ficou impróprio por 46 dias, a poluição da região metropolitana avança para outras regiões do Interior e litoral do Estado e atinge locais a uma distância superior a 600 quilômetros da Capital.

Desde 2002 a qualidade do ar na Grande São Paulo apresentava uma melhoria em sua qualidade, mas no ano passado o movimento foi revertido.

O ciclo ocorreu em razão da melhoria da tecnologia dos automóveis, que atualmente poluem menos. Porém, o crescimento econômico brasileiro impulsionou a venda de carros no ano passado.

Veja Video:Agencia Nacional

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