Após o início de ano mais frio da última década, a primavera, que começa oficialmente na quinta-feira no Hemisfério Norte, promete levar alívio para essa região do planeta.
Contrariando a tendência de aquecimento global, o começo de 2008 registrou baixas temperaturas em vários pontos do mundo, da China à Grécia. No entanto, apesar dessa estréia congelante, este ano deve incluir-se entre os dez mais quentes desde que os registros começaram a ser feitos, na década de 1860.
Neste inverno do Hemisfério Norte as estações de esqui, dos EUA à Escandinávia, acumularam grandes massas de neve. No ano passado, depois de uma série de invernos amenos, alguns aventaram a hipótese de as mudanças climáticas colocarem fim a esse negócio.
Em vários países, as colheitas e as plantas de um modo geral regressaram a seu calendário "normal."
"Até agora, 2008, para o globo terrestre, tem sido bastante frio, ficando um pouco acima da média verificada entre 1961 e 1990", afirmou Phil Jones, chefe da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, que fornece dados sobre as temperaturas da Terra para a Organização das Nações Unidas (ONU).
No entanto, o aquecimento terrestre, decorrente, segundo o Painel para Mudanças Climáticas da ONU, da queima pela humanidade de combustíveis fósseis, deve reafirmar-se após o fim do fenômeno La Niña, que esfria as águas do Pacífico.
Um cenário semelhante ocorreu em 1998 e em 2005, os anos mais quentes registrados até hoje, afirmou Jones.
Em janeiro e fevereiro, a China enfrentou suas piores tempestades de neve do último século. Durante o inverno do Hemisfério Norte, houve neve em lugares pouco afeitos ao fenômeno, como a Grécia, o Iraque e a Flórida.
Segundo especialistas, as mudanças climáticas ainda provocarão outras alterações como parte de um aquecimento que também resultará em mais secas, enchentes e ondas de calor e na elevação do nível dos oceanos.
E, mesmo neste começo de ano, nem todos os lugares registraram temperaturas mais baixas -- Jones disse que as regiões oeste e norte da Europa foram as mais quentes do Hemisfério Norte nos primeiros dois meses de 2008.
Contrariando a tendência de aquecimento global, o começo de 2008 registrou baixas temperaturas em vários pontos do mundo, da China à Grécia. No entanto, apesar dessa estréia congelante, este ano deve incluir-se entre os dez mais quentes desde que os registros começaram a ser feitos, na década de 1860.
Neste inverno do Hemisfério Norte as estações de esqui, dos EUA à Escandinávia, acumularam grandes massas de neve. No ano passado, depois de uma série de invernos amenos, alguns aventaram a hipótese de as mudanças climáticas colocarem fim a esse negócio.
Em vários países, as colheitas e as plantas de um modo geral regressaram a seu calendário "normal."
"Até agora, 2008, para o globo terrestre, tem sido bastante frio, ficando um pouco acima da média verificada entre 1961 e 1990", afirmou Phil Jones, chefe da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, que fornece dados sobre as temperaturas da Terra para a Organização das Nações Unidas (ONU).
No entanto, o aquecimento terrestre, decorrente, segundo o Painel para Mudanças Climáticas da ONU, da queima pela humanidade de combustíveis fósseis, deve reafirmar-se após o fim do fenômeno La Niña, que esfria as águas do Pacífico.
Um cenário semelhante ocorreu em 1998 e em 2005, os anos mais quentes registrados até hoje, afirmou Jones.
Em janeiro e fevereiro, a China enfrentou suas piores tempestades de neve do último século. Durante o inverno do Hemisfério Norte, houve neve em lugares pouco afeitos ao fenômeno, como a Grécia, o Iraque e a Flórida.
Segundo especialistas, as mudanças climáticas ainda provocarão outras alterações como parte de um aquecimento que também resultará em mais secas, enchentes e ondas de calor e na elevação do nível dos oceanos.
E, mesmo neste começo de ano, nem todos os lugares registraram temperaturas mais baixas -- Jones disse que as regiões oeste e norte da Europa foram as mais quentes do Hemisfério Norte nos primeiros dois meses de 2008.
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