Arvores Magnificas

Governo vai proibir desmatamento em 36 municípios


Mapa dos Municípios Prioritários para Ação de
Controle do Desmatamento em 2008, nas
áreas em laranja

O governo irá proibir a concessão de autorizações para desmatamento nos 36 municípios brasileiros que, juntos, responderam por 50% da área desmatada em 2007. Uma portaria determinando a proibição será publicada amanhã (25) pelo Ministério do Meio Ambiente.

A medida foi anunciada pelo secretário-executivo do ministério, João Paulo Capobianco, em entrevista coletiva logo depois de reunião de emergência no Palácio do Planalto para discutir o aumento dos índices de desmatamento na Amazônia.

Os proprietários rurais dessas localidades também deverão fazer o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCRI). Os que não se cadastrarem não vão poder obter crédito em instituições públicas como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco do Brasil. Também ficam proibidos de vender a propriedade e obter notas fiscais e guias de transporte de produtos.

De acordo com Capobianco, os detalhes para o cadastramento serão definidos em reunião amanhã (25) entre a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Além disso, áreas de todo o país onde houver desmatamento ilegal e que forem autuadas pelo Ibama serão embargadas. Essas áreas serão monitoradas permanentemente e, caso a determinação seja descumprida, o nome do proprietário será incluído em lista a ser publicada no Diário Oficial da União.

Quem comprar produtos das áreas embargadas se torna co-responsável pelo crime e fica sujeito a punição que vai de multa a embargo da atividade de produção.

"Com esse mecanismo estamos fechando o principal procedimento que inviabilizava as ações de controle, que era que o proprietário, mesmo agindo ilegalmente, colocava seu produto no mercado e não havia co-responsabilidade daqueles que compravam", afirmou Capobianco.

O embargo consta em decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 21 de dezembro do ano passado. A portaria a ser publicada amanhã irá trazer o nome dos 36 municípios prioritários para as ações de prevenção e controle de desmatamento, assim como medidas auxiliares para a efetivação do decreto publicado em dezembro.

fonte: Agência Brasil

Carnaval Natureza


Escola da Candangolândia mostra a importância dos combustíveis verdes
O discurso ecológico vai dar o tom no desfile da Unidos da Candanga, com o enredo O petróleo verde é nosso, criado para ser um manifesto contra as agressões do homem à natureza. “Vamos colocar em evidência na avenida as formas alternativas de energia, os combustíveis verdes. É mais um grito para que o nosso planeta não se acabe”, afirma o presidente da escola, Antônio Jorge Machado, o Jorjão.

Já um dos compositores do samba-enredo, Giovani de Bessém, diz que o desfile deste ano será dividido em quatro blocos – da criação à destruição do meio ambiente, “mas o nosso enredo” – continua – será desenvolvido com o fio de esperança, de que é possível reverter a situação”.

O primeiro bloco fala da Mãe Natureza, em sua plenitude e os biocombustíveis; depois, segue o bloco dos cereais que estão sendo usados para a criação de novos combustíveis, como o trigo e o girassol; o terceiro bloco, de acordo com Bessém, é um grito de alerta contra a má preservação da natureza; e, por fim, o último, é sobre a destruição da natureza.

Criada em 1977, a escola vem com o espírito renovado. Até o ano passado, quando ficou em quarto lugar no Grupo Especial, a agremiação se chamava Candangos do Bandeirante. “Estamos na Candangolândia há 17 anos e não fazia sentido termos o nome de Núcleo Bandeirante”, explicou Jorjão, garantindo que o novo nome trouxe uma mudança de ares e de mentalidade. Segundo ainda o dirigente, a escola ingressou, em 2003, no Grupo Especial, a elite do Carnaval do DF.

Desde então, a melhor colocação foi um terceiro lugar, no mesmo ano. “Vamos chegar humildemente, mas querendo o título. Afinal, apostamos no nosso entredo”.
Vôos mais altos

Café, a nova arma contra o mosquito da dengue.


VERÃO E DENGUE ANDAM JUNTOS.

Uma cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de Biociências da UNESP (campus de São José do Rio Preto ), durante a pesquisa da sua dissertação de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do Aedes aegypti.
O processo é extremamente simples:
o mosquito pode ser combatido colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, no prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, e a borra de café, que é produzida todos os dias em praticamente todas as casas tem custo zero.
O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada sobre o solo do jardim e quintal.
Os especialistas em saúde pública, entre eles médicos sanitaristas, estão saudando a descoberta de Alessandra, uma vez que, além da ameaça da Dengue 3, possível de acontecer devido às fortes enxurradas de final de ano, surge outra ameaça, proveniente do exterior: a da Dengue tipo 4.
Conforme explica a bióloga, 500 microgramas de cafeína da borra de café por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos.
Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.
A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda e pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas.
O mosquito se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada (pneus,garrafas, latas, caixas d'água etc.).
' A borra não precisa ser diluída em água para ser usada', diz a bióloga.
Pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas vai diluí-la. Ou seja: ela recomenda que a borra de café passe a ser usada, também, como um adubo ecologicamente correto.
Atualmente, o método mais usado no combate ao Aedes aegypti é o aspersão dos inseticidas organofosforados, altamente tóxicos para homens, animais e plantas.

fonte:Luciana Rocha Antunes
Bióloga - especialista em Gestão Ambiental
Mestranda em Agroecologia e Desenv. Rural
UFSCar e Embrapa Meio Ambiente
Tel: (55) 19 81567751
lurantunes@yahoo. com.br

ONGs julgam insuficiente plano europeu de combate a mudanças climáticas

Várias ONGs de defensa do meio ambiente qualificaram como um primeiro passo e ainda insuficiente o plano de ação contra as mudanças climáticas apresentado nesta quarta-feira pela União Européia.
"A Comissão Européia apresentou uma proposta bastante fraca e nenhum país europeu sugeriu objetivos mais ambiciosos", lamentou Stephan Singer, do Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
A meta de reduzir as emissões de gases do efeito estufa da UE em 20% até 2020 em relação aos níveis de 1990 "não se ajusta ao último acordo de Bali, segundo o qual os países desenvolvidos devem reduzir suas emissões entre 25% e 40%" até essa data, disse Singer.
Por sua vez, o Greenpeace falou em "um primeiro passo", mas afirmou que "as ambições ainda não se igualam aos desafios".
Outra ONG de defesa do meio ambiente, a Amigos da Terra, também declarou que o plano é "fraco demais para deter o aquecimento global".
"As partes que elaboraram este pacote energético estão eclipsadas por um objetivo de redução de gases do efeito estufa muito longe do que é necessário", disse uma de suas representantes, Sonja Meisters, em um comunicado.

Portugal ocupa o 18º lugar no Índice de Desempenho Ambiental 2008

O trabalho feito na área do clima, poluição do ar, água, recursos naturais e qualidade ambiental valeu a Portugal o 18º lugar no Índice de Desempenho Ambiental 2008, elaborado por uma equipa das universidades de Yale e Columbia, apresentado ontem no Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.

A lista de 149 países é liderada pela Suíça (com 95,5 por cento), logo seguida da Noruega, Suécia e Finlândia. Os últimos são o Níger (com 39,1 por cento), na 149ª posição, Angola e Serra Leoa.

À frente de Portugal (com 85,8 por cento) estão ainda a Costa Rica, a Áustria, Nova Zelândia, Letónia, Colômbia, França, Islândia, Canadá, Alemanha, Reino Unido, Eslovénia, Lituânia e Eslováquia. Espanha surge na 30ª posição, os Estados Unidos na 39ª e a China na 105ª.

Este índice avalia o desempenho ambiental com base em 25 indicadores, distribuídos por seis categorias de políticas: saúde ambiental, poluição do ar, recursos hídricos, biodiversidade e habitat, recursos naturais e alterações climáticas. Mas estas categorias resumem-se a dois grandes objectivos do Índice: reduzir os efeitos nefastos do Ambiente na saúde humana e promover a vitalidade dos ecossistemas e a gestão sustentável dos recursos naturais.

Os indicadores acabam por reflectir as prioridades ambientais dos governos e a concretização mundial do objectivo 7 dos Objectivos do Milénio, definidos pela ONU no ano 2000: "garantir a sustentabilidade ambiental".

Das seis categorias, Portugal tem o pior desempenho na área da biodiversidade e habitat, ficando abaixo da média. Na verdade, os piores resultados surgem no indicador de áreas marinhas protegidas e conservação efectiva da natureza.

Portugal posiciona-se acima da média europeia em cinco das seis categorias: qualidade ambiental, poluição do ar, água, recursos naturais e alterações climáticas. Os indicadores onde o país conseguiu os melhores resultados passam pelo saneamento básico, água potável, emissões per capita e protecção de habitats críticos.

A classificação dos Estados Unidos, no 39º lugar, foi muito influenciada pelo seu fraco desempenho em matéria de gases com efeito de estufa e no impacto da poluição do ar nos ecossistemas. “O desempenho dos Estados Unidos mostra que a próxima administração não deve ignorar os impactos ambientais nos ecossistemas, bem como na política agrícola, energética e gestão da água”, comentou Gus Speth, da Universidade de Yale.

A análise das posições sugere que “a riqueza é um factor determinante do êxito ambiental”, segundo um comunicado da universidade de Yale.

“Os países com melhores resultados (...) adoptaram políticas públicas para mitigar os danos provocados pela actividade económica”. Já os “países com piores classificações, não realizaram as mudanças necessárias na saúde pública ambiental e têm fracos regimes de política pública”.

“Cada país tem algo a aprender com o Índice de Desempenho Ambiental. Mesmo os países com melhores posições têm áreas nas quais o seu desempenho não é óptimo”, comentou Daniel C. Esty, director do Centro de Legislação e Política Ambiental da Universidade de Yale e professor de Legislação e Política Ambiental.

Devido à falta de dados, 89 países ficaram de fora desta lista.

Brasil fica no 35º lugar em ranking de respeito ao meio ambiente

O Brasil ocupou a 35ª posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Ambiental (EPI, na sigla em inglês), divulgado ontem durante o encontro anual do World Economic Forum (WEF).

Realizado a cada dois anos por uma equipe de estudiosos da Universidade de Yale, o levantamento lista um total de 149 países e leva em consideração não somente as emissões de gases poluentes e que provocam o efeito estufa mas também a qualidade do ar e a capacidade do governo em combater as epidemias.

A primeira nação colocada no ranking foi a Suíça, com nota 95,5 em uma base de 100. Em segundo lugar ficou a Suécia, com nota 93,1, empatada com a Noruega. O ultimo colocado foi Niger, com 39,1.

Em 2006, o Brasil ficou em 34º lugar, com nota 77. Apesar de perder uma posição, a nota do País subiu para 82,7.

"O Brasil apresentou uma série de melhorias, principalmente na questão de combate aos gases provocadores do efeito estufa. O País melhorou a qualidade da água e do saneamento básico, mas ainda há muitas coisas a serem feitas", disse o professor Dan Esty.

Entre os países do continente americano, o Brasil ficou em 8º lugar, atrás de Costa Rica, Colômbia, Canadá, Equador, Chile , Panamá e República Dominicana. Os EUA ficaram em 11º na região e em 39º no ranking. No estudo anterior, os EUA ficaram em 28º.

Parlamentares visitam estação brasileira na Antártida


Uma comitiva formada por 13 deputados federais e 1 senador participa nesta semana de expedição oficial para acompanhar o trabalho da Marinha na Estação Antártica Comandante Ferraz. A estação é a sede das atividades brasileiras na Antártida, onde são desenvolvidas pesquisas no âmbito do Programa Antártico Brasileiro (Proantar).

A viagem foi feita por convite da Marinha com o objetivo de incentivar a troca de informações entre pesquisadores e o apoio logístico à estação. A missão oficial começou ontem e vai até domingo (27).

Um dos integrantes da delegação, o 2º vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), ressalta que o Brasil ocupa posição de destaque nas pesquisas sobre o continente antártico. Tripoli afirma que o Proantar é estratégico e, por isso, necessita de apoio sistemático do governo brasileiro.

A estação dispõe de quatro refúgios - edificações tipo contêineres - distribuídos pelas ilhas Elefante, Nelson e Rei George (arquipélago das Shetlands do Sul) e a bordo do navio de apoio oceanográfico Ary Rongel. Nesses locais, são desenvolvidas pesquisas relacionadas a temas como meteorologia, correntes marinhas, derretimento das geleiras e buraco na camada de ozônio.

Aviões da FAB
A viagem ocorre por ocasião do 5º vôo de apoio à Operação Antártica, realizado com aeronaves Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira (FAB). Os aviões saíram do Rio de Janeiro com destino à base aérea chilena Presidente Eduardo Frei, situada da Ilha Rei George (Antártida). A comitiva também fez escalas em Pelotas (RS), Trelew (Argentina) e Punta Arenas (Chile).

Degelo no Pólo Ártico alcançou proporções inesperadas, dizem cientistas



O Pólo Ártico sofreu no verão passado um degelo recorde, situação esta que vai piorar por causa da mudança climática, anunciaram nesta quarta-feira especialistas do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), um instituto de francês.

"O verão de 2007 esteve marcado por uma grande redução da calota polar, que não esperávamos", destacou, em uma entrevista coletiva, Jean-Claude Gascard, diretor de pesquisa no CNRS e coordenador do programa europeu Dâmocles de Observação do oceano Ártico.

Em setembro, o gelo cobria 4,13 milhões de Km2, uma diminuição de 23% em relação ao recorde precedente de 5,3 milhões de km2 registrado em 2005. Trata-se de uma perda de mais de 1 milhão de km2, ou seja, pelo menos duas vezes a superfície da França, explicou Gascard.

O Pólo Norte perdeu 40% em 20 anos, e a espessura média do gelo ficou dividida por dois, de 3 metros a 1,50 metro. Os períodos de glaciação diminuíram e, em contrapartida, aumentaram os períodos de degelo.

"A aceleração da velocidade de deriva do gelo no mar é entre duas a três vezes mais rápida do que antes", acrescentou Gascard.

"O ano 2008 se anuncia muito crítico", advertiu o especialista. "O degelo pode fazer desaparecer 1 milhão (de km2) a mais em um verão", completou.

Febre amarela


Febre amarela é uma doença infecciosa causada por um tipo de vírus chamado flavivírus, cujo reservatório natural são os primatas não-humanos que habitam as florestas tropicais. Existem dois tipos de febre amarela: a silvestre, transmitida pela picada do mosquito Haemagogus , e a urbana transmitida pela picada do Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e que foi reintroduzido no Brasil na década de 1970. Embora os vetores sejam diferentes, o vírus e a evolução da doença são absolutamente iguais. A febre amarela não é transmitida de uma pessoa para a outra. A transmissão do vírus ocorre quando o mosquito pica uma pessoa ou primata (macaco) infectados, normalmente em regiões de floresta e cerrado, e depois pica uma pessoa saudável que não tenha tomado a vacina. A forma urbana já foi erradicada. O último caso de que se tem notícia ocorreu em 1942, no Acre, mas pode acontecer novo surto se a pessoa infectada pela forma silvestre da doença retornar para áreas de cidades onde exista o mosquito da dengue que prolifera nas cercanias das residências e ataca durante o dia. SintomasOs principais sintomas da febre amarela - febre alta, mal-estar, dor de cabeça, dor muscular muito forte, cansaço, calafrios, vômito e diarréia aparecem, em geral, de três a seis dias após a picada (período de incubação). Aproximadamente metade dos casos da doença evolui bem. Os outros 15% podem apresentar, além dos já citados, sintomas graves como icterícia, hemorragias, comprometimento dos rins (anúria), fígado (hepatite e coma hepático), pulmão e problemas cardíacos que podem levar à morte. Uma vez recuperado, o paciente não apresenta seqüelas. Diagnóstico Como os sintomas da febre amarela são muito parecidos com os da dengue e da malária, o diagnóstico preciso é indispensável e deve ser confirmado por exames laboratoriais específicos, a fim de evitar o risco de epidemia em áreas urbanas, onde o vírus pode ser transmitido pelo mosquito da dengue. Tratamento Doente com febre amarela precisa de suporte hospitalar para evitar que o quadro evolua com maior gravidade. Não existem medicamentos específicos para combater a doença. Basicamente, o tratamento consiste em hidratação e uso de antitérmicos que não contenham ácido acetilsalicílico. Casos mais graves podem requerer diálise e transfusão de sangue. Vacinação Existe vacina eficaz contra a febre amarela, que deve ser renovada a cada dez anos. Nas áreas de risco, a vacinação deve ser feita a partir dos seis meses de vida. De maneira geral, a partir dos nove meses, a vacina deveria ser recomendada para as demais pessoas, uma vez que existe a possibilidade de novos surtos da doença caso uma pessoa infectada pela febre amarela silvestre retorne para regiões mais povoadas onde exista o mosquito Aedes aegypti. A vacinação é recomendada, especialmente, aos viajantes que se dirigem para localidades, como zonas de florestas e cerrados, e deve ser tomada dez dias antes da viagem para que o organismo possa produzir os anticorpos necessários.Recomendações· Vacine-se contra febre amarela pelo menos dez dias antes de viajar para áreas de risco e não se esqueça das doses de reforço que devem ser repetidas a cada dez anos; · Use, sempre que possível, calças e camisas que cubram a maior parte do corpo; · Aplique repelente sistematicamente. Não se esqueça de passá-lo também na nuca e nas orelhas. Repita a aplicação a cada quatro horas, ou a cada duas horas se tiver transpirado muito; · Não se esqueça de reaplicar o repelente toda a vez que molhar o corpo ou entrar na água; · Use mosqueteiro, quando for dormir nas áreas de risco, · Procure informar-se sobre os lugares para os quais vai viajar e consulte um médico ou os núcleos de atendimento ao viajante para esclarecimentos sobre cuidados preventivos; · Erradicar o mosquito transmissor da febre amarela é impossível, mas combater o mosquito da dengue nas cidades é uma medida de extrema importância para evitar surtos de febre amarela nas áreas urbanas. Não se descuide das normas básicas de prevenção.

Natureza