Brasil precisa do maior rigor no controle da poluição

Brasília - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse hoje (24) que o país precisa adotar critérios mais “rigorosos” para o controle da poluição provocada por termelétricas e siderúrgicas ou acabará importando o “lixo” vindo da Europa – empresas que deixam o continente, onde as regras são mais duras, e vêm para o Brasil em busca de menor rigor na fiscalização.

“Queremos energia e siderúrgicas, mas com boa tecnologia. A partir de agora, todas as fontes com base fóssil, como o óleo, o carvão e o gás, vão ter um decreto de compensação energética ou de energia limpa e renovável, como a energia solar e a energia eólica, que ainda são muito pouco explorada entre nós”, afirmou o ministro, em entrevista a emissoras de rádio no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) em Brasília.

Questionado sobre a concessão ontem (23), pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambinete e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da licença ambiental prévia para a construção da Usina Nuclear Angra 3, Minc evitou comentários e lembrou que o governo praticamente já havia “batido o martelo” quando assumiu a pasta, há 58 dias.

Ele também não quis comentar se há, de fato, necessidade de se produzir energia nuclear no Brasil e avaliou apenas que o país possui uma matriz energética bastante diversificada.
“A ex-ministra Marina Silva também era crítica do projeto, mas tocou a licença, que estava praticamente pronta quando eu cheguei. Colocamos 60 exigências, fortes e necessárias. Uma delas é a construção de um depósito definitivo para o lixo nuclear. Não é razoável que esse lixo, com uma vida de mais de 150 mil anos, fique em uma piscina azul dentro do reator, a 100 metros da praia. Vai ter que fazer um definitivo.”

O ministro reforçou que a Eletronuclear precisará fazer um controle independente e um monitoramento autônomo de vazamentos e de possíveis acidentes nucleares em Angra 3. De acordo com Minc, não será ela “quem vai dizer como está a radioatividade”, mas uma outra empresa ou mesmo uma universidade contratadas para a fiscalização, como já ocorre em países como Espanha e França.

fonte :
Agencia Brasil

Invasão de medusas no Mediterraneo


Alerta. Missão científica no Mediterrâneo de um grupo de especialistas da organização Greenpeace e de um instituto espanhol de ciências marinhas detectou a presença de grande número de medusas junto às costas da ilhas Baleares. Cientistas dizem que actividades humanas estão na sua origem

Invasão de medusas revela Mediterrâneo doente

Cada vez em maior número, as medusas regressam todos os anos por esta altura às águas do Mediterrâneo. Nas ilhas Baleares, os turistas percebem o problema, porque estes seres gelatinosos lhes estragam os trajes de mar. Mas a questão é mais profunda. A presença crescente destas criaturas marinhas na região denuncia, afinal, o desequilíbrio ecológico ali existente.

O diagnóstico é de uma equipe de biólogos marinhos da organização Greenpeace e do Instituto de Ciencias del Mar (ICM), na Espanha, que fizeram nas últimas semanas uma campanha de observação a bordo do navio Artic Sunrise, da organização ecologista.

"As medusas são o paradigma do desequilíbrio ambiental das nossas águas", afirmou a propósito a bióloga Dacha Atienza, do ICM espanhol, citada num comunicado da organização ambientalista.

"Sabe-se muito pouco sobre a ecologia das espécies mais comuns no Mediterrâneo e a falta de estudos científicos é uma parte do problema", notou a mesma especialista, chamando a atenção para a "necessidade de investigar de forma mais intensiva os fundos marinhos na região das Baleares e as comunidades biológicas ali existentes". Sem essa informação, diz a especialista espanhola, "é impossível garantir protecção adequada a essas espécies das profundidades".

Mas há outras causas para a proliferação das medusas naquela, e noutras zonas, do Mediterrâneo, adiantam os ecologistas. Entre elas, com a maior fatia de responsabilidades, estão "uma maior afluência de nutrientes às águas do mar", a pressão da "urbanização costeira" e da agricultura intensiva, que geram essa contaminação, a diminuição da entrada de água doce na bacia oceânica, devido aos caudais mais reduzidos dos rios que ali desaguam e outros desequilíbrios do ecossistema.

Com esta campanha de observação a bordo do Arctic Sunrise, que incluiu mergulhos a diferentes profundidades com um Robô para observação dos ecossistemas do fundo marinho, biólogos e ecologistas quiseram também chamar a atenção para "a necessidade de combater as causas que originam a presença crescente de medusas nas costas baleares a cada novo ano, como única forma de resolver o problema".

Entre essas causas está também a diminuição crescente, ao longo dos últimos anos, dos predadores das medusas. Esses predadores são espécies de maior parte, como o atum e as tartarugas marinhas.

Os primeiros têm sido sujeitos a uma pesca intensiva, o que acabou por provocar uma queda acentuada nos efectivos da espécie. As segundas, além de afectadas pela poluição, são também sensíveis ao aumento da temperatura das águas, registada nas últimas décadas devido às alterações climáticas. E esta é outra questão para a qual biólogos e ecologistas chamam agora inevitavelmente a atenção.

Desde o século XIX, as águas superficiais do Mediterrâneo sofreram um aumento de temperatura da ordem dos 0,6 graus, o que é outro incentivo importante para as medusas. É que estes seres gelatinosos, que são nocivos para outras espécies mais vulneráveis, como é o caso dos corais, "gostam" muito de águas quentes.

Fotos da Natureza



Fotos by Camila Coelho

O maior aquecedor solar com material reciclado

Entrou em operação esta semana o maior aquecedor ecológico já construído no Brasil – com 3,3 mil embalagens: 1,8 mil garrafas PET e 1,5 mil embalagens longa vida, em Palmas, na região Sul do Paraná.

O novo aquecedor foi confeccionado sob a coordenação da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos no alojamento da 15ª Companhia de Engenharia de Combate do Exército Brasileiro, ocupado por 50 soldados.

"Com a montagem deste aquecedor, o Paraná se torna o autor do maior aquecedor solar já feito no país, ultrapassando Santa Catarina que possui um com 1,7 mil garrafas", destacou o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues.

Para o criador do sistema de aquecimento, o catarinense José Alcino Alano, esta iniciativa reafirma o Paraná na vanguarda da área ambiental. Alano agradeceu à Secretaria pela ajuda na divulgação desta alternativa ecológica e socialmente correta. Em 2004, ele passou a receber apoio do Programa Desperdício Zero – da Secretaria do Meio Ambiente - na divulgação de seu aquecedor ecologicamente correto, que foi registrado como um ‘projeto-livre’. "É livre porque pode ser reproduzido sem finalidades comerciais, apenas para melhorar o meio ambiente e a qualidade de vida daqueles que precisam", explicou o inventor.

Desde então, mais de 6 mil aquecedores já foram construídos apenas no Paraná. "Mas esse número pode ser muito maior. Já não controlamos mais a quantidade, pois o projeto já caminha sozinho. O Estado está cheio de multiplicadores que, com o material oferecido pelo programa, promovem oficinas que ensinam a montagem", disse o coordenador do Desperdício Zero, Laerty Dudas.

Aquecimento

O sistema é o mesmo dos aquecedores solares produzidos industrialmente, conhecidos tecnicamente de termo-sifão. A diferença está no material utilizado para montar o painel que aquece a água - garrafas PET, embalagens longa-vida e alguns metros de canos de PVC.

A construção começa com o recorte das garrafas e das caixas que irão formar o painel. "O próximo passo é pintar de preto os canos e as embalagens longa vida que irão absorver energia solar e a transformar em calor", explicou o técnico da Secretaria que coordenou a montagem, José Dionir ‘Zeco’ Paz.

As garrafas envolvem os canos por onde passa a água e mantêm o calor através de efeito estufa. "A água sai da caixa d’água em temperatura ambiente, passa pelo sistema, eleva a sua temperatura e volta para a caixa", explicou Zeco. Após seis horas, em média, nesse ciclo constante a água pode chegar a uma temperatura de até 38º no Inverno ou mais de 50º no Verão. "Em Maringá, Norte do Estado, já registramos temperaturas acima de 65º", acrescentou o técnico da Secretaria.

O uso de um aquecedor deste porte também pode reduzir em mais de 1,5 mil kilowatts (kW) o consumo de energia elétrica. "Construímos um aquecedor com mil garrafas que já comprovou esta economia, resultando em R$ 200 a mais no final do mês para a entidade beneficente onde foi instalado", concluiu o catarinense José Alano.

Assinado decreto que regulamenta a Lei de Crimes Ambientais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto que regulamenta a Lei de Crimes Ambientais. O novo decreto acrescenta mais itens à lista de crimes ambientais, aumenta o número de animais protegidos e torna mais célere o processo de cobrança de multas. Uma das novidades é a aplicação de multa para as empresas que não derem destino correto a produtos e substâncias tóxicas, como baterias e pneus de carro. A multa pode chegar a R$ 50 milhões de acordo com a gravidade do crime. A meta da quantidade de lixo a ter destinação própria será definida de acordo coma produção de cada empresa.Outra novidade trazida pelo decreto, é a determinação de que toda propriedade rural deve ter uma área de preservação ambiental com vegetação nativa. A multa para quem não cumprir a determinação será diária e as propriedades terão prazo de 120 dias para se adequar à nova regra. A reserva a ser preservada varia de acordo com o tipo de bioma onde está localizada a propriedade. Na Amazônia, por exemplo, 80% da propriedade deve ser conservada com vegetação nativa.O Ibama também quer receber as multas ambientais com mais agilidade. O novo decreto diminuiu o número de instâncias que o infrator pode recorrer, de quatro para duas instâncias administrativas. A próxima instância é o Judiciário. Com isso, o governo espera reduzir pela metade o prazo de recebimento das multas quehoje chega a oito anos.O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que a medida "vai acabar com a moleza para quem acha que não vai pagar multa". Minc explicou que, com o decreto, o Ibama terá o poder de apreender os bens e produtos de infratores, dentro da legalidade, após o julgamento da infração.Segundo o ministro, apenas cerca de 6% das multas aplicadas pelo Ibama são pagas atualmente. Ele acredita que, com o decreto, o governo conseguirá recolher com maior velocidade as multas aplicadas pelo Ibama. "Quem quiser desafiar o Estado vai sentir o peso da mão da legalidade", disse há pouco o ministro.

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Pinguins procuram aguas mais quentes


As aves estão se afastando de suas colônias no extremo sul do continente e já aparecem até no Nordeste brasileiro.

Nas últimas semanas, institutos de proteção a animais registraram grande quantidade de pingüins da espécie magalhães em praias do Rio Grande do Sul à Bahia.

Em praias do Espírito Santo, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e a ONG Instituto Orca registraram a presença de pelo menos 220 pingüins desde o último dia 4. Não houve registros no ano passado. Em 2006, foram apenas 30.

"Estamos sob a influência do fenômeno climático La Niña, que resfria as águas, que ficam muito geladas para os pingüins no extremo sul do continente americano", disse Vinícius Queiroz, analista do Ibama no Espírito Santo.

Normalmente, os animais que se deslocam para águas brasileiras são pingüins jovens. "Eles têm mais dificuldade de orientação, são exploradores e se perdem com mais freqüência. Pegam uma corrente marítima e param aqui", disse.

O Instituto Orca, que trata pingüins em Vila Velha (região metropolitana de Vitória), já recebeu 150 aves --metade morreu ou já chegou morta.

"Estamos com muitos pingüins, já não temos mais onde colocar", disse Lupércio Barbosa, diretor do instituto. O tratamento das aves, que chegam com hipotermia e desnutridas, dura três meses. Depois são levadas de volta ao mar.

No Rio de Janeiro, o Zoonit (Fundação Jardim Zoológico de Niterói), instituição que reabilita animais, recebeu 105 pingüins neste ano.

Em São Paulo, o Centro de Triagem de Animais Selvagens do Refúgio Mata Atlântica Lello e da Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat) recebeu oito pingüins da Baixada Santista. O Ibama recolheu seis pingüins em Santa Catarina e cerca de 15 no Paraná.

Na Bahia, Estado brasileiro mais ao norte com registro de aparição de pingüins nesta temporada, o Instituto Baleia Jubarte recebeu a informação da presença de quatro aves nas praias da região de Abrolhos.

No Rio Grande do Sul, onde a ocorrência de pingüins é mais freqüente, 500 animais apareceram mortos no litoral em junho. Eles estavam sujos de óleo, que teria vazado de um navio na costa uruguaia. Há 76 pingüins sendo tratados no Centro de Reabilitação de Animais Marinhos da Furg (Fundação Universidade Federal do Rio Grande).

Blogagem Politica, quem é o Sen.Eduardo Azeredo


Eduardo Brandão de Azeredo
Aniversário: 09/09
Naturalidade:
Belo Horizonte (MG)
Ala Senador Afonso Arinos, gab. 05
Tel.: (61) 3311-2323
Fax: (61) 3311-2883
Correio:
eduardo.azeredo@senador.gov.br

Mensalão tucano, também chamado de mensalão mineiro, ou ainda valerioduto tucano, é o escândalo de corrupção que ocorreu na campanha para a eleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - um dos fundadores, e presidente do PSDB nacional - ao governo de Minas Gerais em 1998, e que resultou na sua denúncia pelo Procurador Geral da República ao STF, como “um dos principais mentores e principal beneficiário do esquema implantado” [1], baseada no Inquérito n.o 2280 que a instrui, denunciando Azeredo por "peculato e lavagem de dinheiro" [2]

O valerioduto tucano foi um suposto esquema de financiamento irregular --com recursos públicos e doações privadas ilegais-- à campanha à reeleição em 1998 então governador mineiro e atual senador Eduardo Azeredo (PSDB), montado pelo empresário Marcos Valério[3]

Novas apurações devem envolver, dentre outras, cinco pessoas ligadas à Cemig (estatal de energia mineira), quatro à Comig (estatal de infra-estrutura mineira, atual Codemig), uma à Copasa (estatal de saneamento mineira) e dois à gráfica Graffar, que teriam desviado recursos da Cemig para a campanha de Azeredo [3].

Em denúncia apresentada dia 20 de novembro de 2007 ao Supremo Tribunal Federal, o Procurador Geral da República denunciou que o esquema criminoso, que veio a ser chamado pela imprensa de "mensalão tucano", foi "a origem e o laboratório" do episódio que ficou conhecido como Mensalão.

" Os elementos de convicção angariados ao longo da investigação revelam que, realmente, o esquema delituoso verificado no ano de 1998 foi a origem e o laboratório dos fatos descritos na denúncia já oferecida no Inquérito n.o 2245 (Mensalão).
"Vários delitos graves foram comprovados, sendo que parte deles integra a presente imputação, enquanto os demais deverão ser apreciados nas instâncias adequadas."
"Além disso, inúmeras provas residentes nestes autos reforçam o já robusto quadro probatório que amparou a denúncia apresentada no bojo do Inquérito n.o 2245 (Mensalão)."
"A inicial penal em exame limitar-se-á a descrever os delitos que tiveram o comprovado envolvimento do Senador da República Eduardo Azeredo e do Ministro de Estado Walfrido dos Mares Guia, bem como os crimes intimamente a eles vinculados." [1]
Antonio Fernando denunciou 15 políticos por peculato e lavagem de dinheiro e afirmou que o esquema montado pelo publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza para injetar dinheiro público na campanha do tucano Eduardo Azeredo (PSDB-MG) foi "o laboratório” do mensalão nacional - cuja denúncia foi aceita pelo STF, em quase sua totalidade, em agosto de 2007. As investigações atingem o secretário do governador mineiro tucano Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à presidência da república em 2010. [4]

Segundo a denúncia do Procurador Geral da República, ficou claro que o modus operandi dos fatos criminosos apurados nos processo do mensalão teve a sua origem no período da campanha de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) para Governador do Estado de Minas Gerais no ano de 1998". p. 4 [1]

Embora negue conhecer os fatos, as provas colhidas desmentem sua versão defensiva. Há uma série de telefonemas entre Eduardo Azeredo, Marcos Valério, Cristiano Paz e a empresa SMP&B, demonstrando intenso relacionamento do primeiro (Eduardo Azeredo) com os integrantes do núcleo que operou o esquema criminoso de repasse de recursos para a sua campanha


fonte : Wilkipedia

Não jogue mais o seu lixo fora faça uma composteira

Ao transformar resíduos orgânicos em composto,
você estará adotando uma prática ambientalmente adequada e: produzindo um ótimo condicionar de solo, que pode ser usado em vasos, hortas e jardins,
reduzindo a quantidade de lixo destinada ao lixão ou aterro da sua cidade e portanto, a poluição ambiental, contribuindo para evitar a venda irregular de"terra preta", muitas vezes retirada ilegalmente das nossas matas, consumindo menos sacos para lixo, diminuindo os riscos de atrair animais para sua lixeira e, facilitando
a coleta municipal, dando bom exemplo na destinação de parte do seu lixo, e ajudando a convencer outras pessoas a não queimar folhas e restos, poluindo o ar, incomo dando a vizinhança e prejudicando nossa saúde.
Se você tem um espaço maior em seu jardim (ounão tem tempo para revirar o monte...) enterre os resíduos orgânicos. O resultado será semelhante.
Ao separar e compostar resíduos orgânicos você notará que sobraram, basicamente, só materiais como papéis, plásticos, vidros e latas.
Que tal encaminhá-los para reciclagem?
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Natureza