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Falha em tratamento de esgoto piora rio Tietê

A Sabesp despeja no Tietê esgoto tratado na Grande São Paulo por um sistema deficiente --incapaz de tirar elementos químicos que pioram a qualidade do rio no interior paulista. A conclusão está expressa em 11 linhas do relatório de qualidade das águas divulgado há duas semanas pela Cetesb, a agência ambiental paulista, que monitora os rios de São Paulo.

Segundo a Cetesb, o sistema de tratamento implantado, e em expansão, não consegue remover nitrogênio e fósforo, substâncias que fazem proliferar algas e outros organismos que roubam oxigênio da água, afetando a vida aquática.

A Cetesb apontou o problema de deficiência no tratamento do esgoto a partir de testes realizados entre a ponte dos Remédios, a barragem Edgard de Souza e a barragem de Pirapora. Lá, foi constatado que existe uma tendência de aumento das concentrações de nitrogênio e de fósforo.

Além disso, a Cetesb suspeita que a ETE (estação de tratamento) de Barueri, que responde por 70% do esgoto tratado na região metropolitana (referente a 4,5 milhões de pessoas), funciona de forma inadequada. Isso porque melhorou a água coletada para testes antes do ponto em que o esgoto tratado é despejado, o que não ocorreu nos trechos após o local em que esse esgoto chega ao Tietê.

Um indicador de poluição, que mede a necessidade de oxigênio na água, "confirma que não existe uma redução da carga orgânica destinada ao médio Tietê", segundo a Cetesb.

A pior condição para a vida de peixes no Tietê está em Pirapora do Bom Jesus, cidade a 53 km de São Paulo conhecida pela espuma que costuma cobrir o Tietê e até inundar as ruas.

Para a Cetesb, é necessário discutir a implantação do chamado sistema terciário de tratamento, que consegue eliminar fósforo e nitrogênio.

Hoje, a Sabesp faz um tipo de tratamento mais grosseiro e está investindo R$ 6 bilhões em saneamento em todo o Estado, sem modernizar a tecnologia.

"As ações em saneamento continuam pertinentes, porém, podem ser melhoradas para avançarmos na qualidade das águas e na saúde pública", diz o gerente do departamento de águas superficiais e efluentes líquidos da Cetesb, Eduardo Mazzolenis de Oliveira.

A opinião de que é necessário mudar o sistema é referendada por Plinio Barbosa de Camargo, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da USP (Universidade de São Paulo), em Piracicaba, especialista em tratamento de efluentes.

Uma pesquisa iniciada há nove anos, após o ponto de esgoto tratado no rio Piracicamirim, em Piracicaba, revelou que a água piora nesse local, efeito semelhante ao do Tietê.

"Hoje, são gastos milhões em sistemas de tratamento que não dão conta, em estações que não vão funcionar", diz.

A primeira discoteca ecológica sera inaugurada em julho

A primeira discoteca concebida de acordo com estritos critérios ecológicos abrirá suas portas em 10 de julho, em Londres, informou hoje o jornal "Evening Standard".

A discoteca oferecerá bebidas orgânicas servidas em taças de policarbono e funcionará com energia renovável, segundo o jornal.

Há planos para instalar um sistema de água reciclada para os banheiros, e será aproveitada, inclusive, a energia gerada pelas pessoas dançando na pista para transformá-la em eletricidade.

A entrada na discoteca custará 10 libras (US$ 20), mas poderão entrar de graça as pessoas que puderem provar que chegaram a pé, de bicicleta ou utilizando os transportes públicos.

O clube é de propriedade do multimilionário do setor imobiliário Andrew Charalambous, que preside uma organização de luta contra a mudança climática chamada Club4Climate.

"Nosso objetivo é abrir o primeiro clube ecológico do país e conseguir interessar o maior número de pessoas possível na salvação do planeta", afirma Charalambous.

Petrobras começa a oferecer às montadoras diesel menos poluente

A Petrobras informou hoje (27) que dará início à distribuição para os fabricantes de veículos movidos a óleo diesel do insumo com 50 ppm (partícula por milhões de enxofre), que desta forma entra em sua fase de teste nas montadoras.Em nota, a empresa informa que o combustível atende às especificações da portaria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de número 32/2007.A portaria estabelece as especificações do diesel 50 ppm para os testes de desenvolvimento de motores.A nota informa ainda que, a partir de junho, a companhia passará a fornecer o diesel de referência para que sejam feitos os testes de consumo e emissões.A iniciativa visa permitir que as montadoras possam utilizar o combustível no desenvolvimento de motores para atendimento à fase P-6 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – Proconve.A Petrobras participa do Proconve desde o seu início, em 1986 e, desde então, em cumprimento às exigências legais estabelecidas, vem reduzindo gradativamente o percentual de enxofre no diesel comercializado no país.No início da década de 90, o teor de enxofre no diesel comercializado no país era de 13.000 ppm. Hoje, a empresa já disponibiliza o diesel metropolitana com 500 ppm.Segundo entrevista recente do diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, até 2009 a Petrobras já estará fornecendo o diesel 50 ppm de enxofre para ser utilizado nos veículos pesados em circulação no país.De acordo com as informações do diretor, para se adaptar às novas especificações fixadas pela portaria da ANP, os veículos passarão a adotar uma nova tecnologia, adequando-se, dessa forma, às exigências determinadas à ANP pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama).As informações de Costa indicam ainda que a Petrobras, com o objetivo de melhorar a qualidade do diesel comercializado no país, investirá até 2012 R$ 9 bilhões em unidades de hidrotratamento de diesel.Atualmente, cabe ao Conama estabelecer os limites de emissões a serem atendidos pelos veículos leves e pesados – o que ficou estabelecido em 2002 com a Resolução Conama número 315. Ela, no entanto, não define a qualidade dos combustíveis, o que é uma atribuição da ANP – o que foi feito em 2007.Informações da Petrobras indicam que a tecnologia para atendimento da fase P-6 do Programa de Controle de Poluição, resultado da resolução da ANP, deverá utilizar um sistema de pós-tratamento de gases de escapamento, à base de uréia, que na Europa utiliza um diesel com teor de 50 ppm.

Fonte : AgenciaBrasil

Brasil e Alemanha firmam acordos nas áreas de energia e meio ambiente

Brasília - Brasil e Alemanha firmam hoje (14) acordos de cooperação nos setores energético e ambiental, durante encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a chanceler alemã, Ângela Merkel, às 12h15, no Palácio do Planalto. Na mesma cerimônia, seguida de declaração à imprensa, os dois países vão renovar a parceria estratégica estabelecida em 2002 na visita ao Brasil do então chanceler Gerhard Schröder. Sobre o acordo na área ambiental, a Alemanha vai destinar 40 milhões de euros para financiamento de três projetos na região amazônica (manejo florestal sustentável, Fundo para Áreas Protegidas e Projeto Arpa II em Áreas Protegidas). Já em relação ao acordo energético, o documento prevê a manutenção do acordo nuclear firmado pelos dois países em 1975 e a criação de um grupo de trabalho sobre biocombuistíveis. Antes da assinatura dos acordos, Lula e Merkel se reúnem reservadamente, quando devem discutir questões sobre biocombustíveis e mudança do clima, o andamento das negociações da Rodada Doha, comércio e investimentos, e a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas. No fim da manhã, os dois seguem para o Itamaraty, onde a chanceler alemã será homenageada com um almoço oferecido pelo governo brasileiro.

fonte:Agencia Brasil

Energia limpa pode fornecer ate 20% de energia nos EUA até 2030


A energia eólica pode cobrir 20% das necessidades de eletricidade dos Estados Unidos até 2030, reduzindo, potencialmente, as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 7,6 bilhões de toneladas, de acordo com um relatório do Departamento de Energia (DOE) divulgado nesta segunda-feira.

Se esse objetivo for alcançado, os Estados Unidos emitirão 825 milhões de toneladas de CO2 a menos em 2030, em relação aos números atuais, segundo o documento.

Trata-se do primeiro informe do Departamento sobre a viabilidade técnica da energia eólica para garantir um quinto do consumo elétrico americano.

O estudo enumera as condições necessárias para alcançar essa meta, como a redução do custo das tecnologias eólicas, a disponibilidade de uma nova infra-estrutura de transporte da eletricidade produzida e um crescimento da capacidade industrial do país para produzir os equipamentos necessários.

A energia eólica tem papel importante na iniciativa do presidente George W. Bush anunciada em 2006 para mudar, fundamentalmente, as fontes de energia elétrica das empresas e dos lares americanos e contribuir para reduzir as emissões de gás causadores do efeito estufa até 2025.

"O informe do DOE confirma a viabilidade técnica e a maturidade comercial do setor de energia eólica, para que desempenhe um papel principal para responder às necessidades energéticas dos Estados Unidos, hoje e no futuro", declarou Andy Karsner, subsecretário do DOE para Energias Renováveis.

Lei obriga uso de aquecimento solar em construções


O aquecimento solar é uma tecnologia que proporciona um grande número de benefícios para os consumidores, para o país e para o planeta. O uso do aquecedor é um ato de cidadania que tem vantagens sociais e ambientais, pois traz uma grande economia de energia. Além disso, poupa-se, por ano, 66 litros de diesel, 73 litros de gasolina, 215 quilos de lenha e 55 quilos de gás liqüefeito de petróleo (gás de cozinha), bloqueia a inundação de cerca de 56m² para a geração elétrica e dispensa a utilização indesejada da energia nuclear.

Uma campanha denominada “Ligado em Energia Solar”, iniciativa do Departamento Nacional de Aquecimento Solar (DASOL) em conjunto com a ONG sócio-ambiental Vitae Civilis, está sendo realizada em São Paulo, e tem como objetivo informar a população sobre o uso do aquecimento solar na cidade.

A campanha resulta da criação da lei 14459/2007, sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab, que torna obrigatória a instalação de aquecedores solares de água em todas as novas edificações da cidade.

Com a lei 14.459/2007, além das casas e apartamentos, ficam obrigados a instalar aquecedores os seguintes tipos de edificação:

> hotéis, motéis e similares;
> clubes esportivos, casas de banho e sauna, academias de ginástica e lutas marciais, escolas de esportes, estabelecimentos de locação de quadras esportivas;
> clínicas de estética, institutos de beleza, cabeleireiros e similares;
> hospitais, unidades de saúde com leitos, casas de repouso;
> escolas, creches, abrigos, asilos e albergues;
> quartéis;
> indústrias, se a atividade setorial específica demandar água aquecida no processo de industrialização ou, ainda, quando disponibilizar vestiários para seus funcionários;
> lavanderias industriais, de prestação de serviço ou coletivas, em edificações de qualquer uso, que utilizem em seu processo água aquecida.

O projeto também visa divulgar os benefícios sócio-ambientais da tecnologia solar de aquecimento de água, orientar os consumidores sobre como adquirir e avaliar sistemas de aquecimento, cadastrar e treinar os profissionais interessados em se qualificar nesta área.

Pista produz electricidade em discoteca ecológica

Uma boate em que nada se perde, tudo se transforma. Este é o princípio de uma discoteca que abrirá as portas em Roterdão, Holanda, em Setembro, e que no último final de semana começou a fazer apresentações em cidades europeias para difundir a ideia da pista de dança sustentável. Enquanto os convidados dançam e se divertem, a energia produzida pelo movimento no chão é capturada, transformada e assim se torna capaz de alimentar as lâmpadas do estabelecimento.A primeira exibição foi em Paris, no último sábado, durante o Salão do Planeta Sustentável. Centenas de pessoas foram testar o princípio e acompanhar a transformação da energia em electricidade.O custo de instalação de uma pista ecologicamente correcta como essa é alto: 3,5 mil euros o metro quadrado. Mas o inventor da engenhoca garante que, a longo prazo, a economia compensa, especialmente sob o ponto-de-vista da consciência ambiental."O gasto com energia é um dos mais expressivos num estabelecimento nocturno. Se der para economizar e ainda poupar o meio ambiente, melhor para todo mundo", explica o idealizador do projecto, Daan Roosegaarde.A pista de dança pode produzir entre quatro a oito watts por segundo em cada 65cm² de espaço. Para uma discoteca pequena, com 6m² de pista de dança, por exemplo, a produção de energia seria de entre 400 e 700 watts, dependendo, evidentemente, da animação do público."A expectativa é de que, para a inauguração da boate, a energia produzida seja capaz de alimentar também a aparelhagem do DJ, além das lâmpadas. Esperamos que acima de tudo os jovens adquiram mais consciência sobre o quanto eles podem colaborar com a preservação da natureza, mesmo quando pensam estar só se divertindo e fazendo festa", disse o holandês, que conta com o auxílio da Universidade Tecnológica de Delft para desenvolver o projecto, além do apoio de diversas empresas holandesas públicas e privadas.A reciclagem da energia não é a única iniciativa do clube, que será apropriadamente chamado de Watt - para consciencializar os jovens. Para as casa de banho, será utilizado um sistema de renovação da água da chuva, capturada no telhado. Antes, porém, a água ainda faz uma participação na decoração do ambiente, passando por uma parede de cascata. Até mesmo os copos de plástico serão lavados e reutilizados várias vezes durante a noite. Para isso, os frequentadores do local receberão um suporte de copos - reciclável - para que não os danifiquem durante o uso.A discoteca terá capacidade para duas mil pessoas e tem inauguração prevista para o dia 4 de Setembro. Até lá, os organizadores pretendem difundir a ideia nas principais capitais europeias em salões e exposições de meio ambiente. O próximo evento será no dia 30 de Abril, durante a "Festa da Rainha", tradicional na Holanda e que normalmente deixa um rastro de sujeira plástica para trás.

Álcool supera gasolina no consumo,pela primeira vez


O consumo de álcool (anidro e hidratado) superou o de gasolina pela primeira vez desde o final da década de 80, no auge do Pró-Álcool. Em fevereiro, o país consumiu 1,432 bilhão de litros, contra 1,411 bilhão de litros de gasolina, uma diferença de 21 milhões.

A informação é do superintendente de Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Edson Silva, ao lembrar que a previsão era de chegar a essa diferença somente em abril. Ele atribuiu o resultado à queda no preço do álcool comercializado nas bombas, aliada ao aumento das vendas de carros do tipo bicombustível (flex).

Segundo a ANP, o consumo de álcool hidratado fechou o primeiro bimestre do ano com crescimento de 56%, em relação a igual período do ano passado, enquanto o de gasolina cresceu apenas 2,9% e o do diesel, 11,5%.

Em janeiro do ano passado, foram consumidos no país 1,520 bilhão de litros de gasolina e 1,088 bilhão de litros de álcool (anidro e hidratado). Já em dezembro, a diferença no consumo dos dois combustíveis chegava a menos de 100 milhões de litros, com 1,703 bilhão para gasolina e 1,604 bilhão para o álcool. E em janeiro deste ano, era de apenas 49 milhões, com 1,515 bilhão de gasolina consumida e 1,466 de álcool.

Para Edson Silva, "esta é uma realidade que veio para ficar e com isso o país passa a consumidor em maior escala de um combustível ecologicamente mais limpo e proveniente de fonte renovável".

Agência Brasil

Japão seleciona 21 tecnologias para diminuir poluição

O Japão selecionou hoje 21 tecnologias inovadoras que ajudarão o país a limitar suas emissões de dióxido de carbono a fim de cumprir sua parte dentro do compromisso de reduzir pela metade as emissões globais de CO2 até 2050.

Segundo a agência de notícias "Kyodo", as tecnologias escolhidas, muitas das quais ainda devem ser aperfeiçoadas para serem comercializadas, incluem usinas de carvão limpas e nucleares avançadas, veículos ecológicos, biocombustíveis, fabricação de aço com hidrogênio e novas técnicas de iluminação.

Se as 21 tecnologias selecionadas hoje fossem usadas indiscriminadamente em todo o mundo, o Japão estima que as emissões de CO2 poderiam ser reduzidas em 60%, afirma a "Kyodo".

Em maio, o Japão propôs reduzir pela metade a emissão mundial de gases do efeito estufa até 2050, dentro do plano "Esfriar a Terra 50", que nasceu com a intenção de substituir o Protocolo de Kioto.

Para alcançar esse objetivo, seria necessário conter pelo menos 40 bilhões de toneladas de gases causadores do efeito estufa.

Com iniciativas como esta, o Japão pretende liderar o movimento ecológico mundial na era pós-Kioto, a partir de 2012.

No entanto, o país ainda está longe de alcançar seu compromisso de reduzir em 8% o nível de suas emissões poluentes em 2012 sobre os níveis de 1990.

Brasil defende etanol na reunião UE-América Latina sobre mudanças climáticas

Em meio as crescentes críticas contra os biocombustíveis, o Brasil defendeu com firmeza, nesta terça-feira, o etanol como fonte de energia renovável durante uma reunião de ministros do Meio Ambiente da União Européia (UE), América Latina e Caribe sobre mudanças climáticas, em Bruxelas.

"Compartilhamos a experiência do Brasil, um dos principais produtores de bioetanol. Os métodos de fabricação são importantes e não deverão impor um peso para as mudanças climáticas", disse Janez Podobnik, ministro de Meio Ambiente da Eslovênia, país que exerce a presidência da UE.

A embaixadora do Brasil na UE, María Celina de Azevedo Rodrigues - substituindo a ministra Marina Silva - foi encarregada de defender os biocombustíveis na reunião com representantes de cerca de 60 países, voltada para delinear uma posição comum para a próxima cúpula de maio, em Lima.

Segundo fontes diplomáticas presentes, "O Brasil ofereceu todo tipo de garantias" sobre a sustentabilidade da produção de etanol, um dia depois de vários países da UE manifestarem dúvidas sobre a proposta da Comissão Européia de impulsionar a utilização dessa fonte de energia.

No âmbito de seu programa contra as mudanças climáticas, a União Européia planeja que 10% dos combustíveis utilizados para transporte em seu território sejam biocombustíveis, uma iniciativa que poderia elevar às alturas as exportações brasileiras de etanol.

Contudo, a produção dessa energia a partir da cana-de-açúcar, milho ou soja, vem sendo motivo cada vez maior de dúvidas na opinião pública européia, por suas conseqüências negativas - derrubada de florestas, alta dos preços dos cereais, escassez de alimentos, deslocamento de populações.

Um estudo de uma agência holandesa de meio ambiente, apresentado nesta terça-feira, indica que os biocombustíveis "não podem ser uma boa solução" para a luta contra as mudanças climáticas "do ponto de vista ambiental".

Neste sentido, um grupo de especialistas da UE trabalha atualmente para estabelecer uma "certificação de origem" com critérios de sustentabilidade, para assegurar que os biocombustíveis importados pela União Européia não causem prejuízos ecológicos ou sociais aos países em que são produzidos.

Apesar de na reunião desta terça-feira em Bruxelas "não se ter demonstrado nenhuma desconfiança ou barreiras para a América Latina", segundo fontes diplomáticas, a questão dos biocombustíveis e sua sustentabilidade foi alvo de inúmeras discussões entre os ministros.

Como os países da América Latina não têm uma posição comum sobre o tema, o titular do Conselho Nacional de Meio Ambiente do Peru, Manuel Ernesto Bernales Alvarado, que exerce a presidência da região, limitou-se a apontar a necessidade de respeitar "as normas ambientais mais exigentes".

"Não é um assunto que se debata como modismo. É debatido como investimentos de um novo tipo: temos que analisar estudos de impacto ambiental, estratégico e impacto sobre a biodiversidade", explicou Bernales.

A produção mundial de biocombustíveis representa 1% da produção de combustíveis fósseis. O comércio internacional de etanol, de 5 bilhões de litros anuais, representa 10% da fabricação total do produto, de 50 bilhões de litros ao ano.

Os Estados Unidos são os principais produtores do mundo de etanol, com 28 bilhões de litros em 2007, seguido do Brasil com 22 bilhões

Qualidade do biodiesel, um combustível derivado de fontes renováveis


Reduzir os níveis de poluição e os custos da utilização de petróleo: foi com essa idéia que surgiu o biodiesel, um combustível derivado de fontes renováveis. Mas como saber se é boa a qualidade do nosso biodiesel?

Um combustível de baixa qualidade, além de danificar o veículo, pode provocar problemas de saúde. Análises mostram grande quantidade de resíduos que podem também prejudicar o motor dos automóveis.

Uma pesquisa feita pela Universidade de Campinas (Unicamp) mostrou que o biodiesel não está passando por todas as etapas de purificação necessárias.

Mistura de álcool com óleo vegetal, o biodiesel surgiu como esperança para reduzir a poluição. Mas o pesquisador Rodrigo Ramos Catarin, especialista da Universidade de Campinas, que coletou amostras em dez distribuidoras nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, denuncia: o biodiesel usado hoje no país não tem qualidade.

O principal motivo é que os produtores não estariam respeitando todas as etapas de purificação necessárias. No Laboratório de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os cientistas comparam o biodiesel mais puro com o de má qualidade, escuro e com resíduos no fundo. Na queima, esse combustível contaminado libera substâncias que podem fazer mal ao organismo.

“Uma das substâncias que pode ser liberada nesses produtos de má qualidade é a acroleína, muito ligada a casos de câncer, por exemplo. É uma substância tóxica”, alerta o pesquisador Rodrigo Ramos Catarin.

Trata-se de uma ameaça também para os motores dos veículos. “De ignição à partidas, pode fundir o motor”, acrescenta Rodrigo Ramos Catarin.

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Biodiesel (Abiodiesel), Nivaldo Trama, admite o problema.

“O pequeno produtor por medida de economia, ou por não ter o laboratório, ele vai no visual do produto. É aí que mora o perigo”, alerta o presidente da Abiodiesel, Nivaldo Trama.

O Brasil é o primeiro país do mundo a fazer uma análise como essa para os biocombustíveis. A tecnologia foi obtida com a ajuda de um equipamento, importado dos Estados Unidos. É um espectrômetro de massa,que tira uma radiografia dos componentes do biodiesel e repassa as informações para o computador.

Esta tecnologia já está sendo transferida para o Inmetro, que se comprometeu a estabelecer regras para certificar o biocombustível brasileiro.

“Até o final de 2008, nós devemos ter já uma gama de matérias de referência, com várias propriedades importantes de interesse na comercialização do biocombustível, já validados e aceitos internacionalmente pelos maiores institutos do mundo”, afirmou o presidente do Inmetro, João Jornada.

Mesmo com a constatação da qualidade inferior, o biodiesel, segundo a Unicamp, ainda é menos poluente que o diesel convencional.

Em nota, a Associação Nacional do Petróleo (ANP) informou que faz avaliações permanentes da qualidade do biodiesel vendido no país. Esse acompanhamento é feito nos produtores autorizados, nas distribuidoras e em postos revendedores.

Até hoje, segundo a ANP, a quantidade de biodiesel fora do padrão encontrada foi inexpressiva. O combustível fora das especificações, segundo a agência, é apreendido.


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Biodiesel não reduz poluição



A pesquisadora Magaly Fonseca Medrano, do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB), afirma que, na área ambiental, a mistura obrigatória de 2% de biocombustível no diesel comum até 2013 não representa redução significativa das emissões de gases perigosos para a atmosfera.

A adição obrigatória está em vigor no país desde o dia 1º de janeiro. De acordo com a pesquisadora, só ocorreria diferenciação nas emissões de gases que contribuem para o efeito estufa se fosse adicionado 50% de biodiesel no diesel que é vendido atualmente.

Além das emissões de gases, a pesquisa analisou o uso da soja como matéria-prima do biodiesel. Para a pesquisadora, a soja é a oleaginosa mais vantajosa para a produção de biocombustível. Isso porque é o grão mais produzido no país e conta com a mais estruturada cadeia de transporte e processamento. Mas, segundo ela, a soja não apresenta apenas vantagens. A produção de óleo a partir do grão é baixa, apenas 20% de sua massa.

O diretor executivo da União Brasileira do Biodiesel (Ubrabio), Sérgio Beltrão, concorda que a produtividade de óleo com a soja como matéria-prima não é tão eficaz se quanto a de outras oleaginosas como o dendê e a mamona. Beltrão explica que o programa de biodiesel não tinha outra alternativa para começar a produção se não fosse a soja, mas ele acredita que essa tendência irá mudar com o passar do tempo.

“O processo de diversificação para outras culturas que produzem biodiesel se dará com o aumento em pesquisas e da área plantada em outras culturas, para que em médio prazo, dentro de três a cinco anos, exista uma oferta de outros óleos para diversificar a produção de biodiesel.”

Ainda no estudo, a pesquisadora da UnB alerta que a utilização da soja para produzir biodiesel vai aumentar a demanda pelo grão, o que poderá aumentar a pressão sobre a floresta amazônica.

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Um Recarregador Solar Inspirado na Natureza



O Ravi é um conceito de um recarregador solar para pequenos gadgets, com um design que se parece muito com uma flor, onde os painéis solares são as pétalas. Como uma flor, o Ravi absorve a energia do sol durante o dia, alimentando a bateria interna. Quando a bateria estiver recarregada, a pétala emite um leve brilho. A noite você recolhe as baterias e usa para recarregar seus gadgets.

A idéia é que ele funciona por atacado, em verdadeiros jardins solares, com o propósito de reduzir as emissões através de energia renovável.

O Ravi foi projetado pelo estudante Australiano Leigh Ryan, e o nome quer dizer o ?Benevolente Deus Sol?. O protótipo funcional foi criado em 8 meses de muita pesquisa e progresso. ]

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Saiba mais sobre o projeto no Australian Design Award.

Biodiesel economiza US$ 410 mi e reduz poluição

Os 35 mil postos de combustíveis do País já vendem óleo diesel com 2% de biodiesel, o chamado B2. A medida traz vários benefícios, entre os quais uma economia de US$ 410 milhões na importação de diesel de 7% para 5% do consumo, e a redução da poluição proporcionada pela mistura que, segundo especialistas, é de pelo menos o dobro do óleo vegetal usado, ou seja, para 2% de biodiesel, a queda na emissão de poluentes é de pelo menos 4%.

A expectativa é de que sejam consumidos cerca de 840 milhões de litros de biodiesel por ano, um terço da capacidade instalada das usinas, de 2,5 bilhões. A produção de biodiesel já gerou 600 mil postos de trabalho no campo, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e integrou pelo menos 100 mil pequenos agricultores ao processo.

O biodiesel tem uma substância química que permitirá identificar, em testes de laboratório, o produtor e a matéria-prima utilizada na fabricação, possibilitando à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) identificar eventuais adulterações.

Alguns grandes consumidores como a mineradora Vale e uma grande empresa de ônibus de São Paulo já utilizam a mistura em volume bem superior a 2%. As locomotivas da Vale usam B20 e a empresa da zona leste de São Paulo uma mistura com 30% de biodiesel, além de 8% de álcool, com forte redução nos níveis de poluentes, que deve valer à companhia de ônibus urbanos créditos de carbono, com base no Protocolo de Kyoto.

fonte:DiárioNet

Energia renovável:o futuro da Terra

foto:E.P.L.

A realidade, foca um dos aspectos mais importantes da vida aqui na Terra: a absoluta dependência e interligação de nossa linda casa, o planeta azul que nos nutre e hospeda, com o Sol.Escolhido previamente o tema, qual não foi a preciosa surpresa, ao ler que hoje, 28 de Novembro, o Grupo Google - um dos mais poderosos em termos econômicos, mas sobretudo um dos mais criativos e atuantes em tendências globais de impacto profundo em vários setores, anunciou um projeto RE-C que detonará uma guerra contra o carvão, um dos maiores agentes poluidores da atmosfera; basicamente trata-se de gerar energia elétrica a partir de fontes renováveis e não poluidoras a custo inferior em relação à da eletricidade produzida pela queima do carvão. "O objetivo é realizar 1 gigawatt, para alimentar cerca de 350.000 residências, utilizando energia renovável mais econômica que o carvão dentro de poucos anos e não décadas". Não será este o primeiro projeto do gênero do colosso americano, que já financiou o projeto de carro híbrido de altíssima performance ecológica (3.2 Km/l e redução de 68% das emissões de CO2 com relação a veículos tradicionais...
A pergunta que não quer calar: onde estão os governos? Por que estas iniciativas não são levadas em conta? Por que projetos de longo prazo - mesmo no hemisfério sul - ainda contemplam como fonte de energia petróleo (mesmo que de extremo custo de extração, por ser encontrados a 7000 metros de profundidade) e carvão?
Será que os governos na realidade são escravos dos lobbies das já ultrapassadas fontes de energia?
Será que estes senhores poderosos não conseguem pensar amorosamente nem em seus netos e bisnetos? Sem falar no respeito que devemos aos outros reinos (o vegetal e o animal) que se sacrificam nos fornecendo toda a variedade de alimento e o ar para respirar!?

Por que não vamos nos lembrar um pouco da energia renovável, pensar um pouco mais neste aspecto, disseminar um pouco mais informações que nos permitam viver melhor, respirar ar puro e perceber, sobretudo, que é possível sim garantir a sobrevivência da Humanidade na Terra mesmo que as reservas de petróleo, gás natural e carvão venham a se esgotar.

A quantidade praticamente infinita de energia que o Sol despeja na superfície do globo criando todas as condições aptas à manutenção de vida, movimentando massas de ar em todas as direções, propiciando os perenes ciclos da chuva, pode tranquilamente providenciar também o aquecimento de nossa água, a energia elétrica de nossa residência, escritórios e fabricas... e se depender do Google, alimentar silenciosa e economicamente nossos futuros automóveis...

Bem, usando o Google... encontrei na NET... alguns exemplos maravilhosos, uns já realizados e outros em fase de projeto de viabilidade econômica. Confira, sinta firmeza, perceba o Universo intuindo pessoas criativas em empresas abertas ao novo, desenvolvendo técnicas simples de geração limpa de energia e perca o medo da escassez, dos dias escuros propalados por quem deseja somente exercer o controle sobre nossas mentes... dê uma olhada para estes exemplos que mentes brilhantes têm materializado, mas que - infelizmente - não recebem praticamente divulgação da grande mídia. Seja otimista e espalhe à sua volta, algo importante começará a acontecer. O Universo agradece.

Lunar Power: Em primeiro lugar coloco o projeto realizado no East river em Nova Iorque onde quem governa a geração de energia elétrica limpa e confiável é a poderosa atração da Lua! Quatro turbinas de três pás fixas, fincadas diretamente no fundo do rio - sem obras de engenharia civil! Sim, a irmã Lua que desde sempre gera os precisos e previsíveis ciclos das marés... obviamente presentes em todas as costas banhadas pelo mar e nos estuários dos rios...
Este sistema poderá utilizar a própria correnteza dos rios, que antigamente movia as rodas de moinhos, pra também abastecer de eletricidade (praticamente gratuita após amortizar os dispositivos), inúmeras comunidades ribeirinhas.

Os modernos moinhos de vento: Modernas replicas dos moinhos de vento - no caso trata-se de um projeto realizado nas costas da Holanda (os equipamentos são fincados no fundo do mar para não roubar espaço em terra e também para reduzir os custos de engenharia civil) geram grandíssimas quantidades de energia elétrica... uma única maquina de alta tecnologia pode sustentar com seu suprimento de energia 3000 casas! O total de turbinas, cujas pás medem 90 metros de diâmetro. As 36 máquinas geram energia para mais de 100.000 residências holandesas; lembrando que os invernos rigorosos do lugar exigem grande quantidade de energia adicional para o aquecimento dos locais.

A chaminé do sol: Enviro Mission é o nome do projeto que está sendo realizado na Austrália utilizando a superfície do deserto, 20 Km2 de vidro, uma chaminé de 1000 metros de altura e 32 turbinas, para gerar energia capaz de sustentar uma cidade de um milhão de habitantes, Ao final do link sugerido no titulo tem a possibilidade de assistir a um vídeo de 3 minutos. Vale a pena!

Tambem não podemos nos esquecer da Torre se Sevilha na Espanhã ,o maior da Europa ja em funcionamento gerando energia solar.

As ondas ninando energia elétrica barata: Este projeto Dinamarquês utiliza o movimento das ondas para como que "ninar" um dispositivo eletromagnético flutuante, capaz de gerar 250 KW, o consumo mensal do apartamento onde moro...

Infelizmente torna-se impossível detalhar ou traduzir os textos originais neste espaço reduzido. É claro que muito pouco foi tentado até aqui nesta área e que as possibilidades de sucesso na utilização de recursos naturais são infinitas. Trata-se de uma questão de vontade, de bom senso, de unir forças e de exercer o nosso direito de consumidores, de eleitores, cobrando de nossos governantes as soluções já disponíveis para os futuros projetos que levem em conta definitivamente a responsabilidade com o ser humano e o meio-ambiente. Enormes quantidades de recursos são desperdiçadas no mundo inteiro em produção de armamentos, em guerras inúteis e atividades puramente especulativas que não visam o crescimento da Humanidade como um todo, que conspiram contra a Unidade. Que seja muito bem vindo e que vença - o quanto antes - a turma do Google!


materia recebida de:Tania Nachmanowicz

fonte:Apoio

Energia Solar/Petrobras



Os raios solares são uma fonte de energia intensa, permanente e que não polui o ecossistema. Nos países tropicais, o clima quente e o alto índice de insolação ao longo de todo o ano compõem um quadro altamente favorável ao aproveitamento dessa fonte energética.

A força captada pode ser convertida em energia térmica (usada essencialmente para aquecimento de água) e em energia fotovoltaica (processo em que é transformada em energia elétrica mediante um módulo fotovoltaico, sem dispositivos mecânicos intermediários).


Energia Térmica
Em diversas cidades brasileiras, a energia térmica é usada para aquecimento de água em residências e instalações comerciais. Esta fonte energética é altamente benéfica para a sociedade, pois permite a substituição do uso de chuveiros elétricos.

A Petrobras desenvolve um programa de instalação de unidades termossolares em diversas unidades como refinarias, campos de produção e postos de serviços. Sistemas de aquecimento de água já são utilizados nos banheiros e cozinhas de seis unidades industriais, inclusive no edifício-sede da Companhia, no Rio de Janeiro. A área total dos coletores implantados é de 2.076,4 m2 e o volume de água aquecido chega a 119 mil litros por dia. Com esta iniciativa, a Companhia obtém, anualmente, uma economia de 1.175,1 MWh.


Energia Fotovoltaica
Os sistemas fotovoltaicos também vêm sendo utilizados com sucesso pela Petrobras. Hoje, a Companhia possui uma potência instalada de cerca de 100 kW em painéis fotovoltaicos. É o caso dos equipamentos de monitoramento de pequenas plataformas de produção de petróleo, anteriormente alimentados por geradores a diesel, que exigiam supervisão contínua.

Além disso, a energia solar tem sido utilizada em sistemas de controle e proteção catódica de dutos (que evitam corrosão nas tubulações), no suprimento de energia elétrica para instrumentação e no acionamento automático do sistema de bombeio de petróleo.


A energia solar fotovoltaica é utilizada em nichos onde seu alto custo é compensado pelos benefícios da redução da logística de suprimento de energia, geralmente em locais remotos.

fonte:Petrobras

Energia limpa,Parque eólico Osório,R.G.do Sul


foto:Preview

O parque eólico de Osório é um parque de produção de energia eólica na cidade de Osório, RS. É composto por 75 torres de aerogeradores de 98 metros de altura e 810 toneladas de peso cada uma, podendo ser vistas da auto-estrada BR-290 (Free-Way), RS-030 e de praticamente todos os bairros da cidade.
O parque tem uma capacidade instalada estimada em 150 MW (energia capaz de atender uma cidade de 700 mil habitantes), sendo a maior usina eólica da América Latina. O fator de capacidade médio dos parques eólicos de Osório é de 34%, o que significa dizer que ele produz, em média, 34% da capacidade total instalada. A média mundial deste fator é de 30%.

O Parque de Osório é um empreendimento da Ventos do Sul Energia, pertencente à espanhola Enerfin/Enervento (Grupo Elecnor) com 90%, à alemã Wobben com 9% e à brasileira CIP Brasil, com 1%. O empreendimento envolveu um aporte de R$ 670 milhões, dos quais 69% financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Dentro do parque eólico estão sendo construídos 24 km de estradas.


Aerogeradores

O parque tem 75 torres de aerogeradores de 98 metros de altura e 810 toneladas de peso cada uma, modelo E-70/2000 KW, sendo que com as hélices atingem 140 metros de altura (as pás têm 35 metros de comprimento cada, totalizando um diâmetro de mais de 70 metros, contando o rotor onde são fixadas). As turbinas eólicas responsáveis pela geração de energia chegam a pesar cerca de 100 toneladas. Os módulos das torres são construídos em Gravataí e montados em Osório. As pás dos aerogeradores são fabricadas em Sorocaba (SP) pela Wobben Windpower, subsidiária da ENERCON GmbH, da Alemanha.

fonte:Wilkipédia

Natureza