O apagão do protesto


Milhares de pessoas em todo o mundo apagaram voluntariamente as luzes entre 20h30 e 21h30 de ontem (horário local) para protestar contra as mudanças climáticas e o aquecimento global. A manifestação, denominada Hora do Planeta (Earth Hour, na versão em inglês) e promovida pela ONG ambientalista WWF, começou em 2007, em Sydney, na Austrália. A repercussão foi tão grande que, no ano seguinte, outras cidades australianas e várias metrópoles espalhadas pelo mundo também quiseram participar. Neste ano, a campanha se espalhou por todo o mundo.
No Brasil, pontos turísticos como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Ponte Otávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada), em São Paulo, tiveram a iluminação apagada por uma hora. No total, 76 cidades brasileiras pretendiam participar do evento e mais de 700 empresas e 300 organizações manifestaram apoio.

O Big Ben, em Londres, a Torre Eiffel, em Paris, e o Empire State Building, em Nova York, entre outros, também ficaram sem luzes durante a campanha. A expectativa do WWF era de que 1 bilhão de pessoas em 88 países participassem do Hora do Planeta deste ano.

Aumento de poluição nos rios brasileiros


O Brasil concentra 12% da água potável do mundo. Ainda assim, moradores de regiões metropolitanas convivem com rios que mal dão conta de suprir suas necessidades. Poluição e mau uso dos recursos hídricos transformaram a qualidade das águas de 21% dos rios do País. Em São Paulo, cinco rios e a Bacia do Alto Tietê estão entre os que têm a pior qualidade. Os dados são do primeiro relatório de conjuntura dos recursos hídricos no Brasil, lançado ontem pela Agência Nacional de Águas (ANA), analisando a situação de todas as bacias hidrográficas brasileiras.
De um modo geral, a qualidade das águas no País é boa - 9% foi considerada ótima e 70%, boa - com a ressalva de que boa parte dos rios do Centro-Oeste, Norte e sertão do Nordeste não foi avaliada. Ainda assim, 7% das águas foram consideradas péssimas ou ruins e 14%, regulares. Esses rios concentram-se justamente nas áreas mais povoadas do País, caso da Bacia do Alto Tietê e das bacias do Gravataí e do Sinos, rios que abastecem a região metropolitana de Porto Alegre.

"São situações reversíveis, mas o caso é que, apesar de haver algum tratamento do esgoto despejado nessas águas, não é uma prática universal. Seria necessário muito mais investimento", diz João Conejo, superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos da ANA. Atualmente, apenas 47% da população tem esgoto coletado. Desses, 53% são jogados nos rios sem qualquer tratamento, contribuindo para a poluição. As zonas metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Vitória são as que estão hoje em situação mais preocupante.


alcootest
detector de billetes
envio flores
farmacia
impresion digital
monos a medida
papeles para plotters
pisos alcorcon
Tarot
tarot

Matança de focas


proteste contra essa matança click aqui

A polêmica caça a focas na costa atlântica do Canadá começou nesta segunda-feira no Golfo de Saint-Laurent, no momento em que aumenta a oposição a essa prática anual, e a União Européia estuda proibir a comercialização de produtos derivados desses animais.
O Canadá anunciou na sexta-feira que autorizou este ano a caça de 338.200 animais, dos quais 280.000 focas da Groenlândia, 5.000 a mais do que em 2007. O governo estima que a população seja atualmente de mais de 5,5 milhões de animais.
Ottawa também permitirá a caça de 8.200 focas de casco e de 50.000 focas cinzentas, neste último caso, 38.000 a mais do que em 2008.
A caça começou nesta segunda-feira pela manhã nas Ilhas de la Madeleine, no Golfo de Saint-Laurent, e deve continuar no início de abril nas águas a leste da província de Terranova e Labrador.
O porta-voz do Departamento de Pesca e Oceanos Phil Jenkins disse à AFP que 20 embarcações zarparam de manhã rumo a uma população bastante grande localizada próximo das Ilhas de la Madeleine.
Também foram concedidas 16 autorizações a observadores, para que ativistas e jornalistas monitorem a caça, indicou.
A Humane Society condenou o aumento da cota de caça permitida, 5.000animais a mais do que no ano passado, e acusou o governo canadense de uma "profunda falta de critério" ao estabelecer "uma cota absurdamente alta".Na última vez que o Canadá permitiu que se matassem tantas focas, a população de focas da Groenlândia reduziu-se para dois terços em uma década", denunciou.
O ministro da Pesca Gail Shea respondeu que o número leva em consideração a opinião de cientistas "para assegurar a manutenção da população de focas".
O ministro reiterou o compromisso de Ottawa de "defender a caça de focas humana e sustentável no Canadá, e as vidas que dependem dela".
Em abril, o Parlamento Europeu votará uma proposta para proibir os produtos derivados da foca, o que os impediria de ser importados, exportados ou, inclusive, de ser transportados dentro dos países que integram o bloco.
A medida deve ser aprovada depois pelos governos da UE antes de poder ser implementada.
Na semana passada, a Rússia proibiu a caça de focas da Groenlândia de menos de um ano, depois que o primeiro-ministro Vladimir Putin criticou a "prática sanguinária".
As focas da Groenlândia são caçadas com fins comerciais nas costas de Groenlândia, Noruega, Estados Unidos, Namíbia, Grã-Bretanha, Finlândia e Suécia. Mas o Canadá abriga a maior caça de focas anual do mundo.
Esses animais são caçados principalmente por sua pele, e também por sua carne e gordura, que é usada em produtos de beleza.
Segundo o Departamento de Pesca e Oceanos canadense, o valor da caça de 2008 foi de seis milhões de dólares.
O preço médio por pele que os caçadores recebem é de aproximadamente 42 dólares. A caça de focas pode representar de 25 a 35% das receitas anuais totais dos 6.000 pescadores locais.
Nos últimos anos atores e ativistas, incluindo o Dalai Lama, Brigitte Bardot, Paul McCartney ou Kim Basinger, entre outros, realizaram campanhas contra essa prática.

Bed & Breakfast Barcelona
despedidas
Fincas celebraciones
fisioterapia neurologica
ingles en el extranjero
kids swimwear
moda infantil
tarot

Participe assine a petição

Dentro de poucos dias, líderes globais estarão se reunindo no encontro do G20 em Londres para discutir a crise econômica. Esta é a nossa oportunidade de colocar a população global acima de interesses privados e políticos. Estamos lançando uma campanha pedindo investimentos “verdes” e um pacote de recuperação econômica em escala global que contenha estímulos, regulamentações e uma reforma do sistema. Sem uma pressão popular forte, o G20 corre um sério risco de ser um fiasco, sem cumprir objetivo algum. Portanto, estamos lançando uma petição emergencial que será entregue diretamente para representantes governamentais e líderes presentes no encontro. Nossas vozes também serão levadas para as ruas de Londres numa grande passeata marcada para este fim de semana – clique no link para ver e assinar a petição: http://www.avaaz.org/po/global_economic_rescue Uma recessão em escala global ameaça todos nós – podendo trazer o desemprego, pobreza, violência e devastação ambiental. Este é um momento fundamental para garantir que os nossos governantes não nos decepcionem – vamos pressioná-los por um pacote de recuperação econômica que inclua: um compromisso com investimentos “verdes”; a disponibilização de recursos para prevenir o colapso de países mais vulneráveis; a regulamentação de mercados financeiros globais; e a democratização de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI). Os países do G20 estão longe de chegar a um consenso, portanto as negociações correm um sério risco de ficar apenas na conversa. Nós estaremos levando a nossa mensagem, assinada por pessoas do mundo todo, para as ruas de Londres e para os delegados do G20. Membros da Avaaz do Reino Unido estarão representando todos nós que não poderemos estar fisicamente presentes. Eles vão usar capacetes verdes e vão levar bandeiras de vários países simbolizando a nossa comunidade global – com certeza eles vão atrair a atenção da mídia e das lideranças presentes! Assine a petição: http://www.avaaz.org/po/global_economic_rescue Em 1933, os líderes globais também se reuniram em Londres e falharam em impedir uma grande recessão que durou uma década. Em 2009, a sociedade civil global está atenta e presente, lembrando os nossos governantes que nós não permitiremos que eles falhem.

Participe e colabore com o meio ambiente


Visite VERDE QUE TE QUERO VERDE



Visite VERDE QUE TE QUERO VERDE

Participe plante uma árvore

UM MOVIMENTO NA NATUREZA UM BRASIL NOVO



É assim que precisamos chamar o Brasil e é assim também que a Beth do blog Mae Gaia e Georgia do Saiajusta ,estam fazendo um desafio a todos os blogueiros e pensamos em fazer o Movimento Natureza.Dia 22 de abril faremos 509 anos que fomos encontrados, pois descobrindo estamos até hoje.Estamos descobrindo a nossa Floresta Amazônica e com ela depenando, depilando, desmatando, desmarcando, desbancando, desmontando e tudo isso em menos de 500 anos.Precisamos urgente antes que seja tarde de um Movimento na Natureza e um Brasil Novo.Para isso estamos desafiando você a participar desse Movimento em prol da Natureza.1) Confirmar participacao no blog Movimento Natureza que foi criado exclusivo para discutirmos esse tema;

Hoje é o dia internacional da agua




Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Leia mais sobre agua click aqui

Saturno e as suas quatro luas

Na nova fotografia realizada pelo Telescópio Espacial Hubble é possível ver o raro alinhamento entre Saturno e quatro de suas luas, na frente do planeta.

Na foto, as luas que estão transitando são (da esquerda para a direita) Encélado, Dione (ambas congeladas), Titã (a maior lua, grande e laranja) e Mimas. Por causa do ângulo do Sol, todas são precedidas pela sua própria sombra, projetada em Saturno.

Os pontos mais escuros próximos às luas são suas respectivas sombras, não se confunda.



Volt o novo carro eletrico da GM

A Chevrolet mostrou oficialmente o Chevy Volt - o carro elétrico e ecologicamente correto da marca, que pretende resgatar os números da montadora, que está no vermelho. O conceito é fabuloso - e o desenho do carro também.



O Volt é alimentado por 220 baterias de células de íon de lítio, que movem os motores elétricos que geram o equivalente a 150 cv de potência.
As baterias tem o suficiente de carga para 40 milhas - parece pouco, mas aí que entra o melhor do conceito
O carro possui um motor movido a E85 (85% de etanol 15% de gasolina), que serve apenas para carregar as baterias e dar força aos motores elétricos, só é acionado quando a bateria descarrega e o carro precisa rodar até algum lugar com uma tomada para recarga.
O motor não é para fazer as rodas girarem, e sim para gerar eletricidade, sendo muito mais eficiente do que para rodar diretamente, sem as baterias.

Mantenha nossos oceanos vivos!

"Metade do oxigênio que respiramos vem dos nossos
oceanos...
Mantenha nossos oceanos vivos..."



Agua servida reciclada para água potável

A reciclagem de água, para transformá-la direta ou indiretamente em potável, esbarra nas reticências dos consumidores, segundo os participantes do Fórum Mundial da Água, em Istambul.
As pessoas detestam imaginar que estão bebendo água que pode ter vindo do esgoto", resume Gerad Payen, membro do Conselho Consultor para a Água e o Saneamento da Secretaria Geral da ONU.

"Existe um bloqueio psicológico sério, mas isso será superado pouco a pouco", afirma.

Em Windhoek, capital da Namíbia, um país árido da África austral, a reciclagem já funciona com sucesso há anos.

Em outros lugares, e ainda que seu uso na indústria e na irrigação se desenvolva rapidamente, esse tipo de água "que vem das privadas e torneiras", como dizem seus detratores, é visto com grande desconfiança.

Há três anos, os habitantes da cidade australiana de Toowoomba rejeitaram em um referendo a idéia de reciclar a água servida para transformá-la em potável. Mas a Austrália, país afetado por secas frequentes, não abandonou a idéia.

Diante do crescimento exponencial da demanda, a água dos mares e a água servida surgem como recursos a serem explorados.

Tecnicamente, sabemos como fazer, através da reciclagem, água perfeitamente potável", explica Antoine Frérot, diretor geral da Veolia Agua, empresa bastante presente no setor.

Frérot destaca que a reciclagem da água servida "consome menos energia que a dessalinização e evita a poluição".

Diante da resistência das pessoas, no entanto, algumas cidades optaram pela reutilização "indireta" da água servida, fazendo com que passem por um rio, uma represa ou uma reserva antes de fazê-la chegar às torneiras.

Há uma passagem por um 'meio natural' que, por um lado, permite superar a barreira psicológica e, por outro, melhora a reciclagem graças ao ecossistema", explica Jacques Labre, diretor de relações institucionais da empresa francesa Suez Meio Ambiente.

Natureza