Conserve a sua praia limpa



O verão oferece um convite para todos que gostam de um bom banho de mar. Quem vai a praia gosta de encontrá-la limpa. No entanto, os banhistas sabem que nem sempre isso acontece. Sempre tem aquele que deixa um palito de picolé, um pacote de biscoito ou um canudinho de plástico jogado na areia. E com o objetivo de conscientizar essas pessoas que insistem em deixar a praia suja, a Secretaria de Meio Ambiente de Vitória lança no próximo sábado (05) o projeto Ecopontos.

Agentes ambientais da prefeitura vão circular pelas praias da Curva da Jurema, Ilha do Boi e Camburi, distribuindo sacolinhas plásticas para os lixos serem depositados. Além disso, representantes da Gerência de Controle e Monitoramento da secretaria estarão passando informações e tirando dúvidas dos banhistas sobre balneabilidade.

O sub-secretário de Meio Ambiente de Vitória, José Luiz Matosinho, declarou que a população é a grande ajudante da prefeitura nesse trabalho de manter a praia limpa. Segundo ele, ainda falta uma conscientização e uma boa vontade dos banhistas em se esforçar a manter o ambiente limpo, sem lixos.

“A falta de conscientização pela preservação do meio ambiente não fica apenas com os banhistas mas para a comunidade em geral. Fica difícil por mais que a gente trabalhe com os garis fazendo a limpeza, se a população não colaborar fica muito difícil de realizar o trabalho. A nossa meta é conscientizar o banhista de que a praia tem que ser um lugar limpo”, explica Matosinhos.

O enfermeiro Orlando Rodrigues Neto apóia a iniciativa. Ele, que freqüenta semanalmente a Curva da Jurema com os dois filhos, afirma que não tem um dia em que encontra a praia limpa. Orlando falou que sempre leva uma sacolinha para a praia.

“Infelizmente o que eu vejo é que não são os banhistas de fora que sujam as praias. São os de casa mesmo, que moram por aqui e freqüentam. Sempre ensino os meus filhos sobre as conseqüências de poluir o meio ambiente. Por isso, quando vamos na praia sempre levamos uma sacolinha para depositar os lixos”, afirma o enfermeiro.

Bom senso

‘Os garis sempre estão limpando e as lixeiras praticamente ficam do nosso lado, resta apenas o bom senso da população’, essa foi a declaração da professora Shirley Rosa Amorim que se diz revoltada com os lixos que encontra todas as manhã quando chega a praia da Curva da Jurema.

“Eu não trago sacola para a praia. É um absurdo, há várias lixeiras aqui, todas de cor laranja e com saco plástico chamando a atenção de qualquer um. Basta a pessoa sair do lugar dar alguns passos e jogar o lixo no lugar certo”, declara a professora.

O projeto Ecoponto faz parte da campanha Praia Limpa e acontecerá todos os finais de semana de janeiro e julho.

fonte: Gazetaonline

Quem quer a verdade?

Um destemido caçador procurava o rastro de um leão. Encontrando um lenhador, perguntou:

- Se o senhor visse o rastro da fera saberia dizer onde ela mora?

- Vou te mostrar o animal – respondeu, decidido, o lenhador.

Pálido de medo e tremendo os ossos do corpo, o caçador exclamou:

- Não… não… eu não estou procurando o leão, estou procurando o seu rastro.*

Nem todos querem a verdade. Diante dela não são poucos os audaciosos nas idéias que se transformam em medrosos nas ações.

Entramos em um novo ano.

Ao lado dos tradicionais desejos mútuos de prosperidade e paz, desta vez parte da humanidade inovou. Condicionou paz e prosperidade à continuidade do mundo. Preocupações com a finitude do planeta.

Chama a atenção o número crescente dos que acreditam estarmos diante de uma encruzilhada civilizatória. E isso é muito bom. Cada vez mais pessoas crêem que, ou mudamos nosso comportamento ou, maus inquilinos que somos, a natureza se incumbirá de nos despejar. E aí paz e prosperidade vão, literalmente, para o espaço.

Entretanto, é preciso saber da verdade o todo.

Quanto à paz, é necessário saber que a verdadeira paz é quase nada comparada à guerra que se avizinha entre aqueles que já enxergaram o tamanho do problema, e aqueles que ainda teimam manter os privilégios conquistados a poder do solapamento da natureza e suas conseqüências.

As guerras atuais já são disputas por recursos naturais definhantes. As guerras futuras serão guerras contra a escassez. E o serão cada vez mais.

Se queres paz, prepara-te para a guerra! Nunca isso foi tão verdadeiro.

Quanto à verdadeira prosperidade, ela só é possível caso a humanidade passe a trilhar um caminho que observe as leis naturais. Um caminho que não objetive a invenção de uma outra natureza; a invenção de uma natureza humana, desenhada sob as leis de suas tecnologias, tantas vezes em desacordo com as leis naturais.

Mas esta mudança de sentido colocará à margem da estrada os que insistem em um progresso que satisfaça os desejos humanos: o fim das doenças, a abolição da velhice, a erradicação da miséria, a perpetuação da vida!

Um tal progresso é mais do que qualquer religião já prometeu.

Por isso, os que veneram a tecnologia vivem de joelhos à espera de seus milagres. Por isso, muitos colocam-se contra a verdadeira prosperidade.

Não há tecnologia que construa um mundo que satisfaça estas fantasias.

Portanto, seja para a paz, seja para a prosperidade, seja para a continuidade do mundo, os três desejos mais comuns para o ano que se inicia, é necessário buscar a verdade toda. Pois não se trata de convencer aqueles que ainda não entenderam que, em uma natureza equilibrada é onde está a continuidade da espécie. Trata-se de compreender que novas idéias acerca da paz, da prosperidade e da continuidade do mundo, por mais simples e naturais, são hoje as mais subversivas já concebidas. Por um simples motivo: elas afrontam os interesses de país ricos. E quem é rico é forte. E a riqueza destes países (leia-se mercados) depende cada vez mais do quanto eles mantém firmes as rédeas sobre os recursos naturais.

A sociedade humana está concebida para ser como é. Mudar estas concepções exige um desconforto.

Quer mesmo saber onde o leão mora?

* Uma das belas fábulas de Esopo, sábio grego que viveu no séc. VI a.C.

(*) Luiz Eduardo Cheida é médico, deputado estadual e presidente da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Paraná

fonte:A Tribuna

Austrália começa a vigiar por mar e ar baleeiros do Japão na Antártida

A Austrália começará esta semana a vigiar por mar e ar os baleeiros japoneses na Antártida, anunciou hoje o ministro de Exteriores, Stephen Smith.

A embarcação Oceanic Viking, do Departamento de Alfândegas, zarpará nos próximos dias do porto de Perth, no sul do país, para uma missão de 20 dias nas gélidas águas e depois se unirá a ele um Airbus A-319 usado pela missão científica da Austrália no continente gelado, disse Smith, segundo a rádio estatal.


A nave gravará com um equipamento de vídeo e fotografia a atividade dos baleeiros japoneses e informará pontualmente ao Governo australiano todas as incidências e o número de baleias capturadas e suas espécies.


A Comissão Baleeira Internacional pediu a Tóquio que detenha a caça de baleias, feita pelo Japão sob o argumento de estudos científicos.


Este organismo ratificou a moratória vigente desde 1986, que proíbe a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para que se levante o veto para as capturas em pequena escala.


A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de cetáceos, mas Japão e Islândia caçam mais de duas mil baleias por ano com fins "científicos", o que, segundo os grupos ambientalistas e o Governo australiano, entre outros, é uma forma encoberta de caça para fins comerciais.

Mudança climática ameaça "capital chinesa do gelo"



A cidade de Harbin, no nordeste da China, famosa por seu festival de gigantescas estátuas de neve e gelo no inverno, é um dos lugares do país que mais sofrem com o aquecimento global e em 2007 registrou a temperatura média anual mais alta em 126 anos, informou hoje a imprensa oficial.
Harbin, que amanhã inaugura seu Festival Internacional de Gelo e Neve, vê com preocupação como a cada ano duram menos as maravilhas geladas. Antes, elas agüentavam até abril. Agora, mal sobrevivem a fevereiro.
Segundo os meteorologistas, a cidade chinesa, que aproveita o frio para atrair turistas, teve em 2007 uma temperatura média de 6,6 graus centígrados. Foi a mais alta desde 1881, quando começaram as medições meteorológicas.
Até agora, o recorde era de 1998, com 6,1 graus, segundo os números do observatório meteorológico da cidade.
A última temperatura média mensal registrada, em dezembro, foi de 10,6 graus abaixo de zero, a segunda mais alta para o período desde 1881.
"Os números não são casuais e estão relacionados com o aquecimento global", afirmou o chefe do observatório meteorológico, Yin Xuemian.
Harbin, antiga colônia russa, atraiu durante anos milhões de turistas. O seu inverno, nos "bons tempos", chegava a temperaturas de até 40 graus abaixo de zero, ideais para conservar durante meses as estátuas de gelo e neve expostas na cidade. Elas reproduziam construções como Notre Dame de Paris e a Basílica de São Pedro de Roma.

Brasil adere a protesto internacional contra Japão pelo fim da caça às baleias

Queixa diplomática proposta pela Austrália reuniu 31 países. Greenpeace apóia iniciativa e está na Antártica para impedir a matança.
Brasília, DF - O governo brasileiro aderiu nos últimos dias de 2007 ao protesto diplomático formal do governo da Austrália contra a caça de baleias promovida pelo Japão. O protesto foi apresentado pelo embaixador australiano no Japão e conta com o apoio de 31 países - é o maior protesto internacional já feito contra o programa de caça às baleias do Japão.Entre as preocupações da Austrália em relação ao programa de caça japonês é o prejuízo que ele pode causar à sua indústria de turismo de observação de baleias, que movimenta mais de US$ 300 milhões por ano. Para monitorar as atividades da frota baleeira japonesa, a Austrália enviou à Antártica um navio e um avião de reconhecimento.
Os países que se juntaram à Austrália no protesto são: Argentina, Áustria, Bélgica, Brasil, Chile, Costa Rica, Croácia, República Tcheca, Equador, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Israel, Itália, Luxemburgo, México, Mônaco, Holanda, Nova Zelândia, Portugal, San Marino, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Reino Unido e Uruguai. A Comissão Européia também participou do protesto.
O governo australiano e os demais países que formalizaram o protesto contra o Japão acreditam que não há justificativa aceitável para a caça de baleias. A Au
A iniciativa respalda politicamente a expedição que o Greenpeace realiza na Antártica para impedir a matança de baleias pela frota baleeira japonesa. O Greenpeace está na região com seu navio Esperanza e sua tripulação promove também o projeto A Trilha das Grandes Baleias, pesquisa científica não-letal com um grupo de 20 jubartes que foram marcadas com sensores que transmitem sinais via satélite. .
Confira as últimas informações publicadas sobre o projeto A Trilha das Grandes Baleias e a expedição do Greenpeace na Antártica no blog de Oceanos. O blog está sendo atualizado quase que diariamente pela bióloga Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Oceanos do Greenpeace Brasil.
O Japão pretende caça quase mil baleias este ano no Oceano Antártico - 935 da espécie minke e 50 da espécie fin. Baleias jubartes também estavam na lista para serem caçadas mas, uma semana antes do protesto internacional encabeçado pela Austrália, o Japão anunciou que deixaria de fora essa espécie que está ameaçada de extinção. Por esse motivo ela não é caçada desde a década de 1960.
O Oceano Antártico é onde se localiza um dos santuários de baleias no mundo - o outro é no Oceano Índico. O Brasil e alguns países conservacionistas pleiteam a criação de um novo Santuário de baleias, o do Atlântico Sul.
O Japão afirma que caça baleias por questões científicas, mas admite que o faz apenas como alternativa à caça comercial, proibida desde 1986 devido à moratória imposta pela Comissão Internacional Baleeira (CIB). A carne das baleias caçadas pelos japoneses no Santuário Antártico é processada e empacotada no navio-fábrica Nisshin Maru, que faz parte da frota baleeira, e vendida no Japão. No entanto, o mercado para esse tipo de produto está em baixa.
"O Japão diz que faz pesquisa científica, mas em dois anos não apresentou resultados convincentes. Além disso, a carne de baleia já não tem mais mercado no Japão e o dinheiro usado para tudo isso é público. O Japão deveria voltar com sua frota imediatamente ao porto", afirma Leandra Gonçalves, coordenadora da campanha de Baleias do Greenpeace Brasil e também do programa não-letal A Trilha das Grandes Baleias, que está a bordo do Esperanza.



fonte:Ecoagencia

China fará seu primeiro censo sobre fontes de poluição ambiental em fevereiro

A China, um dos maiores emissores de gases que intensificam o efeito estufa, iniciará a primeira investigação de sua história sobre as causas de sua poluição em fevereiro, informou hoje o jornal "China Daily".

No primeiro semestre do ano vão ser compilados os dados que serão analisados pelos próximos seis meses, e o censo tem como objetivo controlar a deterioração do meio ambiente da maior economia emergente do mundo.

Os resultados do estudo serão examinados e aprovados em 2009, anunciou a Administração Estatal de Proteção Ambiental.

A entidade decidiu em outubro iniciar o plano depois que vários especialistas protestaram pela falta de crédito das estatísticas chinesas, manipuladas em muitas ocasiões por Governos locais para evitar ser multados.

Neste sentido, a administração anunciou que o objetivo do estudo não é punir ninguém, de modo que espera obter dados mais confiáveis.

Como parte do censo, Pequim iniciou a coleta de dados na sexta-feira, com uma equipe de sete mil voluntários que investigarão 82 mil fontes de poluição industrial, agrícola e residencial na sede das Olimpíadas de agosto.

O desenvolvimento econômico do país mais povoado do mundo causou uma grave deterioração ao meio ambiente, com a maior parte de seus rios e costas poluídos, um avanço da desertificação e um ar cada vez mais tóxico com um conseqüente aumento do câncer.

A China é o maior emissor de dióxido de enxofre do mundo, suas emissões de dióxido de sulfureto em 2005 foram 27,8% mais altas que em 2000, e a agência ambiental holandesa indicou em 2007 que o país seria o principal emissor de dióxido de carbono, superando os Estados Unidos.

Cerca de 26% das águas superficiais da nação são totalmente inutilizáveis, 62% não podem ser usadas para a pesca e 90% de seus rios estão poluídos ao passar por zonas urbanas.

Nos últimos anos, a quarta maior economia do mundo tem culpado os países industrializados da mudança climática, e embora defenda sua posição de nação em desenvolvimento para evitar compromissos, está adotando medidas em nível nacional após muitos escândalos ambientais.

Na Conferência da ONU sobre Mudança Climática realizada em dezembro em Bali (Indonésia), China e Índia se comprometeram pela primeira vez a tomar medidas para reduzir suas emissões em troca de os países mais industrializados transferirem tecnologia aos emergentes para facilitar isso.

ESTOU ENTRANDO EM FERIAS




FELIZ 2008 AOS LEITORES DESTE BLOG,ESTAREI DE VOLTA DIA 07 01 2008

CLIMA: PROTOCOLO DE KYOTO ENTRA EM VIGOR NA VIRADA DO ANO; EUA FICAM DE FORA



A partir do dia 1º de janeiro de 2008 e sem os Estados Unidos da América, entrará em vigor o Protocolo de Kyoto, tratado internacional para proteção do clima mundial e único documento que prevê objetivos globais voltados para reduzir a emissão de gases de efeito estufa.

Espera-se, assim, revolucionar - a tempo - a relação do homem com o clima, também em termos econômicos e com prazo marcado para o dia 31 de dezembro de 2012, quando termina o tratado estipulado.
Nestes cinco anos de vigência, o Protocolo de Kyoto prevê um corte total de 5,2% das emissões de gases poluentes no planeta, em relação aos níveis de poluição medidos em 1990, com níveis de redução diferenciados para cada um dos países signatários. A Europa, entre os maiores defensores do tratado, deve reduzir em 8% suas emissões de gases-estufa.
A Itália, por exemplo, compromete-se a cortar 6,5% dos gases respeito a 1990, quando a emissão de CO2 (gás carbônico, um dos principais causadores do efeito estufa) foi de 516 milhões de toneladas. Será uma verdadeira corrida contra o tempo, já que o país de 58 milhões de habitantes aumentou, em 2006, suas emissões para mais de 570 milhões de toneladas de CO2.
O tratado foi estabelecido na cidade de Kyoto (Japão), em 11 de dezembro de 1997, e já virou lei em muitos países. O Protocolo foi ratificado por 176 países, e 38 deles - os principais poluidores do planeta - receberam a obrigação de reduzir suas emissões de gases-estufa.
A Austrália anunciou sua adesão à iniciativa durante a Conferência Mundial sobre o Clima, em Bali (encerrada no último dia 15 de dezembro), tornando-se a última signatária do Protocolo de Kyoto. Desse modo, os Estados Unidos são agora a única nação industrializada que não ratificou o documento e não participará dos esforços coletivos deste projeto para diminuir a poluição mundial e impedir o crescimento do efeito estufa.

fonte:(ANSA)

Nasa divulga novo mapa da Antártida montado com imagens de satélites


Nasa divulgou hoje um mapa completamente novo da Antártida, composto por imagens capturadas de satélites e que fornece novos instrumentos para a pesquisa do continente gelado.
A chamada Imagem da Antártida por Mosaicos de Landsat é resultado de uma cooperação da Nasa com o Serviço Geológico e a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, assim como o Serviço Antártico do Reino Unido.
O mapa oferece uma visão realista, quase sem nuvens, do continente com uma resolução dez vezes maior do que a conseguida até agora, em imagens capturadas pelo satélite Landsat 7 da Nasa.
A tecnologia permitiu que se vejam formações do tamanho de meia quadra de basquete e por isso o mosaico oferece as vistas de mais alta resolução da orografia antártica.
"Este mosaico de imagens abre uma janela sobre a Antártida que antes não tínhamos", disse Robert Bindschadler, cientista chefe do Laboratório de Ciências de Hidrosfera e Biosfera no Centro Goddard de Vôo Espacial em Greenbelt, Maryland.
"Além disso, abrirá uma janela para a pesquisa científica e permitirá que o público conheça muito melhor a Antártida e a forma como os cientistas usam as imagens para sua pesquisa", apontou.
"Esta inovação é como se alguém olhasse as imagens em cor real em uma televisão de alta definição, comparado com as imagens em um velho televisor em preto e branco", acrescentou Bidnschadler.
Para a construção do novo mapa antártico, os pesquisadores combinaram mais de mil imagens capturadas durante três anos em observações do satélite Landsat.

fonte:yahoo

Ex-secretário de Meio Ambiente preso por pesca predatória

Policiais militares ambientais de Dourados prenderam, ontem (27), o ex-secretário de Meio AMbiente do município de Nova Alvorada do Sul, Márcio França. Ele foi surpreendido pelos policiais que faziam patrulhamento no rio Vacaria. França estava em companhia de Alaor Ortega e Nélio Dias, pescando durante piracema e ainda com petrechos proibidos.

Com eles foram apreendidos um motor de popa, um barco, um molinetes e um exemplar de dourado medindo 70 centímetros. Os três foram presos, autuados e encaminhados, junto com o material aprendido, à delegacia de Polícia Cvil de Nova Alvorada. Mas não ficaram presos por muito tempo, pagaram fiança e saíram durante a madrugada.

Caso sejam condenados pelo crime ambiental, poderão pegar pena de um a três anos de detenção. Além disso, os policiais aplicaram multa de R$ 900,00 para cada um.

fonte:Midiamax

A tigresa Tatiana pode ter recebido ajuda para escapar



A tigresa siberiana que escapou da jaula no zoológico de São Francisco e atacou três visitantes, matando um deles, pode ter escapado com a ajuda de uma das vítimas, informou a imprensa americana nesta quinta-feira.

Segundo o San Francisco Chronicle, a polícia encontrou sangue e um sapato dentro da jaula da tigresa Tatiana, e agora investiga a possibilidade de que uma das vítimas tenha colocado uma perna dentro do fosso, "ajudando" o animal a escapar.

A tigresa ficava separada do público que visitava o zôo por uma grande cerca de metal e um fosso de 8 metros de largura. A polícia especula como o animal pode ter fugido e atacado os três visitantes.

O jornal cita fontes anônimas próximas à investigação, que revelam que as provas encontradas no local "incluem um sapato e sangue na área entre o portão e a borda do fosso".

O corpo de Carlos Sousa Jr., 17 anos, foi encontrado próximo ao fosso de separação. Ele foi morto por um corte da garganta. As outras duas vítimas, dois irmãos de 19 e 23 anos, que visitavam o zoológico com Carlos, estavam presentes no momento da fuga do animal, ainda segundo o Chronicle.

"As vítimas feridas fugiram, deixando um rastro de sangue, e a polícia acredita que a tigresa os tenha perseguido por cerca de 300 metros", diz a reportagem.

A tigresa de quatro anos de idade atacou um dos irmãos antes que a polícia conseguisse atrair a atenção do animal e matá-lo.

"Alguém criou uma situação que a irritou muito e a motivou a escapar", afirmou Manuel Mollinedo, diretor do zoológico de São Francisco, em declaração ao jornal americano.

"Não há possibilidade de que o tigre tenha conseguido fugir dali com apenas um pulo. Eu presumiria que houve alguma ajuda", continuou Mollinedo.

A reportagem também diz que pinhas e gravetos encontrados no fosso podem ter sido jogados contra o animal. "Esses objetos não teriam como chegar ao fosso naturalmente", de acordo com as fontes.

Mesmo assim, o chefe de polícia Neville Gittens alerta que "não havia razão para pensar que as vítimas estavam provocando o tigre". Os dois sobreviventes se recuperam em um hospital em condição grave, mas estável.

A tigresa de 136 quilos já havia atacado o braço de um tratador do zôo quando era alimentado em público no ano passado.



fonte: Terra

Natureza