A quantidade de entulho gerada nas cidades brasileiras é muito significativa e demonstra um enorme desperdício de material. Os custos deste desperdício são distribuídos por toda a sociedade, não só pelo aumento do custo final das construções como também pelos custos de remoção e tratamento do entulho, que na maioria das vezes, é retirado da obra e disposto clandestinamente em locais como terrenos baldios, margens de rios e de ruas das periferias.
Os resíduos de construção e demolição consistem em argamassa, areia, cerâmica, concreto, telhas, metais, madeira, papéis, gesso, plásticos, tijolos, tintas, aglomerados, pedras, carpetes, entre outros. É possível reciclar qualquer concreto, desde que seja escolhido o uso adequado e se respeitem as limitações técnicas.
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Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
"SP adotará padrão mais rígido para qualidade do ar"
São Paulo terá padrões mais rígidos de classificação da qualidade do ar
Relatório, que propõe a adoção dos parâmetros definidos pela OMS em três etapas, será submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente. Sociedade civil havia defendido a medida em abaixo-assinado
A classificação da qualidade do ar no Estado de São Paulo terá padrões mais rígidos do que os utilizados hoje pela Cetesb. É isto o que prevê o relatório elaborado por um grupo interdisciplinar – que incluiu representantes das secretarias estaduais da Saúde e do Meio Ambiente, da FIESP e da Faculdade de Saúde Pública da USP, entre outros – a ser submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) nesta quinta-feira (27/1).
Concluído no final do ano passado, o estudo propõe que São Paulo adote os padrões definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a classificação da qualidade do ar em três etapas consecutivas. A primeira delas começaria este ano.
A adoção dos parâmetros da OMS havia sido reivindicada pela sociedade civil em setembro do ano passado, quando a Rede Nossa São Paulo organizou um abaixo-assinado defendendo a medida. O documento, que recebeu a adesão de aproximadamente 1.500 organizações e cidadãos, foi entregue ao presidente da Cetesb, Fernando Rei, no Dia Mundial Sem Carro (22 de setembro).
Na ocasião, o presidente da Cetesb informou a existência do grupo interdisciplinar que iria elaborar o relatório e afirmou que ainda em 2010 seria iniciada a primeira etapa para que a empresa viesse a adotar parâmetros mais rígidos de classificação da qualidade do ar. “O primeiro passo seria dado este ano e em três anos deve haver a adoção dos padrões da OMS”, declarou ele, então.
Com a mudança dos parâmetros, muitas das medições feitas pelas estações da Cetesb que atualmente classificam a qualidade do ar como “regular” (prejudicial a doentes crônicos e crianças) poderão passar para “inadequado” (nocivo a todos) e assim por diante.
A Rede Nossa São Paulo agradece a todos pelo apoio.
Matéria publicada hoje (7/02) na Folha de São Paulo - "SP adotará padrão mais rígido para qualidade do ar" - Folha de S.Paulo
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/13895
Secretaria Executiva da Rede Nossa São Paulo
Relatório, que propõe a adoção dos parâmetros definidos pela OMS em três etapas, será submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente. Sociedade civil havia defendido a medida em abaixo-assinado
A classificação da qualidade do ar no Estado de São Paulo terá padrões mais rígidos do que os utilizados hoje pela Cetesb. É isto o que prevê o relatório elaborado por um grupo interdisciplinar – que incluiu representantes das secretarias estaduais da Saúde e do Meio Ambiente, da FIESP e da Faculdade de Saúde Pública da USP, entre outros – a ser submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) nesta quinta-feira (27/1).
Concluído no final do ano passado, o estudo propõe que São Paulo adote os padrões definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a classificação da qualidade do ar em três etapas consecutivas. A primeira delas começaria este ano.
A adoção dos parâmetros da OMS havia sido reivindicada pela sociedade civil em setembro do ano passado, quando a Rede Nossa São Paulo organizou um abaixo-assinado defendendo a medida. O documento, que recebeu a adesão de aproximadamente 1.500 organizações e cidadãos, foi entregue ao presidente da Cetesb, Fernando Rei, no Dia Mundial Sem Carro (22 de setembro).
Na ocasião, o presidente da Cetesb informou a existência do grupo interdisciplinar que iria elaborar o relatório e afirmou que ainda em 2010 seria iniciada a primeira etapa para que a empresa viesse a adotar parâmetros mais rígidos de classificação da qualidade do ar. “O primeiro passo seria dado este ano e em três anos deve haver a adoção dos padrões da OMS”, declarou ele, então.
Com a mudança dos parâmetros, muitas das medições feitas pelas estações da Cetesb que atualmente classificam a qualidade do ar como “regular” (prejudicial a doentes crônicos e crianças) poderão passar para “inadequado” (nocivo a todos) e assim por diante.
A Rede Nossa São Paulo agradece a todos pelo apoio.
Matéria publicada hoje (7/02) na Folha de São Paulo - "SP adotará padrão mais rígido para qualidade do ar" - Folha de S.Paulo
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/13895
Secretaria Executiva da Rede Nossa São Paulo
Poluição do gás carbônico mata centenas por ano, diz estudo
O dióxido de carbono produzido por usinas de energia alimentadas com carvão e veículos movidos a combustíveis fósseis tem causado nas últimas décadas, a cada ano, centenas de mortes prematuras nos EUA, afirmou um novo estudo.
As mortes devem-se a doenças do pulmão e do coração ligadas ao ozônio e às partículas poluentes encontradas no ar, elementos decorrentes do dióxido de carbono emitido pelos seres humanos, disse o autor do estudo, Mark Jacobson, da Universidade Stanford.
À medida que o planeta aquece-se em virtude do dióxido de carbono, o número anual de mortes deve aumentar. As mortes prematuras ocorridas nos EUA em virtude do gás carbônico gerado em atividades humanas devem chegar a mil por ano quando a temperatura global tiver subido 1 grau Celsius.
Quando o planeta atingir essas temperaturas, algo que pode acontecer ainda neste século, a taxa mundial de mortes deve elevar-se para 21.600, disse Jacobson em uma entrevista concedida por telefone, na sexta-feira.
A Terra aqueceu-se cerca de 0,8 grau Celsius nos últimos 150 anos, e a maior parte desse aquecimento ocorreu nas últimas três décadas. Segundo Jacobson, cerca de 700 a 800 mortes anuais registradas nos EUA nos últimos anos podem ser atribuídas às emissões de carbono advindas de atividades humanas.
Os gases do efeito estufa têm provocado o aquecimento global. Esse, por sua vez, deve elevar o nível dos oceanos e tornar mais frequentes e fortes as secas e as tempestades, neste século.
O estudo de Jacobson é o primeiro a relacionar diretamente um gás do efeito estufa à taxa de mortalidade entre os seres humanos.
O dióxido de carbono é um dos vários dos gases do efeito estufa responsabilizados pelas mudanças climáticas. Mas é também um dos que a humanidade mais facilmente poderia controlar, regulamentando atividades nas quais se queimam carvão e petróleo. O gás também é produzido em processos naturais.
Usando um complexo modelo de computador e dados sobre as emissões de carbono fornecidos pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Jacobson descobriu que o impacto é maior em locais mais densamente povoados e mais poluídos.
"Das mortes adicionais registradas anualmente devido ao ozônio e às partículas em suspensão, cerca de 30 por cento ocorreram na Califórnia, que possui 12 por cento da população (norte-americana)", afirmou, observando que na Califórnia estão seis das dez cidades mais poluídas dos EUA.
"Então, fica bastante claro que as mudanças climáticas afetam a saúde dos californianos de forma desproporcional", disse o pesquisador.
fonte:Reuters
As mortes devem-se a doenças do pulmão e do coração ligadas ao ozônio e às partículas poluentes encontradas no ar, elementos decorrentes do dióxido de carbono emitido pelos seres humanos, disse o autor do estudo, Mark Jacobson, da Universidade Stanford.
À medida que o planeta aquece-se em virtude do dióxido de carbono, o número anual de mortes deve aumentar. As mortes prematuras ocorridas nos EUA em virtude do gás carbônico gerado em atividades humanas devem chegar a mil por ano quando a temperatura global tiver subido 1 grau Celsius.
Quando o planeta atingir essas temperaturas, algo que pode acontecer ainda neste século, a taxa mundial de mortes deve elevar-se para 21.600, disse Jacobson em uma entrevista concedida por telefone, na sexta-feira.
A Terra aqueceu-se cerca de 0,8 grau Celsius nos últimos 150 anos, e a maior parte desse aquecimento ocorreu nas últimas três décadas. Segundo Jacobson, cerca de 700 a 800 mortes anuais registradas nos EUA nos últimos anos podem ser atribuídas às emissões de carbono advindas de atividades humanas.
Os gases do efeito estufa têm provocado o aquecimento global. Esse, por sua vez, deve elevar o nível dos oceanos e tornar mais frequentes e fortes as secas e as tempestades, neste século.
O estudo de Jacobson é o primeiro a relacionar diretamente um gás do efeito estufa à taxa de mortalidade entre os seres humanos.
O dióxido de carbono é um dos vários dos gases do efeito estufa responsabilizados pelas mudanças climáticas. Mas é também um dos que a humanidade mais facilmente poderia controlar, regulamentando atividades nas quais se queimam carvão e petróleo. O gás também é produzido em processos naturais.
Usando um complexo modelo de computador e dados sobre as emissões de carbono fornecidos pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Jacobson descobriu que o impacto é maior em locais mais densamente povoados e mais poluídos.
"Das mortes adicionais registradas anualmente devido ao ozônio e às partículas em suspensão, cerca de 30 por cento ocorreram na Califórnia, que possui 12 por cento da população (norte-americana)", afirmou, observando que na Califórnia estão seis das dez cidades mais poluídas dos EUA.
"Então, fica bastante claro que as mudanças climáticas afetam a saúde dos californianos de forma desproporcional", disse o pesquisador.
fonte:Reuters
Mudança de habito ajuda a natureza
Faça sua parte: adote práticas de defesa ambiental
Mudar hábitos e atitudes não é fácil, mesmo quando temos consciência de que fazemos algo errado, costumamos deixar a promessa de mudança para o próximo dia, a próxima semana ou para o próximo ano. Você vai ao supermercado quantas vezes ao mês? Quantas sacolas plásticas você traz para casa cada vez que faz compras? Se já fez essas contas, sabe o tamanho do desperdício dessas sacolas. O Brasil produz cerca de 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas e sacos plásticos, o que representa 10% de todo o lixo do país. Pior do que essa enorme quantidade de lixo, é o tempo que esse material leva para se decompor na natureza e os resíduos poluentes que libera, entre eles o gás carbônico . O plástico filme pode levar até 500 anos para se decompor, enquanto isso, acabam flutuando nos oceanos, lagos e rios, obstruindo postos de drenagem de chuva, causando enchentes, lotando aterros e dificultando a compactação dos detritos. No mundo todo, já há campanhas para substituir as sacolas plásticas por materiais não descartáveis ou biodegradáveis. Alguns estados brasileiros, como o Paraná, também estão implementando medidas para diminuir o uso desse tipo de sacola. Uma das alternativas mais faladas, mas que ainda deixa dúvidas quanto aos produtos que libera no meio ambiente, é a utilização de sacolas oxi-biodegradáveis (que se decompõem com contato com o ar, o calor e a umidade, num prazo de 18 meses). Assim como a sacola plástica convencional, a oxi-biodegradável também é feita de polietileno, produto do petróleo, mas este tipo recebe um aditivo químico com sal metálico para acelerar a degradação. Algumas iniciativas para diminuir o uso de sacolas plásticas: - Na Alemanha e na Irlanda é preciso pagar para usar sacolas plásticas disponibilizadas nos estabelecimentos. Os habitantes usam cestas, mochilas ou sacolas não descartáveis para carregar suas compras. - A cidade de São Francisco, na Califórnia, aprovou lei que proíbe grandes supermercados de distribuir sacos plásticos derivados de petróleo. Outras cidades americanas, como Boston, Baltimore, Portland e Santa Mônica trabalham em projetos de lei semelhantes. - No Paraná, o governo estadual adotou medidas como a distribuição gratuita de sacolas oxi-biodegradáveis e o diálogo com os donos das redes de supermercados para a conscientização e uso das sacolas. Na assembléia legislativa já tramitam três projetos de lei sobre o assunto. - Em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, foi aprovado este mês pelos vereadores projeto de lei que obrigará os estabelecimentos comerciais a usarem embalagens biodegradáveis. - Comerciantes de Joinville, cidade do norte de Santa Catarina, desde 2004, oferecem 10% de desconto no pão e no leite para as pessoas levarem uma sacola de casa.
Fonte: Unimed do Brasil
Mudar hábitos e atitudes não é fácil, mesmo quando temos consciência de que fazemos algo errado, costumamos deixar a promessa de mudança para o próximo dia, a próxima semana ou para o próximo ano. Você vai ao supermercado quantas vezes ao mês? Quantas sacolas plásticas você traz para casa cada vez que faz compras? Se já fez essas contas, sabe o tamanho do desperdício dessas sacolas. O Brasil produz cerca de 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas e sacos plásticos, o que representa 10% de todo o lixo do país. Pior do que essa enorme quantidade de lixo, é o tempo que esse material leva para se decompor na natureza e os resíduos poluentes que libera, entre eles o gás carbônico . O plástico filme pode levar até 500 anos para se decompor, enquanto isso, acabam flutuando nos oceanos, lagos e rios, obstruindo postos de drenagem de chuva, causando enchentes, lotando aterros e dificultando a compactação dos detritos. No mundo todo, já há campanhas para substituir as sacolas plásticas por materiais não descartáveis ou biodegradáveis. Alguns estados brasileiros, como o Paraná, também estão implementando medidas para diminuir o uso desse tipo de sacola. Uma das alternativas mais faladas, mas que ainda deixa dúvidas quanto aos produtos que libera no meio ambiente, é a utilização de sacolas oxi-biodegradáveis (que se decompõem com contato com o ar, o calor e a umidade, num prazo de 18 meses). Assim como a sacola plástica convencional, a oxi-biodegradável também é feita de polietileno, produto do petróleo, mas este tipo recebe um aditivo químico com sal metálico para acelerar a degradação. Algumas iniciativas para diminuir o uso de sacolas plásticas: - Na Alemanha e na Irlanda é preciso pagar para usar sacolas plásticas disponibilizadas nos estabelecimentos. Os habitantes usam cestas, mochilas ou sacolas não descartáveis para carregar suas compras. - A cidade de São Francisco, na Califórnia, aprovou lei que proíbe grandes supermercados de distribuir sacos plásticos derivados de petróleo. Outras cidades americanas, como Boston, Baltimore, Portland e Santa Mônica trabalham em projetos de lei semelhantes. - No Paraná, o governo estadual adotou medidas como a distribuição gratuita de sacolas oxi-biodegradáveis e o diálogo com os donos das redes de supermercados para a conscientização e uso das sacolas. Na assembléia legislativa já tramitam três projetos de lei sobre o assunto. - Em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, foi aprovado este mês pelos vereadores projeto de lei que obrigará os estabelecimentos comerciais a usarem embalagens biodegradáveis. - Comerciantes de Joinville, cidade do norte de Santa Catarina, desde 2004, oferecem 10% de desconto no pão e no leite para as pessoas levarem uma sacola de casa.
Fonte: Unimed do Brasil
Tratamento de esgoto: vantagens econômicas e para o meio ambiente
A adoção de sistemas compactos de tratamento de esgoto sanitário contribui para a saúde pública, preservação e reúso da água e traz como vantagem o rápido retorno do investimento, que pode ocorrer num prazo de até 12 meses após a implantação
Com a Lei do Saneamento Básico (11.445/2007), sancionada em janeiro desse ano e que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; com a previsão de investimentos em saneamento de R$ 40 bilhões, até 2010, conforme o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC); e pela proximidade do Ano Internacional do Saneamento, data fixada pela Assembléia Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU) para 2008, espera-se que o Brasil melhore o quadro atual de déficit de domicílios atendidos com rede de tratamento de esgoto adequado, contribuindo assim para diminuir o despejo "in natura" no solo, rios, córregos e nascentes, que além de degradar o meio ambiente causa prejuízos à saúde pública - seja por disseminar doenças através do contato direto com a água contaminada e seus dejetos ou por proliferar vetores (ratos, baratas, mosquitos, entre outros).
De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em todo o Brasil, apenas 48,5% dos domicílios dispunham, em 2006, de esgotamento sanitário através de rede coletora e 22,1% utilizavam fossa séptica, indicando inadequação clara ou inexistência do esgotamento sanitário nos restantes dos 29,4% dos domicílios. Por conta deste quadro, ações de saneamento estão entre as prioridades do PAC. A meta do programa é ampliar em 7,3 milhões os domicílios atendidos com rede de tratamento de esgoto.
fonte:SEGS
Com a Lei do Saneamento Básico (11.445/2007), sancionada em janeiro desse ano e que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; com a previsão de investimentos em saneamento de R$ 40 bilhões, até 2010, conforme o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC); e pela proximidade do Ano Internacional do Saneamento, data fixada pela Assembléia Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU) para 2008, espera-se que o Brasil melhore o quadro atual de déficit de domicílios atendidos com rede de tratamento de esgoto adequado, contribuindo assim para diminuir o despejo "in natura" no solo, rios, córregos e nascentes, que além de degradar o meio ambiente causa prejuízos à saúde pública - seja por disseminar doenças através do contato direto com a água contaminada e seus dejetos ou por proliferar vetores (ratos, baratas, mosquitos, entre outros).
De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em todo o Brasil, apenas 48,5% dos domicílios dispunham, em 2006, de esgotamento sanitário através de rede coletora e 22,1% utilizavam fossa séptica, indicando inadequação clara ou inexistência do esgotamento sanitário nos restantes dos 29,4% dos domicílios. Por conta deste quadro, ações de saneamento estão entre as prioridades do PAC. A meta do programa é ampliar em 7,3 milhões os domicílios atendidos com rede de tratamento de esgoto.
fonte:SEGS
Obrigado por agir pelas abelhas
O debate está esquentando e os EUA e União Européia estão discutindo ações para salvar as abelhas incluíndo a proibição de pesticidas neocotinóides letais.
Vamos multiplicar o nosso impacto com um chamado massivo pedindo para a UE e os EUA protegerem as abelhas -- por favor divulgue esta campanha por email e nas redes sociais:
De o seu apoio tambem click no link http://www.avaaz.org/po/save_the_bees/?copy
Vamos multiplicar o nosso impacto com um chamado massivo pedindo para a UE e os EUA protegerem as abelhas -- por favor divulgue esta campanha por email e nas redes sociais:
De o seu apoio tambem click no link http://www.avaaz.org/po/save_the_bees/?copy
Dicas ecologicamente corretas para construção da sua casa
Na hora de construir ou reformar
1- Use tijolo de solo-cimento (Ecológico)
O processo de secagem ao sol confere a este produto o título de tijolo ecológico. Sem precisar ir ao forno, o uso deste tijolo em construções de casas médias poupam a queima de 60 árvores. Apesar do preço do milheiro do ecológico ser superior ao tijolo tradicional ainda é compensador devido a redução de gastos com cimento, madeira e, em muitos casos, massa corrida.
2- Use madeira com certificação de origem
Compre apenas madeira com o selo que confere ao produto a extração sem a degradação de solo e o ambiente do local onde foi retirada.
Em média este tipo de madeira custa 15% mais do que a madeira sem certificação de origem. Vale lembrar que não há diferença entre os dois tipos de madeira em termos de qualidade.
Na hora de construir ou reformar
3- Tenha um sistema de energia solar para aquecer a água
A instalação de um sistema de energia solar numa residência possibilita a redução de pelo menos 30% de energia elétrica. Em média, o investimento neste tipo de equipamento é recuperado em dois anos de economia na conta de luz .
4- Instale um sistema de captação de água de chuva
A captação de água da chuva pode ser o seu maior aliado no futuro, cujas previsões são sombrias para o abastecimento de água. Outra vantagem é a economia na conta de água.
5- Instale uma estação doméstica de tratamento de esgoto
Este tipo de estação permite a reutilização da água para tarefas que não exijam água límpida como é o caso de limpeza do quintal e lavagem de veículos. A estação é um tipo de sistema mais caro se comparado com o de captação de água da chuva. De acordo com os especialistas, se tiver que escolher, escolha o que armazena água da chuva.
No dia-a-dia
6- Use lâmpada fluorescente
Além de durar 10 vezes mais que uma lâmpada incandescente, a fluorescente consome 80% menos energia. Apesar de custar em torno de seis vezes mais que uma lâmpada comum, ainda compensa devido a sua alta durabilidade.
7- Feche a torneira ao lavar a louça
A recomendação é ensaboar toda a louça primeiro e somente abrir a torneira para enxaguá-la. Saiba que 15 minutos de torneira aberta corresponde a mais de 240 litros de água. A mesma economia também pode ocorrer com o fechamento da torneira ao escovar os dentes e ensaboar o corpo no hora do banho. Outra dica é instalar arejadores nas torneiras da cozinha e dos banheiros, são baratos e podem gerar uma economia de 60%.
8 - Separe o lixo orgânico do reciclável
Na cozinha, vale ter dois lixos, uma para depositar os restos de comidas e outra
para o lixo que não é lixo como plásticos, papéis, metais e vidros. Esta simples atitude reduz a sobrecarga nos aterros sanitários além de reduzir o consumo de matéria-prima nas indústrias.
9- Use sacolas retornáveis na hora das compras
Leve a sua própria embalagem de casa. Não traga para sua casa sacolas plásticas do supermercados ou feiras.
10- Dê preferência a eletrodomésticos com selo Procel
O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) foi criado pelo governo para ajudar o consumidor a escolher produtos que oferecem alta eficiência energética.
11- Prefira produtos naturais
Todo produto industrializado exige , em sua fabricação, o consumo de grandes quantidades de energia. Isto implica na emissão de toneladas de CO2 na atmosfera. Pense nisso.
12 - Plante árvores e plantas
As árvores tem o poder de "sequestrar" o carbono da atmosfera. Plante quantas unidades puder seja no quintal de sua casa, em vasos, na praça próxima de sua casa ou trabalho.
1- Use tijolo de solo-cimento (Ecológico)
O processo de secagem ao sol confere a este produto o título de tijolo ecológico. Sem precisar ir ao forno, o uso deste tijolo em construções de casas médias poupam a queima de 60 árvores. Apesar do preço do milheiro do ecológico ser superior ao tijolo tradicional ainda é compensador devido a redução de gastos com cimento, madeira e, em muitos casos, massa corrida.
2- Use madeira com certificação de origem
Compre apenas madeira com o selo que confere ao produto a extração sem a degradação de solo e o ambiente do local onde foi retirada.
Em média este tipo de madeira custa 15% mais do que a madeira sem certificação de origem. Vale lembrar que não há diferença entre os dois tipos de madeira em termos de qualidade.
Na hora de construir ou reformar
3- Tenha um sistema de energia solar para aquecer a água
A instalação de um sistema de energia solar numa residência possibilita a redução de pelo menos 30% de energia elétrica. Em média, o investimento neste tipo de equipamento é recuperado em dois anos de economia na conta de luz .
4- Instale um sistema de captação de água de chuva
A captação de água da chuva pode ser o seu maior aliado no futuro, cujas previsões são sombrias para o abastecimento de água. Outra vantagem é a economia na conta de água.
5- Instale uma estação doméstica de tratamento de esgoto
Este tipo de estação permite a reutilização da água para tarefas que não exijam água límpida como é o caso de limpeza do quintal e lavagem de veículos. A estação é um tipo de sistema mais caro se comparado com o de captação de água da chuva. De acordo com os especialistas, se tiver que escolher, escolha o que armazena água da chuva.
No dia-a-dia
6- Use lâmpada fluorescente
Além de durar 10 vezes mais que uma lâmpada incandescente, a fluorescente consome 80% menos energia. Apesar de custar em torno de seis vezes mais que uma lâmpada comum, ainda compensa devido a sua alta durabilidade.
7- Feche a torneira ao lavar a louça
A recomendação é ensaboar toda a louça primeiro e somente abrir a torneira para enxaguá-la. Saiba que 15 minutos de torneira aberta corresponde a mais de 240 litros de água. A mesma economia também pode ocorrer com o fechamento da torneira ao escovar os dentes e ensaboar o corpo no hora do banho. Outra dica é instalar arejadores nas torneiras da cozinha e dos banheiros, são baratos e podem gerar uma economia de 60%.
8 - Separe o lixo orgânico do reciclável
Na cozinha, vale ter dois lixos, uma para depositar os restos de comidas e outra
para o lixo que não é lixo como plásticos, papéis, metais e vidros. Esta simples atitude reduz a sobrecarga nos aterros sanitários além de reduzir o consumo de matéria-prima nas indústrias.
9- Use sacolas retornáveis na hora das compras
Leve a sua própria embalagem de casa. Não traga para sua casa sacolas plásticas do supermercados ou feiras.
10- Dê preferência a eletrodomésticos com selo Procel
O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) foi criado pelo governo para ajudar o consumidor a escolher produtos que oferecem alta eficiência energética.
11- Prefira produtos naturais
Todo produto industrializado exige , em sua fabricação, o consumo de grandes quantidades de energia. Isto implica na emissão de toneladas de CO2 na atmosfera. Pense nisso.
12 - Plante árvores e plantas
As árvores tem o poder de "sequestrar" o carbono da atmosfera. Plante quantas unidades puder seja no quintal de sua casa, em vasos, na praça próxima de sua casa ou trabalho.
O que é Sustentabilidade
Muita gente houve falar sobre sustentabilidade mas nem todos sabem o seu real significado.
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e actividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:
ecologicamente correcto;
economicamente viável;
socialmente justo; e
culturalmente aceito.
Colocando em termos simples, a sustentabilidade é prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". Isso é muito parecido com a filosofia dos nativos dos Estados Unidos, que diziam que os seus líderes deviam sempre considerar os efeitos das suas ações nos seus dependentes após sete gerações futuras.
O termo original foi "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica em desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as atividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as atividades humanas.
fonte:Wikipédia
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e actividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:
ecologicamente correcto;
economicamente viável;
socialmente justo; e
culturalmente aceito.
Colocando em termos simples, a sustentabilidade é prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". Isso é muito parecido com a filosofia dos nativos dos Estados Unidos, que diziam que os seus líderes deviam sempre considerar os efeitos das suas ações nos seus dependentes após sete gerações futuras.
O termo original foi "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica em desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as atividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as atividades humanas.
fonte:Wikipédia
Armadilha para pernilongo ecologicamente correta.
SERVE PARA QUALQUER PERNILONGO, e MESMO O DA DENGUE, MOSQUITOS e INSETOS VOADORES:
Como matar mosquitos ecologicamente correto.
Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.
O que nós precisamos é, basicamente:
200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (fermento biológico de pão, encontra em qualquer supermercado ) e
uma garrafa plástica de 2 litros
Como fazer:
Corte uma garrafa de plástico (tipo PET) ao meio. Guardar a parte do gargalo
Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixe esfriar. Depois de frio despejar na metade de baixo da garrafa.
Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.
Em duas semanas você vai ver a quantidade de pernilongos e mosquitos que morreu dentro da garrafa.
Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução de pernilongos e mosquitos, podemos utilizar este método muito útil em: Escolas, Creches, Hospitais, residências, sítios, chácaras, fazendas, floriculturas. etc.
Não se esqueça da Dengue nos próximos meses: este pernilongo pode matar uma pessoa!
Como matar mosquitos ecologicamente correto.
Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.
O que nós precisamos é, basicamente:
200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (fermento biológico de pão, encontra em qualquer supermercado ) e
uma garrafa plástica de 2 litros
Como fazer:
Corte uma garrafa de plástico (tipo PET) ao meio. Guardar a parte do gargalo
Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono
Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.
Em duas semanas você vai ver a quantidade de pernilongos e mosquitos que morreu dentro da garrafa.
Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução de pernilongos e mosquitos, podemos utilizar este método muito útil em: Escolas, Creches, Hospitais, residências, sítios, chácaras, fazendas, floriculturas. etc.
Não se esqueça da Dengue nos próximos meses: este pernilongo pode matar uma pessoa!
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