Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
O fundo verde de quanto será!
Grã-Bretanha, Austrália, México e Noruega irão apresentar na quarta-feira na conferência da ONU em Copenhague uma proposta para arrecadar e gerir bilhões de dólares a serem usados para ajudar os países pobres a se adaptarem e combaterem a mudança climática até 2020.
Hanne Bjurstroem, chefe da delegação norueguesa, disse que a proposta abrangerá "não a quantia, mas como vemos a estrutura do financiamento em um novo acordo".
O México no passado sugeria que todos os países contribuíssem com o fundo. A Noruega propunha leilões de quotas de carbono para arrecadar o dinheiro a ser usado pelos países pobres.
A ONU estima que a luta contra o aquecimento global possa exigir em longo prazo até 300 bilhões de dólares por ano.
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Reunião de Copenhague
A partir desta quarta-feira, quem chegar ao aeroporto de Copenhague, na Dinamarca, verá os outdoors criados pelo Greenpeace e o TicTacTicTac para criticar a lentidão dos acordos dos líderes mundiais sobre as mudanças climáticas.
Junto com a foto, o texto: "Desculpe, poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas... e não o fizemos". A conferência pelo clima começa na próxima semana e terá a presença de líderes Angela Merckel, Nicholas Sarkozy e Gordon Brown.
Bloggincana de novembro
TAREFA DO BLOGGINCANA DE NOVEMBRO
Três blogs que nunca participaram da gincana
COISAS DE MENOCA
MEU QUERIDO AMIGO CAFA
Um grupo de autores loucos, excêntricos, ímpares, bucéfalos, simplesmente... os melhores comediógrafos e divulgadores do riso do mundo - com todo orgulho de sermos humildes.
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Um blog que sempre tem posts deliciosos com receitas portuguesas
MEU QUERIDO AMIGO CAFA
O blog é uma homenagem ao meu amigo Cafa. Ele sempre me dizia com ar de deboche : Por que você não escreve a nossa história ? Tá aí. Resolvi escrever.
Um grupo de autores loucos, excêntricos, ímpares, bucéfalos, simplesmente... os melhores comediógrafos e divulgadores do riso do mundo - com todo orgulho de sermos humildes.
Oceanos saturados com CO2
A capacidade dos mares de absorver dióxido de carbono (CO2) está se esgotando, como mais uma prova das excessivas emissões do gás estufa proveniente das atividades do homem, advertiu um estudo divulgado esta semana pela National Geographic Society.
O relatório indicou que entre 2000 e 2007, com o aumento das emissões de CO2, a absorção pelos oceanos do carbono produzido pela atividade industrial caiu entre 27% e 24%.
"Trata-se de uma queda bastante grande e a tendência é bastante clara", disse Samar Khatiwala, oceanógrafo do observatório Lamont-Doherty, da Universidade de Colúmbia.
A absorção do CO2 pelos oceanos não consegue mais igualar a quantidade de carbono que está sendo produzida pelo homem, acrescentou.
O cientista esclareceu que isso não significa que tenha ocorrido uma redução da absorção de CO2 pelos oceanos, mas que não está aumentando no mesmo ritmo de antes.
E se os oceanos continuarem se saturando, maior será a quantidade de gás mantida em uma atmosfera onde já é registrado um aumento de sua temperatura, disse.
Segundo Chris Sabine, oceanógrafo do Laboratório Ambiental Marinho do Pacífico, em última instância, são os oceanos que controlam o que acontece no planeta em termos meteorológicos.
"É um grande problema se (os oceanos) se tornaram menos eficientes na absorção de CO2", acrescentou.
Os mares atuam como gigantescos receptáculos de CO2, já que o gás se dissolve na água salgada. No momento, os oceanos do mundo abrigam 2,3 bilhões de toneladas de carbono, o que equivale ao produzido durante seis anos de consumo de gasolina nos Estados Unidos, segundo o cientista.
Em seu estudo, os pesquisadores analisaram dados de temperatura e salinidade de água do mar colhidos entre 1765 e 2008.
Também verificaram a existência de poluentes, como clorofluorocarbonos, que são "marcadores" que permitem determinar o tempo que demoram a chegar da superfície ao fundo do mar.
Sobre modelos criados com esses dados, os pesquisadores determinaram que quando o CO2 proveniente da atividade industrial registrou um brusco aumento na década de 1950, os oceanos receberam uma maior quantidade do gás.
No entanto, os níveis de absorção caíram nos últimos anos por razões desconhecidas, segundo o estudo.
Seus autores sugerem que é possível que a redução se deva a um aumento da acidez marinha, o que diminui a captação do CO2.
Além disso, o gás não se dissolve com tanta facilidade em águas temperadas, o que explica o fato de que cerca de 40% do CO2 tenha sido captado pelas frias águas da Antártida, segundo um estudo que será publicado pela revista "Nature" nesta semana.
Sabine disse que o estudo não leva em conta os processos biológicos que ocorrem no mar e citou o caso dos fitoplânctons, que captam CO2 por fotossínteses.
Quando esse fitoplâncton morre, seus restos são depositados no fundo do mar e se decompõem em um processo que apanha o carbono nas profundezas.
Segundo Timothy Hall, cientista do Instituto de Estudos Espaciais da Nasa (agência espacial americana), até agora se presumia que esse processo não tinha mudado devido ao aquecimento global.
No entanto, advertiu que existe a possibilidade de geração de uma cadeia de efeitos que poderiam alterar o ciclo natural, com o aumento da temperatura das águas.
O cientista explicou que a circulação marinha tem sua origem nas diferenças de temperatura de água e nas quais as mais frias e densas vão para o fundo e as mais mornas e ricas em nutrientes afloram à superfície.
Esse processo não vem ocorrendo normalmente nos últimos anos e é possível que se deva a um aquecimento das águas superficiais, segundo os cientistas.
O relatório indicou que entre 2000 e 2007, com o aumento das emissões de CO2, a absorção pelos oceanos do carbono produzido pela atividade industrial caiu entre 27% e 24%.
"Trata-se de uma queda bastante grande e a tendência é bastante clara", disse Samar Khatiwala, oceanógrafo do observatório Lamont-Doherty, da Universidade de Colúmbia.
A absorção do CO2 pelos oceanos não consegue mais igualar a quantidade de carbono que está sendo produzida pelo homem, acrescentou.
O cientista esclareceu que isso não significa que tenha ocorrido uma redução da absorção de CO2 pelos oceanos, mas que não está aumentando no mesmo ritmo de antes.
E se os oceanos continuarem se saturando, maior será a quantidade de gás mantida em uma atmosfera onde já é registrado um aumento de sua temperatura, disse.
Segundo Chris Sabine, oceanógrafo do Laboratório Ambiental Marinho do Pacífico, em última instância, são os oceanos que controlam o que acontece no planeta em termos meteorológicos.
"É um grande problema se (os oceanos) se tornaram menos eficientes na absorção de CO2", acrescentou.
Os mares atuam como gigantescos receptáculos de CO2, já que o gás se dissolve na água salgada. No momento, os oceanos do mundo abrigam 2,3 bilhões de toneladas de carbono, o que equivale ao produzido durante seis anos de consumo de gasolina nos Estados Unidos, segundo o cientista.
Em seu estudo, os pesquisadores analisaram dados de temperatura e salinidade de água do mar colhidos entre 1765 e 2008.
Também verificaram a existência de poluentes, como clorofluorocarbonos, que são "marcadores" que permitem determinar o tempo que demoram a chegar da superfície ao fundo do mar.
Sobre modelos criados com esses dados, os pesquisadores determinaram que quando o CO2 proveniente da atividade industrial registrou um brusco aumento na década de 1950, os oceanos receberam uma maior quantidade do gás.
No entanto, os níveis de absorção caíram nos últimos anos por razões desconhecidas, segundo o estudo.
Seus autores sugerem que é possível que a redução se deva a um aumento da acidez marinha, o que diminui a captação do CO2.
Além disso, o gás não se dissolve com tanta facilidade em águas temperadas, o que explica o fato de que cerca de 40% do CO2 tenha sido captado pelas frias águas da Antártida, segundo um estudo que será publicado pela revista "Nature" nesta semana.
Sabine disse que o estudo não leva em conta os processos biológicos que ocorrem no mar e citou o caso dos fitoplânctons, que captam CO2 por fotossínteses.
Quando esse fitoplâncton morre, seus restos são depositados no fundo do mar e se decompõem em um processo que apanha o carbono nas profundezas.
Segundo Timothy Hall, cientista do Instituto de Estudos Espaciais da Nasa (agência espacial americana), até agora se presumia que esse processo não tinha mudado devido ao aquecimento global.
No entanto, advertiu que existe a possibilidade de geração de uma cadeia de efeitos que poderiam alterar o ciclo natural, com o aumento da temperatura das águas.
O cientista explicou que a circulação marinha tem sua origem nas diferenças de temperatura de água e nas quais as mais frias e densas vão para o fundo e as mais mornas e ricas em nutrientes afloram à superfície.
Esse processo não vem ocorrendo normalmente nos últimos anos e é possível que se deva a um aquecimento das águas superficiais, segundo os cientistas.
Aniversario do dia
Os nossos mais sinceros votos de felicidade e vida longa ao nosso companheiro de blogosfera Jõao Menéres do Grifo Planante
A tecnologia a serviço do meio ambiente
Tecnologia desenvolvida por brasileiro transforma o chorume de aterro sanitario em produto lucrativo
O chorume,que é uma substancia resultante do processo de putrefação de materiais organicos encontrando em lixões e aterros sanitarios,continua sendo um dos maiores passivos para o meio ambiente,principalmente quando não e tratado e atinge os lençois freaticos.
O Eng. Antonio D. Soler desenvolveu e patenteou uma nova tecnologia mais eficiente e economica que as existentes para tratamento do tratamento chorume que é a base de pirólise e destilação fracionada cujo processo produtivo utiliza indução termica e aquecimento com o gas metano produzido pelo proprio aterro sanitario,essa tecnica ´capaz de extrair o lodo que retorna ao aterro que apos esse tratamento passa a ser usado como agua de reuso, a amonia anidra dissolvida e o gas amônio que poderão ser comercializados como commodities.
O chorume,que é uma substancia resultante do processo de putrefação de materiais organicos encontrando em lixões e aterros sanitarios,continua sendo um dos maiores passivos para o meio ambiente,principalmente quando não e tratado e atinge os lençois freaticos.
O Eng. Antonio D. Soler desenvolveu e patenteou uma nova tecnologia mais eficiente e economica que as existentes para tratamento do tratamento chorume que é a base de pirólise e destilação fracionada cujo processo produtivo utiliza indução termica e aquecimento com o gas metano produzido pelo proprio aterro sanitario,essa tecnica ´capaz de extrair o lodo que retorna ao aterro que apos esse tratamento passa a ser usado como agua de reuso, a amonia anidra dissolvida e o gas amônio que poderão ser comercializados como commodities.
A mata ciliar
Mata ciliar é a designação dada à vegetação que ocorre nas margens de rios e mananciais. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como um espécie de "cílio", que protege os cursos de água do assoreamento.
No Cerrado, a mata ciliar é conhecida como mata de galeria, e é composta por vegetação mais frondosa. Ocupa áreas de vales úmidos ao longo de cursos de água, em solos aluvionados por conta da erosão. Meliaceae, Euphorbiaceae, Moraceae, Lauracea, entre outras, fazem parte do grupo de espécies existentes nessa vegetação. É também importante no processo de barragem de detritos e para estabilização de barrancos. Algumas matas de galeria formam veredas herbáceas em suas bordas, importantes vias de trânsito da fauna.[1]
Floresta que se mantém verde durante o ano todo (não perde as folhas durante a estação seca) que acompanha os córregos e riachos da região Centro-Oeste do Brasil. Apresentam árvores com altura entre 20 e 30 metros. Esta fisionomia é comumente associada a solos hidromórficos, com excesso de umidade na maior parte do ano devido ao lençol freático superficial e grande quantidade de material orgânico acumulado, propiciando e decomposição que confere a cor preta característica desses solos (tipo de Cerrado).
A mata ciliar é encontrada ao longo do curso dos rios e tem uma fisiologia dos diversos biomas existentes, mesmo não estando diretamente ligada a eles. As espécies arbóreas apresentam diferenciações sutis que só são percebidas por um bom especialista em taxonomia.
Essas formações arbóricas variam de acordo com a região onde se encontram e a vegetação que predomina no local. Podendo ser encontradas do norte ao sul do Brasil, apresentam uma notável biodiversidade arbórica.
“... todas essas florestas associadas a curso d’água tem uma estrutura e funcionalidade ecossistemática, aparentemente similar. No entanto elas diferem fundamentalmente entre si, pela sua composição taxonômica, conforme o domínio a região e até a altitude em que são encontradas.
Esses tipos de mata são considerados por muitos um verdadeiro mosaico, pois podem ocorrer de uma forma ou de outra em todas as regiões do país. Esse tipo de mata também influencia na forma que existirá naquela região de predominância da mata ciliar. Para entender melhor sobre esses aspectos observaremos algumas características do solo, da bacia hidrográfica e de outros elementos existentes durante o curso das águas, que influencia diretamente nas características das espécies arbóricas existentes nestes locais.
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No Cerrado, a mata ciliar é conhecida como mata de galeria, e é composta por vegetação mais frondosa. Ocupa áreas de vales úmidos ao longo de cursos de água, em solos aluvionados por conta da erosão. Meliaceae, Euphorbiaceae, Moraceae, Lauracea, entre outras, fazem parte do grupo de espécies existentes nessa vegetação. É também importante no processo de barragem de detritos e para estabilização de barrancos. Algumas matas de galeria formam veredas herbáceas em suas bordas, importantes vias de trânsito da fauna.[1]
Floresta que se mantém verde durante o ano todo (não perde as folhas durante a estação seca) que acompanha os córregos e riachos da região Centro-Oeste do Brasil. Apresentam árvores com altura entre 20 e 30 metros. Esta fisionomia é comumente associada a solos hidromórficos, com excesso de umidade na maior parte do ano devido ao lençol freático superficial e grande quantidade de material orgânico acumulado, propiciando e decomposição que confere a cor preta característica desses solos (tipo de Cerrado).
A mata ciliar é encontrada ao longo do curso dos rios e tem uma fisiologia dos diversos biomas existentes, mesmo não estando diretamente ligada a eles. As espécies arbóreas apresentam diferenciações sutis que só são percebidas por um bom especialista em taxonomia.
Essas formações arbóricas variam de acordo com a região onde se encontram e a vegetação que predomina no local. Podendo ser encontradas do norte ao sul do Brasil, apresentam uma notável biodiversidade arbórica.
“... todas essas florestas associadas a curso d’água tem uma estrutura e funcionalidade ecossistemática, aparentemente similar. No entanto elas diferem fundamentalmente entre si, pela sua composição taxonômica, conforme o domínio a região e até a altitude em que são encontradas.
Esses tipos de mata são considerados por muitos um verdadeiro mosaico, pois podem ocorrer de uma forma ou de outra em todas as regiões do país. Esse tipo de mata também influencia na forma que existirá naquela região de predominância da mata ciliar. Para entender melhor sobre esses aspectos observaremos algumas características do solo, da bacia hidrográfica e de outros elementos existentes durante o curso das águas, que influencia diretamente nas características das espécies arbóricas existentes nestes locais.
fonte : Wilkipédia
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Incentivo a reciclagem, material reciclado tera isenção do IPI
O governo vai anunciar ainda este mês a retirada do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) sobre os produtos reciclados. A informação foi divulgada hoje (15) pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. O objetivo é estimular a cadeia produtiva dos reciclados, que já teriam pago impostos anteriormente, na sua forma original de produção.
“A retirada do imposto sobre os produtos reciclados é uma coisa que há muito tempo eu converso com o ministro [da Fazenda, Guido] Mantega, o que é fundamental, pois sem mecanismos econômicos de crédito, juros e impostos, estamos no idealismo. O meio ambiente e o clima vão avançar quando entrarem na economia real. O que significa formação de preço, política diferenciada de crédito e política tributária”, disse Minc.
O ministro adiantou que o anúncio deve ser feito no dia 29 de outubro, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo. Minc afirmou ainda que já há entendimentos com a Fazenda para a retirada de impostos sobre produtos de geração eólica e também a respeito da redução tributária sobre o carro elétrico, que paga mais IPI do que um veículo convencional.
Outra medida em estudo pelo governo é o incentivo a cooperativas de catadores por meio do pagamento de serviços ambientais urbanos. “É um mecanismo econômico que inclui mais gente na proteção. Se a sociedade acha que uma coisa é importante, tem que valorar do ponto de vista monetário. No caso dos catadores, é estabelecer um preço mínimo de sustentação para os produtos reciclados, de maneira a impedir que eles fiquem na miséria, como na crise que derrubou o preço dos produtos”, explicou Minc.
Segundo ele, o estudo está sendo finalizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e deve ser anunciado em novembro pelo presidente Lula.
Fonte : Agencia Brasil
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Tive a sorte de ter o blog da Sonia Mascaro Leituras e Imagens onde só encontramos fotos e posters de muito bom gosto escolhi essa pintura de Edward Hopper por que me agrada imensamente as suas pinturas, ja estive algumas vezes por aqui porque sempre encontramos materias interessantes enfim um blog impecavel!
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