Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
O papa Bento XVI prega a defesa do meio ambiente
Uma aprofundada reflexão sobre o Espírito Santo: é o que propõe Bento XVI aos jovens do mundo inteiro, por ocasião do Dia Mundial da Juventude, que será celebrado em Sydney, na Austrália, em 2008.
O papa Bento XVI falou hoje da necessidade de defender o meio ambiente em seu primeiro discurso na Austrália, um assunto que já antecipou que será durante a Jornada Mundial da Juventude, realizada nesse país.
Bento XVI começou assim sua estadia oficial em Sydney, onde se unirá hoje aos trabalhos da Jornada Mundial da Juventude, o maior acontecimento religioso católico que tem como protagonista os jovens.
O papa fez o discurso durante a cerimônia de boas-vindas oferecida pelo primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, na residência do governador-geral, Michael Jeffrey.
Após agradecer a hospitalidade oferecida pelas autoridades do país, aonde chegou no domingo passado, o papa dedicou o discurso a alguns dos aspectos fundamentais que tratará durante sua estadia.
"Com milhares de jovens visitando a Austrália neste momento, é apropriado refletir sobre o mundo que vamos deixar às gerações futuras", disse.
O líder religioso assinalou então que "as maravilhas de Deus nos lembram da necessidade de proteger o ambiente e exercer uma administração responsável dos bens da Terra".
Bento XVI elogiou, nesse sentido, "os compromissos sérios" que a Austrália fez na proteção do meio ambiente
Hoje é o dia da preservação das Florestas
Nesta quinta-feira é celebrado o Dia de Proteção às Florestas, que têm sido ameaçadas em todo o mundo, pela degradação incontrolada. Isto acontece por terem seu uso desviado para necessidades crescentes do próprio homem e pela falta de um gerenciamento ambiental adequado. As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e vegetais. A sua destruição causa erosão dos solos, degradação das áreas de bacias hidrográficas, perdas na vida animal (quando o seu o habitat é destruído, os animais morrem) e perda de biodiversidade.
Ministro Carlos Minc anuncia carro verde
A partir de outubro, os veículos fabricados no Brasil receberão uma etiqueta com a indicação do consumo de combustível. A intenção é que o consumidor possa comparar os modelos e, assim, escolher o carro mais econômico e menos poluente. A iniciativa é do Ministério do Meio Ambiente e foi anunciada nesta quarta-feira pelo ministro Carlos Minc.
"É uma novidade voltada para o consumidor consciente", afirmou o ministro. O lançamento do "selo verde" será feito no Salão do Automóvel, no final de outubro, em São Paulo.
A adesão das montadoras à idéia será voluntária. Mas o ministério aposta que as empresas apostarão na idéia. "À medida que o próprio consumidor vai em busca desse produto, será interesse das empresas ter a etiquetagem até por uma questão de competitividade", afirmou a secretária nacional de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do ministério, Suzana Kahn.
A proposta é resultado de um acordo entre as montadoras, os ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia e a Petrobras. Ela integra o Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural (Conpet).
"É uma novidade voltada para o consumidor consciente", afirmou o ministro. O lançamento do "selo verde" será feito no Salão do Automóvel, no final de outubro, em São Paulo.
A adesão das montadoras à idéia será voluntária. Mas o ministério aposta que as empresas apostarão na idéia. "À medida que o próprio consumidor vai em busca desse produto, será interesse das empresas ter a etiquetagem até por uma questão de competitividade", afirmou a secretária nacional de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do ministério, Suzana Kahn.
A proposta é resultado de um acordo entre as montadoras, os ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia e a Petrobras. Ela integra o Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural (Conpet).
Paraná é a pedida certa para quem gosta de clima europeu
Repletas de cachoeiras, trilhas, nascentes de rios, cânions e mata nativa, quatro delas merecem destaque: os parques do Guartelá, de Vila Velha, do Marumbi (estaduais) e de Ilha Grande (nacional).
Em Ponta Grossa, o parque estadual de Vila Velha atrai pelas formações rochosas. O local tem 23 pedras gigantes em forma de camelo, taça e outras figuras, todas esculpidas pela erosão. As furnas --crateras com paredes de até cem metros de profundidade-- são outra atração, além da popular lagoa Dourada.
Com sede em Tibagi, o parque estadual do Guartelá tem entre seus atrativos o cânion do rio Iapó. Fica na região dos Campos Gerais, onde a vegetação do cerrado abriga espécies selvagens como o lobo guará e a jaguatirica. Além de praticar rapel e rafting, é possível visitar a cachoeira da Ponte de Pedra, com cerca de 180 metros.
Já o parque nacional de Ilha Grande tem entrada por Guaíra, quase na fronteira com o Paraguai, e se estende até Mato Grosso do Sul. É um arquipélago de centenas de ilhas no rio Paraná, com fauna e flora exuberantes. Em Guaíra, há expedições de pesca.
Ferrovia
Entre Curitiba e o litoral, o parque estadual do Marumbi é uma área preservada de mata atlântica que atrai montanhistas e fãs de trilhas em meio ao verde.
O ponto mais alto da unidade de conservação é o Olimpo, também conhecido como pico do Marumbi, com mais de 1.500 metros de altura --a formação geológica atrai alpinistas como Waldemar Niclevicz, que tem uma casa na região.
Um dos charmes do parque é a estrada de ferro que parte da capital paranaense e deixa os passageiros na sua entrada antes de rumar para a cidade de Morretes, perto da região litorânea do Estado.
No caminho sinuoso feito pelo trem, entre morros e montanhas, é possível avistar paisagens de tirar o fôlego. A simpática Morretes é outro ponto que dá acesso ao Marumbi.
Conheça a ferrovia que se integra na natureza click aqui
Em Ponta Grossa, o parque estadual de Vila Velha atrai pelas formações rochosas. O local tem 23 pedras gigantes em forma de camelo, taça e outras figuras, todas esculpidas pela erosão. As furnas --crateras com paredes de até cem metros de profundidade-- são outra atração, além da popular lagoa Dourada.
Com sede em Tibagi, o parque estadual do Guartelá tem entre seus atrativos o cânion do rio Iapó. Fica na região dos Campos Gerais, onde a vegetação do cerrado abriga espécies selvagens como o lobo guará e a jaguatirica. Além de praticar rapel e rafting, é possível visitar a cachoeira da Ponte de Pedra, com cerca de 180 metros.
Já o parque nacional de Ilha Grande tem entrada por Guaíra, quase na fronteira com o Paraguai, e se estende até Mato Grosso do Sul. É um arquipélago de centenas de ilhas no rio Paraná, com fauna e flora exuberantes. Em Guaíra, há expedições de pesca.
Ferrovia
Entre Curitiba e o litoral, o parque estadual do Marumbi é uma área preservada de mata atlântica que atrai montanhistas e fãs de trilhas em meio ao verde.
O ponto mais alto da unidade de conservação é o Olimpo, também conhecido como pico do Marumbi, com mais de 1.500 metros de altura --a formação geológica atrai alpinistas como Waldemar Niclevicz, que tem uma casa na região.
Um dos charmes do parque é a estrada de ferro que parte da capital paranaense e deixa os passageiros na sua entrada antes de rumar para a cidade de Morretes, perto da região litorânea do Estado.
No caminho sinuoso feito pelo trem, entre morros e montanhas, é possível avistar paisagens de tirar o fôlego. A simpática Morretes é outro ponto que dá acesso ao Marumbi.
Conheça a ferrovia que se integra na natureza click aqui
Sem surpresas o final da reunião do G8
REUNIÃO TERMINA SEM QUALQUER MEDIDA PRÁTICA - G8 lava as mãos
Sapporo, Japão - Sem propostas efetivas para minorar o aquecimento global, evitar uma escalada inflacionária no mundo e uma crise sem precedentes na área de alimentos e energia, a reunião de cúpula do G8, que reúne os países mais poderosos do mundo, terminou com um estoque de documentos que muito pouco acrescentou aos debates sobre desafios atuais.
Apesar de confrontados pelos números apresentados pelo Brasil sobre poluição nos países desenvolvidos e da cobrança feita pelo G5 de uma ação efetiva contra a especulação nos mercados de commodities, o G8 se esquivou de qualquer medida prática.
O grupo decidiu não adotar, neste momento, a meta de corte de 50% nas emissões de gases do efeito estufa até 2050. A definição desse objetivo, alertou o G8 em um documento sobre a mudança climática, dependerá da concordância dos membros das Nações Unidas em assumir metas similares - especialmente a China e a Índia.
Os países emergentes não concordam com essa proposta, pois defendem que os países ricos - os maiores poluidores - arquem com o passivo que acumularam em séculos de desenvolvimento.
Isolados na ilha
No auge do verão no Hemisfério Norte, o encontro deste ano reuniu 22 chefes de Estado, incluindo os convidados, em uma estação de esqui às margens do Lago Toya, na ilha de Hokkaido.
O local atendeu perfeitamente à obsessão do G8 (Japão, EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Rússia) por segurança e distância das manifestações de organizações não-governamentais e da imprensa mundial. Os protestos ficaram restritos a cidades mais de 100 quilômetros distantes da estação de esqui, protegida por um contingente de 20 mil policiais.
Sapporo, Japão - Sem propostas efetivas para minorar o aquecimento global, evitar uma escalada inflacionária no mundo e uma crise sem precedentes na área de alimentos e energia, a reunião de cúpula do G8, que reúne os países mais poderosos do mundo, terminou com um estoque de documentos que muito pouco acrescentou aos debates sobre desafios atuais.
Apesar de confrontados pelos números apresentados pelo Brasil sobre poluição nos países desenvolvidos e da cobrança feita pelo G5 de uma ação efetiva contra a especulação nos mercados de commodities, o G8 se esquivou de qualquer medida prática.
O grupo decidiu não adotar, neste momento, a meta de corte de 50% nas emissões de gases do efeito estufa até 2050. A definição desse objetivo, alertou o G8 em um documento sobre a mudança climática, dependerá da concordância dos membros das Nações Unidas em assumir metas similares - especialmente a China e a Índia.
Os países emergentes não concordam com essa proposta, pois defendem que os países ricos - os maiores poluidores - arquem com o passivo que acumularam em séculos de desenvolvimento.
Isolados na ilha
No auge do verão no Hemisfério Norte, o encontro deste ano reuniu 22 chefes de Estado, incluindo os convidados, em uma estação de esqui às margens do Lago Toya, na ilha de Hokkaido.
O local atendeu perfeitamente à obsessão do G8 (Japão, EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Rússia) por segurança e distância das manifestações de organizações não-governamentais e da imprensa mundial. Os protestos ficaram restritos a cidades mais de 100 quilômetros distantes da estação de esqui, protegida por um contingente de 20 mil policiais.
Vale se compromete a cortar fornecimento para empresas que usam madeira ilegal
Um dia após ser multada em R$ 5 milhões, por descumprir leis ambientais, a mineradora Vale anunciou hoje (11) um acordo com o Ministério do Meio Ambiente, por meio do qual deverá suspender a venda de minério de ferro a empresas ilegais, do ponto de vista ambiental.
A idéia é atacar a cadeia produtiva do ferro-gusa, evitando que carvoarias utilizem madeira proveniente do desmatamento da Amazônia. O carvão dessas madeiras é usado como fonte de calor para fusão do minério de ferro e transformação física do minério em ferro-gusa.
No documento, a Vale se compromete a só fornecer minério àquelas empresas que comprovem, por meio de documentos fornecidos pelos órgãos ambientais de governo, a legalidade de seus produtos.
Segundo o presidente da mineradora, Roger Agnelli, a medida será adotada imediatamente. No entanto, ele pondera que estudará com o governo um prazo para que as empresas irregulares se adequem às leis.
“Não podemos fechar os olhos. Existe uma realidade em que muitas pessoas dependem do trabalho nessas madeireiras ou guseiras”, disse. “Não adianta dizer que a partir de hoje não se faz mais nada, é necessário um prazo para que as coisas se regularizem”.
No ano passado, a Vale já havia se comprometido a cortar o fornecimento de minério de ferro, assim como o transporte de ferro-gusa, das empresas que não cumpriam leis trabalhistas e ambientais.
No acordo anunciado hoje com a Vale, o governo, por sua vez, prometeu acelerar projetos de cadastro e licenciamento de propriedades rurais, além de apoiar o zoneamento econômico e ecológico na Amazônia.
“Ao mesmo tempo em que o governo aperta a repressão por meio da Polícia Federal e do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis], vamos comprometer a cadeia produtiva”, disse o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
“Dessa forma, as empresas que compram minério correrão para se regularizar ou serão embargadas”, acrescentou.
Ainda de acordo com o ministro, as páginas da internet do ministério e do Ibama disponibilizarão o cadastro de empresas certificadas e também das irregulares, do ponto de vista da legislação ambiental.
fonte :Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
A idéia é atacar a cadeia produtiva do ferro-gusa, evitando que carvoarias utilizem madeira proveniente do desmatamento da Amazônia. O carvão dessas madeiras é usado como fonte de calor para fusão do minério de ferro e transformação física do minério em ferro-gusa.
No documento, a Vale se compromete a só fornecer minério àquelas empresas que comprovem, por meio de documentos fornecidos pelos órgãos ambientais de governo, a legalidade de seus produtos.
Segundo o presidente da mineradora, Roger Agnelli, a medida será adotada imediatamente. No entanto, ele pondera que estudará com o governo um prazo para que as empresas irregulares se adequem às leis.
“Não podemos fechar os olhos. Existe uma realidade em que muitas pessoas dependem do trabalho nessas madeireiras ou guseiras”, disse. “Não adianta dizer que a partir de hoje não se faz mais nada, é necessário um prazo para que as coisas se regularizem”.
No ano passado, a Vale já havia se comprometido a cortar o fornecimento de minério de ferro, assim como o transporte de ferro-gusa, das empresas que não cumpriam leis trabalhistas e ambientais.
No acordo anunciado hoje com a Vale, o governo, por sua vez, prometeu acelerar projetos de cadastro e licenciamento de propriedades rurais, além de apoiar o zoneamento econômico e ecológico na Amazônia.
“Ao mesmo tempo em que o governo aperta a repressão por meio da Polícia Federal e do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis], vamos comprometer a cadeia produtiva”, disse o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
“Dessa forma, as empresas que compram minério correrão para se regularizar ou serão embargadas”, acrescentou.
Ainda de acordo com o ministro, as páginas da internet do ministério e do Ibama disponibilizarão o cadastro de empresas certificadas e também das irregulares, do ponto de vista da legislação ambiental.
fonte :Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
Barreiras de corais em risco de extinção
Águas superficiais invulgarmente quentes no Atlântico sudoeste causaram em 2005 um número inusitado de 13 furacões de grande intensidade, com danos materiais e humanos muito elevados em toda a região das Caraíbas. Mas os prejuízos totais não foram apenas os visíveis. No fundo marinho, revelou ontem a União Mundial para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla de língua inglesa), houve também nesse ano uma devastação sem precedentes nas populações de corais. Estas consequências são, afinal, uma terrível antevisão do que pode suceder a breve prazo se o aquecimento global não for travado, alertou aquela organização científica internacional, sublinhando que "é preciso agir para evitar a extinção dos corais no mar das Caraíbas".No âmbito do seu programa de investigação marinha, a IUCN avaliou há dois anos a saúde dos corais naquela região e o resultado não podia ser mais preocupante. Em certas zonas, numa faixa ao longo da Florida e junto às ilhas Caimão e Antilhas, morreu mais de metade da população de corais, chegando essa mortandade a atingir, em alguns pontos, os 95%. Nas ilhas Caimão, nomeadamente, a devastação nas colónias de corais bateu todos os recordes anteriores."Infelizmente, para as barreiras de coral, é muito provável que estas temperaturas excepcionalmente altas no oceano se repitam num futuro próximo", disse Carl Gustaf Lundin, que dirige o programa de investigação marinha da IUCN na apresentação do estudo sobre os corais, sublinhando que "quando isso voltar a acontecer, as consequências serão ainda mais severas". E deixou o alerta: "Se não fizermos alguma coisa em relação às alterações climáticas, as barreiras de coral não viverão muito mais tempo." O relatório, que mostra uma devastação de 95% dos corais em algumas zonas devido ao aumento da temperatura do oceano, lança também um alerta sobre a situação das barreiras de coral a nível global.
Diga não ao Senador Azeredo
Publicado em 08/07/2008, às 16:05, por Milton RibeiroA abominável monstruosidade parida pelo Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) para regular a Internet foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Numa semana de péssimas notícias para a Internet, começou a mobilização para tentar barrar a aprovação em plenário desse projeto substitutivo, que cria a figura do provedor delator, criminaliza o compartilhamento de arquivos e, absurdo dos absurdos, transforma em criminoso todo aquele que obtiver “dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização do legítimo titular”.Em outras palavras, o Senador Eduardo Azeredo quer criminalizar basicamente tudo o que fazemos na internet: citar, copiar, colar, compartilhar. Não tenho nada a acrescentar ao que vários colegas blogueiros já disseram sobre o assunto. Limito-me, então, a convidar os leitores a que assinem a excelente petição escrita por Sergio Amadeu e André Lemos. O selinho acima foi retirado do blog do Sergio Amadeu (veja que fantástico: se aprovado o projeto de Azeredo, eu estaria cometendo um crime ao circular este selinho).É uma vergonha para o estado de Minas Gerais ser representado no Senado por Eduardo Azeredo.P.S.- Post copiado do blog do Milton Ribeiro
Já assinei e temos com meu nome : 10823
Ajudem a não estragarem o clima
A população mundial está esperando ações urgentes para combater as mudanças climáticas mas no encontro do G8, três homens estão barrando qualquer progresso. O Primeiro Ministro do Canadá Stephen Harper, Primeiro Ministro do Japão Yasuo Fukuda e o Presidente dos EUA George W. Bush, se recusam a discutir metas contra o aquecimento global para 2020. A comunidade científica já nos alertou para a crise climática. Não podemos esperar um desastre acontecer para que os chefes de estado assumam a responsabilidade e tomem uma atitude. Se a ciência não basta para chamar a atenção dos governantes, vamos tentar algo diferente: o esculacho. A Avaaz criou um anúncio de pagina inteira que será publicado no Financial Times, chamando a atenção do Harper, Fukuda e Bush para a irresponsabilidade, para não dizer infantilidade, com que eles têm tratado as questões climáticas. No anúncio, desafiamos as “Hello Kiddies” a amadurecerem e se responsabilizarem pelo planeta. Exemplares do jornal serão entregues a todas as pessoas presentes no encontro do G8. É um anúncio audacioso porém com uma mensagem séria – nos ajude a dar destaque á campanha, endosse o anúncio, clique no link:
http://www.avaaz.org/po/g8_2020_targets/18.php?cl=108926556
As mudanças climáticas serão um assunto chave nas eleições do Canadá. Nos EUA as políticas climáticas do sucessor do Bush ainda estão sendo formuladas, baseadas nos resultaods das negociações internacionais. Fukuda também enfrenta uma forte oposição política que o questiona regularmente a este respeito. Por isso os nossos esforços no encontro do G8 terão um grande impacto nestes três países. Cabe a nós levantarmos a voz uma vez mais, apóie essa campanha:
http://www.avaaz.org/po/g8_2020_targets/18.php?cl=108926556
http://www.avaaz.org/po/g8_2020_targets/18.php?cl=108926556
As mudanças climáticas serão um assunto chave nas eleições do Canadá. Nos EUA as políticas climáticas do sucessor do Bush ainda estão sendo formuladas, baseadas nos resultaods das negociações internacionais. Fukuda também enfrenta uma forte oposição política que o questiona regularmente a este respeito. Por isso os nossos esforços no encontro do G8 terão um grande impacto nestes três países. Cabe a nós levantarmos a voz uma vez mais, apóie essa campanha:
http://www.avaaz.org/po/g8_2020_targets/18.php?cl=108926556
Automóvel eléctrico da Nissan/Renault vai revolucionar o mundo!
Vai iniciar-se a revolução dos carros, e, a partir de portugal!
A Nissan-Renault vai apresentar o modelo eléctrico do seu automóvel que vai revolucionar todo o mercado automóvel e inclusivamente a economia dos combustíveis”
Segundo Basílio Horta, O presidente da Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP), o novo automóvel eléctrico, que o consórcio Nissan-Renault apresenta na quarta-feira em Portugal, “vai revolucionar” o mercado automóvel e a economia dos combustíveis.
Ainda não há a certeza que o novo automóvel da Renault/Nissan que tem uma autonomia para 200 km e anda como se fosse um carro a gasolina, venha a ser produzido em Portugal, mas está tudo bem encaminhado para que Portugal faça parte dos pioneiros da próxima revolução da humanidade.
A revulução da energia verde.
A Nissan-Renault vai apresentar o modelo eléctrico do seu automóvel que vai revolucionar todo o mercado automóvel e inclusivamente a economia dos combustíveis”
Segundo Basílio Horta, O presidente da Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP), o novo automóvel eléctrico, que o consórcio Nissan-Renault apresenta na quarta-feira em Portugal, “vai revolucionar” o mercado automóvel e a economia dos combustíveis.
Ainda não há a certeza que o novo automóvel da Renault/Nissan que tem uma autonomia para 200 km e anda como se fosse um carro a gasolina, venha a ser produzido em Portugal, mas está tudo bem encaminhado para que Portugal faça parte dos pioneiros da próxima revolução da humanidade.
A revulução da energia verde.
Relatório da OMS diz que gerenciamento da água evitaria 10% das doenças
Um décimo do fardo global gerado por doenças pode ser evitado ao alcançarmos melhoramentos na forma como gerenciamos a água", escreveu Maria Neira, diretora do setor de Saúde Pública e Desenvolvimento da OMS, no prefácio do documento Safer Water for Better Health ("Água Segura para uma Saúde Melhor", em tradução livre).
Já foi provado que soluções sustentáveis e com boa relação de custo podem diminuir a incidencia das doenças.
São necessárias ações para garantir que (estas soluções) sejam implementadas e sustentadas no mundo todo e, especialmente, para o benefício da população mais afetada - crianças nos países em desenvolvimento", acrescentou.
Doenças
No caso da diarréia, segundo o relatório da OMS, 88% dos casos no mundo todo podem ser atribuídos à água não potável, ao saneamento inadequado ou à higiene insuficiente.
Estes casos resultam em 1,5 milhões de mortes a cada ano, a maioria delas de crianças. Segundo a OMS, na categoria diarréia estão incluídas doenças mais graves como cólera, tifóide e disenteria.
A organização também afirma em seu relatório que o peso abaixo do normal na infância causa cerca de 35% de todas as mortes de crianças abaixo de cinco anos no mundo todo.
Segundo a OMS estima-se que 50% destes casos de desnutrição ou peso abaixo do normal estão relacionados a casos repetidos de diarréia ou infecções intestinais causadas por parasitas, como resultado de saneamento inadequado ou higiene insuficiente.
O número total de mortes causadas direta e indiretamente por desnutrição induzida por esses fatores chega a 860 mil por ano em crianças com menos de cinco anos.
Segundo o levantamento feito pela OMS em 192 países, no Brasil as mortes causadas por problemas relacionados à água, saneamento e higiene chegaram a 28,7 a cada mil, 2,3% do total de mortes no país em 2002.
No Iraque, por exemplo, a população é menor, então o número de mortes é de 22,8 em cada mil, 10,7% do total de mortes no país.
No Canadá, foi registrada 0,5 morte a cada mil, um índice de 0,2% do total de mortes no país em 2002.
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