O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulga hoje a instrução normativa com as regras para o recadastramento das terras nos 36 municípios da Amazônia Legal campeões de desmatamento, que será um pente-fino na titularidade de pequenas e grandes propriedades. Quem não entregar todos os documentos exigidos terá automaticamente suspenso o Certificado de Cadastramento de Imóveis Rurais (CCIR). O edital de convocação dos proprietários deve ser publicado no Diário Oficial do próximo dia 3, e o prazo de recadastramento deve ir até 2 de abril.
O governo vai reiterar a obrigação de os proprietários declararem a nacionalidade porque o Incra detectou movimentos suspeitos de estrangeiros, pessoas físicas, que estariam comprando grandes fazendas com a ajuda de laranjas. O governo admite não "ter controle nenhum" sobre a nacionalidade dos detentores de terras. O lado mais visível desse movimento são as vendas de terras associadas aos projetos de produção de biocombustível, que atraem fundos de investimentos. Os pequenos proprietários vão receber ajuda do governo no processo de recadastramento.
Para um cadastramento preciso, o governo também decidiu que a planta e memorial descritivo do terreno deverão ser elaboradas com as coordenadas obtidas por receptores de sinais de GPS, acompanhadas da precisão obtida e da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Outro item da instrução normativa alerta os proprietários para o fato de que a entrega da documentação não livra o dono da terra da investigação do governo.
Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
Cobra fugiu de táxi e foi apanhada na avenida de Moçambique
Só a valentia de um elemento do SPENA de Setúbal(Portugal) conseguiu com que fosse possível apanhar a cobra que fugiu de um táxi para a rua no bairro do Liceu. O réptil exótico segue agora para o Jardim Zoológico.
Uma cobra exótica com um metro e meio de comprimento, que seguia num táxi da cidade, acabaria por fugir para a rua, na avenida de Moçambique, perto do Lidl, no bairro do Liceu, no final da tarde de sexta-feira. A história ainda não está bem explicada mas tudo indica que o taxista transportava um cliente que levava o réptil conhecido por "Cobra-do-Milho", no porta-bagagem, para um determinado lugar mas algo aconteceu entre ambos e o dono abandonou a cobra no local. O facto é que o réptil, considerado raro em Portugal, escapou.
Perante o alerta, foram destacados para o local agentes da PSP, Protecção Civil, Serviços de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR de Setúbal e do Instituto de Conservação da Natureza. Foi apanhado o réptil e transportado para as instalações do SEPNA, na avenida Jaime Cortesão, onde ficou durante o fim-de-semana e seguirá hoje para o Jardim Zoológico de Lisboa conforme decisão do Instituto de Conservação da Natureza.
Segundo conseguimos apurar esta "Cobra-do-Milho" deve valer no mercado 400 euros e caracteriza-se pela sua cor brilhante e com grandes malhas de tons castanhos, mantendo-se quase sempre enrolada, sendo por isso factor de atracção para algumas pessoas.
ORIGEM A "Pantherophis guttatus", anteriormente chamada "Elaphe guttatus", tem como nome comum "cobra-do-milho", devido às suas origens. É originária dos celeiros dos EUA, México e ilhas Caimão, onde caça ratos, não actuando como uma peste, mas sim ajudando os agricultores a controlar as colónias de roedores.
COLABORE COM O MEIO AMBIENTE
Agora já temos aonde descartar pilhas/baterias no (Banco Real) e óleo de cozinha nas (Lojas Extra) A partir de agora as Agências do Banco Real e as lojas do Extra estão com programa de reciclagem. Sabe aquelas pilhas e baterias usadas que não sabemos o que fazer com elas? Pois é, agora está fácil! Basta levá-las a qualquer agência do Banco Real e colocá-las no Papa-pilhas. Este é mais um programa de reciclagem promovido pelas instituições
As pilhas e baterias de celulares, câmeras digitais, controle remoto, relógios, etc, contém materiais que contaminam o solo e os lençóis freáticos deixando-os impróprios para utilização, podendo provocar problemas à saúde,como danos para os rins, fígado e pulmões. São eles:cádmio, mercúrio, níquel, chumbo. Não esqueça: oPapa-Pilhas está disponível em todas as unidades do Banco Real.
Também já temos onde levar o óleo de cozinha usado para reciclar!
As lojas do Extra, que já reciclam outros tipos de resíduos, como papel, vidro, plástico e metal, reciclarão também óleo de cozinha!Você sabia que apenas 1 litro de óleo despejado no esgoto polui cerca de um milhão de litros de água ou o que uma pessoa consome em 14 anos de vida?E ainda provoca a impermeabilizaçã o dos leitos e terrenos próximos, contribuindo para a ocorrência de enchentes.
Como fazer:
Depois que o óleo usado esfriar, armazene em uma garrafa PET daquelas de 2 litros, se possível transparente.Tampe bem a garrafa e deposite-a no coletor de lixo de cor marrom da loja Extra, indicado para esta finalidade. Todo óleo de cozinha coletado será encaminhado pela cooperativa às empresas recicladoras, que o utilizarão como matéria-prima para a produção de biocombustível.
Se o Extra mais perto de sua casa ainda não tem o coletor apropriado, ligue para o SAC da empresa: 0800-7732732, e peça para que seja providenciado. Independentemente disso, pare imediatamente de jogar óleo pelo esgoto. Armazene em garrafas e jogue no lixo reciclável, e não no esgoto.Não esqueça: o Coletor Marrom está disponível em todas as Lojas do Extra. Se você quer ajudar mais:Divulgue este por e-mail para todas as pessoas que assim como você se preocupa com nosso Planeta.
É assim que ajudamos a construir um mundo melhor..
A Natureza agradece
As pilhas e baterias de celulares, câmeras digitais, controle remoto, relógios, etc, contém materiais que contaminam o solo e os lençóis freáticos deixando-os impróprios para utilização, podendo provocar problemas à saúde,como danos para os rins, fígado e pulmões. São eles:cádmio, mercúrio, níquel, chumbo. Não esqueça: oPapa-Pilhas está disponível em todas as unidades do Banco Real.
Também já temos onde levar o óleo de cozinha usado para reciclar!
As lojas do Extra, que já reciclam outros tipos de resíduos, como papel, vidro, plástico e metal, reciclarão também óleo de cozinha!Você sabia que apenas 1 litro de óleo despejado no esgoto polui cerca de um milhão de litros de água ou o que uma pessoa consome em 14 anos de vida?E ainda provoca a impermeabilizaçã o dos leitos e terrenos próximos, contribuindo para a ocorrência de enchentes.
Como fazer:
Depois que o óleo usado esfriar, armazene em uma garrafa PET daquelas de 2 litros, se possível transparente.Tampe bem a garrafa e deposite-a no coletor de lixo de cor marrom da loja Extra, indicado para esta finalidade. Todo óleo de cozinha coletado será encaminhado pela cooperativa às empresas recicladoras, que o utilizarão como matéria-prima para a produção de biocombustível.
Se o Extra mais perto de sua casa ainda não tem o coletor apropriado, ligue para o SAC da empresa: 0800-7732732, e peça para que seja providenciado. Independentemente disso, pare imediatamente de jogar óleo pelo esgoto. Armazene em garrafas e jogue no lixo reciclável, e não no esgoto.Não esqueça: o Coletor Marrom está disponível em todas as Lojas do Extra. Se você quer ajudar mais:Divulgue este por e-mail para todas as pessoas que assim como você se preocupa com nosso Planeta.
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Vários planetas poderiam abrigar vida
Astrônomos reunidos em Boston, nos Estados Unidos, para encontro da Associação Americana para o Avanço da Ciência que termina nesta segunda-feira divulgaram dados que sugerem que a possibilidade de o Universo conter planetas com condições de vida é maior do que se pensava previamente. As novas evidências indicariam que mais da metade das estrelas semelhantes ao Sol na Via Láctea poderiam conter sistemas planetários similares ao nosso.
Os cientistas apostam que as descobertas dos próximos anos deverão mudar radicalmente a concepção do homem sobre o Universo e a formação dos planetas. “Nossas observações sugerem que entre 20% e 60% das estrelas semelhantes ao Sol apresentam, ao seu redor, evidências de formação de planetas rochosos não muito diferente daquela que nós acreditamos que gerou a Terra”, afirmou Michael Meyer, da Universidade do Arizona, segundo o site da rede BBC.
Pó - Ao lado de outros pesquisadores, Meyer observou grupos de estrelas com massa similar à do Sol. Eles, então, detectaram discos de poeira cósmica ao redor das estrelas em alguns dos grupos mais jovens. Acredita-se que essa camada de pó seja um subproduto do choque de rochas durante a formação de planetas. A sonda Kepler da Nasa, agência espacial americana, a ser lançada em 2009, deverá varrer parte do Cosmo em busca de planetas similares à Terra.
Falando pela agência americana, Alan Stern disse acreditar que, após séculos de observação espacial, o homem só deve ter encontrado a “ponta do iceberg” quando o assunto são outros planetas, mesmo dentro do Sistema Solar. “Nossa velha visão de que o Sistema Solar possui apenas nove planetas será substituída por outra, segundo a qual há centenas ou mesmo milhares de planetas”, disse. Para ele, muitas dessas novas localidades poderão ser geladas, outras rochosas como a Terra e algumas com massa semelhante ao nosso planeta.
A expectativa geral dos cientistas é encontrar um lugar com condições para abrigar – ainda que no futuro distante – uma colônia humana. "Para mim, há duas condições que temos perseguir: um planeta com massa semelhante à do nosso planeta e que mantenha a distância certa de sua estrela”, resume Debra Fischer, da Universidade Estadual de San Francisco.
UE distribui software para calcular emissões poluentes
A União Européia lançou na sexta-feira o primeiro aplicativo que permite calcular, por meio do telefone celular, a quantidade de gases causadores do aquecimento global emitida por uma pessoa em suas atividades diárias.
Chamada mobGAS, a tecnologia é capaz de indicar o nível de emissão pessoal de três gases com efeito estufa - dióxido de carbono, metano e óxido nitroso - a partir de informações sobre o tipo de transporte que o cidadão utilizou, o tempo que passou assistindo televisão ou que tipo de comida cozinhou em determinado dia.
O usuário pode optar por enviar seus resultados diários, mensais ou anuais ao site do aplicativo para que sejam comparados com a média nacional e mundial de emissões individuais.
Com base nesses dados, uma animação mostra a contribuição do cidadão para atingir as metas do Protocolo de Kyoto.
“Os comportamentos individuais, especialmente a forma como nos deslocamos, os aparelhos que utilizamos e os alimentos que ingerimos, podem influenciar as emissões de forma significativa. O estilo de vida e as opções dos consumidores constituem um fator chave e por isso é importante que as pessoas tenham consciência do impacto das suas opções”, defende a Comissão Européia(CE), órgão Executivo da UE.
Engajamento
Com o objetivo de engajar os cidadãos europeus na redução de emissões de gases de efeito estufa, a UE está fornecendo o aplicativo gratuitamente na página de internet http://mobgas.jrc.ec.europa.eu.
O custo associado com o download depende do plano de preços da operadora de celular.
O mobGAS pesa em média 146 Kb e está disponível em 21 idiomas europeus, por enquanto apenas para telefones celular.
“O celular é um aparelho que todos levam consigo na maior parte do tempo, então é possível usar algum momento tranquilo, em uma viagem de ônibus ou enquanto se espera por um compromisso, para fazer o calculo das emissões pessoais”, explica a CE.
O aplicativo foi desenvolvido por cientistas do centro de pesquisas da CE (Joint Research Center) em parceria com a companhia portuguesa MobiComp.
Estudo mostra impacto do homem sobre oceanos
Os mapas foram feitos com base em um estudo que analisou o impacto dos seres humanos em ecossistemas como os recifes de corais, as colônias de algas marinhas, plataformas continentais e os oceanos profundos. O mapa mostra que as áreas mais afetadas pelo impacto humano são o Mar do Norte, Mar da China Oriental e Meridional, Mar do Caribe, a costa leste da América do Norte, os mares Mediterrâneo e Vermelho,o Golfo Pérsico, o Mar de Bering e várias regiões do Pacífico Oeste.
O estudo indica ainda que as áreas menos afetadas são aquelas próximas aos pólos. "Este projeto nos permite começar a ver o cenário do impacto dos humanos nos oceanos", diz Ben Halpern, que liderou o estudo. "Os resultados mostram que, somados, os impactos individuais revelam uma situação muito pior do que imagino que as pessoas esperavam. Certamente foi uma surpresa para mim", afirma.
Brasil
Segundo os cientistas, a influência dos humanos varia de forma significativa de acordo com cada ecossistema. Nas áreas mais afetadas, por exemplo, há grande concentração de recifes de coral, algas marinhas, mangues e montanhas marinhas. Já os ecossistemas menos afetados são áreas de oceanos abertos e onde o fundo do mar é mais liso.
O mapa revela que em grande porção da costa brasileira, o impacto dos humanos é "médio alto", o que indicaria uma influência de 4,95 até 8,47%. No entanto, enquanto algumas áreas na costa sul do Brasil o impacto aparece mais ameno, uma grande faixa da costa sudeste do país revela um impacto alto, maior que 15,52%.
Processo
A pesquisa envolveu quatro etapas. Na primeira, os cientistas desenvolveram técnicas para quantificar e comparar o impacto das atividades humanas em diferentes ecossistemas. Na segunda etapa, a distribuição dos ecossistemas e das influências humanas foi analisada.
Os cientistas então combinaram as duas informações - a distribuição e o impacto - para determinar "os índices do impacto humano" para cada região do mundo. Finalmente, os cientistas usaram estimativas sobre as condições dos ecossistemas marítimos já disponíveis para fundamentar ainda mais os índices levantados pela pesquisa.
Os cientistas afirmam que, apesar dos esforços, o mapa ainda é incompleto, já que os dados sobre algumas atividades humanas ainda é escasso.
Futuro
Apesar do cenário revelado pela pesquisa, os cientistas sugerem que ainda há tempo para tentar preservar os oceanos. "Há certamente espaço para a esperança", diz Carrie Kappel, que participou do estudo. "Com esforços para proteger as porções dos oceanos que ainda continuam puras, temos uma boa chance de preservar estas áreas em boas condições", afirma.
De acordo com o estudo, o mapa poderá servir como referência para o desenvolvimento de políticas de conservação e manutenção, além de oferecer informações sobre o impacto de certas atividades.
"O homem sempre usará os oceanos para recreação, extração de recursos e outras atividades comerciais, como o transporte marítimo. O que precisamos é fazer isso de forma sustentável para que os oceanos continuem saudáveis e continuem a nos oferecer os recursos que precisamos", conclui Halpern.
Aquecimento ameaça encher ecossistema antártico de tubarões e caranguejos
O aquecimento global ameaça encher as calmas águas antárticas de tubarões e caranguejos, com conseqüências potencialmente catastróficas para esse ecossistema marinho único e preservado, advertiram biólogos nesta sexta-feira.
"Há muito poucos predadores na Antártica capazes de romper mariscos e moluscos; o fundo marinho dessa zona está povoado de invertebrados, com seus suaves corpos deslocando-se lentamente, como ocorria no oceano há milhões de anos", explicou Cheryl Wilga, professora de Biologia da Universidade de Rhode Island (leste).
As temperaturas da água na península antártica parmanecem todo o ano muito frias para que tubarões e outros peixes e caranguejos possam sobreviver.
Mas, nos últimos 50 anos, a temperatura aumentou entre um e dois graus Celsius, sob o efeito do aquecimento climático, o que representa quase o dobro do ocorrido no restante do mundo, acrescentou, durante entrevista à imprensa junto com outros biólogos, paralelamente a uma conferência anual da Associação americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), realizada esta semana em Boston (Massachusetts, leste).
Segundo a cientista, "uma vez chegados à zona, a ecologia e a fauna" do fundo marinho se ressentirão.
Para Sven Thatje, do Centro nacional oceanográfico de Southampton na Grã-Bretanha, "esta será uma perda trágica da biodiversidade num dos poucos locais ainda preservados e verdadeiramente em estado selvagem do planeta.
EU SOU CONTRA À PEDOFILIA
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-las a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
(Artigo 227 da Constituição Federal)
Alguns Blogs que ja aderiram
Amigos da Blogosfera, Lys, Andreia Motta,Tania Defensora, Sahmany, Carlos Fran,Cidao, Rosane, Claudia Pit, Leonardo Rocha Pena, Mário Leal, Ronald, Jorge Araujo, David Santos, Chicoelho, Tito Livio, Meire,Marco Ferreira, Rafael Rap, Taliesin, Ru Correa, Carlos Jr., Maria Augusta, Simone Zelner, Luci Lacey, Vitoria, Evellyn, Cilene Bonfim, Veridiana Serpa, Silvano Vilela, Grace Olsson, Lino Resende, Elisabete Cunha, Dullim, Daniela Pontes, Cha verde com limao, Aninha Pontes, Junior, Aju, Patty, Fabiola, Meiroca, Fabio Max,Rodrigo Villasboas, Diego Pacheco, Nemias, Leticia Coelho, Lucia Freitas, Rui Nelson, Sonia, Flavio, Victor Fontana, Samantha Shiraishi, Bruna, Marcos Pontes, Luciane, Principe Tito, Sergio Ricardo, Teresa Freire, Dª Anja, Roberto Balestra, Dario Velasco, Juca, Sergio, Mirella, Desabafo de mae, Oscar, Flainando na web, Gente sem saude, Pedro Ivo, Cilene Bonfim, Fabiana, Aline Silva Dexheimer, Val Barbieri, Juzinha, Dono do Bar, Rosamaria,Flavia, Odele Souza, Lunna Montez’zinny, Nerio Junior, Paula Goes, Herika, Chuvinha, Georgia Aegerter, Adri-Dri-Drika, Ola, Maria, Ana Cranes, Leonor Cordeiro, O mundo encantado de Cecilia Meireles, Madalena Barranco, Mara Fortuna, Luiza Helena, Monika Mayer, Turmalina, Everson, Edson Marques, Maria Laura, Fernanda, Elvira Carvalho, Chawca, Jens, Ricardo Rayol, Amigona, Janaina de Almeida, Naldy, A Abiose Maringaense, Oliva Verde, Ziggy, Miguel, Rui Nelson, Heloisa, Maria Clarinda, Pegasus, Caleydoscope Eyes, Cristiane Fetter, Paula Barros, Rakel Macedo, Tony, Miosotis Obidos, Lucas Ghellere, Sonia Horn Nascimento, Renata Christina, Claudia, Sclair, Tati Sabino, Landinho, Ana Paula, Aurea, Garfio, Xico Lopes, Anunciacao, Tina, Mutumutum, Karina, Lucia Helena F. Moura, Teresa Freire, Raul Rudoisxis, Willian Mendes, Maria da Conceicao Banza, Meyviu, Laura, Rosa Silvestre, Pata Irada, Vrouw, Parvinha, Sombra do Sol, Kleverson Neves, Jake, Euza Noronha, Arco-iris, Ecclesiae Dei, Taty Ferreira, Julio Moraes, Afonso, o Chato, Regina Celia Simoes, Gighiggi, Tomavana, Cristina, Tanya, Daniel Mafinski Biz, Sophia Mar, Rodrigo Reis, Nadja, Luiza Gaivota, Ingrid, Sergio Issamu, Antonio Madrid, Peciscas, Maria Augusta, Looking4good, Ricardo Cobra Martinez, Teo Victor, Gustavo Chaves, Pena, Sergio Coutinho, Fernando Cury, Baby, Isabel Filipe, Ana Sofia, Andrea Sig Mundi, Sandra Mora, Marcos Santos, Gabriel Ruiz, Carmen Neves, Alanna Blogada, Lulu on the Sky, Gotinha, Denise BC, Joy, Maristela Bairros, Ze Lerias, Fernanda e poemas, GuGa Flaquer,Santoblognossodecadadia ,fernandocury,heloisan, issamu ,sanascimento ronaldds,AleB ,Palavras... ,JulioMoraes ,Xico_Lopes
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Estudo: atividade humana e poluição já afetam quase todos os oceanos
Quase todo o oceano já foi danificado de alguma maneira pela ação do homem, e pelo menos 41% de suas águas foram seriamente afetadas, de acordo com estudo publicado nesta quinta-feira.
As áreas costeiras estão contaminadas por resíduos. Ostras e pesca estão desaparecendo. Ilhas flutuantes de lixo e sujeira do tamanho de pequenos estados impedem a circulação da água. Aves e baleias são atingidas por barcos que deixam um rastro de petróleo e dejetos por onde passam.
O maior dano, no entanto, são as mudanças climáticas, afirma o primeiro estudo em escala global sobre o impacto humano nos ecossistemas marinhos, que será publicado na revista "Science".
"Há impactos amplos e intensos", lamenta Kim Selkoe, co-autora do trabalho e pesquisadora da Universidade do Havaí.
Um aumento significativo na temperatura da água foi observado no Atlântico Norte entre 1995 e 2005, e se espera que o aquecimento global faça subir ainda mais as temperaturas em outros lugares.
As altas temperaturas colaboram, por sua vez, para o aumento do nível de plâncton presente na água e modificam a composição de espécies nos níveis mais altos da cadeia alimentar. Além disso, elevam a ocorrência de doenças e mudanças na circulação marítima, explica Selkoe.
Os oceanos estão se tornando cada vez mais ácidos, devido à absorção de dióxido de carbono em excesso, e as plantas estão sendo afetadas pelo aumento da radiação ultravioleta.
"A outra coisa realmente surpreendente para mim é que nossos dados sobre a pesca mostram que 80% dos oceanos do mundo são explorados", afirma a pesquisadora. "Não sobra um só lugar onde os peixes possam se esconder (...). Os barcos pesqueiros estão por toda parte".
Enquanto a pesca de subsistência tem um impacto limitado na ecologia marítima, a pesca comercial representa um alto impacto e joga toneladas de peixes, aves e mamíferos mortos no mar, e isso ameaça de extinção várias espécies de tartarugas, aves, baleias e golfinhos.
O tráfego de barcos é o terceiro maior culpado pela poluição.
"Quando olhamos o mapa do tráfego marítimo, há uma sólida cobertura dos oceanos do mundo", diz Selkoe. "O combustível é derramado, há poluição auditiva que perturba as baleias (...), o que tem um importante efeito nos ecossistemas".
Afastar os percursos das embarcações das áreas sensíveis, como recifes de corais, poderia reduzir significativamente o impacto na vida marítima, sugere o estudo.
As águas mais afetadas no mundo incluem imensas áreas do Mar do Norte, o sul e o leste do Mar da China, o Mar do Caribe, a costa leste da América do Norte, o Mar Mediterrâneo, o Mar Vermelho, o Golfo Pérsico, o Mar de Bering e várias regiões do oeste do Pacífico.
Apenas 3,7% do oceano é considerado área de baixo impacto, e a maior parte disso fica perto dos pólos terrestres, onde o gelo temporário e permanente limita a atividade humana.
"Infelizmente, ao passo que as calotas de gelo polar desaparecem com o aquecimento global e a atividade humana se estende a essas áreas, há um risco maior de degradação rápida desses e de outros ecossistemas", explica Carrie Kappel, co-autora do estudo e pesquisadora do National Center for Ecological Analysis and Synthesis.
Blogagem coletiva dia internacional damulher 08/03
O motivo do dia 8 de março, ser considerado o Dia Internacional da Mulher, é porque foi nesse data, dia 8 de março de 1857, “que operárias de uma indústria têxtil de Nova York se revoltaram contra as péssimas condições de trabalho a que estavam submetidas e resolveram ocupar a fábrica, reivindicando igualdade salarial, melhores condições de trabalho e redução da jornada de 14 p/10 horas. Os patrões fecharam todas as portas e atearam fogo ao prédio ocupado. Resultado: 129 mulheres foram queimadas vivas.”(*)
Desde então se tem essa data como uma conquista, e uma homenagem àquelas que lutaram e morreram tentando conquistar o que era de nosso direito, e como exemplo de luta e ideal que pouco a pouco vem sendo conquistado.
Tudo que conquistamos até hoje, não foi conquistado passivamente, e sim c/muita luta, e principalmente, c/muita luta de um movimento que ainda hoje sofre discriminação e ainda hoje pessoas desconhecem seu verdadeiro significado, que é o MOVIMENTO FEMINISTA.
fonte :informativo “Cidadania”
participe coordenadora da campanha: Meiroca
Desde então se tem essa data como uma conquista, e uma homenagem àquelas que lutaram e morreram tentando conquistar o que era de nosso direito, e como exemplo de luta e ideal que pouco a pouco vem sendo conquistado.
Tudo que conquistamos até hoje, não foi conquistado passivamente, e sim c/muita luta, e principalmente, c/muita luta de um movimento que ainda hoje sofre discriminação e ainda hoje pessoas desconhecem seu verdadeiro significado, que é o MOVIMENTO FEMINISTA.
fonte :informativo “Cidadania”
participe coordenadora da campanha: Meiroca
Contra poluição, comitê pode instruir atletas a usar máscaras em Pequim
O Comitê Olímpico Britânico vai autorizar os seus atletas a competir com máscaras anticontaminação durante os Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto. O anúncio foi feito pelo diretoir-geral da entidade, Simon Clegg em entrevista ao jornal The Times ."Nosso trabalho é tentar ganhar medalhas e bater nossos rivais", explicou o dirigente. "Esperamos que as autoridades chinesas se dediquem bastante à resolução do problema para que nossos atletas não sejam obrigados a usar a máscara", ressaltou.O prefeito de Pequim, Guo Jinlong, reconheceu em janeiro que a tarefa de controlar a contaminação ambiental e os problemas de tráfico segue sendo árdua.A preocupação com a contaminação ambiental na China é tamanha que o presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Jacques Rogge, avisou em 2007 que algumas provas de resistência, como a maratona, poderiam ser remarcadas ou adiadas para preservar a integridade física dos atletas.Recordista mundial da mais tradicional prova de atletismo da Olimpíada, o etiópe Haile Gebreselassie, ameaçou desistir da prova que está marcada para o dia 24 de agosto, último dia de competições em Pequim.
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