Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
Maioria dos japoneses aprova a pesca e o consumo de baleias
Sessenta e cinco por cento dos japoneses apóiam a pesca de baleias com objetivos "científicos", e 56% se declaram dispostos a comê-las, apesar das críticas à campanha de caça lançada pelo Japão na Antártica, segundo uma pesquisa publicada nesta sexta-feira pelo jornal Asahi.
Segundo a pesquisa, quase dois terços de japoneses (65%) aprovam que seu país prossiga com suas operações baleeiras "científicas" e 21% são contra.
O carácter "científico" da pesca é o argumento das autoridades japonesas para justificar a prática da pesca, que burla a moratória internacional imposta à pesca comercial desde 1986.
Além disso, 56% dos japoneses interrogados se disseram dispostos a comer carne de baleia, contra 26%.
Em sua maioria, os homens de idade são os que mais aprovam a pesca do mamífero e seu consumo, enquanto que as mulheres mais jovens são as que mais se opõem a isso.
A pesquisa foi realizada antes da difusão, por parte do governo australiano, de imagens onde se vê como uma baleia e seu filhote são mortos por pescadores japoneses no Antártico, onde a frota japonesa lançou há algumas semanas uma campanha para matar mil cetáceos antes de abril.
Meio Ambiente profissão do futuro
As empresas buscam, cada vez mais, alternativas sustentáveis para seu crescimento econômico. O tema aquecimento global está nos fóruns mundiais e nas salas de reunião de muitas multinacionais. Aí começa a caça por profissionais especializados em meio ambiente.
Como nenhum empreendimento pode começar sem um licenciamento ambiental, a demanda por trabalhadores capacitados é cada vez maior. O salário inicial, para quem tem nível superior, varia entre R$ 1,5 mil a R$ 2 mil. Mas consultores chegam a ganhar três vezes mais.
Segundo especialistas em Recursos Humanos, carreiras ligadas ao meio ambiente são tidas como profissões do futuro. Além dos engenheiros, biólogos e químicos, a vantagem desse segmento é que vários profissionais podem atuar nessa área, como advogado, geólogo, engenheiro florestal, economista, entre outros.
"A diversidade profissional é grande. Um advogado, por exemplo, pode fazer uma pós-graduação ou um mestrado na área. É uma carreira multidisciplinar", explica a secretária Estadual de Meio Ambiente, Maria da Glória Brito Abaurre.
Leitura completa:Gazetaonline
Como nenhum empreendimento pode começar sem um licenciamento ambiental, a demanda por trabalhadores capacitados é cada vez maior. O salário inicial, para quem tem nível superior, varia entre R$ 1,5 mil a R$ 2 mil. Mas consultores chegam a ganhar três vezes mais.
Segundo especialistas em Recursos Humanos, carreiras ligadas ao meio ambiente são tidas como profissões do futuro. Além dos engenheiros, biólogos e químicos, a vantagem desse segmento é que vários profissionais podem atuar nessa área, como advogado, geólogo, engenheiro florestal, economista, entre outros.
"A diversidade profissional é grande. Um advogado, por exemplo, pode fazer uma pós-graduação ou um mestrado na área. É uma carreira multidisciplinar", explica a secretária Estadual de Meio Ambiente, Maria da Glória Brito Abaurre.
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Anistia para desmatadores
Em lugar de punir os agricultores que desmatam ilegalmente a Amazônia em ritmo cada vez mais alarmante, o governo pretende em breve propor uma solução alternativa para o problema: vai anistiar os criminosos. Está em estudo nos Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente uma medida que, se aprovada, vai permitir que empresas e agricultores fiquem com metade das fazendas desmatadas, caso aceitem recuperar e repor a floresta da outra metade. Voltarão ainda a ter status legal, e, portanto, direito ao crédito agrícola oficial. Uma vez adotada a proposta, o governo vai legalizar em torno de 220.000 quilômetros quadrados de Amazônia desmatada. Trata-se de uma área correspondente à soma dos estados do Paraná e Sergipe.
"O dano ambiental já ocorreu, a área já está desmatada. Esse é o fato. Permitir que a recuperação nas áreas de uso intensivo seja de 50% é uma forma de diminuir a pressão por novos desmatamentos", disse o secretário-executivo do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, ao jornal O Estado de S. Paulo, em declaração publicada neste domingo. Como se vê, para o secretário, a medida não é uma anistia.
O mesmo pensa o ministro da agricultura, Reinhold Stephanes: "A alternativa é uma forma de levar a paz ao campo e, enfim, resolver o problema do desmatamento na Amazônia", afirmou. Ele acredita que "o proprietário de terras se sentirá incentivado a não fazer novos desmatamentos, pois contará com área suficiente para desenvolver suas atividades econômicas”.
Vida fácil – Os desmatadores ilegais, que sempre agiram pensando que um dia seriam anistiados pelo governo, podem finalmente conseguir o que queriam. Segundo o secretário-executivo do Meio Ambiente, a recuperação da área degradada não terá de ocorrer, necessariamente, na propriedade de quem desmatou. Ou seja, o sujeito corre o risco de não perder sequer um metro quadrado de seus pastos ou lavouras, conquistados de forma ilegal. "Ele poderá comprar uma área correspondente ao que falta para chegar a 50% do tamanho de sua propriedade e torná-la reserva legal. Poderá também adquirir áreas em florestas nacionais ou áreas de reservas federais, estaduais ou municipais e repassá-las para o ente federativo correspondente", explicou Capobianco.
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Governo vai proibir desmatamento em 36 municípios
Mapa dos Municípios Prioritários para Ação de
Controle do Desmatamento em 2008, nas
áreas em laranja
O governo irá proibir a concessão de autorizações para desmatamento nos 36 municípios brasileiros que, juntos, responderam por 50% da área desmatada em 2007. Uma portaria determinando a proibição será publicada amanhã (25) pelo Ministério do Meio Ambiente.
A medida foi anunciada pelo secretário-executivo do ministério, João Paulo Capobianco, em entrevista coletiva logo depois de reunião de emergência no Palácio do Planalto para discutir o aumento dos índices de desmatamento na Amazônia.
Os proprietários rurais dessas localidades também deverão fazer o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCRI). Os que não se cadastrarem não vão poder obter crédito em instituições públicas como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco do Brasil. Também ficam proibidos de vender a propriedade e obter notas fiscais e guias de transporte de produtos.
De acordo com Capobianco, os detalhes para o cadastramento serão definidos em reunião amanhã (25) entre a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Além disso, áreas de todo o país onde houver desmatamento ilegal e que forem autuadas pelo Ibama serão embargadas. Essas áreas serão monitoradas permanentemente e, caso a determinação seja descumprida, o nome do proprietário será incluído em lista a ser publicada no Diário Oficial da União.
Quem comprar produtos das áreas embargadas se torna co-responsável pelo crime e fica sujeito a punição que vai de multa a embargo da atividade de produção.
"Com esse mecanismo estamos fechando o principal procedimento que inviabilizava as ações de controle, que era que o proprietário, mesmo agindo ilegalmente, colocava seu produto no mercado e não havia co-responsabilidade daqueles que compravam", afirmou Capobianco.
O embargo consta em decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 21 de dezembro do ano passado. A portaria a ser publicada amanhã irá trazer o nome dos 36 municípios prioritários para as ações de prevenção e controle de desmatamento, assim como medidas auxiliares para a efetivação do decreto publicado em dezembro.
fonte: Agência Brasil
Carnaval Natureza
Escola da Candangolândia mostra a importância dos combustíveis verdes
O discurso ecológico vai dar o tom no desfile da Unidos da Candanga, com o enredo O petróleo verde é nosso, criado para ser um manifesto contra as agressões do homem à natureza. “Vamos colocar em evidência na avenida as formas alternativas de energia, os combustíveis verdes. É mais um grito para que o nosso planeta não se acabe”, afirma o presidente da escola, Antônio Jorge Machado, o Jorjão.
Já um dos compositores do samba-enredo, Giovani de Bessém, diz que o desfile deste ano será dividido em quatro blocos – da criação à destruição do meio ambiente, “mas o nosso enredo” – continua – será desenvolvido com o fio de esperança, de que é possível reverter a situação”.
O primeiro bloco fala da Mãe Natureza, em sua plenitude e os biocombustíveis; depois, segue o bloco dos cereais que estão sendo usados para a criação de novos combustíveis, como o trigo e o girassol; o terceiro bloco, de acordo com Bessém, é um grito de alerta contra a má preservação da natureza; e, por fim, o último, é sobre a destruição da natureza.
Criada em 1977, a escola vem com o espírito renovado. Até o ano passado, quando ficou em quarto lugar no Grupo Especial, a agremiação se chamava Candangos do Bandeirante. “Estamos na Candangolândia há 17 anos e não fazia sentido termos o nome de Núcleo Bandeirante”, explicou Jorjão, garantindo que o novo nome trouxe uma mudança de ares e de mentalidade. Segundo ainda o dirigente, a escola ingressou, em 2003, no Grupo Especial, a elite do Carnaval do DF.
Desde então, a melhor colocação foi um terceiro lugar, no mesmo ano. “Vamos chegar humildemente, mas querendo o título. Afinal, apostamos no nosso entredo”.
Vôos mais altos
Café, a nova arma contra o mosquito da dengue.
VERÃO E DENGUE ANDAM JUNTOS.
Uma cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de Biociências da UNESP (campus de São José do Rio Preto ), durante a pesquisa da sua dissertação de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do Aedes aegypti.
O processo é extremamente simples:
o mosquito pode ser combatido colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, no prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, e a borra de café, que é produzida todos os dias em praticamente todas as casas tem custo zero.
O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada sobre o solo do jardim e quintal.
Os especialistas em saúde pública, entre eles médicos sanitaristas, estão saudando a descoberta de Alessandra, uma vez que, além da ameaça da Dengue 3, possível de acontecer devido às fortes enxurradas de final de ano, surge outra ameaça, proveniente do exterior: a da Dengue tipo 4.
Conforme explica a bióloga, 500 microgramas de cafeína da borra de café por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos.
Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.
A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda e pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas.
O mosquito se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada (pneus,garrafas, latas, caixas d'água etc.).
' A borra não precisa ser diluída em água para ser usada', diz a bióloga.
Pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas vai diluí-la. Ou seja: ela recomenda que a borra de café passe a ser usada, também, como um adubo ecologicamente correto.
Atualmente, o método mais usado no combate ao Aedes aegypti é o aspersão dos inseticidas organofosforados, altamente tóxicos para homens, animais e plantas.
fonte:Luciana Rocha Antunes
Bióloga - especialista em Gestão Ambiental
Mestranda em Agroecologia e Desenv. Rural
UFSCar e Embrapa Meio Ambiente
Tel: (55) 19 81567751
lurantunes@yahoo. com.br
ONGs julgam insuficiente plano europeu de combate a mudanças climáticas
Várias ONGs de defensa do meio ambiente qualificaram como um primeiro passo e ainda insuficiente o plano de ação contra as mudanças climáticas apresentado nesta quarta-feira pela União Européia.
"A Comissão Européia apresentou uma proposta bastante fraca e nenhum país europeu sugeriu objetivos mais ambiciosos", lamentou Stephan Singer, do Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
A meta de reduzir as emissões de gases do efeito estufa da UE em 20% até 2020 em relação aos níveis de 1990 "não se ajusta ao último acordo de Bali, segundo o qual os países desenvolvidos devem reduzir suas emissões entre 25% e 40%" até essa data, disse Singer.
Por sua vez, o Greenpeace falou em "um primeiro passo", mas afirmou que "as ambições ainda não se igualam aos desafios".
Outra ONG de defesa do meio ambiente, a Amigos da Terra, também declarou que o plano é "fraco demais para deter o aquecimento global".
"As partes que elaboraram este pacote energético estão eclipsadas por um objetivo de redução de gases do efeito estufa muito longe do que é necessário", disse uma de suas representantes, Sonja Meisters, em um comunicado.
"A Comissão Européia apresentou uma proposta bastante fraca e nenhum país europeu sugeriu objetivos mais ambiciosos", lamentou Stephan Singer, do Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
A meta de reduzir as emissões de gases do efeito estufa da UE em 20% até 2020 em relação aos níveis de 1990 "não se ajusta ao último acordo de Bali, segundo o qual os países desenvolvidos devem reduzir suas emissões entre 25% e 40%" até essa data, disse Singer.
Por sua vez, o Greenpeace falou em "um primeiro passo", mas afirmou que "as ambições ainda não se igualam aos desafios".
Outra ONG de defesa do meio ambiente, a Amigos da Terra, também declarou que o plano é "fraco demais para deter o aquecimento global".
"As partes que elaboraram este pacote energético estão eclipsadas por um objetivo de redução de gases do efeito estufa muito longe do que é necessário", disse uma de suas representantes, Sonja Meisters, em um comunicado.
Portugal ocupa o 18º lugar no Índice de Desempenho Ambiental 2008
O trabalho feito na área do clima, poluição do ar, água, recursos naturais e qualidade ambiental valeu a Portugal o 18º lugar no Índice de Desempenho Ambiental 2008, elaborado por uma equipa das universidades de Yale e Columbia, apresentado ontem no Fórum Económico Mundial em Davos, Suíça.
A lista de 149 países é liderada pela Suíça (com 95,5 por cento), logo seguida da Noruega, Suécia e Finlândia. Os últimos são o Níger (com 39,1 por cento), na 149ª posição, Angola e Serra Leoa.
À frente de Portugal (com 85,8 por cento) estão ainda a Costa Rica, a Áustria, Nova Zelândia, Letónia, Colômbia, França, Islândia, Canadá, Alemanha, Reino Unido, Eslovénia, Lituânia e Eslováquia. Espanha surge na 30ª posição, os Estados Unidos na 39ª e a China na 105ª.
Este índice avalia o desempenho ambiental com base em 25 indicadores, distribuídos por seis categorias de políticas: saúde ambiental, poluição do ar, recursos hídricos, biodiversidade e habitat, recursos naturais e alterações climáticas. Mas estas categorias resumem-se a dois grandes objectivos do Índice: reduzir os efeitos nefastos do Ambiente na saúde humana e promover a vitalidade dos ecossistemas e a gestão sustentável dos recursos naturais.
Os indicadores acabam por reflectir as prioridades ambientais dos governos e a concretização mundial do objectivo 7 dos Objectivos do Milénio, definidos pela ONU no ano 2000: "garantir a sustentabilidade ambiental".
Das seis categorias, Portugal tem o pior desempenho na área da biodiversidade e habitat, ficando abaixo da média. Na verdade, os piores resultados surgem no indicador de áreas marinhas protegidas e conservação efectiva da natureza.
Portugal posiciona-se acima da média europeia em cinco das seis categorias: qualidade ambiental, poluição do ar, água, recursos naturais e alterações climáticas. Os indicadores onde o país conseguiu os melhores resultados passam pelo saneamento básico, água potável, emissões per capita e protecção de habitats críticos.
A classificação dos Estados Unidos, no 39º lugar, foi muito influenciada pelo seu fraco desempenho em matéria de gases com efeito de estufa e no impacto da poluição do ar nos ecossistemas. “O desempenho dos Estados Unidos mostra que a próxima administração não deve ignorar os impactos ambientais nos ecossistemas, bem como na política agrícola, energética e gestão da água”, comentou Gus Speth, da Universidade de Yale.
A análise das posições sugere que “a riqueza é um factor determinante do êxito ambiental”, segundo um comunicado da universidade de Yale.
“Os países com melhores resultados (...) adoptaram políticas públicas para mitigar os danos provocados pela actividade económica”. Já os “países com piores classificações, não realizaram as mudanças necessárias na saúde pública ambiental e têm fracos regimes de política pública”.
“Cada país tem algo a aprender com o Índice de Desempenho Ambiental. Mesmo os países com melhores posições têm áreas nas quais o seu desempenho não é óptimo”, comentou Daniel C. Esty, director do Centro de Legislação e Política Ambiental da Universidade de Yale e professor de Legislação e Política Ambiental.
Devido à falta de dados, 89 países ficaram de fora desta lista.
A lista de 149 países é liderada pela Suíça (com 95,5 por cento), logo seguida da Noruega, Suécia e Finlândia. Os últimos são o Níger (com 39,1 por cento), na 149ª posição, Angola e Serra Leoa.
À frente de Portugal (com 85,8 por cento) estão ainda a Costa Rica, a Áustria, Nova Zelândia, Letónia, Colômbia, França, Islândia, Canadá, Alemanha, Reino Unido, Eslovénia, Lituânia e Eslováquia. Espanha surge na 30ª posição, os Estados Unidos na 39ª e a China na 105ª.
Este índice avalia o desempenho ambiental com base em 25 indicadores, distribuídos por seis categorias de políticas: saúde ambiental, poluição do ar, recursos hídricos, biodiversidade e habitat, recursos naturais e alterações climáticas. Mas estas categorias resumem-se a dois grandes objectivos do Índice: reduzir os efeitos nefastos do Ambiente na saúde humana e promover a vitalidade dos ecossistemas e a gestão sustentável dos recursos naturais.
Os indicadores acabam por reflectir as prioridades ambientais dos governos e a concretização mundial do objectivo 7 dos Objectivos do Milénio, definidos pela ONU no ano 2000: "garantir a sustentabilidade ambiental".
Das seis categorias, Portugal tem o pior desempenho na área da biodiversidade e habitat, ficando abaixo da média. Na verdade, os piores resultados surgem no indicador de áreas marinhas protegidas e conservação efectiva da natureza.
Portugal posiciona-se acima da média europeia em cinco das seis categorias: qualidade ambiental, poluição do ar, água, recursos naturais e alterações climáticas. Os indicadores onde o país conseguiu os melhores resultados passam pelo saneamento básico, água potável, emissões per capita e protecção de habitats críticos.
A classificação dos Estados Unidos, no 39º lugar, foi muito influenciada pelo seu fraco desempenho em matéria de gases com efeito de estufa e no impacto da poluição do ar nos ecossistemas. “O desempenho dos Estados Unidos mostra que a próxima administração não deve ignorar os impactos ambientais nos ecossistemas, bem como na política agrícola, energética e gestão da água”, comentou Gus Speth, da Universidade de Yale.
A análise das posições sugere que “a riqueza é um factor determinante do êxito ambiental”, segundo um comunicado da universidade de Yale.
“Os países com melhores resultados (...) adoptaram políticas públicas para mitigar os danos provocados pela actividade económica”. Já os “países com piores classificações, não realizaram as mudanças necessárias na saúde pública ambiental e têm fracos regimes de política pública”.
“Cada país tem algo a aprender com o Índice de Desempenho Ambiental. Mesmo os países com melhores posições têm áreas nas quais o seu desempenho não é óptimo”, comentou Daniel C. Esty, director do Centro de Legislação e Política Ambiental da Universidade de Yale e professor de Legislação e Política Ambiental.
Devido à falta de dados, 89 países ficaram de fora desta lista.
Brasil fica no 35º lugar em ranking de respeito ao meio ambiente
O Brasil ocupou a 35ª posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Ambiental (EPI, na sigla em inglês), divulgado ontem durante o encontro anual do World Economic Forum (WEF).
Realizado a cada dois anos por uma equipe de estudiosos da Universidade de Yale, o levantamento lista um total de 149 países e leva em consideração não somente as emissões de gases poluentes e que provocam o efeito estufa mas também a qualidade do ar e a capacidade do governo em combater as epidemias.
A primeira nação colocada no ranking foi a Suíça, com nota 95,5 em uma base de 100. Em segundo lugar ficou a Suécia, com nota 93,1, empatada com a Noruega. O ultimo colocado foi Niger, com 39,1.
Em 2006, o Brasil ficou em 34º lugar, com nota 77. Apesar de perder uma posição, a nota do País subiu para 82,7.
"O Brasil apresentou uma série de melhorias, principalmente na questão de combate aos gases provocadores do efeito estufa. O País melhorou a qualidade da água e do saneamento básico, mas ainda há muitas coisas a serem feitas", disse o professor Dan Esty.
Entre os países do continente americano, o Brasil ficou em 8º lugar, atrás de Costa Rica, Colômbia, Canadá, Equador, Chile , Panamá e República Dominicana. Os EUA ficaram em 11º na região e em 39º no ranking. No estudo anterior, os EUA ficaram em 28º.
Realizado a cada dois anos por uma equipe de estudiosos da Universidade de Yale, o levantamento lista um total de 149 países e leva em consideração não somente as emissões de gases poluentes e que provocam o efeito estufa mas também a qualidade do ar e a capacidade do governo em combater as epidemias.
A primeira nação colocada no ranking foi a Suíça, com nota 95,5 em uma base de 100. Em segundo lugar ficou a Suécia, com nota 93,1, empatada com a Noruega. O ultimo colocado foi Niger, com 39,1.
Em 2006, o Brasil ficou em 34º lugar, com nota 77. Apesar de perder uma posição, a nota do País subiu para 82,7.
"O Brasil apresentou uma série de melhorias, principalmente na questão de combate aos gases provocadores do efeito estufa. O País melhorou a qualidade da água e do saneamento básico, mas ainda há muitas coisas a serem feitas", disse o professor Dan Esty.
Entre os países do continente americano, o Brasil ficou em 8º lugar, atrás de Costa Rica, Colômbia, Canadá, Equador, Chile , Panamá e República Dominicana. Os EUA ficaram em 11º na região e em 39º no ranking. No estudo anterior, os EUA ficaram em 28º.
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