Proteja a Natureza

Atitude de animais pode ajudar na carreira, diz pesquisa



Uma pesquisa americana sugere que imitar o comportamento de macacos pode ser a chave para obter sucesso na carreira profissional.

O estudo, conduzido por uma equipe de pesquisadores de vários países e publicado na última edição da revista New Scientist, comparou a selva com o ambiente de trabalho e indica que as atitudes tomadas pelos primatas para sobreviver na vida selvagem podem também ajudar quem quer a evoluir na carreira.

Os pesquisadores fizeram experiências com macacos e chimpanzés e delas tiraram cinco “regras de selva” que podem ser aplicadas no dia-a-dia do trabalho.

Os especialistas acreditam que a reconciliação reduz o estresse ao mesmo tempo em que reduz as chances de futuros desentendimentos.

Jogar limpo

A quarta lição a ser aprendida com os macacos é saber jogar limpo e não “ganhar os louros” de um trabalho feito em equipe.

Nas experiências com os primatas, os pesquisadores retribuíram um macaco com uma uva enquanto o outro recebeu um pedaço de pepino por ter feito exatamente o mesmo trabalho.

“Não há nada mais revoltante do que descobrir que o colega recebe todos os créditos por um trabalho feito pela coletividade. É uma situação injusta que e semeia um ambiente de desarmonia”, diz a pesquisa.

E por último, a quinta regra da selva estipula que é preciso ser um bom chefe.

Segundo os especialistas, primatas que se sentem agredidos por seus superiores manifestaram altos níveis do hormônio do estresse, o corticosteróide, o que pode levar a problemas de saúde, como pressão alta.

Ser um bom chefe é saber “ter equilíbrio entre liderança e motivação da equipe”, indica o trabalho.



A primeira delas, afirmam os especialistas, é saber trabalhar em equipe. As experiências com macacos mostraram que eles normalmente trocaram favores para atrair a simpatia e obter algo em retorno no futuro.

Como exemplo, os especialistas citaram chimpanzés que dividem a comida com os outros em retorno de seu apoio em possíveis brigas. Os pesquisadores ainda citaram os macacos que coçam as costas dos outros, esperando o mesmo em troca.

“Para ir em frente no emprego, é preciso cultivar fortes alianças no trabalho, dar assistência e pedir favores quando é preciso”, afirma a pesquisa.

Amigo do chefe

A regra número dois estipula que mesmo que seja importante contar com a simpatia dos colegas, mais primordial ainda é ser aliado do chefe.

Testes com chimpanzés mostraram que primatas que gastam mais tempo alisando os superiores contam com seu apoio em possíveis disputas.

As pessoas também podem aprender com o reino animal sobre o valor de não guardar rancores. E está é a terceira regra. Os chimpanzés geralmente se beijam e abraçam após uma briga, enquanto golfinhos se esfregam e cabras roçam os focinhos.

'Lula cospe no prato em que comeu', diz Cappio

O bispo de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio, voltou a cobrar do governo federal um diálogo sobre a transposição do Rio São Francisco e retomou as críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em visita a São Paulo para celebrar uma missa em homenagem a migrantes baianos, o bispo disse que Lula foi eleito pelos movimentos sociais e, uma vez no poder, deixou para trás suas origens.

"Na hora em que os movimentos sociais conseguiram colocá-lo lá onde ele está, na hora que ele alcançou o poder, ele dá as costas aos movimentos sociais, esquece os movimentos sociais. Eu diria que ele cospe no prato em que comeu", afirmou Cappio, em entrevista concedida após a celebração. "Quando precisou dos movimentos sociais para se eleger, se elegeu. Uma vez lá só governa o Brasil para as elites", emendou.

Cappio afirmou que até agora não obteve nenhum sinal do governo favorável ao diálogo, apesar da greve de fome realizada no final do ano passado. "Infelizmente, por parte do governo não existe nenhum desejo de dialogar. O projeto é uma imposição do governo federal, decidido entre quatro paredes de um gabinete", emendou.

A missa, celebrada há 18 anos pelo próprio Cappio, se estendeu por cerca de duas horas e meia. A celebração também se tornou palco para a luta do bispo contra a transposição do Rio São Francisco, que falou sobre as dificuldades enfrentadas durante a greve de fome e agradeceu aos fiéis pela solidariedade.

Erupção sob o gelo – há 2.200 anos



Cientistas descobriram o que pode ser a primeira evidência de atividade vulcânica sob o gelo da Antártica, num local conhecido como Montanhas Hudson, na Antártica Ocidental. Apesar de a atividade não ser mais perceptível, a descoberta abre uma nova hipótese: a de que o vulcão estaria colaborando no processo de derretimento de um glacial no local.

Sob enormes camadas frias, suas cinzas gerariam calor, fundindo o gelo nas proximidades de um glacial que enfrenta um rápido processo de derretimento. “A descoberta de uma erupção vulcânica sob a camada de gelo antártica é única”, avaliou artigo dos estudiosos do centro de Pesquisas Britânicas da Antártica, publicado no periódico Nature Geoscience.

A última grande erupção nas Montanhas Hudson teria ocorrido há cerca de 2.200 anos. Ela teria lançado no ar de cinzas e outros ácidos, numa atitude de até 12 km.

Os indícios de atividade vulcânica foram descobertos a partir da análise de dados de radares coletados durante uma pesquisa aérea entre 2004 e 2005. O levantamento mostrou uma camada de cinzas vulcânicas que havia sido depositada sobre a superfície gelada e, mais tarde, soterrada sob sucessivas camadas de neve.

Apesar dos indícios e da nova hipótese, os cientistas britânicos alertam que apenas o calor do vulcão não explicaria a diminuição das geleiras da Antártida Ocidental. Sozinho, esse derretimento é responsável pelo aumento no nível do mar em 0,2 milímetros por ano.

Da serra de mata atlântica, surge Brotas e sua natureza



Com nascentes e rios encachoeirados, cidade esbanja potencial turístico

Não é exagero dizer que de Brotas, literalmente, nasce natureza. Localizada bem no centro do estado de São Paulo, no coração de uma das regiões mais desenvolvidas no país, a fórmula de mata nativa, manancial hídrico e adoção de atividades rurais (agricultura e agropecuária) para seu desenvolvimento, faz com que as serras dêem luz a nascentes e rios encachoeirados que cortam vales e encostas.
Aproveitando a enormidade de atrativos turísticos e naturais, na sua maioria hídricos (represa, ribeirões, cachoeiras, corredeiras e nascentes) e seu potencial de produtos e serviços turísticos, a região desenvolveu, com o tempo, um enorme potencial para o ecoturismo, turismo rural e de aventura. Não à toa, hoje, Brotas é ponto de referência para a prática de esportes de aventura aquáticos, terrestre e também vertical.Sede de verdePrincipal rio que alimenta Brotas, o Jacaré Pepira é um dos poucos ainda não poluídos no Estado de São Paulo. Com nascente em São Pedro, desagua no rio Tietê após percorrer 174 km. Com outros, passeia pelas “Cuestas Basálticas”, região na cidade que possui relevo e clima peculiares – de onde surgem as rápidas corredeiras e as quedas d'água tão procuradas pelos turistas (leia as principais abaixo).O rio Jacaré Pepira apresenta grande parte de sua extensão protegida, o que justifica todo um esforço da sociedade e do poder público para sua preservação. O rio foi e é objeto de vários estudos na área de meio ambiente e já sediou um importante projeto do Consórcio Intermunicipal de Preservação da Bacia do Rio Jacaré Pepira, realizado em meados dos anos 1980.Rafting é grande vedete dos esportes aquáticosCom Brotas sendo palco de várias (e rápidas) corredeiras, não demoraria muito para a vocação radical pintar pela cidade.E não demorou mesmo.O rafting – descida das corredeiras sobre um bote inflável – é apenas uma das diversas opções de esportes radicais para praticar em Brotas – e todas com segurança e acompanhados de um instrutor, diga-se de passagem. E essa prática atende a todas as idades, até crianças – para isso, foi criado o floating, descida feita sob medidas para os pequenos.Contudo, se busca novas emoções, anote aí as possibilidades, a começar pelo acqua ride, prática de descida em quedas d’água e corredeiras usando bote inflável e equipamentos de segurança. Muito comum também é o bóia-cross: cada pessoa pega sua bóia (com alças de segurança) e desce a corredeira.A canoagem também é outra prática indicada: descer as quedas d’água ou corredeiras com os caiaques feitos de polietileno (tipo de plástico de alta resistência) vai trazer muita emoção e adrenalina. Experimente também o duck, no qual a descida é realizada com a utilização de caiaques infláveis. Por fim, se quiser algo diferente, aposte na hidrospeed: é só pegar sua embarcação de polietileno, nadadeiras, proteção para joelhos e canela e boa descida!SossegoMas Brotas não é território apenas para os radicas: as pessoas que procuram sossego e paz também são bem-vindas. Prova disso são as opções mais tranqüilas que existem na cidade.Uma delas é o tradicional banho de cachoeira: depois de uma trilha por meio da mata nativa, é possível desfrutar da água gelada e revigorante das diversas quedas d’água existentes na região. Outra prática sossegada (principalmente no bairro São Sebastião da Serra) é a pescaria. Na represa do Rio Jacaré, é possível pescar de barco ou na encosta do rio.

PEQUIM 2008: PREFEITO PROMETE REDUÇÃO DO TRÁFEGO E DA POLUIÇÃO

A prefeitura de Pequim fará de tudo para controlar a poluição e o tráfego da metrópole antes do início das Olimpíadas, no próximo dia 8 de agosto, segundo anunciou hoje o prefeito provisório da capital chinesa, Guo Jinlong, em um discurso público.
Guo não escondeu que estes são objetivos "muitos difíceis" de serem alcançados. O problema da poluição foi indicado como o mais grave para as Olimpíadas pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jaques Rogge, em sua última visita a Pequim.
A metrópole, continuou Guo, irá impor "níveis severos" para as emissões de gases poluentes.
O prefeito esclareceu que será limitada a circulação de caminhões e que haverá uma diminuição do consumo de carvão, que ainda fornece à capital grande parte de suas necessidades energéticas.
fonte:(ANSA)

Poluição de Pequim pode afastar Gebrselassie da Maratona Olímpica


De acordo com o jornal britânico BBC, o maratonista Haile Gebrselassie pode ficar de fora da maratona dos Jogos Olímpicos de Pequim. O motivo da desistência é a poluição do ar da cidade de Pequim.

Segundo Haile, ele não irá competir os 42 quilômetros se o nível de poluição do ar de Pequim continuar alto. Haile já sofreu com problema respiratório em outras competições, uma delas foi a última maratona de Londres, em 2007.

“Se até lá o ar ainda estiver poluído eu vou tentar correr alguma distância menor”, revela o etíope que venceu a Maratona de Dubai na última sexta-feira. Além de Haile, a inglesa Paula Radcliffe também sofre de problemas respiratórios.

Sua equipe vai estudar a possibilidade de que Paula use um outro tipo de medicamento nos Jogos Olímpicos. Ela tem asma e de acordo com o seu médico, a poluição não é algo controlável, por isso irão usar medicamentos.

Parlamento britânico insta UE a renunciar a biocombustíveis






O Reino Unido e a União Europeia deveriam renunciar à promoção indiscriminada dos biocombustíveis porque causam mais danos que benefícios ao meio ambiente, prejudicando os países mais pobres, diz um relatório parlamentar bitânico.
O documento, elaborado pelo comité de Auditoria do Meio Ambiente, acusa o governo de Londres de apoiar os bicombustíveis sem se certificar de que a sua produção não cause danos à selva tropical, não cause escassez de alimentos nos países em vias de desenvolvimento ou a contaminação das águas.
Segundo os deputados britânicos, as emissões de CO2 dos veículos motorizados pode reduzir-se mais facilmente com outros métodos menos prejudiciais para o planeta no seu conjunto.
O comité parlamentar advoga uma moratória imediata para este tipo de produção e defende alternativas mais sustentáveis.
A publicação do documento coincide com a revisão que a União Europeia faz da sua estratégia sobre a mudança climática, que inclui um conjunto de regras destinadas a reduzir o dano dos biocombustíveis.
Diário Digital / Lusa

Costa Rica se declara santuário para baleias e golfinhos


O governo da Costa Rica emitiu nesta sexta-feira um decreto no qual declara seu mar territorial, no Caribe e no Pacífico, um "santuário para baleias e golfinhos" e estabelece sanções para quem perseguir essas espécies.

Proíbe-se qualquer atividade humana no santuário, que tenda a perseguir, capturar, ferir, matar, trasfegar, ou comercializar essas espécies nas águas jurisdicionais da Costa Rica, salvo o estabelecido nos Convênios Internacionais devidamente ratificados", especifica o decreto sancionado pelo presidente Oscar Arias e pelo ministro do Meio Ambiente, Roberto Dobles.


A lei busca dar proteção às populações de cetáceos ao longo de seus ciclos de vida, mas especialmente durante a etapa de acasalamento e cria. Promove também a pesquisa científica sobre essas espécies marinhas. Segundo estudos recentes, há hoje, na Costa Rica, cerca de 35% das espécies classificadas em nível mundial.

Natureza