Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
Paraná /IAP distribui cinco mil mini-lixeiras de praia em apenas dois dias no litoral -
Apenas nos dois últimos dias do ano, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, por meio do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), distribuiu cinco mil mini-lixeiras individuais de praia, das 16,5 mil adquiridas para esta temporada. Confeccionada em formato semelhante a uma casquinha de sorvete, a mini-lixeira tem tampa, pode ser enterrada na areia durante sua utilização, possui apoio lateral para o cigarro e ainda traz a mensagem “o ideal é não fumar e nem poluir, guarde sua bituca aqui”.
“A procura pela lixeirinha é grande e demonstra a aprovação dos veranistas. Devido a grande demanda do feriado de ano novo, já estamos providenciando um novo lote do produto para atender aos veranistas”, disse o secretário do Meio Ambiente, Rasca Rodrigues. Segundo ele, projetos como esse sempre terão espaço e apoio por parte do governo do Estado. “Turistas e órgãos ambientais aprovaram a iniciativa”, destaca o secretário.
As lixeirinhas já podem ser encontradas em todas as barracas de balneabilidade do IAP, instaladas na orla. Em sua segunda temporada, o projeto, desenvolvido pelo Instituto e pela Universidade Federal do Paraná no Litoral, contará este ano com o auxílio de estudantes da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar).
A coordenadora do programa “Nossa Praia é Limpeza”, do IAP, Adriana Ferreira, contou que os estudantes auxiliarão na distribuição das lixeiras Individuais de praia’, que servem para depositar bitucas de cigarro, palitos de picolé, algodão doce, canudos, tampinhas de garrafa e outros pequenos resíduos. “Na última temporada a procura pelas mini-lixeiras nas barracas de balneabilidade foi superior à procura pelas sacolas plásticas”, mencionou Adriana.
Elas serão distribuídas em todos os balneários devido à comprovação da sua eficácia, diz Rasca Rodrigues. “Os garis informaram que a redução na quantidade de pequenos resíduos encontrados na areia foi superior a 70% nos balneários de Ipanema e Caiobá, por exemplo, após a distribuição das lixeirinhas”, destacou.
Estudo – A iniciativa do projeto é dos professores da UFPR Litoral, Rodrigo Reis e Walter Widmer, que apresentaram a idéia ao IAP, em 2006 e, após um mês de testes, foi aplicado em todos os balneários do Paraná durante a temporada. “A idéia é eliminar não apenas as bitucas de cigarro, que ficam espalhadas pela areia e nem sempre são recolhidos pelos garis, mas também livrar a praia desse tipo de resíduo prejudicial ao turismo e ao meio ambiente e sem retorno financeiro para catadores de material reciclável”, afirma a coordenadora do “Nossa Praia é Limpeza”.
Em janeiro de 2006 foram distribuídas 100 mini-lixeiras por dia na Praia Mansa de Matinhos e no Balneário de Ipanema, em Pontal do Paraná, para avaliar o retorno do produto. A escolha dos balneários se deveu ao público diferenciado economicamente que freqüenta estes locais. “O objetivo foi avaliar se havia variação de comportamento, em relação ao lixo, de acordo com a classe social”, disse Adriana.
Estagiários distribuíram um questionário ao entregar as lixeiras e orientaram os veranistas para que as esvaziassem ao fim do dia. Posteriormente, o lixo recolhido das minilixeiras foi levado a laboratório para avaliar o peso e se foi utilizada para a finalidade desenvolvida. Segundo Adriana, outro ponto avaliado foi a porcentagem de lixeiras deixadas nas praias.
Para a coordenadora dos estagiários da Fafipar, Franciane Pellizzari, a parceria entre as instituições é de extrema importância. “Para a Fafipar é um grande prazer poder participar de ações como esta. Além disso, o projeto está contribuindo com a qualidade ambiental do nosso litoral durante a temporada, que é a casa dos nossos alunos durante o ano todo”, lembrou a professora.
Aprovação – O veranista Ednilson da Cruz, que todos os anos passa o verão em Caiobá, disse que por já ter sido fumante, pode conceituar a ação como “a idéia mais inteligente criada por um governo em relação ao lixo”. “Além da mini-lixeira ter tampa, o que impede o mau cheiro, ela pode ser enterrada na areia. É prática de carregar e uma iniciativa inédita para os fumantes que nunca tiveram um local para depositar seu lixo”, diz o veranista. Já para a dona de casa Sônia Alcântara, a proposta é tão boa que deverá estimular e lembrar os fumantes – na falta da lixeirinha - a procurar outros depósitos para as bitucas e resíduos.
fonte:AEN
Ibama identifica os maiores desmatadores da Floresta Amazônica
PORTO VELHO – O diretor de Proteção Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Flávio Montiel, informou que os Estados que mais desmatam a Floresta Amazônica já estão identificados.
Montiel disse que os 50 maiores infratores no Pará, Mato Grosso e Rondônia, estados que contribuem com 80% do desmatamento na Amazônia sofrerão sanções conjuntas e integrarão uma lista suja. O documento será divulgado ao longo do primeiro semestre de 2008.
O levantamento está sob responsabilidade do Grupo Permanente de Responsabilização Ambiental, criado no dia seis de dezembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Integram o grupo, coordenado pelo Ministério de Meio Ambiente (MMA), o Ministério da Justiça, Casa Civil, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Polícia Federal, Ibama e Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Montiel disse que os 50 maiores infratores no Pará, Mato Grosso e Rondônia, estados que contribuem com 80% do desmatamento na Amazônia sofrerão sanções conjuntas e integrarão uma lista suja. O documento será divulgado ao longo do primeiro semestre de 2008.
O levantamento está sob responsabilidade do Grupo Permanente de Responsabilização Ambiental, criado no dia seis de dezembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Integram o grupo, coordenado pelo Ministério de Meio Ambiente (MMA), o Ministério da Justiça, Casa Civil, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Polícia Federal, Ibama e Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Energia solar chegou às Ilhas Berlengas
A primeira fase de instalação de painéis solares nas casas dos pescadores das Berlengas terminou no passado fim-de-semana. É mais um passo na preservação ambiental.
Acabar de vez com a produção de energia eléctrica através dos poluentes geradores a diesel, existentes na ilha há décadas, é o objectivo, a médio prazo, do projecto “Berlenga – Laboratório de Sustentabilidade”. Para que a meta traçada seja atingida, foram instalados, no passado fim-de-semana, os primeiros painéis solares nos telhados de algumas pequenas casas de pescadores, embora nenhuma delas – com excepção da do faroleiro – sejam habitadas em permanência.
A entrada em funcionamento do sistema piloto de produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis – energia solar fotovoltaica – permitirá o fornecimento imediato e durante 24 horas por dia a algumas habitações da Ilha da Berlenga. Por outro lado, o novo equipamento permite diminuir a emissão de gases com efeito de estufa, contribuindo para a sustentabilidade do património único da Ilha da Berlenga, uma das maravilhas da natureza nacionais, candidata a Património Biogenético.
A instalação deste sistema piloto resultou do primeiro contributo efectivo de alguns parceiros deste projecto, nomeadamente a EDP – Energias de Portugal, a Marinha Portuguesa – Direcção de Faróis, a EFACEC e a Câmara Municipal de Peniche.
O projecto “Berlenga – Laboratório de Sustentabilidade”, “inovador e inédito no panorama nacional”, segundo a autarquia, pretende ainda implementar, num futuro próximo, soluções tecnológicas para o tratamento de águas residuais, de resíduos sólidos e de produção de água potável.
Segundo a Câmara Municipal de Peniche, a execução do empreendimento envolve parcerias de diversas empresas e instituições nacionais e internacionais, incluindo o Centro para a Prevenção da Poluição (C3P) e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), para além da colaboração internacional da prestigiada agência NASA – National Aeronautics and Space Administration, sediada nos Estados Unidos da América.
fonte:Asbeirasonline
Noruegueses vão bancar em MT plano do 'desmatamento evitado'
Os noruegueses devem bancar o plano-piloto do desmatamento evitado, programa defendido pelo governador Blairo Maggi na 13ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada semana passada, em Bali, na Indonésia.
O programa deve ser implantado primeiro em Alta Floresta e numa outra região ainda em estudo, provavelmente no município de Apiacás. Esse programa, defendido também por outras nações na conferência mundial, dá crédito em dinheiro aos produtores que mantiverem parte de suas vegetações intactas.
Isto é, quem não desmata ganha por, segundo Maggi e outros apoiadores da idéia, "serviços ambientais prestados". Não há um cálculo definido sobre quanto deve ganhar o produtor por manter a floresta em pé.
De acordo com o governador Blairo Maggi e o secretário estadual do Meio Ambiente, a proposta do desmatamento evitado recebeu apoio de países como a Noruega, Alemanha, Nova Zelândia, entre outros.
O governador disse ainda nesta quarta-feira (19.12) que Mato Grosso foi elogiado porque "não foi prometer mudanças, e sim, mostrar o que já está sendo feito pelo governo em parceria com a iniciativa privada".
O RISCO
Maggi informou também que o programa que prevê a preservação da natureza por meio de compensação financeira a quem não desmata possui um detalhe de risco.
Ele acha que países dispostos em bancar a idéia têm de ser observado. Um exemplo: Estados Unidos da América pode aderir ao plano contribuindo financeiramente, mas sem desacelerar sua produção industrial.
Isto é, os EUA estariam ajudando a não desmatar uma região distante de seu país, mas emitindo gases tóxicos e comprometendo a estabilidade ambiental do planeta.
Segundo Maggi, uma comitiva da Noruega virá a Mato Grosso no ano que vem conhecer os programas apresentados durante a Conferência.
O país, que possuí um fundo sobre sua produção de petróleo destinado para investir em conservação ambiental, comprometeu-se em aplicar recursos na preservação da Amazônia Legal.
Mato Grosso será um dos primeiros Estados a serem beneficiados, com previsão de que este fundo seja aplicado a partir de janeiro em projetos pilotos que serão implantados em diversas áreas do Estado.
SATÉLITE
O governador citou como exemplo o Licenciamento Ambiental em Propriedades Rurais (SLAPR), onde Mato Grosso é o único no País que utiliza o sistema e já cadastrou 35% das propriedades neste novo modelo.
O sistema é totalmente digitalizado utilizando imagens de satélite para a fiscalização em campo. O modelo localiza desmatamentos ilegais nas propriedades licenciadas.
Outro programa que recebeu elogios, segundo Maggi e Luiz Daldegan, foi o MT Floresta, principalmente das parcerias onde pequenos produtores rurais reflorestam suas áreas com seringueiras.
Cada família garante uma renda em torno de R$ 2,2 mil durante um período longo, aproximadamente 30 anos, o tempo de vida produtiva da árvore.
Um dos defensores desta proposta durante o encontro foi o coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, Paulo Adário. Ele reforçou a importância da presença do governador e dos produtores rurais do Estado nas discussões da Conferência, como forma de mostrar que o empenho está realmente acontecendo pela conservação e recuperação do meio ambiente.
A comitiva estadual que viajou a Bali [60 horas de vôo daqui de Cuiabá a Indonésia] foi formada por poder público e representantes dos setores madeireiro, da soja, do algodão, e também do setor bovino.
Uma vitória política da proposta mato-grossense, segundo Maggi, foi a sua inclusão na pauta do governo federal, que não demonstrava apoio ao projeto de desmatamento evitado anteriormente à Conferência, e sua inclusão ainda no texto final do encontro.
O secretário de Meio Ambiente, Luis Daldegan, explicou que todos os países possuem o poder de veto, o que dificulta qualquer inclusão no texto que servirá para as novas rodadas de discussões do meio ambiente.
Daldegan comentou que a presença dos setores produtivos ajuda a validar e fortalecer a proposta dom País. Mato Grosso foi o único Estado convido a participar da conferência, o que nas palavras do secretário mostra o trabalho que vem sendo desenvolvido.
Blairo Maggi lembrou da importância econômica do governo participar destas conferências internacionais. "É temos que mostrar o que estamos fazendo para sermos respeitados", comentou. A preocupação é em relação a informações distorcidas que podem gerar perdas de mercado e bloqueios internacionais.
MATO GROSSO
O governador apresentou os números da produção mato-grossense, o quanto do território é ocupado por atividades agrícolas (são 36% da área do Estado ocupadas pela agricultura - 64% está preservado, incluindo as terras indígenas) e destacou as ações ambientais implantadas pelo Governo e como vem sendo conduzidas em parceria com o setor produtivo.
A dinamização da economia no Estado também foi defendida pelo governador como uma forma de conservação ambiental. O maior número de empresas que transformam os produtos primários em manufaturados geram emprego e renda as pessoas onde estão instaladas, assim, estas pessoas deixam a necessidade de retirar o seu sustento das florestas.
fonte: NoticiaDigital
O programa deve ser implantado primeiro em Alta Floresta e numa outra região ainda em estudo, provavelmente no município de Apiacás. Esse programa, defendido também por outras nações na conferência mundial, dá crédito em dinheiro aos produtores que mantiverem parte de suas vegetações intactas.
Isto é, quem não desmata ganha por, segundo Maggi e outros apoiadores da idéia, "serviços ambientais prestados". Não há um cálculo definido sobre quanto deve ganhar o produtor por manter a floresta em pé.
De acordo com o governador Blairo Maggi e o secretário estadual do Meio Ambiente, a proposta do desmatamento evitado recebeu apoio de países como a Noruega, Alemanha, Nova Zelândia, entre outros.
O governador disse ainda nesta quarta-feira (19.12) que Mato Grosso foi elogiado porque "não foi prometer mudanças, e sim, mostrar o que já está sendo feito pelo governo em parceria com a iniciativa privada".
O RISCO
Maggi informou também que o programa que prevê a preservação da natureza por meio de compensação financeira a quem não desmata possui um detalhe de risco.
Ele acha que países dispostos em bancar a idéia têm de ser observado. Um exemplo: Estados Unidos da América pode aderir ao plano contribuindo financeiramente, mas sem desacelerar sua produção industrial.
Isto é, os EUA estariam ajudando a não desmatar uma região distante de seu país, mas emitindo gases tóxicos e comprometendo a estabilidade ambiental do planeta.
Segundo Maggi, uma comitiva da Noruega virá a Mato Grosso no ano que vem conhecer os programas apresentados durante a Conferência.
O país, que possuí um fundo sobre sua produção de petróleo destinado para investir em conservação ambiental, comprometeu-se em aplicar recursos na preservação da Amazônia Legal.
Mato Grosso será um dos primeiros Estados a serem beneficiados, com previsão de que este fundo seja aplicado a partir de janeiro em projetos pilotos que serão implantados em diversas áreas do Estado.
SATÉLITE
O governador citou como exemplo o Licenciamento Ambiental em Propriedades Rurais (SLAPR), onde Mato Grosso é o único no País que utiliza o sistema e já cadastrou 35% das propriedades neste novo modelo.
O sistema é totalmente digitalizado utilizando imagens de satélite para a fiscalização em campo. O modelo localiza desmatamentos ilegais nas propriedades licenciadas.
Outro programa que recebeu elogios, segundo Maggi e Luiz Daldegan, foi o MT Floresta, principalmente das parcerias onde pequenos produtores rurais reflorestam suas áreas com seringueiras.
Cada família garante uma renda em torno de R$ 2,2 mil durante um período longo, aproximadamente 30 anos, o tempo de vida produtiva da árvore.
Um dos defensores desta proposta durante o encontro foi o coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace, Paulo Adário. Ele reforçou a importância da presença do governador e dos produtores rurais do Estado nas discussões da Conferência, como forma de mostrar que o empenho está realmente acontecendo pela conservação e recuperação do meio ambiente.
A comitiva estadual que viajou a Bali [60 horas de vôo daqui de Cuiabá a Indonésia] foi formada por poder público e representantes dos setores madeireiro, da soja, do algodão, e também do setor bovino.
Uma vitória política da proposta mato-grossense, segundo Maggi, foi a sua inclusão na pauta do governo federal, que não demonstrava apoio ao projeto de desmatamento evitado anteriormente à Conferência, e sua inclusão ainda no texto final do encontro.
O secretário de Meio Ambiente, Luis Daldegan, explicou que todos os países possuem o poder de veto, o que dificulta qualquer inclusão no texto que servirá para as novas rodadas de discussões do meio ambiente.
Daldegan comentou que a presença dos setores produtivos ajuda a validar e fortalecer a proposta dom País. Mato Grosso foi o único Estado convido a participar da conferência, o que nas palavras do secretário mostra o trabalho que vem sendo desenvolvido.
Blairo Maggi lembrou da importância econômica do governo participar destas conferências internacionais. "É temos que mostrar o que estamos fazendo para sermos respeitados", comentou. A preocupação é em relação a informações distorcidas que podem gerar perdas de mercado e bloqueios internacionais.
MATO GROSSO
O governador apresentou os números da produção mato-grossense, o quanto do território é ocupado por atividades agrícolas (são 36% da área do Estado ocupadas pela agricultura - 64% está preservado, incluindo as terras indígenas) e destacou as ações ambientais implantadas pelo Governo e como vem sendo conduzidas em parceria com o setor produtivo.
A dinamização da economia no Estado também foi defendida pelo governador como uma forma de conservação ambiental. O maior número de empresas que transformam os produtos primários em manufaturados geram emprego e renda as pessoas onde estão instaladas, assim, estas pessoas deixam a necessidade de retirar o seu sustento das florestas.
fonte: NoticiaDigital
Fumaça de lareiras tem forte impacto na poluição de Inverno
"Partículas de poluição provenientes de lareiras em vivendas e edifícios e da combustão de resíduos agrícolas e de jardins contribuem para mais de metade da contaminação atmosférica durante o Inverno na Europa. Os gases nefastos para o ambiente e que contribuem para as alterações climáticas não encontram a sua origem apenas nas emissões a partir da industria, do sector da aviação ou dos transportes nas grandes cidades. Cientistas do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), em França, no projecto CARBOSOL apresentam na edição de 15 de Dezembro de 2007, da publicação científica Journal of Physical Research, os resultados de um estudo realizado na Europa entre 2001 e 2005. Nas conclusões do estudo, os especialistas indicam que no Inverno, a queima de madeira em lareiras e a combustão de resíduos agrícolas e de jardins estão na origem de 50% a 70% dos aerossóis carbonosos emitidos para a atmosfera. Dados que revelam que a queima de biomassa é altamente prejudicial para a atmosfera e um dos principais responsáveis pela poluição na Europa nos dias de Inverno. Resultados que alertam para o facto das emissões a partir de recursos vegetais poderem ser tão perigosas como as emissões a partir dos recursos fósseis. O projecto CARBOSOL, apoiado pela Comissão Europeia, têm como objectivo comparar os níveis de aerossóis carbonosos com origem nos recursos vegetais e nos recursos fósseis existentes na atmosfera e monitorizar o impacto da cada uma destas fontes para as alterações climáticas. Para avaliar as fontes de contaminação, os especialistas utilizaram vários marcadores químicos, entre os quais a glucose que surge em consequência da combustão de celulose. Desta forma, ao analisar a combustão de celulose os cientistas conseguiram identificar as emissões derivadas da queima de biomassa. O isótopo radiocativo carbono 14 é outro dos indicadores, que no estudo, revelou a queima da biomassa como um processo que contribui fortemente para a poluição. Isto porque o 14C, está especificamente relacionado com os recursos vegetais já que devido à sua rápida decomposição não se encontra nas emissões a partir dos combustíveis fósseis. Os cientistas envolvidos no estudo revelam que a redução da poluição originária da queima de biomassa poderá ser garantida através de novos desenvolvimentos tecnológicos e restrições legais, isto porque, de acordo com alguns estudos epidemiológicos estas partículas de poluição têm graves efeitos na saúde humana, como são exemplos, o cancro do pulmão e os problemas respiratórios. fonte: TV ciencia
China restringe distribuição gratuita de sacos de plástico
A China decidiu restringir a partir de 01 de Junho a distribuição gratuita de sacos de plástico nas lojas para reduzir a poluição e o desperdício, foi hoje anunciado.
As autoridades chinesas proibiram também os sacos de menos de 0,025 milímetros de espessura, largamente utilizados no país mas considerados demasiado frágeis para reutilização.
«A China consome em cada ano uma grande quantidade de sacos de plástico (...) isso provoca um desperdício dos recursos energéticos e uma poluição do ambiente», sublinha o Governo num documento publicado no seu site oficial.
O texto não precisa quantos sacos são produzidos e distribuídos anualmente no país.
fonte:Diário Digital / Lusa
As autoridades chinesas proibiram também os sacos de menos de 0,025 milímetros de espessura, largamente utilizados no país mas considerados demasiado frágeis para reutilização.
«A China consome em cada ano uma grande quantidade de sacos de plástico (...) isso provoca um desperdício dos recursos energéticos e uma poluição do ambiente», sublinha o Governo num documento publicado no seu site oficial.
O texto não precisa quantos sacos são produzidos e distribuídos anualmente no país.
fonte:Diário Digital / Lusa
Contingenciamento interferiu na execução do orçamento do Ministério do Meio Ambiente
Brasília - O bloqueio de recursos do governo federal interferiu nos gastos do Ministério do Meio Ambiente em 2007, diminuindo a proporção de autorizações de despesas de investimentos em relação ao orçamento para a pasta. A explicação é do secretário-executivo substituto do ministério, Mauro Pires.
Um levantamento feito pela Agência Brasil com base em dados do Ministério do Planejamento aponta que o Ministério do Meio Ambiente foi o que menos empenhou (autorizou) recursos de investimento do orçamento do ano passado. Dos R$ 77 milhões destinados inicialmente à pasta para investimentos, foram empenhados R$ 35 milhões – 45% do total.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, com o contingenciamento (bloqueio de recursos pela equipe econômica), a quantia disponível para investimentos na pasta foi reduzida para R$ 36 milhões. Desse total, teriam sido empenhados R$ 34 milhões (94,4%).
Pires explica que a natureza do trabalho do Ministério do Meio Ambiente, com despesas mais voltadas para o pagamento e capacitação de pessoal e a manutenção das autarquias ligadas à pasta, fez com que os investimentos do ministério em 2007 fossem baixos, em comparação com o orçamento total da pasta.
“As demandas ambientais, em geral, não precisam da construção de obras, que são consideradas investimentos. Nós investimos também, mas em outras despesas consideradas de manutenção, de custeio”, explica o secretário.
Segundo Pires, se forem levados em conta os recursos de toda a pasta, incluindo as autarquias ligadas a ela, o percentual de empenho é de 98%, se comparado ao valor que foi liberado para gastar pelo Ministério do Planejamento.
No ano passado, o Orçamento-Geral da União destinou R$ 702 milhões ao Ministério do Meio Ambiente. Desse total, R$ 582 milhões foram liberados, após o contingenciamento do governo federal, dos quais R$ 576 milhões foram empenhados (o que inclui as despesas de custeio e manutenção).
Pires também ressalta que, nas cinco autarquias ligadas ao ministério, a execução orçamentária foi satisfatória. Segundo ele, o Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) empenhou 99,9% dos R$ 169,6 milhões disponíveis. Na Agência Nacional de Águas (ANA), os empenhos chegaram a 100% dos recursos.
O empenho é uma espécie de autorização em que o Estado se compromete a pagar os recursos previstos no orçamento. No entanto, mesmo com a verba empenhada, não há obrigação de efetuar o pagamento.
fonte: Agencia Brasil
Um levantamento feito pela Agência Brasil com base em dados do Ministério do Planejamento aponta que o Ministério do Meio Ambiente foi o que menos empenhou (autorizou) recursos de investimento do orçamento do ano passado. Dos R$ 77 milhões destinados inicialmente à pasta para investimentos, foram empenhados R$ 35 milhões – 45% do total.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, com o contingenciamento (bloqueio de recursos pela equipe econômica), a quantia disponível para investimentos na pasta foi reduzida para R$ 36 milhões. Desse total, teriam sido empenhados R$ 34 milhões (94,4%).
Pires explica que a natureza do trabalho do Ministério do Meio Ambiente, com despesas mais voltadas para o pagamento e capacitação de pessoal e a manutenção das autarquias ligadas à pasta, fez com que os investimentos do ministério em 2007 fossem baixos, em comparação com o orçamento total da pasta.
“As demandas ambientais, em geral, não precisam da construção de obras, que são consideradas investimentos. Nós investimos também, mas em outras despesas consideradas de manutenção, de custeio”, explica o secretário.
Segundo Pires, se forem levados em conta os recursos de toda a pasta, incluindo as autarquias ligadas a ela, o percentual de empenho é de 98%, se comparado ao valor que foi liberado para gastar pelo Ministério do Planejamento.
No ano passado, o Orçamento-Geral da União destinou R$ 702 milhões ao Ministério do Meio Ambiente. Desse total, R$ 582 milhões foram liberados, após o contingenciamento do governo federal, dos quais R$ 576 milhões foram empenhados (o que inclui as despesas de custeio e manutenção).
Pires também ressalta que, nas cinco autarquias ligadas ao ministério, a execução orçamentária foi satisfatória. Segundo ele, o Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) empenhou 99,9% dos R$ 169,6 milhões disponíveis. Na Agência Nacional de Águas (ANA), os empenhos chegaram a 100% dos recursos.
O empenho é uma espécie de autorização em que o Estado se compromete a pagar os recursos previstos no orçamento. No entanto, mesmo com a verba empenhada, não há obrigação de efetuar o pagamento.
fonte: Agencia Brasil
Conserve a sua praia limpa
O verão oferece um convite para todos que gostam de um bom banho de mar. Quem vai a praia gosta de encontrá-la limpa. No entanto, os banhistas sabem que nem sempre isso acontece. Sempre tem aquele que deixa um palito de picolé, um pacote de biscoito ou um canudinho de plástico jogado na areia. E com o objetivo de conscientizar essas pessoas que insistem em deixar a praia suja, a Secretaria de Meio Ambiente de Vitória lança no próximo sábado (05) o projeto Ecopontos.
Agentes ambientais da prefeitura vão circular pelas praias da Curva da Jurema, Ilha do Boi e Camburi, distribuindo sacolinhas plásticas para os lixos serem depositados. Além disso, representantes da Gerência de Controle e Monitoramento da secretaria estarão passando informações e tirando dúvidas dos banhistas sobre balneabilidade.
O sub-secretário de Meio Ambiente de Vitória, José Luiz Matosinho, declarou que a população é a grande ajudante da prefeitura nesse trabalho de manter a praia limpa. Segundo ele, ainda falta uma conscientização e uma boa vontade dos banhistas em se esforçar a manter o ambiente limpo, sem lixos.
“A falta de conscientização pela preservação do meio ambiente não fica apenas com os banhistas mas para a comunidade em geral. Fica difícil por mais que a gente trabalhe com os garis fazendo a limpeza, se a população não colaborar fica muito difícil de realizar o trabalho. A nossa meta é conscientizar o banhista de que a praia tem que ser um lugar limpo”, explica Matosinhos.
O enfermeiro Orlando Rodrigues Neto apóia a iniciativa. Ele, que freqüenta semanalmente a Curva da Jurema com os dois filhos, afirma que não tem um dia em que encontra a praia limpa. Orlando falou que sempre leva uma sacolinha para a praia.
“Infelizmente o que eu vejo é que não são os banhistas de fora que sujam as praias. São os de casa mesmo, que moram por aqui e freqüentam. Sempre ensino os meus filhos sobre as conseqüências de poluir o meio ambiente. Por isso, quando vamos na praia sempre levamos uma sacolinha para depositar os lixos”, afirma o enfermeiro.
Bom senso
‘Os garis sempre estão limpando e as lixeiras praticamente ficam do nosso lado, resta apenas o bom senso da população’, essa foi a declaração da professora Shirley Rosa Amorim que se diz revoltada com os lixos que encontra todas as manhã quando chega a praia da Curva da Jurema.
“Eu não trago sacola para a praia. É um absurdo, há várias lixeiras aqui, todas de cor laranja e com saco plástico chamando a atenção de qualquer um. Basta a pessoa sair do lugar dar alguns passos e jogar o lixo no lugar certo”, declara a professora.
O projeto Ecoponto faz parte da campanha Praia Limpa e acontecerá todos os finais de semana de janeiro e julho.
fonte: Gazetaonline
Quem quer a verdade?
Um destemido caçador procurava o rastro de um leão. Encontrando um lenhador, perguntou:
- Se o senhor visse o rastro da fera saberia dizer onde ela mora?
- Vou te mostrar o animal – respondeu, decidido, o lenhador.
Pálido de medo e tremendo os ossos do corpo, o caçador exclamou:
- Não… não… eu não estou procurando o leão, estou procurando o seu rastro.*
Nem todos querem a verdade. Diante dela não são poucos os audaciosos nas idéias que se transformam em medrosos nas ações.
Entramos em um novo ano.
Ao lado dos tradicionais desejos mútuos de prosperidade e paz, desta vez parte da humanidade inovou. Condicionou paz e prosperidade à continuidade do mundo. Preocupações com a finitude do planeta.
Chama a atenção o número crescente dos que acreditam estarmos diante de uma encruzilhada civilizatória. E isso é muito bom. Cada vez mais pessoas crêem que, ou mudamos nosso comportamento ou, maus inquilinos que somos, a natureza se incumbirá de nos despejar. E aí paz e prosperidade vão, literalmente, para o espaço.
Entretanto, é preciso saber da verdade o todo.
Quanto à paz, é necessário saber que a verdadeira paz é quase nada comparada à guerra que se avizinha entre aqueles que já enxergaram o tamanho do problema, e aqueles que ainda teimam manter os privilégios conquistados a poder do solapamento da natureza e suas conseqüências.
As guerras atuais já são disputas por recursos naturais definhantes. As guerras futuras serão guerras contra a escassez. E o serão cada vez mais.
Se queres paz, prepara-te para a guerra! Nunca isso foi tão verdadeiro.
Quanto à verdadeira prosperidade, ela só é possível caso a humanidade passe a trilhar um caminho que observe as leis naturais. Um caminho que não objetive a invenção de uma outra natureza; a invenção de uma natureza humana, desenhada sob as leis de suas tecnologias, tantas vezes em desacordo com as leis naturais.
Mas esta mudança de sentido colocará à margem da estrada os que insistem em um progresso que satisfaça os desejos humanos: o fim das doenças, a abolição da velhice, a erradicação da miséria, a perpetuação da vida!
Um tal progresso é mais do que qualquer religião já prometeu.
Por isso, os que veneram a tecnologia vivem de joelhos à espera de seus milagres. Por isso, muitos colocam-se contra a verdadeira prosperidade.
Não há tecnologia que construa um mundo que satisfaça estas fantasias.
Portanto, seja para a paz, seja para a prosperidade, seja para a continuidade do mundo, os três desejos mais comuns para o ano que se inicia, é necessário buscar a verdade toda. Pois não se trata de convencer aqueles que ainda não entenderam que, em uma natureza equilibrada é onde está a continuidade da espécie. Trata-se de compreender que novas idéias acerca da paz, da prosperidade e da continuidade do mundo, por mais simples e naturais, são hoje as mais subversivas já concebidas. Por um simples motivo: elas afrontam os interesses de país ricos. E quem é rico é forte. E a riqueza destes países (leia-se mercados) depende cada vez mais do quanto eles mantém firmes as rédeas sobre os recursos naturais.
A sociedade humana está concebida para ser como é. Mudar estas concepções exige um desconforto.
Quer mesmo saber onde o leão mora?
* Uma das belas fábulas de Esopo, sábio grego que viveu no séc. VI a.C.
(*) Luiz Eduardo Cheida é médico, deputado estadual e presidente da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Paraná
fonte:A Tribuna
- Se o senhor visse o rastro da fera saberia dizer onde ela mora?
- Vou te mostrar o animal – respondeu, decidido, o lenhador.
Pálido de medo e tremendo os ossos do corpo, o caçador exclamou:
- Não… não… eu não estou procurando o leão, estou procurando o seu rastro.*
Nem todos querem a verdade. Diante dela não são poucos os audaciosos nas idéias que se transformam em medrosos nas ações.
Entramos em um novo ano.
Ao lado dos tradicionais desejos mútuos de prosperidade e paz, desta vez parte da humanidade inovou. Condicionou paz e prosperidade à continuidade do mundo. Preocupações com a finitude do planeta.
Chama a atenção o número crescente dos que acreditam estarmos diante de uma encruzilhada civilizatória. E isso é muito bom. Cada vez mais pessoas crêem que, ou mudamos nosso comportamento ou, maus inquilinos que somos, a natureza se incumbirá de nos despejar. E aí paz e prosperidade vão, literalmente, para o espaço.
Entretanto, é preciso saber da verdade o todo.
Quanto à paz, é necessário saber que a verdadeira paz é quase nada comparada à guerra que se avizinha entre aqueles que já enxergaram o tamanho do problema, e aqueles que ainda teimam manter os privilégios conquistados a poder do solapamento da natureza e suas conseqüências.
As guerras atuais já são disputas por recursos naturais definhantes. As guerras futuras serão guerras contra a escassez. E o serão cada vez mais.
Se queres paz, prepara-te para a guerra! Nunca isso foi tão verdadeiro.
Quanto à verdadeira prosperidade, ela só é possível caso a humanidade passe a trilhar um caminho que observe as leis naturais. Um caminho que não objetive a invenção de uma outra natureza; a invenção de uma natureza humana, desenhada sob as leis de suas tecnologias, tantas vezes em desacordo com as leis naturais.
Mas esta mudança de sentido colocará à margem da estrada os que insistem em um progresso que satisfaça os desejos humanos: o fim das doenças, a abolição da velhice, a erradicação da miséria, a perpetuação da vida!
Um tal progresso é mais do que qualquer religião já prometeu.
Por isso, os que veneram a tecnologia vivem de joelhos à espera de seus milagres. Por isso, muitos colocam-se contra a verdadeira prosperidade.
Não há tecnologia que construa um mundo que satisfaça estas fantasias.
Portanto, seja para a paz, seja para a prosperidade, seja para a continuidade do mundo, os três desejos mais comuns para o ano que se inicia, é necessário buscar a verdade toda. Pois não se trata de convencer aqueles que ainda não entenderam que, em uma natureza equilibrada é onde está a continuidade da espécie. Trata-se de compreender que novas idéias acerca da paz, da prosperidade e da continuidade do mundo, por mais simples e naturais, são hoje as mais subversivas já concebidas. Por um simples motivo: elas afrontam os interesses de país ricos. E quem é rico é forte. E a riqueza destes países (leia-se mercados) depende cada vez mais do quanto eles mantém firmes as rédeas sobre os recursos naturais.
A sociedade humana está concebida para ser como é. Mudar estas concepções exige um desconforto.
Quer mesmo saber onde o leão mora?
* Uma das belas fábulas de Esopo, sábio grego que viveu no séc. VI a.C.
(*) Luiz Eduardo Cheida é médico, deputado estadual e presidente da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Paraná
fonte:A Tribuna
Austrália começa a vigiar por mar e ar baleeiros do Japão na Antártida
A Austrália começará esta semana a vigiar por mar e ar os baleeiros japoneses na Antártida, anunciou hoje o ministro de Exteriores, Stephen Smith.
A embarcação Oceanic Viking, do Departamento de Alfândegas, zarpará nos próximos dias do porto de Perth, no sul do país, para uma missão de 20 dias nas gélidas águas e depois se unirá a ele um Airbus A-319 usado pela missão científica da Austrália no continente gelado, disse Smith, segundo a rádio estatal.
A nave gravará com um equipamento de vídeo e fotografia a atividade dos baleeiros japoneses e informará pontualmente ao Governo australiano todas as incidências e o número de baleias capturadas e suas espécies.
A Comissão Baleeira Internacional pediu a Tóquio que detenha a caça de baleias, feita pelo Japão sob o argumento de estudos científicos.
Este organismo ratificou a moratória vigente desde 1986, que proíbe a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para que se levante o veto para as capturas em pequena escala.
A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de cetáceos, mas Japão e Islândia caçam mais de duas mil baleias por ano com fins "científicos", o que, segundo os grupos ambientalistas e o Governo australiano, entre outros, é uma forma encoberta de caça para fins comerciais.
A embarcação Oceanic Viking, do Departamento de Alfândegas, zarpará nos próximos dias do porto de Perth, no sul do país, para uma missão de 20 dias nas gélidas águas e depois se unirá a ele um Airbus A-319 usado pela missão científica da Austrália no continente gelado, disse Smith, segundo a rádio estatal.
A nave gravará com um equipamento de vídeo e fotografia a atividade dos baleeiros japoneses e informará pontualmente ao Governo australiano todas as incidências e o número de baleias capturadas e suas espécies.
A Comissão Baleeira Internacional pediu a Tóquio que detenha a caça de baleias, feita pelo Japão sob o argumento de estudos científicos.
Este organismo ratificou a moratória vigente desde 1986, que proíbe a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para que se levante o veto para as capturas em pequena escala.
A Noruega é o único país do mundo que permite a caça comercial de cetáceos, mas Japão e Islândia caçam mais de duas mil baleias por ano com fins "científicos", o que, segundo os grupos ambientalistas e o Governo australiano, entre outros, é uma forma encoberta de caça para fins comerciais.
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