Mostrando postagens com marcador poluição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador poluição. Mostrar todas as postagens

Lagoa Rodrigo de Freitas no bom caminho


Depois de 2001 a CEDAE iniciou uma obra para a recuperação da lagoa,foi construido um anel coletor em volta da dela de onde o esgoto é recolhido e desviado para o emissario de Ipanema.
Após essa obra os frequentadores do local quase 120.000 pessoas,ja começaram a sentir a melhora no cheiro forte que exalava e na cõr d'agua mais limpida.

Mas nem tudo são flores,durante esses anos foi sendo sedimentado no leito da lagoa metais pesados e dejetos e materia organica em decomposição que quando vem a tona produzem ainda um mal cheiro e o consumo de oxigenio causando a mortalidade maciça de peixes.

Para a recuperação completa, os poderes públicos apostam em uma parceria com a EBX, o grupo do empresário Eike Batista. Adepto das corridas em seu entorno, dono de um restaurante no bairro e com uma vista ímpar da Lagoa Rodrigo de Freitas de sua casa, no alto do Jardim Botânico, Eike enfatiza que o gesto é altruísta. "O Rio me acolheu, tenho empreendimentos aqui. Quero contribuir com a cidade", diz ele, que é mineiro de Governador Valadares. O projeto Lagoa Limpa pôs à disposição da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) um catamarã para auxiliar na coleta de resíduos e algas da água – já aumentou a quantidade recolhida de 40 para 65 toneladas por mês. É uma pequena faceta de um projeto ambicioso, que tem três pontos fundamentais: a criação de um centro de controle operacional automatizado para fiscalizar a rede de esgoto, próximo à elevatória do Leblon; a dragagem, a partir do fim do mês, de 95 000 metros cúbicos de resíduos; e a modernização do canal do Jardim de Alah para promover uma troca mais eficaz entre o mar e a Lagoa. O orçamento é de 30 milhões de reais e a conclusão está prevista para setembro de 2010.

Isso prova que o homem ainda podera fazer muito pelo meio ambiente,só depende da vontade politica e de verbas para que isso aconteça

Visite esse simulador de Co2

Bem-vindo à Respirar da Terra. Esta simulador mostra em tempo real as emissões de CO2 de cada país no mundo, bem como os nascimentos e mortes. Lembre-se que esta simulação em tempo real é apenas isso: uma simulação. Embora as emissões de CO2, taxa de natalidade e mortalidade dados utilizados no Breathing Earth provém reputadas fontes, os dados sobre esses fatos são baseados em medidas de uma escala maciça não pode nunca ser 100% exato. Observe, porém, que os níveis de emissão de CO2 mostradas aqui são provavelmente mais baixos do que demasiadamente elevados.

breathingearth

Lixo eletronico que custa caro ao meio ambiente



Para um usuário da internet, é bastante inconveniente ter que separar o que é spam do que não é na caixa de e-mail. Sem tomar o devido cuidado, o internauta pode ter uma a dor de cabeça ainda maior, já que esse tipo de lixo eletrônico normalmente vem acompanhado de vírus, spywares ou outras espécies de ameaças virtuais.

Mas os spams desperdiçam não apenas o tempo e a paciência dos usuários, mas uma enorme quantia em dinheiro. Um relatório de âmbito mundial divulgado em abril deste ano, realizado pela I.C.F. International, consultoria internacional sobre questões sustentáveis, e encomendado pela McAfee, revelou que a energia gasta para transmitir, processar e filtrar spams no ano de 2008 chegou a 33 bilhões de kWh (quilowatt-hora) – equivalente ao consumo energético de 2,4 milhões de casas nos Estados Unidos.

O Brasil, entretanto, não fica atrás: o texto indica que somos o 2° maior gerador de spams na rede mundial de computadores, responsáveis por 10% do total. Os Estados Unidos lideram a lista, com 26% das mensagens produzidas globalmente. O documento também reporta que 80% de toda a informação produzida na internet são constituídas por spams.


fonte : Revista Sustenta

Como se livrar do lixo



Um pais que se diz de primeiro mundo,a Inglaterra,que tem um principe que sempre defende a internacionalização da Amazônia para melhor preserva-la foi pego com a boca na butija ou melhor no lixo,pela segunda vez embarcaram lixo em 16 conteineres com 290 toneladas de detritos comuns domesticos aqui para o Brasil,a primeira vez que foi descoberta eram 40 conteineres e foi desembarcada no porto de de Rio Grande no RGS,essa ultima no porto de Santos em SP os conteineres exalavam um cheiro tão forte que foram isolados numa area longe dos terminais.

As duas empresas inglesas que mandaram esse lixo para ca usaram guias falsas que alegavam ser materiais para reciclagem, agora segundo o Ibama vão ser multadas em R$ 155.000,00 cada e o lixo devera voltar no mesmo navio que trouxe,parece que a imagem do nosso pais por la não deve ser das melhores

Aonde denunciar as agressões ao meio ambiente

O Ibama (Instituto Brasileiros do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) é o órgão do governo federal responsável pela execução, controle e fiscalização ambiental. Também responde pela integridade das áreas de preservação permanentes e de reservas legais, além de promover o acesso e o uso sustentado dos recursos naturais e muitas outras ações voltadas à conservação do ambiente.As irregularidades podem ser denunciadas diretamente ao Ibama, por meio da Linha Verde. A ligação é gratuita: 0800 61 8080. Também é possível enviar denúncias por e-mail para linhaverde.sede@ibama.gov.br.Se a situação envolver a compra, venda ou transporte ilegal de animais silvestres brasileiros, a denúncia pode ser feita à Renctas (Rede Nacional Contra o Tráfico de Animais Silvestres). Para mais informações sobre animais venenosos ou peçonhentos, o contato é o Instituto Butantã, no telefone 0/xx/11/3726-7222.

fonte : Folha on line

O STF proibe a entrada de pneus usados



Por 8 votos conta 1 o Supremo Tribunal Federal proibe a importação de pneus usados para remoldagem,essa briga ja durava anos é a quantidade de lixo que tivemos que engulir foi enorme.Se o Brasil não resolvesse em definitivo a questão, como fez hoje o STF, assistiríamos de braços cruzados a entrada anual de boa parte dos 90 milhões de pneus usados da União Européia, resíduos que, por lei, a partir de 2006, os europeus estão proibidos de desovar em seus próprios aterros sanitários. O Brasil não podia continuar aceitando uma coisa dessas.

Não jogue seu aparelho eletronico no lixo comum

Lugar de aparelho velho não é no lixo comum

Quando vc quiser se livrar do seu velhos aparelhos eletrônicos usados como computadores, celulares, televisores, DVDs, monitores, eles não devem ir parar no lixo comum.
Pois mesmo que eles acabem em um aterro sanitário, eles tem materiais que contêm metais que podem contaminar o solo e chegar aos lençóis freaticos e rios.
Os fabricantes de eletrônicos são obrigados a receberem os equipamentos usados e envia-los a empresas especializadas na reciclagem desse tipo de material. Quando você tiver de descartar um computador por exemplo uma boa maneira de se desfazer dele é destiná-lo as ONGs que consertam e reutilizam esses produtos. .
Para se ter uma idéia do tamanho deste problema o descarte desses equipamentos tecnológicos obsoletos é um problema crescente no mundo. Estima-se que, só na União Europeia, e EUA sejam descartadas cerca de 12 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano.

Hoje é o dia da terra!

Hoje é um dia em que não temos o que comemorar,mas sim um dia para um exame de conciencia de todos, cada dia que passa, parece que o homem,quer destrui-la,com algumas exeções os governos não tomam uma atitude seria para que o planeta volte a ser mais saudavel,o que se vê é muita retorica e pouca ação,precisamos pressionar nossos politicos para que nossos filhos e netos consigam usufruir de uma vida melhor que tenham um ambiente limpo,para que a humanidade continue esse milagre que é a vida

Paraná proibe descarte de pilhas e baterias

Agora é lei. O governador Roberto Requião sancionou no início do mês a norma que proíbe o descarte de pilhas, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham mercúrio em lixo doméstico ou comercial. O projeto, de autoria do então deputado estadual Edgar Bueno, ainda determina multa para os estabelecimentos que descumprirem a lei.O texto não explica como a regra se aplica ao cidadão comum que for flagrado descartando o material em local proibido. Mas diz que os produtos ''deverão ser separados e acondicionados em recipientes adequados'', sendo proibido tanto o descarte em depósitos públicos, como a incineração.A lei é mais dura com as empresas. Todos os estabelecimentos que revendem os produtos são obrigados a disponibilizar aos consumidores o serviço de recolhimento. Um recipiente, em local visível, com a indicação de que é destinado para recolher produtos que contenham metais pesados, deverá ser mantido a disposição dos clientes.Já os fabricantes e seus representantes comerciais serão responsabilizados pela adoção de mecanismos adequados para a reciclagem ou destinação final, sem causar prejuízo ambiental. O valor da multa para estabelecimentos que descumpram os termos é de 500,00 UFIRs. O dobro em caso de reincidência.A fiscalização da norma ficará a cargo do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Segundo Laerty Dudas, coordenador de Resíduos Sólidos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, uma reunião com os fabricantes e revendedores será realizada para cobrar o planejamento da logística reversa dos materiais. "O maior problema são as pilhas e baterias piratas. Além de conter muito mais mercúrio, não temos de quem cobrar a responsabilidade".

Aumento de poluição nos rios brasileiros


O Brasil concentra 12% da água potável do mundo. Ainda assim, moradores de regiões metropolitanas convivem com rios que mal dão conta de suprir suas necessidades. Poluição e mau uso dos recursos hídricos transformaram a qualidade das águas de 21% dos rios do País. Em São Paulo, cinco rios e a Bacia do Alto Tietê estão entre os que têm a pior qualidade. Os dados são do primeiro relatório de conjuntura dos recursos hídricos no Brasil, lançado ontem pela Agência Nacional de Águas (ANA), analisando a situação de todas as bacias hidrográficas brasileiras.
De um modo geral, a qualidade das águas no País é boa - 9% foi considerada ótima e 70%, boa - com a ressalva de que boa parte dos rios do Centro-Oeste, Norte e sertão do Nordeste não foi avaliada. Ainda assim, 7% das águas foram consideradas péssimas ou ruins e 14%, regulares. Esses rios concentram-se justamente nas áreas mais povoadas do País, caso da Bacia do Alto Tietê e das bacias do Gravataí e do Sinos, rios que abastecem a região metropolitana de Porto Alegre.

"São situações reversíveis, mas o caso é que, apesar de haver algum tratamento do esgoto despejado nessas águas, não é uma prática universal. Seria necessário muito mais investimento", diz João Conejo, superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos da ANA. Atualmente, apenas 47% da população tem esgoto coletado. Desses, 53% são jogados nos rios sem qualquer tratamento, contribuindo para a poluição. As zonas metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Vitória são as que estão hoje em situação mais preocupante.


alcootest
detector de billetes
envio flores
farmacia
impresion digital
monos a medida
papeles para plotters
pisos alcorcon
Tarot
tarot

Agua servida reciclada para água potável

A reciclagem de água, para transformá-la direta ou indiretamente em potável, esbarra nas reticências dos consumidores, segundo os participantes do Fórum Mundial da Água, em Istambul.
As pessoas detestam imaginar que estão bebendo água que pode ter vindo do esgoto", resume Gerad Payen, membro do Conselho Consultor para a Água e o Saneamento da Secretaria Geral da ONU.

"Existe um bloqueio psicológico sério, mas isso será superado pouco a pouco", afirma.

Em Windhoek, capital da Namíbia, um país árido da África austral, a reciclagem já funciona com sucesso há anos.

Em outros lugares, e ainda que seu uso na indústria e na irrigação se desenvolva rapidamente, esse tipo de água "que vem das privadas e torneiras", como dizem seus detratores, é visto com grande desconfiança.

Há três anos, os habitantes da cidade australiana de Toowoomba rejeitaram em um referendo a idéia de reciclar a água servida para transformá-la em potável. Mas a Austrália, país afetado por secas frequentes, não abandonou a idéia.

Diante do crescimento exponencial da demanda, a água dos mares e a água servida surgem como recursos a serem explorados.

Tecnicamente, sabemos como fazer, através da reciclagem, água perfeitamente potável", explica Antoine Frérot, diretor geral da Veolia Agua, empresa bastante presente no setor.

Frérot destaca que a reciclagem da água servida "consome menos energia que a dessalinização e evita a poluição".

Diante da resistência das pessoas, no entanto, algumas cidades optaram pela reutilização "indireta" da água servida, fazendo com que passem por um rio, uma represa ou uma reserva antes de fazê-la chegar às torneiras.

Há uma passagem por um 'meio natural' que, por um lado, permite superar a barreira psicológica e, por outro, melhora a reciclagem graças ao ecossistema", explica Jacques Labre, diretor de relações institucionais da empresa francesa Suez Meio Ambiente.

A hora do planeta!



O WWF-Brasil lançou nesta quarta-feira, 28, no Rio de Janeiro, o movimento Hora do Planeta, marcando a entrada do país em uma ação mundial para mobilizar um bilhão de pessoas em mais de mil cidades, em todo o planeta, em torno da luta contra o aquecimento global. A Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio do prefeito Eduardo Paes, anunciou a adesão oficial da cidade ao evento.

A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas, apagando as luzes de casa, de monumentos, prédios públicos entre outros, por sessenta minutos a partir de 20h30 do dia 28 de março. Este gesto simples tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.
Além do Rio de Janeiro, foram anunciadas ontem as participações de Atenas, Buenos Aires, Edimburgo e Nova Iorque. Até o momento, mais de 170 cidades de 62 países já confirmaram sua adesão à Hora do Planeta. Mas estamos só começando! O WWF-Brasil espera, ainda, a adesão de outras cidades brasileiras.
E tudo começou na Austrália -- Realizada pela primeira vez em 2007, a Hora do Planeta contou com a participação de 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália. Já em 2008 o movimento contou com a participação de 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 35 países. Simultaneamente apagaram-se as luzes do Coliseu, em Roma, da ponte Golden Gate, em São Francisco e da Opera House, em Sidney, entre outros monumentos mundialmente conhecidos.

"A Hora do Planeta é um gesto de engajamento social, no qual cada um deve fazer a sua parte para um futuro melhor", afirma Álvaro de Souza, presidente do Conselho Diretor do WWF-Brasil.
COMO PARTICIPAR CLICK AQUI

O grande lixão do Pacifico



Existe num ponto do Oceano Pacífico uma imensa sopa de detritos chamada de A Grande Mancha de Lixo, que simboliza como nenhum outro fenômeno o impacto devastador da ação humana sobre os mares do planeta. A 2.000 quilômetros do litoral do Havaí, entre o arquipélago e a Califórnia, ela constitui o maior dos depósitos marinhos de lixo. Ali, pedaços de plástico, restos de redes de pesca, roupas, garrafas e uma infinidade de detritos produzidos pelo homem superam em seis vezes o peso total dos zooplânctons, os organismos minúsculos que estão na base da cadeia alimentar marinha. São 3 milhões de toneladas de lixo, uma quantidade que São Paulo leva seis meses para produzir.
Como a biologia e a ecologia cansaram de demonstrar, para sobreviverem e prosperarem, os animais marinhos dependem de nichos ecológicos ricos em alimentos e biodiversidade. Os recifes de corais, verdadeiros viveiros marinhos, são um exemplo bem conhecido. Quando a ação predatória da humanidade avança sobre esses nichos de biodiversidade ou depreda os estoques de peixes comerciais, está colocando em risco a cadeia alimentar marinha.
Os oceanos são imensos – mas, como aponta uma reportagem da edição desta semana de VEJA, o ritmo da poluição causada pela ação humana é intenso, e não pode mais ser ignorado. A face mais conhecida da sujeira lançada ao mar são os 4,5 milhões de toneladas de petróleo que vazam por ano nos oceanos. Além disso, são despejadas 675 toneladas de resíduos sólidos por hora no mar – e 70% desse total é constituído de objetos feitos de plástico. Esses lixões são devastadores para a vida marinha.
Praias sujas – Mesmo quando não há sequer uma garrafa pet à vista à beira-mar, não existe praia limpa: em todo o mundo, entre 5% e 10% da areia litorânea é formada por pellets – bolinhas de meio centímetro de diâmetro que servem de matéria-prima para a indústria de plásticos. Ingeridos por peixes, crustáceos e moluscos, esses pellets afetam a alimentação humana.
Além da poluição a vida marinha ainda está ameaçada por três outros fatores de igual gravidade: a pesca desenfreada de peixes e frutos do mar; o aquecimento global; e a acidificação da água dos mares.


alcoholimetros
avisador de radares
contadoras de monedas
impresion fotografica
mono de cuero
pastelerias
seguros salud
tarot
tarot
testeur d’alcool

Lagoa de Araruama pede socorro!



Em 13 de dezembro de 2007, postei uma materia sobre a melhora da poluição que a lagoa vinha sofrendo mas infelismente para todos não e a realidade atual,transcrevo abaixo comentarios que recebi de frequentadores da lagoa sobre seu estado atual.
Não adianta nada retirar o aterro se não pararem de jogar esgoto na lagoa. A água fica clara porém cheia de coliformes fecais e o pior é que vai levando o rastro de esgoto de Araruama, Iguaba e São Pedro para Cabo Frio. O que o governo e as prefeituras têm que fazer é um rastreamento de todos os despejos de esgoto e tapar tudo; acabar com esta malfadada prática de jogar esgoto em lagoas e mares. O esgoto tem que ser levado para estações de tratamento e jogado em aterros. Também deve manter uma fiscalização submarina DIÁRIA para detectar novos despejos clandestinos e PRENDER os que fizerem isso. Assim todas as praias, rios e lagoas seriam totalmente limpos e apropriados para banho e pesca. Tenho certeza que se o governo quisesse tomar estas medidas enérgicas e fincasse pé firme nisto a maioria da população daria apoio. Mas parece que infelizmente não há vontade política para fazer isto. Afinal, é mais fácil "renovar" a água da lagoa misturando-a com a água do mar de Cabo Frio e enganar os trouxas que pensam que a água está limpa mas na verdade ainda está cheia de esgoto.

Carlos Rosa Fotografia disse...
Ja estamos em 2009 e é imperioso que vocês atualizem as informações aqui contidas. Os governantes dos municipios que margeiam a Lagoa de Araruama continuam a polui-la com detritos e resíduos, esgoto "in natura". CRIME AMBIENTAL!!!!! Desvalorização a olhos vistos do patrimônio ambiental e privado daqueles que la estão a décadas.Fazem isto por que têm a certeza da impunidade. Atualizem as noticias, fotografem a cor da água e as margens da lagoa com centenas de milhares de peixes mortos. A LAGOA DE ARARUAMA PEDE SOCORRO!!!!!


album digital
alojamiento barcelona
alojamiento paris
alquiler coche malaga
Apartamento Barcelona
B&B en Barcelona
cursos sanitarios
daño cerebral sobrevenido
Despedidas de soltera
tarot

Tudo o que fazemos podera ser medido em CO2

Beber uma xícara de chá, tomar uma ducha, comer um bife ou percorrer um quilômetro de trem: nossos gestos mais banais podem ser analisados por meio de um novo sistema de medida, nada menos que o CO2 (dióxido de carbono), um dos principais gases responsáveis pelo aquecimento do planeta.
Este critério para analisar nossa vida cotidiana, expressado em gramas equivalentes de carbono, unidade que inclui todos os gases que provocam o efeito estufa, apresenta no entanto problemas de metodologia. A cada dia aparecem novos estudos a respeito, alguns confiáveis e outros extravagantes.

Por exemplo, se alguém deseja fazer o balanço da emissão de carbono de uma garrafa de água é possível perguntar se é preciso considerar ou não as emissões provocadas pelo trajeto de automóvel até o supermercado.

As tentativas e polêmicas, no entanto, não devem tirar de foco o principal objetivo dos novos cálculos: oferecer um elemento de comparação para orientar as condutas a um modo de vida que reduza as emissões de C02.

"É urgente que as pessoas comecem a agir. Se dissermos que é preciso esperar até o sistema estar pronto, talvez seja muito tarde", opina Hugo Kimber, que dirige o The Carbon Consultancy, com sede no Reino Unido.

"Pela primeira vez na história, nossa civilização começa a medir o impacto ambiental de maneira séria, completa e detalhada. Um certa hesitação é provavelmente inevitável".

Aumento da poluição sonora nos oceanos coloca em risco animais marinhos

O aumento da poluição sonora nos Oceanos, em parte causada por gases com efeito de estufa que aumentam a acidez da água, põe em risco a sobrevivência de espécies submarinas, alertou quarta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU).
O alerta foi deixado na abertura da Convenção Sobre as Espécies Migratórias, que decorre até sexta-feira, na sede da Organização da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO), em Roma, Itália.

Segundo os especialistas, o aumento da `cacofonia marinha` originada pelo homem representa um grave problema para as espécies submarinas, sobretudo para os mamíferos, como as baleias, que comunicam através de sons.

"O barulho submarino causado pelo homem já provocou uma espécie de `nevoeiro acústico` e uma cacofonia de som em muitas partes dos mares e oceanos do Mundo", alertou o director cientifico da Sociedade para a Preservação dos Golfinhos e Baleias, Mark Simmonds, em comunicado da FAO.

Nesse sentido, o Programa da ONU para Ambiente (PNUMA), exigiu aos Governos e às indústrias que adoptem medidas para reduzir estes efeitos, como a utilização de motores mais silenciosos ou medidas mais restritivas no uso de testes sísmicos para prospecção de petróleo e gás.

Os especialistas da ONU também lembram que os gases com efeito de estufa aumentam os níveis de acidez dos oceanos, o que, por sua vez, aumenta a velocidade de propagação dos sons na água, perturbando a comunicação de vários mamíferos marinhos.

A menos que se reduzam as emissões poluentes, estimam, os níveis de acidez marinha podem chegar, em 2050, a um ponto em que o barulho dos navios chegue a distâncias 70 por cento maiores.

Os cientistas vão propor aos 110 países signatários da Convenção que adoptem uma resolução para reduzir o impacto do barulho nos oceanos sobre as espécies mais vulneráveis.

Nuvem de poluição gigantesca asiatica,disfarça aquecimento global



Uma nuvem de 3 quilômetros de espessura formada de fuligem marrom e outros poluentes está escurecendo cidades da Ásia, matando milhares de pessoas e prejudicando a produção agrícola, mas estaria protegendo a região dos piores efeitos das mudanças climáticas, afirmou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira.

A imensa coluna de fumaça formada por dejetos de fábricas, incêndios, carros e desmatamento contém algumas partículas que refletem a luz do Sol para longe da Terra, diminuindo o aquecimento do planeta.

"Uma das consequências da nuvem marrom atmosférica tem sido mascarar a natureza real do aquecimento global em nosso planeta", disse Achim Steiner, chefe do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. As declarações foram dadas no lançamento, em Pequim, de um novo relatório sobre o fenômeno.

O montante de luz solar que chega à Terra atravessando essa nuvem caiu em até um quarto nas áreas mais afetadas e, se o véu marrom dispersar-se, as temperaturas globais podem subir até 2 graus Celsius.

No entanto, o efeito derradeiro de brecar as mudanças climáticas não representa o lado positivo de um fenômeno prejudicial.

A sufocante nuvem de poluentes pode controlar a temperatura, mas a mistura de partículas significa que a poluição está acelerando o aquecimento em algumas das áreas mais vulneráveis e intensificando as consequências mais devastadoras do aumento de calor.

O complexo impacto da nuvem, que tende a esfriar áreas próximas da superfície da Terra e aquecer o ar em altitudes elevadas, estaria provocando o encurtamento da temporada de monções na Índia e intensificando as enchentes ali e no sul da China.

A fuligem presente na nuvem também se deposita nas geleiras, um dos temas que mais preocupam ambientalistas e políticos, porque elas alimentam os maiores rios da Ásia e fornecem água potável para bilhões de pessoas que vivem ao longo deles.

Depositadas ali, as partículas capturam mais calor solar do que a neve e o gelo, brancos e refletores -- acelerando o derretimento dessa importante fonte de água. Em uma estação de monitoramento instalada perto do monte Everest, a fuligem foi encontrada em concentrações previstas para ocorrerem apenas em áreas urbanas.

Há ainda um custo em vidas humanas. O relatório calcula que cerca de 340 mil pessoas estão morrendo prematuramente em virtude de problemas nos pulmões e no coração e devido a uma probabilidade maior de desenvolver algum tipo de câncer.

Nani lança livros com desenhos ecólogicos



O politicamente correto é a censura que não ousa dizer o nome – acusa. – Sou a favor da liberdade total no humor. Reivindicações de guetos, grupelhos e ONGs estão matando o humor, que deve servir de alerta. Graças a ele, pode-se tomar conhecimento das mazelas, rindo ao mesmo tempo em que se recebe a mensagem.
A ação predatória também aparece em A santa de poleiro. Nani reúne típicas narrativas orais do interior, passadas de geração a geração. As histórias revelam o efeito da industrialização no Brasil profundo.
– Os dois livros têm muito em comum. Observam como o capitalismo afetou o ser humano. Em A santa de poleiro mostro como o progresso chegou ao interior. Antes, as pessoas se assustavam com o misticismo. Depois, foi a mística do progresso que começou a assustar.

Natureza