Mostrando postagens com marcador ambiente. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ambiente. Mostrar todas as postagens

Mutirão da carona


Carona é Legal!

- Adote uma atitude ambiental: ofereça carona.
- Não ande sozinho no carro. Seja solidário. A Natureza agradece.
- Pratique esta idéia o ano todo!! Ande mais a pé!
- Se todos derem uma carona, um quarto dos carros deixarão de circular.
- Chame seus amigos, colegas e vizinhos e participe.

como participar click aqui

Primatas de todo mundo correm risco


Quase a metade (48%) das 634 espécies de primatas do mundo corre risco de extinção, revelou um estudo da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), que considerou esta constatação "espantosa", embora também tenha reconhecido os avanços do Brasil na matéria.

O relatório, divulgado no XXII Congresso da Sociedade Internacional de Primatologia que está sendo realizado esta semana em Edimburgo (Escócia), advertiu que as principais ameaças que pesam sobre os primatas são a caça, os incêndios e o desmatamento.

Apesar deste cenário sombrio, os responsáveis de conservação de espécies comemoram algumas conquistas, como a do Brasil, onde o mico-leão-negro e o mico-leão-dourado deixaram a categoria "em risco crítico de extinção" e passaram para a categoria "em risco de extinção" em 2003.

As populações dessas duas espécies estão atualmente bem protegidas, mas continuam sendo reduzidas. Para garantir sua sobrevivência, é preciso um reflorestamento urgente.

Na Ásia, mais de 70% das espécies de primatas estão nas categorias "vulneráveis", "em risco" ou "em risco crítico de extinção", segundo os critérios da Lista Vermelha de espécies ameaçadas.

A lista completa das espécies animais ameaçadas será publicada em outubro.

"Em alguns lugares, os primatas são literalmente devorados até sua extinção", dado que a caça tem em muitos casos fins alimentares, constatou Russel A. Mittermeier, presidente do grupo de especialistas de primatas da Comissão de Preservação de Espécies da UICN.

"A primeira ameaça foi sempre a destruição da floresta tropical, mas hoje parece que a caça é uma ameaça igualmente grave em algumas regiões ", acrescentou.

Das 634 espécies estudadas, 15% são consideradas "vulneráveis", 22% "em risco" e e 11% em "risco crítico de extinção".

Os cinco países com maior proporção de espécies ameaçadas de extinção estão na Ásia: Camboja (90%), Vietnã (86%), Indonésia (84%), Laos (83%) e China (79%).

Nesse continente, as populações de gibões e ratos lêmures caiu devido à caça, destinada à alimentação, mas também à demanda comercial para a medicina tradicional chinesa e para animais de estimação.

"O que acontece na Ásia e no sudeste asiático é assustador", afirmou Jean Christophe Vié, subdiretor do programa sobre as espécies do UICN.

"Uma situação semelhante, na qual um grupo de animais está tão ameaçado, é inédita dentro de outros grupos de espécies", frisou.

Na África, 11 das 13 espécies primatas locais são consideradas em "risco crítico de extinção" ou "em risco".

Os especialistas em primatas temem que duas espécies, o colobo-de-bouvier (Bouvier?s red colobus) e o colobo-de-waldron (Procolobus badius waldroni), já tenham desaparecido.

Por isso, estudam uma reclassificação, atrasada pela matança no verão boreal de 2007 de gorilas de montanha no parque nacional de Virunga, no leste da República Democrática do Congo (RDC, antigo Zaire).

Os especialistas querem que o gorila de montanha fique na categoria "em risco" e não na de "risco crítico de extinção", como até agora, devido ao aumento de sua população nas montanhas protegidas de Ruanda, Uganda e a RDC.

O papa Bento XVI prega a defesa do meio ambiente



Uma aprofundada reflexão sobre o Espírito Santo: é o que propõe Bento XVI aos jovens do mundo inteiro, por ocasião do Dia Mundial da Juventude, que será celebrado em Sydney, na Austrália, em 2008.


O papa Bento XVI falou hoje da necessidade de defender o meio ambiente em seu primeiro discurso na Austrália, um assunto que já antecipou que será durante a Jornada Mundial da Juventude, realizada nesse país.

Bento XVI começou assim sua estadia oficial em Sydney, onde se unirá hoje aos trabalhos da Jornada Mundial da Juventude, o maior acontecimento religioso católico que tem como protagonista os jovens.

O papa fez o discurso durante a cerimônia de boas-vindas oferecida pelo primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, na residência do governador-geral, Michael Jeffrey.


Após agradecer a hospitalidade oferecida pelas autoridades do país, aonde chegou no domingo passado, o papa dedicou o discurso a alguns dos aspectos fundamentais que tratará durante sua estadia.

"Com milhares de jovens visitando a Austrália neste momento, é apropriado refletir sobre o mundo que vamos deixar às gerações futuras", disse.

O líder religioso assinalou então que "as maravilhas de Deus nos lembram da necessidade de proteger o ambiente e exercer uma administração responsável dos bens da Terra".

Bento XVI elogiou, nesse sentido, "os compromissos sérios" que a Austrália fez na proteção do meio ambiente

Previsão de inverno mais seco para este ano

Os institutos de meteorologia estão prevendo um inverno mais seco este ano. A média da umidade relativa do ar pode ficar abaixo dos 20% nos próximos meses.

Quando o índice da umidade do ar fica em até 12%, é considerado estado de alerta. Abaixo disso, surge uma situação de emergência. A situação piora com a poluição dos carros e as queimadas. “Nesta época do ano, como as partículas do ar ficam mais em suspensão, toda a fuligem é inalada, o que gera problemas de saúde“, explica o meteorologista Renato Zorzenon dos Santos.

De acordo com o Otávio Okano, diretor de controle de poluição ambiental da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) na região de Ribeirão Preto, existe uma resolução para regular as queimadas da cana. “Se o índice de umidade relativa do ar ficar abaixo de 30%, a queima será permita somente das 20h às 6h. Já se for inferior a 20%, a queima é suspensa“, disse. A medida vale até o dia 30 de novembro.

A falta de chuva nessa época do ano é um dos principais motivos apontados pelos especialistas para os baixos índices de umidade. Nos meses de junho, julho e agosto, a média é de 20 milímetros, o que significa uma queda de 92,5% em comparação aos outros períodos.

Qualidade do ar em áreas verdes de SP é ruim

Parque do Ibirapuera

Ibirapuera e Cidade Universitária estão entre lugares com ozônio mais concentrado.Cetesb analisou a qualidade do ar em 80 pontos do estado entre 2005 e 2007.

Um estudo da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) mostra que a qualidade do ar nas áreas verdes da capital paulista está entre as piores do estado. O Parque do Ibirapuera, na Zona Sul, e a Cidade Universitária, na Zona Oeste, estão entre os lugares que têm o ozônio mais concentrado.

A Cetesb analisou a qualidade do ar em 80 pontos do estado entre 2005 e 2007. O ar foi coletado em estações de monitoramento. Quatorze apresentaram níveis severos de poluição. Nas áreas com muitas árvores, a concentração de ozônio ficou maior do que nas ruas e avenidas cheias de carros. Esse gás é bom quando está a 25 km de altitude, pois protege a Terra dos raios ultravioleta. Mas o ozônio é ruim quando se concentra próximo do solo, onde respiramos.

Em locais onde o tráfego é intenso, o ozônio reage com as substâncias emitidas pelos veículos e desaparece. Em lugares como parques, com poucos carros, o ozônio não tem com o que se misturar. Ele fica concentrado no ar enquanto houver luz do sol.


“O ozônio não é um poluente dos corredores de tráfego, é um poluente da periferia da cidade, dos parques, das regiões onde o vento sopra”, explica Paulo Saldiva, pesquisador do Laboratório de Poluição da Universidade de São Paulo

Rachaduras no gelo do Ártico


Uma expedição organizada por militares do Canadá no norte do país descobriu uma série de grandes rachaduras no gelo do Ártico, reforçando a preocupação dos cientistas com os efeitos do aquecimento global.


A expedição encontrou as rachaduras distribuídas em uma área de 16 km em uma região de gelo chamada Ward Hunt.

Um dos cientistas que participou da expedição, Derek Mueller, disse ter ficado “desconcertado” com a descoberta.

“Elas (as rachaduras) significam que a camada de gelo está se desintegrando, os pedaços estão unidos como um quebra-cabeças, mas podem se separar e sair flutuando”, disse o estudioso da Trent University, da Província canadense de Ontário.

Outro cientista, Luke Copland, da Universidade de Ottawa, disse que as novas rachaduras ecoam as mudanças que vêm ocorrendo no Ártico.

“Estamos testemunhando mudanças bastante dramáticas, da diminuição dos glaciares ao derretimento do mar de gelo (no Ártico)”, explicou.

“Nós tivemos um mar de gelo (no Ártico) 23% menor no ano passado em relação ao que costumávamos ter, e o que está acontecendo nos glaciares é parte desse fenômeno.”

Verão

Depois do derretimento recorde no ano passado, os cientistas estão agora na expectativa quanto ao que acontecerá no Ártico neste verão no hemisfério norte (inverno no Brasil).

Embora o alcance máximo da camada de gelo na região tenha sido um pouco maior neste inverno do que no ano passado, sua área ainda foi menor do que a média.

Ao contrário do que acontece na região do pólo sul, onde o gelo cresce sobre a terra do Continente Antártico, boa parte do gelo do ártico se forma no mar.

As rápidas mudanças no Ártico estimularam a retomada da disputa entre os diversos países que reclamam soberania pela região.

A expedição canadense foi apelidada de “patrulha de soberania” e incluía snowmobiles (veículos para locomoção na neve) com bandeiras canadenses.

Campanha mundial de plantio de árvores fixa meta de 7 bilhões

Uma campanha de incentivo ao plantio de árvores no mundo todo fixou nesta terça-feira a meta de plantar 7 bilhões de mudas e sementes até o final de 2009, ou pouco mais de uma árvore para cada morador do planeta, com o intuito de ajudar a proteger o meio ambiente e a brecar as mudanças climáticas.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep), organizador da campanha iniciada no final de 2006 com uma meta de plantar 1 bilhão de árvores até o final de 2007, disse que governos do mundo todo, empresas e várias pessoas já haviam elevado essa cifra para mais de 2 bilhões de unidades.
A meta anunciada na terça-feira, de mais 5 bilhões de árvores plantadas, deve ser atingida durante uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) na Dinamarca, no dia 30 de novembro de 2009, conferência essa que tem por objetivo selar um novo tratado internacional de longo prazo para combater as mudanças climáticas para além do Protocolo de Kyoto.
"Em 2006, considerávamos a meta de 1 bilhão de árvores ambiciosa demais. E não foi", afirmou Achim Steiner, chefe do Unep.
"A meta de 2 bilhões de árvores também se revelou subestimada. O objetivo de plantar 7 bilhões de árvores, o equivalente a pouco mais de uma árvore por pessoa viva no planeta, deve, portanto, ser realizável", disse Steiner em um comunicado. Segundo o Unep, a proteção e a ampliação das áreas florestais constam entre as formas eficientes para conter as mudanças climáticas, fenômeno decorrente da emissão de gás carbônico durante a queima de combustíveis fósseis em fábricas, usinas de energia e veículos automotores.
As árvores absorvem gás carbônico ao crescerem e liberam-no quando são queimadas ou quando apodrecem. O desmatamento responde por mais de 20 por cento do dióxido de carbono gerado pelos seres humanos.
A campanha do Unep registra as promessas de plantio na internet, mas não verifica se todas as sementes ou mudas realmente foram plantadas ou sobreviveram.
"Alguns governos estaduais e nacionais organizaram as maiores campanhas de plantio. A Etiópia liderou a contagem, com 700 milhões de árvores, seguida pela Turquia (400 milhões), pelo México (250 milhões) e pelo Quênia (100 milhões)", afirmou Steiner.
Milhões de pessoas também participaram dos esforços, entre as quais estudantes e grupos religiosos.
Uma autoridade da ONU afirmou que os 7 milhões de árvores, ao crescerem, sugariam um montante de gás carbônico equivalente ao liberado pela Rússia em um ano. Esse país é o terceiro maior emissor de gases do efeito estufa do mundo, ficando atrás dos EUA e da China.
Entre os projetos, está o plantio de manguezais na Indonésia depois do violento tsunami de 2004. Esse tipo de formação vegetal ajuda a proteger as áreas costeiras.
O programa Replantio Nova Orleans patrocinou a semeadura de árvores frutíferas para ajudar as comunidades carentes da cidade a recuperarem-se dos estragos deixados pelo furacão Katrina

Cerveja em PET só com licença ambiental

O juiz federal Luiz Antonio Ribeiro Marins, da 2ª Vara Federal de Marília, no interior de São Paulo, determinou que a utilização de embalagem PET ou qualquer outro material plástico para cerveja e chope está condicionada a apresentação de licenciamento ambiental e adoção de medidas eficazes para evitar danos ambientais. Segundo a decisão, para obter registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os interessados deverão apresentar um estudo de impacto ambiental aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A ação foi proposta pelo Ministério Público Federal, em 2002, ao tomar conhecimento, pelos meios de comunicação, que a indústria brasileira estava prestes a iniciar o envasamento de cervejas em garrafas PET. Sem o devido licenciamento ambiental, o MPF argumentou que os vasilhames de PET acarretariam sérios prejuízos ao meio ambiente.
O juiz Luiz Antonio Marins entendeu que os riscos ambientais decorrentes do uso dessas embalagens podem mesmo causar um impacto nacional. Segundo ele, "a licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente depende de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente".

Veja quais são os consumidores que mais respeitam "ranking verde"

Brasileiros e indianos são os consumidores que mais respeitam o meio ambiente, seguidos de chineses e mexicanos, segundo um estudo da National Geographic e da GlobeScan publicado na quarta-feira (7).

O relatório, que analisou o comportamento de 14 mil consumidores em 14 países em relação ao meio ambiente, revela que cidadãos das nações em desenvolvimento têm hábitos mais ecológicos que os que vivem em lugares mais prósperos.

O estudo analisa quatro pontos onde o impacto ambiental é maior: transporte, habitação, alimentação e bens de consumo, dos quais os dois primeiros têm peso maior.

O índice Greendex concedeu aos brasileiros e aos indianos 60 pontos no ranking, enquanto a China recebeu 56,1 pontos e o México 54,3.

Os consumidores norte-americanos registram a pior pontuação e seus vizinhos canadenses se situam em penúltimo lugar.

Entre o G7 --as sete nações mais industrializadas--, os cidadãos de Reino Unido e Alemanha tiveram a maior pontuação, empatados em sétimo lugar. Os franceses, por sua vez, tiveram a pior qualificação entre os países europeus.

Nas últimas posições do ranking geral estão os consumidores espanhóis, com o 10º lugar, à frente de japoneses, franceses, canadenses e americanos.

Casa pequena

O estudo, elaborado este ano pela primeira vez e que será publicado anualmente a partir de agora, revela que os brasileiros recebem a maior pontuação na área de habitação.

Isto se deve ao pequeno tamanho de suas casas, medido pelo número de quartos por membros da família. Considera também o pouco uso de calefação e a disposição de uma ampla penetração de energia renovável.

No que se refere a transporte, os consumidores chineses lideram a classificação devido ao baixo número de automóveis utilizados entre a população.

Também neste caso, os brasileiros se sobressaem ao ocupar o segundo lugar, na frente dos indianos, enquanto o México conquistou o sexto lugar.

Na área de bens, a China lidera o ranking, seguida de Índia, Brasil e México, porque preferem produtos "verdes" e possuem relativamente poucos eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos mais baratos.

Por último, no quesito alimentação se destacam os cidadãos indianos, que têm um nível relativamente baixo de consumo de carne e comem grandes quantidades de frutas e verduras.

Neste caso, os brasileiros se situam no décimo lugar, à frente de Espanha, Estados Unidos, México e Japão.

Mudança climática

O estudo também avalia a postura dos consumidores sobre o meio ambiente em relação à mudança climática, seu impacto em sua vida e em sua saúde, entre outros pontos de vista.

Os brasileiros ocupam o primeiro lugar entre os que afirmam que estão muito preocupados com os problemas ambientais, seguidos dos chineses e dos mexicanos.

Os mexicanos, por sua vez, conquistaram o primeiro posto dos que consideram que é preciso consumir muito menos para melhorar o meio ambiente para gerações futuras.

O estudo pretende inspirar os consumidores a adotarem um estilo de vida mais sustentável com o meio ambiente, afirmou na apresentação Terry García, vice-presidente executivo do Mission Programs da Nacional Geografic Society.

O vice-presidente executivo da GlobeScan, Lloyd Hetherington, afirmou que o índice demonstra que um estilo de vida "verde" é possível.

Se a moda pega!!!

Site Porno Criado Para Ajudar A Natureza

Um casal de jovens ambientalistas noruegueses arrumaram uma forma inusitada para ajudar a salvar as florestas. Eles criaram um site pornográfico com a finalidade de arrecadar dinheiro para várias organizações que trabalham na proteção do meio ambiente.Segundo Tommy Hol Ellingsen, 27 anos, criador do site , essa é uma forma muito honrada de levantar dinheiro para causas ambientalistas".Os internautas interessados em "proteger o verde" poderão pagar US$ 15 para assistir vídeos de sexo explícito em que o próprio Ellingsen aparece transando com sua namorada, Leona Johansson, de 21 anos.O casal garante que pretende doar a maior parte dos lucros com o site para diferentes organizações ambientalistas, embora admitam que as organizações de sua escolha estão hesitantes em participar do projeto...Enquanto desenvolvia o site, Ellingsen contou com a ajuda do Serviço de Emprego Norueguês, que apoiou indiretamente a iniciativa do jovem permitindo que ele fizesse um intervalo em seu trabalho para criar o projeto, que a agência acreditava se tratar da venda on-line de camisetas.Ellingsen admite que o site ainda não é lucrativo, Possui apenas 200 assinantes. Mas espera que uma publicidade maior ajude a atrair mais público, para assim poder doar US$ 10 de cada assinatura para as organizações ambientais.

Se vc quiser colaborar: Aqui

Febre amarela: Confirmado primeiro caso da doença no PR

Um morador de Laranjal, região central do estado, morreu vítima de febre amarela. A confirmação é da Secretaria Estadual da Saúde. Este é o primeiro caso autóctone da doença no Paraná, ou seja, contraída dentro do território estadual. O caso vem confirmar a circulação viral da doença no Paraná. O Estado vai intensificar ações no sentido de evitar mais mortes. Nesta quarta-feira (12) o secretário da Saúde, Gilberto Martin, concederá uma entrevista coletiva para falar do caso e anunciar de que maneira será serão feitas essas ações. O secretário apresentará também quais são as regiões passíveis de risco e as que não apresentam risco de transmissão da doença.

Brasil e mais quatro países debatem preservação da Bacia do Prata


A preservação e o desenvolvimento da Bacia do Prata, que abrange os rios Paraná, Paraguai e Uruguai, estão em debate em Foz do Iguaçu, no Paraná, no Seminário Diálogos Sobre Economia Ecológica e Ecologia Política, realizado no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). Nos próximos quatro dias, representantes do Brasil, Paraguai, Argentina, Bolívia e Uruguai apresentarão práticas bem sucedidas que permitem o desenvolvimento sustentável, implementadas com a participação de vários setores da sociedade. Uma delas é o Programa Cultivando Água Boa, apresentado pelo diretor de Coordenação e Meio Ambiente de Itaipu, Nelton Friedrich.Segundo ele, iniciativas semelhantes podem ser desenvolvidas em toda a Bacia do Prata. "São 64 projetos ambientais que estão em andamento na Bacia Hidrográfica do Paraná 3, em parceria com os proprietários de terra da região, mostrando que a comunidade, a partir do momento em que é bem informada, age sensatamente”, destacou o diretor.
A Bacia do Prata é uma das maiores do mundo, com uma área de 3,2 milhões de quilômetros quadrados.

fonte: Agencia Brasil

Noruega inaugura "arca de Noé" para preservar sementes












A Noruega inaugurou na terça-feira, sob uma montanha na região ártica, uma instalação destinada a proteger sementes de alimentos, um dos recursos mais preciosos da humanidade, contra possíveis desastres naturais.


Escavada em uma montanha gelada a mil quilômetros do Pólo Norte, essa "arca de Noé" tem câmaras que permaneceriam congeladas por 200 anos mesmo caso o aquecimento global atinja o pior cenário previsto e se houver defeito no sistema artificial de refrigeração, segundo os responsáveis.


O primeiro-ministro Jens Stoltenberg disse que a instalação preserva "os tijolos fundamentais da civilização humana", ameaçados por fatores como o aquecimento global, que põe em risco "a diversidade da vida que sustenta nosso planeta".


A caverna, numa ilha do arquipélago de Svalbard, no extremo norte norueguês, serve de "backup" para sementes armazenadas em bancos genéticos de todo o mundo.


Inicialmente, 100 milhões de sementes de mais de cem países foram enviadas para serem mantidas no local, que custou 10 milhões de dólares e armazena 268 mil amostras diferentes, cada uma de um campo ou fazenda.


Há desde amostras de alimentos importantes da África e Ásia, como arroz, milho, trigo e sorgo, até variedades européias e sul-americanas de berinjela, alface, cevada e batata.


"Teremos uma grande coleção [de sementes] aqui, uma das maiores do mundo, desde o dia da inauguração", disse à Reuters Cary Fowler, diretor do Fundo Global da Diversidade Agrícola, que financia as operações.


Stoltenberg e a ambientalista queniana Wangari Maathai, Prêmio Nobel da Paz de 2004, colocaram a primeira caixa com sementes de arroz na câmara, durante cerimônia de inauguração da qual participou o presidente da Comissão Européia (Poder Executivo da União Européia), José Manuel Durão Barroso.


"As condições aqui embaixo na gruta são perfeitas", disse Fowler dentro do túnel ligeiramente inclinado que leva até as três câmaras, onde podem ser armazenadas até 4,5 milhões de amostras, com um total aproximado de 2 bilhões de sementes.


As sementes ali depositadas continuam sendo propriedade dos depositários, entre os quais há grandes bancos genéticos de países em desenvolvimento.


Durante uma visita ao local na segunda-feira, o ruidoso equipamento de refrigeração tornava ainda mais gelada a primeira câmara a ser aberta. As sementes serão mantidas numa faixa de -18C a -20C.


Nessas condições, segundo os realizadores, a cevada consegue sobreviver durante 2.000 anos, o trigo sobrevive por 1.700, e o sorgo poderia atravessar quase 20 milênios.

Encontrado seis novas espécies na África


Uma expedição a uma floresta remota perto do lago Tanganica na República Democrática do Congo descobriu seis novas espécies de animais.
Os pesquisadores da Wildlife Conservation Society (WCS), organização que liderou a expedição, descobriram uma nova espécie de morcego, uma de roedor, duas de musaranho e duas de sapo.

A expedição foi realizada entre janeiro e março de 2007 em uma região perto do lago Tanganica, uma área fora do alcance dos pesquisadores desde 1960, devido à instabilidade política.

"Se conseguimos encontrar seis novas espécies em um período tão curto, podemos imaginar o que mais está lá", disse o pesquisador da WCS Andrew Plumptre.

Plantas

Os ambientalistas acreditam que podem ter encontrado várias novas espécies de plantas na região próxima à Floresta de Misotshi-Kabogo.

Os botânicos que participaram da expedição não conseguiram identificar cerca de 10% das amostras de novas plantas que coletaram. As amostras agora serão examinadas por especialistas para confirmar se representam novas espécies.

A equipe acrescentou que a área é extremamente rica em biodiversidade, apesar dos anos de conflito que afetaram a região.

A pesquisa descobriu que muitas espécies de pássaros, répteis e anfíbios estavam vivendo na floresta. Também revelou mamíferos maiores incluindo chimpanzés, búfalos, elefantes, leopardos e várias espécies de macacos na região, apesar de estarem em números menores do que o esperado, possivelmente devido à caça clandestina.

Os pesquisadores acreditam que a floresta possui uma vida animal rica devido à sua localização isolada, com poucos habitantes.

A WCS afirmou que agora existe uma necessidade real de proteção na área.

"A pesquisa descobriu que a região de Misotshi-Kabogo é biologicamente importante para ser conservada na forma de uma área de proteção", disse James Deutsch, diretor do Programa para África da WCS.

"Já que poucas pessoas vivem lá, seria relativamente fácil criar um parque e, ao mesmo tempo, manter o sustento das pessoas que moram na região", acrescentou.

Australianos planejam eliminar + 10.000 cavalos selvagens a tiros



Povo de atitudes estranhas os australianos é querem salvar as baleias!!!


Mais de 4 mil cavalos selvagens foram mortos nos últimos anos no Estado de Queensland, na Austrália, e autoridades locais planejam eliminar mais 10 mil nos próximos três anos.
Os governos de Queensland e do Estado de Nova Gales do Sul afirmam que os cavalos selvagens estão acabando com animais nativos e mais frágeis dos parques nacionais e, por isso, representam um risco à fauna e à flora do país.

Em Queensland, os planos prevêem que os cavalos sejam mortos por tiros disparados de helicópteros.

"Os cavalos causam erosão, estragam o meio ambiente e destroem riachos e outros cursos d'água, além de danificar locais sagrados dos aborígenes e competir por comida com a vida selvagem nativa", disse o secretário de Sustentabilidade de Queensland, Andrew McNamara.

De acordo com as autoridades, 300 mil cavalos selvagens na Austrália é um número muito grande e difícil de controlar. "A forma mais eficiente é usando helicópteros", disse Andrew Cox, do grupo de conservação de parques nacionais de Nova Gales do Sul.

Iniciativa polêmica

De acordo com Cox, essa é a forma mais humana de retirar os animais do Parque Nacional Kosciuszko, na Snowy Mountains, em NGS, uma das regiões que apresenta número elevado de cavalos.

"Há cerca de 1,7 mil cavalos aqui no momento", afirma. "Se não forem removidos, somarão 70 mil em dez anos."

O Estado de Nova Gales do Sul proibiu o uso de helicópteros para o sacrifício, mas a polêmica iniciativa segue nos planos do governo em Queensland.

"Estamos lutando para essa barbárie parar", disse Jan Carter, coordenadora do grupo australiano Save The Brumbies (Salve os Cavalos Selvagens, em tradução literal), à BBC Brasil em Sydney.

"O governo não queria que o fato se tornasse público, mas temos que mostrar o que está acontecendo aqui", acrescenta Carter.

Cox diz que muitas alternativas já foram testadas, como quando tentaram transferir os animais de local com armadilhas, ou os doando. Mas nenhuma se apresentou eficiente.

"Não há gente suficiente para adotá-los", acrescenta. "E perdemos muito tempo e recursos tentando capturá-los."

Preocupação

O centro-norte do país é a região com o maior número de cavalos selvagens do território australiano - cerca de 100 mil.

A Austrália possui a maior quantidade de cavalos silvestres do mundo, e nenhuma raça é nativa.

"Essa quantidade cresce em torno de 20% ao ano", afirma Cox. "Temos que ser realísticos sobre isso, eles estão destruindo o nosso meio ambiente."

A luta governamental para controlar animais não-nativos vem de longa data. Não apenas cavalos selvagens preocupam a vida animal na Austrália.

Outras espécies levadas para o país no início da colonização, como gatos, coelhos e porcos, também arriscam a fauna e a flora australiana, de acordo com autoridades locais.

Incidência de raios cresce e mata 22 pessoas em 2008



Nos primeiros 50 dias do ano, 22 pessoas morreram em virtude de raios no País, segundo apurou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O número já supera o balanço do primeiro trimestre de 2007, quando foram registradas 18 mortes - o ano fechou com 46 casos. No Estado de São Paulo, houve aumento de 32% nas descargas elétricas. O Inpe atribui o aumento ao fenômeno climático La Niña.

Só no mês passado foram detectadas 108.675 descargas atmosféricas no Estado, ante 81.920 em janeiro de 2007. "Acreditamos que, até o fim do verão, a incidência de raios no Sudeste tenha aumento de 50%", disse Osmar Pinto Junior, pesquisador do Inpe e considerado a maior autoridade em raios do País.

O pesquisador explicou o papel do La Niña nesse processo. "O resfriamento das águas do Oceano Pacífico altera a circulação dos ventos globalmente e favorece a formação de tempestades no Sudeste." Desde o começo do ano, caíram cerca de 207 mil raios no Sudeste, ante 152 mil no mesmo período de 2007 (alta de 36%). "Outro fator é a própria previsão do tempo, que indica temperaturas pouco acima da média histórica, aliadas a precipitações."

Das 22 mortes deste ano, 11 ocorreram no Estado. De acordo com Pinto, o número é semelhante ao de 2001, quando também houve influência do La Niña. "Naquele ano foram 73 mortes registradas."

O Brasil já é campeão mundial na incidência de raios, com cerca de 50 milhões de descargas elétricas por ano. Zaire e Estados Unidos são o segundo e terceiro colocados. O País lidera o ranking apesar de o Inpe fazer o levantamento apenas em nove Estados - Regiões Sudeste e Sul, mais Mato Grosso do Sul e Goiás. A zona leste de São Paulo, cidades do ABC e as regiões de Campinas e do Vale do Paraíba são as campeãs em incidência de raios no Estado.

Anistia para desmatadores



Em lugar de punir os agricultores que desmatam ilegalmente a Amazônia em ritmo cada vez mais alarmante, o governo pretende em breve propor uma solução alternativa para o problema: vai anistiar os criminosos. Está em estudo nos Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente uma medida que, se aprovada, vai permitir que empresas e agricultores fiquem com metade das fazendas desmatadas, caso aceitem recuperar e repor a floresta da outra metade. Voltarão ainda a ter status legal, e, portanto, direito ao crédito agrícola oficial. Uma vez adotada a proposta, o governo vai legalizar em torno de 220.000 quilômetros quadrados de Amazônia desmatada. Trata-se de uma área correspondente à soma dos estados do Paraná e Sergipe.

"O dano ambiental já ocorreu, a área já está desmatada. Esse é o fato. Permitir que a recuperação nas áreas de uso intensivo seja de 50% é uma forma de diminuir a pressão por novos desmatamentos", disse o secretário-executivo do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, ao jornal O Estado de S. Paulo, em declaração publicada neste domingo. Como se vê, para o secretário, a medida não é uma anistia.

O mesmo pensa o ministro da agricultura, Reinhold Stephanes: "A alternativa é uma forma de levar a paz ao campo e, enfim, resolver o problema do desmatamento na Amazônia", afirmou. Ele acredita que "o proprietário de terras se sentirá incentivado a não fazer novos desmatamentos, pois contará com área suficiente para desenvolver suas atividades econômicas”.

Vida fácil – Os desmatadores ilegais, que sempre agiram pensando que um dia seriam anistiados pelo governo, podem finalmente conseguir o que queriam. Segundo o secretário-executivo do Meio Ambiente, a recuperação da área degradada não terá de ocorrer, necessariamente, na propriedade de quem desmatou. Ou seja, o sujeito corre o risco de não perder sequer um metro quadrado de seus pastos ou lavouras, conquistados de forma ilegal. "Ele poderá comprar uma área correspondente ao que falta para chegar a 50% do tamanho de sua propriedade e torná-la reserva legal. Poderá também adquirir áreas em florestas nacionais ou áreas de reservas federais, estaduais ou municipais e repassá-las para o ente federativo correspondente", explicou Capobianco.

Café, a nova arma contra o mosquito da dengue.


VERÃO E DENGUE ANDAM JUNTOS.

Uma cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de Biociências da UNESP (campus de São José do Rio Preto ), durante a pesquisa da sua dissertação de mestrado, descobriu que a borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do Aedes aegypti.
O processo é extremamente simples:
o mosquito pode ser combatido colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, no prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, e a borra de café, que é produzida todos os dias em praticamente todas as casas tem custo zero.
O único trabalho é o de colocá-la nas plantas, inclusive sendo jogada sobre o solo do jardim e quintal.
Os especialistas em saúde pública, entre eles médicos sanitaristas, estão saudando a descoberta de Alessandra, uma vez que, além da ameaça da Dengue 3, possível de acontecer devido às fortes enxurradas de final de ano, surge outra ameaça, proveniente do exterior: a da Dengue tipo 4.
Conforme explica a bióloga, 500 microgramas de cafeína da borra de café por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos.
Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa a causa dos efeitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.
A solução com cafeína pode ser feita com duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda e pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas.
O mosquito se desenvolve até mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada (pneus,garrafas, latas, caixas d'água etc.).
' A borra não precisa ser diluída em água para ser usada', diz a bióloga.
Pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas vai diluí-la. Ou seja: ela recomenda que a borra de café passe a ser usada, também, como um adubo ecologicamente correto.
Atualmente, o método mais usado no combate ao Aedes aegypti é o aspersão dos inseticidas organofosforados, altamente tóxicos para homens, animais e plantas.

fonte:Luciana Rocha Antunes
Bióloga - especialista em Gestão Ambiental
Mestranda em Agroecologia e Desenv. Rural
UFSCar e Embrapa Meio Ambiente
Tel: (55) 19 81567751
lurantunes@yahoo. com.br

Dezenas javalis selvagens invadem localidades perto Barcelona




Dezenas de javalis invadiram a zona catalã da Vall d'Hebron, perto de Barcelona, colocando em alerta as autoridades e as populações da região, informou fonte do governo regional da Catalunha.
A departamento do Meio Ambiente do executivo autonómico admitiu tratar-se, no início, de um facto curioso, mas com o passar dos dias transformou-se «num verdadeiro problema» ecológico e social. Por esse motivo, o governo regional já pediu para se redobrarem cuidados, tendo em conta que são animais selvagens.

No princípio, desciam até à cidade uns quantos exemplares atraídos pela comida que lhes era dada pelos residentes de Montbau e Canyelles. Actualmente, por volta das oito da noite, são às dezenas os javalis que passeiam pelos descampados e parques destes bairros à procura de comida sem temerem a presença de humanos e de veículos.

Alguns vizinhos admitiram às autoridades policiais que alimentavam os animais porque era uma «situação curiosa e divertida», mas que acabou por se transformar numa «dor de cabeça» e num problema «difícil de controlar».

Várias patrulhas da Polícia Municipal tentam evitar que os javalis se aproximem do centro urbano, de forma a não provocar agitação social e acidentes de trânsito.

O governo catalão pediu à população para não alimentar os animais, recordando que as suas reacções podem ser imprevisíveis.

O departamento do Meio Ambiente está a realizar diligências no sentido de fazer com que os javalis regressem ao seu habitat natural.

Até agora, não há informações sobre ataques a pessoas.

fonte:Diário Digital / Lusa

China realizará grande investimento contra poluição das águas


Rio Yang Tsé

O Governo chinês decidiu realizar um grande investimento a longo prazo para o estudo e desenvolvimento de tecnologias que permitam o tratamento das águas poluídas do país, informou hoje a agência estatal "Xinhua".

Segundo Zhao Yingmin, alto cargo da Administração Estatal para a Proteção Ambiental, o Conselho de Estado (Executivo) aprovou três programas de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias que durarão até 2020, embora não tenha informado o custo dos programas.

A administração anunciou no ano passado que 26% das águas chinesas são "totalmente inúteis", que 62% não são apropriadas para a fauna aquática e que 90% dos rios que atravessam cidades na China estão poluídos.

As sete grandes redes hídricas do país, incluindo as dos dois rios mais longos, o Yang Tsé e o Amarelo, continuam poluídas, sem registros de que a qualidade de suas águas esteja melhorando.

Natureza