Prêmio Furnas Ouro Azul




Faça a sua parte!

Comemorando sua 10ª edição, Prêmio Furnas Ouro Azul convida público para inscrever projetos que visam a proteção das águas


Belo Horizonte, 18 de agosto de 2011 – Todos sabem que a água é um bem precioso para a vida no planeta e, que devido a ação do homem, pode se tornar cada vez mais escasso. Por este motivo, as iniciativas individuais, por mais simples que sejam, como criar um mecanismo que elimine o ar que existe na torneira da sua residência, podem contribuir muito para a preservação deste bem tão importante.


Mais que uma atitude, é preciso estimular mudanças no comportamento das pessoas. Por isso, os Diários Associados, por meio do jornal Estado de Minas, e o Sistema Eletrobrás Furnas, lançou no dia 21 de agosto a 10ª edição do Prêmio Furnas Ouro Azul, projeto que incentiva e premia a criação de soluções viáveis para revitalização e conservação dos recursos hídricos em Minas. São 10 anos destacando e premiando importantes projetos, individuais ou em grupo, que têm em comum um só objetivo: mostrar que todos nós podemos fazer a diferença. 


Reconhecido nacionalmente, o Ouro Azul valoriza iniciativas que abordam a preservação da água. São sete categorias distintas e proporcionam a oportunidade de todos mostrarem seus projetos, sejam empresas públicas; privadas; estudante ensino superior; mestrado/doutorado; comunidade; pessoas física e mirim. Afinal, todos nós somos responsáveis pelo uso sustentável da água e a plena participação é essencial para o sucesso deste prêmio.

Faça a sua parte. Se você tem um projeto que contemple a preservação e conservação das águas, se inscreva no site www.ouroazul.com.br, no período de agosto a outubro. Todos os trabalhos serão avaliados, em novembro, por uma comissão composta por especialistas em meio ambiente e representantes dos Diários Associados e Furnas. Em dezembro, os ganhadores vão ser anunciados durante uma cerimônia especial e serão publicados em um caderno especial, encartado no jornal Estado de Minas.

Mais de mil projetos já receberam destaque no Ouro Azul. Em 2010, mostrando a sua preocupação com a conscientização das futuras gerações, o Prêmio lançou a categoria mirim, que teve a participação de 287 projetos infantis.

Considerada parte fundamental para a perpetuação das ideias de preservação e conservação do meio ambiente, o envolvimento das crianças no Prêmio ajuda a criar hábitos importantes, como fechar a torneira durante a escovação dos dentes ou mesmo apagar a luz em ambientes vazios.

Para participar, os menores devem ter entre 5 a 10 anos e mostrar o seu “engajamento” na preservação e conservação da água, por meio de uma redação ou desenho feito a mão. É preciso mostrar atitude, originalidade e fidelidade ao tema para concorrer a premiação. Entretanto, mais do que um participante, os pequenos passam a ser também Guardiões Ouro Azul e cada um deles se torna importante disseminador das premissas do Prêmio.

Os exemplos podem vir de todos os lugares. Seja em uma grande empresa, em uma comunidade, na escola ou mesmo em casa, não importa de onde venha o exemplo. Se ele for bom, a gente mostra. Se inscreva e faça a diferença você também. 

A REDE SALESIANA DE ESCOLAS LANÇA CONCURSO S DE SUSTENTABILIDADE


Em um momento no qual a sustentabilidade é discutida em tantos meios e com tanta freqüência, a Rede Salesiana de Escolas propõe uma abordagem diferenciada ao tema. Com a intenção de ir além do discurso e propor atitudes mais concretas a alunos, educadores e sociedade em geral, a RSE lança o concurso “Meu S é de Sustentabilidade”.

O concurso consiste no envio de vídeos que proponham ou demonstrem, na prática, ações sustentáveis que ajudem, no dia-a-dia, a garantir um mundo melhor para essa e as próximas gerações. Estas ações devem ser apresentadas em vídeos enviados por alunos, sob orientação de educadores da Rede Salesiana de Escolas. Os vídeos serão exibidos no sitewww.sdesustentabilidade.com.br e o primeiro colocado em cada categoria (produção, roteiro e número de acessos) será premiado.

Além do intercâmbio entre escolas de diversas partes do país, o concurso pretende deixar um legado de ideias factíveis que efetivamente gerem ações com impacto positivo sobre o planeta.

Mais informações:
Priscila Marcenes

Curso de Mercado de Carbono

De 12 a 14 de agosto o IPÊ, por meio de seu centro de cursos (CBBC), realizará mais uma edição de seu tradicional curso de Mercado de Carbono. Durante as aulas serão abordadas as regras atuais do mercado, as tendências futuras e como vários projetos podem obter benefícios tanto do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), como do mercado voluntário. Também serão discutidos temas como o problema do Aquecimento Global e a Convenção do Clima, o Protocolo de Quioto, a elaboração de projetos de MDL e outros padrões do mercado voluntário, os arcabouço institucional brasileiro e estratégias empresariais.

As aulas serão ministradas por Marcelo Theoto Rocha, engenheiro agrônomo, doutor em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo, com a tese "Aquecimento global e o mercado de carbono: uma aplicação do modelo CERT”. Marcelo é membro da equipe de negociadores brasileiros na Convenção do Clima (UNFCCC) e no Protocolo de Quioto, também membro da equipe de revisores dos Inventários de Emissão na UNFCCC, pesquisador associado do IPÊ, além de atuar na área de Economia Ambiental, Negócios Sustentáveis e Mercado de Carbono, prestando serviços para diversas empresas, ONGs e governo.

Serviço
Curso: Mercado de Carbono
Realização: CBBC (IPÊ)
Data: 12 a 14 de agosto
Local: sede IPÊ – Nazaré Paulista
Informações WWW.ipe.org.br
Inscrições até 02 de agosto

Antas Pintoras


No dia 15 de junho vai rolar um evento bastante inusitado, que pretende atrair a atenção do público para a causa da conservação da anta. Trata-se de uma exposição, com leilão de telas pintadas por antas de cativeiro em zoológicos norte-americanos (29 telas – temos vídeos delas pintando), que acontecerá no Espaço Dom Pedro, Zoológico de São Paulo. A renda será revertida para a Iniciativa Nacional para Conservação da Anta Brasileira do IPÊ. Esta é uma maneira diferente de chamar atenção para a causa da conservação da Anta Brasileira, divulgando informações sobre a espécie, seu estado de conservação e problemáticas conservacionistas, bem como a urgência de sua proteção nos diferentes biomas brasileiros onde ela vive (curiosidade: ao contrário do que se diz, a anta é um animal bastante esperto e importante para a conservação das matas, pois é responsável por dispersar sementes pelas florestas, sendo conhecida por Jardineira da Floresta. Porém, está ameaçada de extinção em alguns biomas, devido à caça ilegal e a atropelamentos)



Adicionalmente à exposição das telas das antas, haverá a participação de diversos artistas que estão neste momento preparando obras de arte que também serão leiloadas (pinturas, esculturas, cartoons, poemas etc.), como Ângela Leite, Carla Caffe, Elise Smorczewski (EUA, www.strangeandendangered.com), Guto Lacaz, Guto Naveira, Luccas Longo e Ronald Rosa, além de repórteres fotográficos que doarão suas fotos.


A pesquisadora das antas, Patrícia Medici, também é um personagem bastante interessante. Vive nas matas, capturando antas (e fugindo de onças rss) e pelo mundo, divulgando a importância de se conservar a espécie. É pesquisadora do IPÊ, dedica-se ao estudo da Anta Brasileira há 15 anos, é doutora em Manejo de Biodiversidade pela Universidade de Kent na Inglaterra, é Presidente do Tapir Specialist Group - grupo afiliado à Comissão de Sobrevivência de Espécies (SSC - Species Survival Commission) da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN - International Union for Conservation of Nature) e composto por 150 profissionais que trabalham em prol da conservação das quatro espécies de antas. Além disso, conquistou vários prêmios internacionais, dentre eles o Harry Messel Award for Conservation Leadership, o Golden Ark Award, o Whitley Award e o DICE Research Prize.

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Sob intervenção divina.MT Roraima 2


Caros leitores, convido vocês a compartilharem um breve “remake” da minha viagem ao Mt.Roraima. Em abril de 2010, escolhi a mística montanha para fazer um trekking especial para comemorar o meu último ano cronológico da minha meia idade . Não podia supor que hoje comemoro meu primeiro ano de vida após ter sobrevivido `a árdua caminhada. Graças a Jesus Cristo, ao meu fiel anjo da guarda e a minha querida filha, estou vivo e ileso, depois de passar por maus momentos causados por questões paralelas com os nativos venezuelanos. Deixando de lado as agruras da expedição, o que eu quero é contar a ótima sensação de ter conseguido chegar ao topo da montanha e de ter visto as belezas naturais exóticas da grande ”mesa” dos 3 países – Venezuela,Brasil e Guiana.


O GIGANTESCO TEPUI

O monte Roraima faz parte do complexo dos Tepuis (montanhas em forma de mesas) venezuelanos, encravados no meio da estepe, características de campos gerais com vegetação rala. A maior parte do Mt Roraima fica na Venezuela. O ponto de partida para chegar ao Roraima é a cidade de Sta Helena. O acesso por terra é feito de carro 4X4 até o Parque Nacional Venezuelano em pleno território indígena. Na aldeia de Paratepuy, os aventureiros encontram ..... leia mais e veja todas as fotos dessa aventura
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Dia 5 de maio dia do meio ambiente!!!?

Rio Ciatrum na Indonesia um exemplo de como o meio ambiente e tratado de um modo geral!!!!

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Grandes construtoras já estão de olho no terreno municipal no Itaim Bibi que a Prefeitura de São Paulo quer trocar por creches. A incorporadora JHSF, uma das maiores do País, foi autorizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho a realizar estudos técnicos e de viabilidade econômica para aproveitar a área de 20 mil m² da Avenida Horácio Lafer. Os estudos custarão até R$ 4 milhões e devem ficar prontos até dezembro.


Os projetos serão custeados pela própria incorporadora e devem determinar como serão realocados os equipamentos públicos que funcionam ali, além de avaliar o valor da área e quantas creches poderão ser construídas na periferia com a venda. A secretaria planeja utilizar as informações como base do edital de licitação pública para a alienação. “Apenas a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e, talvez, uma biblioteca, vão sair de lá. Todos os outros seis equipamentos devem permanecer”, afirma o secretário Marcos Cintra.

O interesse da JHSF no terreno é claro. O metro quadrado mais caro vendido na capital no ano passado (cerca de R$ 18 mil) foi de um empreendimento da incorporadora lançado a poucos metros do quarteirão que deverá abrigar o “Complexo Horácio Lafer” – nome oficial do projeto da Prefeitura. A administração avalia que o terreno poderia valer R$ 230 milhões. Técnicos da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) são menos otimistas – calculam algo em torno de R$ 100 milhões.

Há um prazo de 15 dias para que outras construtoras interessadas em apresentar estudos de viabilidade na área peçam autorização na secretaria. A JHSF foi a primeira e pedir, no dia 11 de fevereiro. Segundo Cintra, a secretaria também está fazendo os próprios estudos e vai pressionar as incorporadoras interessadas a terminar logo seus projetos, para garantir que as creches ficarão prontas dentro do cronograma. “No meu calendário, a licitação será lançada até junho, para que as obras comecem já no segundo semestre. Queremos inaugurar as creches em maio de 2012″, afirmou o secretário.

Revolta. Os moradores contrários à venda do terreno não gostaram de saber dos detalhes do projeto. “É a prova de que a Prefeitura mentiu por quatro meses, quando disse que só a área da Apae seria vendida. É uma vergonhosa barganha entre o prefeito e essa incorporadora”, diz Helcias Bernardo de Pádua, presidente da Associação Grupo Memórias do Itaim.

Ele afirmou que vai entrar com pedido de tombamento do quarteirão – e dois inquéritos no Ministério Público já estão investigando os anúncios da permuta. Para o grupo descontente com o projeto, o terreno abriga áreas verdes e imóveis de importância histórica e cultural que não podem ser trocados por prédios modernos e luxuosos. Na segunda-feira, uma passeata de moradores e defensores do patrimônio protestou no bairro contra o projeto.

Mais creches. Além do quarteirão da Horácio Lafer, a Prefeitura pretende também trocar outros terrenos e imóveis municipais por creches na periferia. O Estado revelou, na semana passada, que a Subprefeitura de Pinheiros e um depósito de lixo na Rua Bresser, na região central, também devem ser permutados.

A expectativa é de que os três projetos juntos resultem em 270 novas creches, que atenderiam 40 mil alunos. A atual fila de espera, entretanto, é de mais de 100 mil crianças.

Equipamentos públicos

Além da Apae e da Biblioteca Anne Frank, o quarteirão da Horácio Lafer abriga o Teatro Décio Almeida Prado, uma creche, duas escolas públicas e dois equipamentos de saúde.


Fonte: O Estado de S. Paulo

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