A lua cheia de hoje e amanhã é mais cheia dos últimos 18 anos.

Após as 19,00 horas de hoje e de amanhã tambem suba no lugar mais alto que você tenha acesso,para poder ver mais um espetaculo da natureza.

Bombas de sementes !

Finalmente uma bomba do bem!
Feita de material reciclavel ela quando explode espalha as sementes no jardim criando vida.

Plantar garante a restauração de 100 mil m² de Mata Atlântica


De forma interativa os pequenos consumidores de Danoninho para Plantar definiram o número de árvores que são plantadas na ação promovida em parceria com Instituto de Pesquisas Ecológica – IPÊ.





São Paulo, Fevereiro de 2011 – Danoninho, a marca do tradicional petit suisse da Danone, iniciou na última semana o plantio de 100 mil metros quadrados, correspondente a 20 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, como pitangueiras, jequitibás, paineiras, dentre outras. Desde o lançamento de Danoninho para Plantar em março de 2010, crianças de todo o Brasil cultivam virtualmente no site do produto a Floresta do Dino, cujas árvores começam a ser plantadas em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológica – IPÊ.


A disseminação de educação ambiental de forma lúdica a partir da infância é o principal pilar da iniciativa de Danoninho. “O sucesso alcançado com o lançamento de Danoninho para Plantar é motivo de grande satisfação para a Danone. É a tradicional experiência da planta que cresce no potinho contribuindo para despertar a consciência ecológica entre os pequenos consumidores da marca”, destaca André Britto, gerente de marketing da Danone. “A novidade de Danoninho estimula a interação com a natureza e dissemina valores fundamentais para construção de um mundo mais sustentável”, conclui André.


Desenvolvido pela subsidiária brasileira da Danone, Danoninho para Plantar alia o conteúdo nutricional de Danoninho à sustentabilidade, motivando de maneira interativa a experiência e educação ecológica junto aos consumidores. Danoninho para Plantar, assim como todo portfólio de Danoninho, tem a fórmula adequada aos resultados do Estudo Nutri-Brasil Infância, pesquisa que possibilitou mapear as necessidades nutricionais das crianças brasileiras.


A inovação, inspirada pelo simples ato de plantar uma semente no potinho do produto, alcançou grande sucesso entre os consumidores no País e deve ser replicada por outras unidades do Grupo Danone no mundo. Pautado pela interatividade, o lançamento de Danoninho para Plantar proporcionou recorde de acessos ao site do produto, com mais de 3 milhões de visitas no período da promoção.


A ação de plantio das árvores encerra o primeiro ciclo desde o lançamento de Danoninho para Plantar, que ocupou as gôndolas entre março e setembro de 2010. Cada embalagem do produto trazia um envelope cartonado com sementes diversas para serem plantadas no próprio potinho e um código de acesso à “Floresta do Dino”, no site de Danoninho. Nesse espaço virtual, as crianças podiam plantar uma árvore e acompanhar seu crescimento, o que correspondia ao reflorestamento de 1m² de Mata Atlântica em parceria com o IPÊ.


As mudas estão sendo plantadas no entorno do rio Atibainha, na cidade de Nazaré Paulista, São Paulo. O local é estratégico para a preservação dos recursos hídricos do reservatório do rio e, conseqüentemente, com a qualidade e abundância de água que abastece parte da região metropolitana da cidade de São Paulo. Além de patrocinar o plantio, a Danone é responsável pela manutenção das espécies plantadas por dois anos, até que atinjam a maturidade.


Para 2011, além do plantio que acontece em janeiro, Danoninho para Plantar volta ao mercado em março com novidades para os pequenos fãs da natureza.





Nova opção para reciclar o entulho das obras

A quantidade de entulho gerada nas cidades brasileiras é muito significativa e demonstra um enorme desperdício de material. Os custos deste desperdício são distribuídos por toda a sociedade, não só pelo aumento do custo final das construções como também pelos custos de remoção e tratamento do entulho, que na maioria das vezes, é retirado da obra e disposto clandestinamente em locais como terrenos baldios, margens de rios e de ruas das periferias.



Os resíduos de construção e demolição consistem em argamassa, areia, cerâmica, concreto, telhas, metais, madeira, papéis, gesso, plásticos, tijolos, tintas, aglomerados, pedras, carpetes, entre outros. É possível reciclar qualquer concreto, desde que seja escolhido o uso adequado e se respeitem as limitações técnicas.

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"SP adotará padrão mais rígido para qualidade do ar"

São Paulo terá padrões mais rígidos de classificação da qualidade do ar





Relatório, que propõe a adoção dos parâmetros definidos pela OMS em três etapas, será submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente. Sociedade civil havia defendido a medida em abaixo-assinado
A classificação da qualidade do ar no Estado de São Paulo terá padrões mais rígidos do que os utilizados hoje pela Cetesb. É isto o que prevê o relatório elaborado por um grupo interdisciplinar – que incluiu representantes das secretarias estaduais da Saúde e do Meio Ambiente, da FIESP e da Faculdade de Saúde Pública da USP, entre outros – a ser submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) nesta quinta-feira (27/1).
Concluído no final do ano passado, o estudo propõe que São Paulo adote os padrões definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a classificação da qualidade do ar em três etapas consecutivas. A primeira delas começaria este ano.
A adoção dos parâmetros da OMS havia sido reivindicada pela sociedade civil em setembro do ano passado, quando a Rede Nossa São Paulo organizou um abaixo-assinado defendendo a medida. O documento, que recebeu a adesão de aproximadamente 1.500 organizações e cidadãos, foi entregue ao presidente da Cetesb, Fernando Rei, no Dia Mundial Sem Carro (22 de setembro).
Na ocasião, o presidente da Cetesb informou a existência do grupo interdisciplinar que iria elaborar o relatório e afirmou que ainda em 2010 seria iniciada a primeira etapa para que a empresa viesse a adotar parâmetros mais rígidos de classificação da qualidade do ar. “O primeiro passo seria dado este ano e em três anos deve haver a adoção dos padrões da OMS”, declarou ele, então.
Com a mudança dos parâmetros, muitas das medições feitas pelas estações da Cetesb que atualmente classificam a qualidade do ar como “regular” (prejudicial a doentes crônicos e crianças) poderão passar para “inadequado” (nocivo a todos) e assim por diante.




A Rede Nossa São Paulo agradece a todos pelo apoio.






Matéria publicada hoje (7/02) na Folha de São Paulo - "SP adotará padrão mais rígido para qualidade do ar" - Folha de S.Paulo














http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/13895














Secretaria Executiva da Rede Nossa São Paulo





Poluição do gás carbônico mata centenas por ano, diz estudo

O dióxido de carbono produzido por usinas de energia alimentadas com carvão e veículos movidos a combustíveis fósseis tem causado nas últimas décadas, a cada ano, centenas de mortes prematuras nos EUA, afirmou um novo estudo.

As mortes devem-se a doenças do pulmão e do coração ligadas ao ozônio e às partículas poluentes encontradas no ar, elementos decorrentes do dióxido de carbono emitido pelos seres humanos, disse o autor do estudo, Mark Jacobson, da Universidade Stanford.

À medida que o planeta aquece-se em virtude do dióxido de carbono, o número anual de mortes deve aumentar. As mortes prematuras ocorridas nos EUA em virtude do gás carbônico gerado em atividades humanas devem chegar a mil por ano quando a temperatura global tiver subido 1 grau Celsius.

Quando o planeta atingir essas temperaturas, algo que pode acontecer ainda neste século, a taxa mundial de mortes deve elevar-se para 21.600, disse Jacobson em uma entrevista concedida por telefone, na sexta-feira.

A Terra aqueceu-se cerca de 0,8 grau Celsius nos últimos 150 anos, e a maior parte desse aquecimento ocorreu nas últimas três décadas. Segundo Jacobson, cerca de 700 a 800 mortes anuais registradas nos EUA nos últimos anos podem ser atribuídas às emissões de carbono advindas de atividades humanas.

Os gases do efeito estufa têm provocado o aquecimento global. Esse, por sua vez, deve elevar o nível dos oceanos e tornar mais frequentes e fortes as secas e as tempestades, neste século.

O estudo de Jacobson é o primeiro a relacionar diretamente um gás do efeito estufa à taxa de mortalidade entre os seres humanos.

O dióxido de carbono é um dos vários dos gases do efeito estufa responsabilizados pelas mudanças climáticas. Mas é também um dos que a humanidade mais facilmente poderia controlar, regulamentando atividades nas quais se queimam carvão e petróleo. O gás também é produzido em processos naturais.
Usando um complexo modelo de computador e dados sobre as emissões de carbono fornecidos pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Jacobson descobriu que o impacto é maior em locais mais densamente povoados e mais poluídos.

"Das mortes adicionais registradas anualmente devido ao ozônio e às partículas em suspensão, cerca de 30 por cento ocorreram na Califórnia, que possui 12 por cento da população (norte-americana)", afirmou, observando que na Califórnia estão seis das dez cidades mais poluídas dos EUA.

"Então, fica bastante claro que as mudanças climáticas afetam a saúde dos californianos de forma desproporcional", disse o pesquisador.

fonte:Reuters

Mudança de habito ajuda a natureza


Faça sua parte: adote práticas de defesa ambiental

Mudar hábitos e atitudes não é fácil, mesmo quando temos consciência de que fazemos algo errado, costumamos deixar a promessa de mudança para o próximo dia, a próxima semana ou para o próximo ano. Você vai ao supermercado quantas vezes ao mês? Quantas sacolas plásticas você traz para casa cada vez que faz compras? Se já fez essas contas, sabe o tamanho do desperdício dessas sacolas. O Brasil produz cerca de 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima das sacolas e sacos plásticos, o que representa 10% de todo o lixo do país. Pior do que essa enorme quantidade de lixo, é o tempo que esse material leva para se decompor na natureza e os resíduos poluentes que libera, entre eles o gás carbônico . O plástico filme pode levar até 500 anos para se decompor, enquanto isso, acabam flutuando nos oceanos, lagos e rios, obstruindo postos de drenagem de chuva, causando enchentes, lotando aterros e dificultando a compactação dos detritos. No mundo todo, já há campanhas para substituir as sacolas plásticas por materiais não descartáveis ou biodegradáveis. Alguns estados brasileiros, como o Paraná, também estão implementando medidas para diminuir o uso desse tipo de sacola. Uma das alternativas mais faladas, mas que ainda deixa dúvidas quanto aos produtos que libera no meio ambiente, é a utilização de sacolas oxi-biodegradáveis (que se decompõem com contato com o ar, o calor e a umidade, num prazo de 18 meses). Assim como a sacola plástica convencional, a oxi-biodegradável também é feita de polietileno, produto do petróleo, mas este tipo recebe um aditivo químico com sal metálico para acelerar a degradação. Algumas iniciativas para diminuir o uso de sacolas plásticas: - Na Alemanha e na Irlanda é preciso pagar para usar sacolas plásticas disponibilizadas nos estabelecimentos. Os habitantes usam cestas, mochilas ou sacolas não descartáveis para carregar suas compras. - A cidade de São Francisco, na Califórnia, aprovou lei que proíbe grandes supermercados de distribuir sacos plásticos derivados de petróleo. Outras cidades americanas, como Boston, Baltimore, Portland e Santa Mônica trabalham em projetos de lei semelhantes. - No Paraná, o governo estadual adotou medidas como a distribuição gratuita de sacolas oxi-biodegradáveis e o diálogo com os donos das redes de supermercados para a conscientização e uso das sacolas. Na assembléia legislativa já tramitam três projetos de lei sobre o assunto. - Em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, foi aprovado este mês pelos vereadores projeto de lei que obrigará os estabelecimentos comerciais a usarem embalagens biodegradáveis. - Comerciantes de Joinville, cidade do norte de Santa Catarina, desde 2004, oferecem 10% de desconto no pão e no leite para as pessoas levarem uma sacola de casa.

Fonte: Unimed do Brasil

Tratamento de esgoto: vantagens econômicas e para o meio ambiente

A adoção de sistemas compactos de tratamento de esgoto sanitário contribui para a saúde pública, preservação e reúso da água e traz como vantagem o rápido retorno do investimento, que pode ocorrer num prazo de até 12 meses após a implantação

Com a Lei do Saneamento Básico (11.445/2007), sancionada em janeiro desse ano e que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; com a previsão de investimentos em saneamento de R$ 40 bilhões, até 2010, conforme o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC); e pela proximidade do Ano Internacional do Saneamento, data fixada pela Assembléia Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU) para 2008, espera-se que o Brasil melhore o quadro atual de déficit de domicílios atendidos com rede de tratamento de esgoto adequado, contribuindo assim para diminuir o despejo "in natura" no solo, rios, córregos e nascentes, que além de degradar o meio ambiente causa prejuízos à saúde pública - seja por disseminar doenças através do contato direto com a água contaminada e seus dejetos ou por proliferar vetores (ratos, baratas, mosquitos, entre outros).

De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em todo o Brasil, apenas 48,5% dos domicílios dispunham, em 2006, de esgotamento sanitário através de rede coletora e 22,1% utilizavam fossa séptica, indicando inadequação clara ou inexistência do esgotamento sanitário nos restantes dos 29,4% dos domicílios. Por conta deste quadro, ações de saneamento estão entre as prioridades do PAC. A meta do programa é ampliar em 7,3 milhões os domicílios atendidos com rede de tratamento de esgoto.

fonte:SEGS

Natureza