MOVIMENTO PELO PLANETA

O IPÊ, Grupo Martins e o Instituto Akatu dão uma ajuda para quem quer se movimentar em favor do planeta. O Movimento pelo Planeta convida o internauta a partir para a ação. No site http://www.movimentopeloplaneta.com/ há três atividades para participar e fazer a sua parte: o “Discurso pelo Planeta”, o “Pedale pelo Planeta” e ainda o “Plante pelo Planeta”. O movimento comemora os 10 anos da Rede Smart de supermercados, do Grupo Martins, que tem 1138 lojas por todo o Brasil.



Na opção “Plante pelo Planeta”, dá para ajudar a Mata Atlântica pelo Twitter. O Movimento quer plantar ao todo 10 mil árvores. Três mil já serão plantadas pela rede em Nazaré Paulista (com apoio técnico do IPÊ). Quem planta as outras sete mil é o próprio internauta. Ao seguir o @mov_peloplaneta, o twitteiro garante mais uma árvore nativa na floresta. No site, ainda á possível participar de uma pesquisa sobre qual árvore o internauta deseja que seja plantada.


Na página você também encontra o “Pedale pelo Planeta”, com apoio do Instituto Akatu, que o convida a deixar o carro em casa e encarar a bike, para ajudar o planeta a respirar melhor. O internauta ainda concorre a uma bicicleta. Se quiser deixar o seu recado, ele pode fazer também um “Discurso pelo Planeta”.






PARTICIPE E PLANTE UMA ÁRVORE


VERDE QUE TE QUERO VERDE: Dicas de reciclagem!

VERDE QUE TE QUERO VERDE: Dicas de reciclagem!

Ficha limpa em perigo!

Ficha Limpa em perigo!



Olá,
A Ficha Limpa está em perigo, políticos corruptos poderão ser liberados nas eleições. Eu acabei de assinar uma petição urgente ao Supremo Tribunal Federal pedindo para eles validarem a Ficha Limpa para outubro, participe também.


Assine a petição urgente, ela será entregue para o Presidente do STF esta semana:


http://www.avaaz.org/po/ficha_limpa_supremo/98.php?CLICK_TF_TRACK


Obrigado!


Para mais informações leia o alerta original aqui:




Caros amigos,






A Ficha Limpa corre sério risco. Candidatos corruptos, barrados das eleições de outubro, estão apelando para o Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a “constitucionalidade” da lei. Se eles ganharem todos os candidatos corruptos que conseguimos banir, serão liberados para disputar as eleições de outubro.


O STF está dividido, alguns juízes defendem a aplicação imediata da Ficha Limpa, mas os outros estão dizendo que a lei só deverá valer para 2012. Eles irão julgar a constitucionalidade da Ficha Limpa a qualquer momento. Nós precisamos agir rápido e deixar claro para os juízes do STF que a sociedade civil brasileira lutou arduamente para passar a Ficha Limpa e queremos que ela seja válida para as eleições de outubro!


Assine a petição ao STF pedindo a validação da lei Ficha Limpa. A petição será entregue diretamente ao Presidente do STF em alguns dias!


http://www.avaaz.org/po/ficha_limpa_supremo/98.php?CLICK_TF_TRACK


Graças à Ficha Limpa, mais de 242 candidatos notoriamente corruptos foram barrados das eleições de outubro. Esta lei simboliza uma melhoria imensa na qualidade dos nossos governantes. Porém, em uma medida desesperada para permanecer no poder, os candidatos banidos estão recorrendo ao STF para julgar a Ficha Limpa inconstitucional, a fim de concorrer nas eleições de outubro.


A Ficha Limpa é uma das leis mais democráticas do país, sendo introduzida e aprovada por um esforço da sociedade civil brasileira sem precedentes. Ela se tornou um símbolo de esperança por um governo livre da corrupção. Percorremos um longo caminho pressionando o Congresso, com telefonemas, e-mails e mobilização popular, agora precisamos nos certificar que o STF irá defender a vontade dos brasileiros e não dos corruptos. Assine a petição agora para garantir a validade da Ficha Limpa em outubro:


http://www.avaaz.org/po/ficha_limpa_supremo/98.php?CLICK_TF_TRACK


Obrigado por fazer parte deste incrível movimento contra a impunidade e por um governo sem corrupção.


Com esperança por uma eleição sem corruptos,


Graziela, Alice, Ricken, Paul, Milena, Iain, Mia, Alex and the whole Avaaz team

Ajude a melhorar o ar de São Paulo

O Movimento Nossa São Paulo está reunindo adesões de organizações e cidadãos em um abaixo-assinado para que a Cetesb adote o padrão da Organização Mundial de Saúde (OMS) de classificação da qualidade do ar em São Paulo. O documento será entregue à agência ambiental no dia 22 de setembro – Dia Mundial sem Carro.


Os padrões usados pela Cetesb para definir como está o nível de poluição são os mesmos desde 1990 e bem mais brandos do que os recomendados pela OMS. Isso significa que os índices não estão revelando o quanto o ar respirado pela população na Região Metropolitana de São Paulo é nocivo para a saúde.

Abaixo-assinado pela qualidade do ar nos padrões da OMS


Considerando que os parâmetros usados para classificar a qualidade do ar em São Paulo são os mesmos desde 1990 e, portanto, estão defasados;

Considerando as diferenças entre os limites máximos de concentração de poluentes no ar utilizados como padrão pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Cetesb:

- Concentração anual de material particulado (poeira mais fina que penetra nos pulmões): OMS - 20 microgramas por metro cúbico; Cetesb - 50 microgramas por metro cúbico;

- Ozônio: OMS - 100 microgramas por metro cúbico; Cetesb - 160;
- Poeira: OMS - 50; Cetesb - 150;
- Fumaça: OMS - 50; Cetesb - 150;
- Poeira fina: OMS - 25; Cetesb - não tem;
- Monóxido de carbono: OMS e Cetesb - 9;

Considerando que a própria Cetesb, a agência ambiental paulista, estuda rever os atuais índices de medição, de acordo com reportagem dos jornais O Estado de S.Paulo (13/06/10) e Folha de S.Paulo (07/09/10);
Considerando que em 2008 e 2009, nas 21 estações de medição da capital paulista, as médias de classificação da qualidade do ar estiveram acima da referência da OMS, e que pelos padrões paulistas nunca foi atingido o estágio considerado grave nestes dois anos;
Considerando que estudos da Faculdade de Medicina da USP apontam que morrem na cidade, em média, 12 pessoas por dia devido à poluição, encurtando a vida média dos paulistanos entre um ano e um ano e meio;
Considerando que além do custo em vidas, os impactos operacionais e financeiros no sistema de saúde, causados pela poluição, são imensos;

Nós, organizações da sociedade civil e cidadãos abaixo assinados, propomos que a Cetesb adote, o quanto antes possível, os padrões da OMS para a classificação da qualidade do ar em São Paulo.

São Paulo, setembro de 2010.

Para aderir, por favor, acesse o link abaixo:

Pessoa Física
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/add/abaixoassinado_qualidadedoar_pf

Pessoa Jurídica
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/add/abaixoassinado_qualidadedoar_pj

Dicas de reciclagem!

Você pode aproveitar parte da garrafa pet,tampa e um pedaço do corpo da garrafa conforme mostra a foto baixo, para fazer esse otimo tampa saco



Em defesa do voto limpo!

Por favor, leia a petição, concordanto, solicitamos sua colaboração de assinar e repassar.

Queridos Amigos,
Isso tem de ser rápido e rasteiro, pois não temos muito tempo!
Leiam o texto da petição abaixo, e com a certeza que tenho de que vocês nos apoiam nessa empreitada, por gentileza, assinem e repassem aos seus! O TSE tem de receber muitas assinaturas!
http://www.petitiononline.com/1brasil/petition.html











Mortos no litoral do Pará 280.000 tubarões !

Uma empresa de Belém comercializou ilegalmente 24 toneladas de barbatanas de tubarões, segundo documentação levantada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
O crime ambiental equivale ao abate de 280 mil desses animais, de acordo com cálculo da ONG Instituto Justiça Ambiental, que processa a empresa em R$ 1,38 bilhão pelos danos ambientais -ação civil pública protocolada na semana retrasada.
O valor cobrado à empresa Sigel do Brasil pode parecer alto. Mas, segundo Leandro Aranha, chefe da Divisão de Fauna e Pesca do Ibama do Pará, “perto do impacto ambiental, com tubarões sumindo, é até muito pouco”.


Felício Ponte, procurador do Ministério Público Federal de Belém, afirma que a ação “tem grande chance de vencer”, apesar da tradicional demora com recursos.


Além das multas que a empresa já sofreu via autos de infração do Ibama (que chegavam a cerca de R$ 200 mil), e da ação civil da ONG, o procurador quer abrir processo criminal. “É preciso verificar quais pessoas comandam a empresa”, explica.


Os autos de infração do Ibama se referem à falta de documentos válidos para a atividade da empresa; à repetida ultrapassagem do limite mensal de captura, equivalente a uma tonelada de barbatanas; e também ao fato de que as carcaças dos animais correspondentes às barbatanas não foram apresentadas. Matar os tubarões só para retirar as barbatanas é proibido.


Aranha, do Ibama, afirma que a fiscalização faz parte de uma ofensiva na área que ocorre no último ano e meio. Mas a ação se concentrou na Sigel, processadora das barbatanas, por ser a principal exploradora do animal, explica Cristiano Pacheco, advogado e diretor da ONG.


Como sucesso anterior, ele cita ação já deferida de R$ 70 milhões no Rio Grande do Sul, aberta em 2008 e também envolvendo a exploração de tubarões. A multa ainda não foi paga, mas todos os bens ligados à empresa infratora (sem relação com a Sigel) estão sendo protestados, como já ocorreu com um automóvel e um apartamento.


Entre as espécies de tubarão pescados pela Sigel está o grelha, ameaçado de extinção. No Rio Grande do Sul, foram citadas as espécies tubarão-anjo e o cola-fina.


“Os brasileiros precisam saber que a área costeira amazônica é a mais rica do país em biodiversidade marinha”, diz Pacheco. Essa pes ca descontrolada do tuba rões,”topo de cadeia”, com pleta, “coloca em colapso ecossistemas marinhos da região” e “vai contra o direito à vida de cada animal”.


E o pior, segundo estima o diretor da ONG, é que essa seria só a ponta do iceberg. Ele estima que 70 vezes mais tubarões escapam da fiscalização do Ibama e são abatidos. Também “não sabemos se empresas estejam passando a exportar por outros Estados”, diz Aranha, do Ibama. (Folha)

O paradigma econômico da reciclagem do lixo eletrônico

Onde descartar o Lixo Eletonico?
Inaugurado no Parque Ibirapuera estação publica para descarte.
Segue abaixo uma breve apresentação com o propósito de auxiliar na destinação do lixo eletrônico.
Todos os processos realizados, tanto como o serviço de destruição do lixo eletrônico, estão de acordo com a legislação ambiental. Nenhuma substância não-aproveitada pela empresa retorna à natureza .
Lixo eletrônico : CPUs, HD, drives, impressoras, monitores, celulares, no-breaks, centrais de telefonia, fios, cabos de rede, cabos de força e todo o tipo de sucata de equipamentos de telecomunicação e de informática.

Placas de circuito impresso e seus componentes eletrônicos: placa mãe, placa de vídeo, fax-modem, rede, metais, som, placas de rastreadores, de automação, de telefonia em geral.

Centrais telefônicas: centrais telefônicas analógicas em desuso.
Proteção a marca e tecnologia: todo material passa pelo processo de desmonte e separação de materiais (ferro, plástico, placas, etc.), onde depois é descaracterizado.
A reciclagem ou purificação das placas de circuito impresso reduz a atividade extrativista e processos industriais que aumentam a emissão dos gases do chamado Efeito Estufa (dióxido de carbono, metano e outros), o qual, por sua vez, provoca o aquecimento global.
Com isso sua empresa contribui para reduzir os danos do ambiente tornando-se essencial à construção de um futuro melhor para as novas gerações.

Fico a disposição para outras informações.
Obrigado.

mais informações click aqui DESCARTAR

Por que os plânctons estão dimunuindo nos ocêanos


Estamos falando do Fitoplâncton, conjunto de espécies vegetais e bacterianas (no caso da ciano-bactéria, considerada uma alga) marinhas, que é a pedra angular do ecossistema dos oceanos, por ser a base da cadeia alimentar. O Fitoplâncton é em geral o alimento do zooplâncton (origem animal), que por sua vez é consumido por quase todos os peixes menores. Milhares de espécies marinhas dependem do plâncton para sobreviver. E o aquecimento global está matando-o pouco a pouco.

A quantidade do Fitoplâncton nos oceanos tem diminuído todo ano. Este dado foi levantado de uma maneira muito simples: como eles constituem uma massa visível de cima, bastou observar imagens de satélite dos mares para observar a diminuição.

Mas não é o único método. Um bom indicador de quanto plâncton há no mar é a observação da claridade da água. Como é a clorofila, em condições naturais, que escurece a água do mar, basta analisar a transparência da água para saber o quanto existe de plâncton na região. E o sistema usado para isso é bem antigo, mas incrivelmente simples: o disco de Secchi.
Uma notável exceção é o Oceano Índico. Devido à intensidade da Agricultura em regiões da África e da Ásia banhadas pelo oceano, houve um aumento de nutrientes que acabam sendo lançados no mar, o que fortaleceu o Fitoplâncton da área. Mas mesmo no Oceano Índico a quantidade do plâncton já está abaixo da recomendada.

O motivo para o declínio: aumento da temperatura média dos oceanos. Ao longo do tempo, observou-se que o pico da reprodução e expansão populacional do Fitoplâncton acontece nos meses de inverno, em que a água é fria. Durante a época de águas quentes, há um decréscimo da população. O problema é que a temperatura média dos oceanos sobe, ou seja, o plâncton não se reproduz com a mesma abundância de antes.

Outro fator: a pesca acima da média recomendada. Quando se pescam muitos peixes pequenos, sobra no oceano o zooplâncton, que é o alimento dos peixes. Sobrando zooplâncton, há um maior consumo do Fitoplâncton, que é por sua vez o alimento daqueles. Assim, há uma maior redução, devido à cadeia alimentar desequilibrada, na população do Fitoplâncton.

E esse problema é uma reação em cadeia. O Fitoplâncton faz fotossíntese. Faltando ele nos oceanos, as águas absorvem menos dióxido de carbono do que antes, já que a fotossíntese é o maior receptor do CO2. Esse dióxido de carbono em excesso é liberado para a atmosfera, o que colabora com o efeito estufa e o aquecimento global. Daqui a alguns anos, os oceanos com menos Fitoplâncton vão soltar na atmosfera tanto ou mais CO2 do que uma indústria poluente. É um ciclo cujo final os ambientalistas ainda não conseguem prever.

Natureza