Ajude a melhorar o ar de São Paulo

O Movimento Nossa São Paulo está reunindo adesões de organizações e cidadãos em um abaixo-assinado para que a Cetesb adote o padrão da Organização Mundial de Saúde (OMS) de classificação da qualidade do ar em São Paulo. O documento será entregue à agência ambiental no dia 22 de setembro – Dia Mundial sem Carro.


Os padrões usados pela Cetesb para definir como está o nível de poluição são os mesmos desde 1990 e bem mais brandos do que os recomendados pela OMS. Isso significa que os índices não estão revelando o quanto o ar respirado pela população na Região Metropolitana de São Paulo é nocivo para a saúde.

Abaixo-assinado pela qualidade do ar nos padrões da OMS


Considerando que os parâmetros usados para classificar a qualidade do ar em São Paulo são os mesmos desde 1990 e, portanto, estão defasados;

Considerando as diferenças entre os limites máximos de concentração de poluentes no ar utilizados como padrão pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Cetesb:

- Concentração anual de material particulado (poeira mais fina que penetra nos pulmões): OMS - 20 microgramas por metro cúbico; Cetesb - 50 microgramas por metro cúbico;

- Ozônio: OMS - 100 microgramas por metro cúbico; Cetesb - 160;
- Poeira: OMS - 50; Cetesb - 150;
- Fumaça: OMS - 50; Cetesb - 150;
- Poeira fina: OMS - 25; Cetesb - não tem;
- Monóxido de carbono: OMS e Cetesb - 9;

Considerando que a própria Cetesb, a agência ambiental paulista, estuda rever os atuais índices de medição, de acordo com reportagem dos jornais O Estado de S.Paulo (13/06/10) e Folha de S.Paulo (07/09/10);
Considerando que em 2008 e 2009, nas 21 estações de medição da capital paulista, as médias de classificação da qualidade do ar estiveram acima da referência da OMS, e que pelos padrões paulistas nunca foi atingido o estágio considerado grave nestes dois anos;
Considerando que estudos da Faculdade de Medicina da USP apontam que morrem na cidade, em média, 12 pessoas por dia devido à poluição, encurtando a vida média dos paulistanos entre um ano e um ano e meio;
Considerando que além do custo em vidas, os impactos operacionais e financeiros no sistema de saúde, causados pela poluição, são imensos;

Nós, organizações da sociedade civil e cidadãos abaixo assinados, propomos que a Cetesb adote, o quanto antes possível, os padrões da OMS para a classificação da qualidade do ar em São Paulo.

São Paulo, setembro de 2010.

Para aderir, por favor, acesse o link abaixo:

Pessoa Física
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/add/abaixoassinado_qualidadedoar_pf

Pessoa Jurídica
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/add/abaixoassinado_qualidadedoar_pj

Dicas de reciclagem!

Você pode aproveitar parte da garrafa pet,tampa e um pedaço do corpo da garrafa conforme mostra a foto baixo, para fazer esse otimo tampa saco



Em defesa do voto limpo!

Por favor, leia a petição, concordanto, solicitamos sua colaboração de assinar e repassar.

Queridos Amigos,
Isso tem de ser rápido e rasteiro, pois não temos muito tempo!
Leiam o texto da petição abaixo, e com a certeza que tenho de que vocês nos apoiam nessa empreitada, por gentileza, assinem e repassem aos seus! O TSE tem de receber muitas assinaturas!
http://www.petitiononline.com/1brasil/petition.html











Mortos no litoral do Pará 280.000 tubarões !

Uma empresa de Belém comercializou ilegalmente 24 toneladas de barbatanas de tubarões, segundo documentação levantada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
O crime ambiental equivale ao abate de 280 mil desses animais, de acordo com cálculo da ONG Instituto Justiça Ambiental, que processa a empresa em R$ 1,38 bilhão pelos danos ambientais -ação civil pública protocolada na semana retrasada.
O valor cobrado à empresa Sigel do Brasil pode parecer alto. Mas, segundo Leandro Aranha, chefe da Divisão de Fauna e Pesca do Ibama do Pará, “perto do impacto ambiental, com tubarões sumindo, é até muito pouco”.


Felício Ponte, procurador do Ministério Público Federal de Belém, afirma que a ação “tem grande chance de vencer”, apesar da tradicional demora com recursos.


Além das multas que a empresa já sofreu via autos de infração do Ibama (que chegavam a cerca de R$ 200 mil), e da ação civil da ONG, o procurador quer abrir processo criminal. “É preciso verificar quais pessoas comandam a empresa”, explica.


Os autos de infração do Ibama se referem à falta de documentos válidos para a atividade da empresa; à repetida ultrapassagem do limite mensal de captura, equivalente a uma tonelada de barbatanas; e também ao fato de que as carcaças dos animais correspondentes às barbatanas não foram apresentadas. Matar os tubarões só para retirar as barbatanas é proibido.


Aranha, do Ibama, afirma que a fiscalização faz parte de uma ofensiva na área que ocorre no último ano e meio. Mas a ação se concentrou na Sigel, processadora das barbatanas, por ser a principal exploradora do animal, explica Cristiano Pacheco, advogado e diretor da ONG.


Como sucesso anterior, ele cita ação já deferida de R$ 70 milhões no Rio Grande do Sul, aberta em 2008 e também envolvendo a exploração de tubarões. A multa ainda não foi paga, mas todos os bens ligados à empresa infratora (sem relação com a Sigel) estão sendo protestados, como já ocorreu com um automóvel e um apartamento.


Entre as espécies de tubarão pescados pela Sigel está o grelha, ameaçado de extinção. No Rio Grande do Sul, foram citadas as espécies tubarão-anjo e o cola-fina.


“Os brasileiros precisam saber que a área costeira amazônica é a mais rica do país em biodiversidade marinha”, diz Pacheco. Essa pes ca descontrolada do tuba rões,”topo de cadeia”, com pleta, “coloca em colapso ecossistemas marinhos da região” e “vai contra o direito à vida de cada animal”.


E o pior, segundo estima o diretor da ONG, é que essa seria só a ponta do iceberg. Ele estima que 70 vezes mais tubarões escapam da fiscalização do Ibama e são abatidos. Também “não sabemos se empresas estejam passando a exportar por outros Estados”, diz Aranha, do Ibama. (Folha)

O paradigma econômico da reciclagem do lixo eletrônico

Onde descartar o Lixo Eletonico?
Inaugurado no Parque Ibirapuera estação publica para descarte.
Segue abaixo uma breve apresentação com o propósito de auxiliar na destinação do lixo eletrônico.
Todos os processos realizados, tanto como o serviço de destruição do lixo eletrônico, estão de acordo com a legislação ambiental. Nenhuma substância não-aproveitada pela empresa retorna à natureza .
Lixo eletrônico : CPUs, HD, drives, impressoras, monitores, celulares, no-breaks, centrais de telefonia, fios, cabos de rede, cabos de força e todo o tipo de sucata de equipamentos de telecomunicação e de informática.

Placas de circuito impresso e seus componentes eletrônicos: placa mãe, placa de vídeo, fax-modem, rede, metais, som, placas de rastreadores, de automação, de telefonia em geral.

Centrais telefônicas: centrais telefônicas analógicas em desuso.
Proteção a marca e tecnologia: todo material passa pelo processo de desmonte e separação de materiais (ferro, plástico, placas, etc.), onde depois é descaracterizado.
A reciclagem ou purificação das placas de circuito impresso reduz a atividade extrativista e processos industriais que aumentam a emissão dos gases do chamado Efeito Estufa (dióxido de carbono, metano e outros), o qual, por sua vez, provoca o aquecimento global.
Com isso sua empresa contribui para reduzir os danos do ambiente tornando-se essencial à construção de um futuro melhor para as novas gerações.

Fico a disposição para outras informações.
Obrigado.

mais informações click aqui DESCARTAR

Por que os plânctons estão dimunuindo nos ocêanos


Estamos falando do Fitoplâncton, conjunto de espécies vegetais e bacterianas (no caso da ciano-bactéria, considerada uma alga) marinhas, que é a pedra angular do ecossistema dos oceanos, por ser a base da cadeia alimentar. O Fitoplâncton é em geral o alimento do zooplâncton (origem animal), que por sua vez é consumido por quase todos os peixes menores. Milhares de espécies marinhas dependem do plâncton para sobreviver. E o aquecimento global está matando-o pouco a pouco.

A quantidade do Fitoplâncton nos oceanos tem diminuído todo ano. Este dado foi levantado de uma maneira muito simples: como eles constituem uma massa visível de cima, bastou observar imagens de satélite dos mares para observar a diminuição.

Mas não é o único método. Um bom indicador de quanto plâncton há no mar é a observação da claridade da água. Como é a clorofila, em condições naturais, que escurece a água do mar, basta analisar a transparência da água para saber o quanto existe de plâncton na região. E o sistema usado para isso é bem antigo, mas incrivelmente simples: o disco de Secchi.
Uma notável exceção é o Oceano Índico. Devido à intensidade da Agricultura em regiões da África e da Ásia banhadas pelo oceano, houve um aumento de nutrientes que acabam sendo lançados no mar, o que fortaleceu o Fitoplâncton da área. Mas mesmo no Oceano Índico a quantidade do plâncton já está abaixo da recomendada.

O motivo para o declínio: aumento da temperatura média dos oceanos. Ao longo do tempo, observou-se que o pico da reprodução e expansão populacional do Fitoplâncton acontece nos meses de inverno, em que a água é fria. Durante a época de águas quentes, há um decréscimo da população. O problema é que a temperatura média dos oceanos sobe, ou seja, o plâncton não se reproduz com a mesma abundância de antes.

Outro fator: a pesca acima da média recomendada. Quando se pescam muitos peixes pequenos, sobra no oceano o zooplâncton, que é o alimento dos peixes. Sobrando zooplâncton, há um maior consumo do Fitoplâncton, que é por sua vez o alimento daqueles. Assim, há uma maior redução, devido à cadeia alimentar desequilibrada, na população do Fitoplâncton.

E esse problema é uma reação em cadeia. O Fitoplâncton faz fotossíntese. Faltando ele nos oceanos, as águas absorvem menos dióxido de carbono do que antes, já que a fotossíntese é o maior receptor do CO2. Esse dióxido de carbono em excesso é liberado para a atmosfera, o que colabora com o efeito estufa e o aquecimento global. Daqui a alguns anos, os oceanos com menos Fitoplâncton vão soltar na atmosfera tanto ou mais CO2 do que uma indústria poluente. É um ciclo cujo final os ambientalistas ainda não conseguem prever.

“O Paraná que Queremos”

Paranaense de o seu apoio

Seu apoio ao movimento “O Paraná que Queremos” tem sido valiosíssimo. Mas precisamos fazer mais. Eis o motivo desta carta. Passado pouco mais de um mês do ato público histórico na Boca Maldita, podemos de verdade dizer juntos: uma nova esperança brilhou em muitos corações, a de um estado mais ético e transparente, de cidadãos que não se isolam em seus interesses individualistas nem se calam perante a corrupção.

Esse brilho, no entanto, pode se dissipar por causa do cinismo de que deram mostra boa parte dos senhores deputados. Mais uma vez temos de reagir e angariar novas adesões ao movimento.
Com as recentes denúncias, objetivamente se conseguiu muito (o afastamento dos diretores da Assembléia, a indisponibilidade dos bens do presidente da Casa e de seu 1º secretário, a aprovação – ainda não definitiva – da Lei da Transparência), mas menos do que o possível e necessário.

Por essa razão, não podemos, não devemos, desistir, como querem e julgavam ter conseguido alguns parlamentares. Com um pouco mais de determinação, com algumas poucas iniciativas mais, talvez possamos assistir a uma nova era na política do estado.

Várias das entidades que aderiram ao movimento continuaram a luta começada alguns meses atrás e não pararam nem mesmo durante a Copa. A pressão sobre os deputados persiste para que aprovem as medidas de transparência solicitadas pela OAB.

Nessa linha, um grande objetivo foi traçado: conseguir o maior número possível de assinaturas, de adesões, ao manifesto “O Paraná que Queremos” (no site
www.oparanaquequeremos.com.br). Com garra: 300 mil novas assinaturas!

Vale a pena adotar uma atitude ativa nesse sentido. Enviamos em anexo um vídeo que nos emocionou muito.
(www.youtube.com/watch?v=FAe_bZGqU1g).

Sentimo-nos em parte retratados na pessoa do menino do filme. Aquele esforço aparentemente inútil diante de uma tarefa muito superior às forças dele é símbolo da nossa luta. É possível conseguir a transformação que queremos. Enganam-se os que pensam que não.

Propomos que você convide seus amigos a participar deste movimento. Temos certeza que muitos deles, a um convite seu, vão se encher de coragem e se manifestar.

Abaixo, sugerimos uma forma de animar seus conhecidos a saírem do anonimato.

Creiam: conseguiremos antes, mais e melhor aquilo com que sonhamos. Vamos em busca da adesão de pelo menos 300 mil paranaenses!

Gratos pela atenção

--
Atenciosamente,
Movimento "O Paraná que Queremos"
www.oparanaquequeremos.com.br

Militares nunca mais !!!!

Millôr Fernandes

Ainda bem que hoje tudo é diferente, temos um
PT sério, honesto e progressista.
Cresce o grupo que não quer mais ver militares no poder, pelas razões abaixo.

Militar no poder, nunca mais. Só fizeram lambanças.

Tiraram o cenário bucólico que havia na Via
Dutra de uma só pista, que foi duplicada e recebeu melhorias; acabaram aí
com as emoções das curvas mal construídas e os solavancos estimulantes
provocados pelos buracos na pista.

Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora.

Com a construção da ponte Rio-Niterói,
acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé, cidade nos fundos da
Baía de Guanabara, que era caminho obrigatório dos que iam de um lado ao
outro e não queriam sofrer na espera da barcaça que levava meia dúzia de carros.

Criaram esse maldito do Proálcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia.
Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro", deram um impulso gigantesco à Petrobras, que
passou a extrair petróleo 10 vezes mais (de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil);
sem contar o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do álcool.

Enfiaram o Brasil numa disputa estressante,
levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª,
trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.

Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 milhões
de brasileiros, que, com a gigantesca oferta de emprego,
ficaram sem a desculpa do "estou desempregado".

Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou
a posição de segundo maior construtor de navios no mundo.
Uma desgraça completa.

Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos.
Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem
completamente a graça.

Alteraram profundamente a topografia do
território brasileiro com a construção de hidrelétricas gigantescas
(Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu), o que obrigou as nossas crianças
a aprenderem sobre essas bobagens de nomes esquisitos.
O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de lamparinas, teve que
tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo
seu território, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.

Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio,
Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando tudo pronto para atazanar a
vida dos cidadãos e o trânsito nestas cidades.

Esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas,
que queriam implantar aqui um regime político que fazia
a felicidade dos russos, cubanos e chineses, em cujos países as pessoas se
reuniam em fila nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair
a passeio para nenhum outro país.
Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes, só porque
soltaram uma "bombinha de São João" no aeroporto de Guararapes, onde alguns
inocentes morreram de susto apenas.

Os militares são muito estressados.
Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos,
sequestros de diplomatas.. . ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.

Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que
os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses
deliciosos escândalos que fazem a alegria da gente hoje. Os de hoje é que são bons e honestos.

Inventaram um tal de FGTS, PIS e PASEP, só para criar atritos entre empregados e patrões.
Cadê os Impostos de hoje, isto eles não fizeram!
Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando mais
ainda o poder desses empregados contra os seus patrões.
Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre
coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom
imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.

Outras desgraças criadas pelos militares:
Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas mãos e burrice de um
Oficial do Exército, formado pelo Instituto Militar de Engenharia, que
inventou o sistema PAL-M.

Criaram ainda a EMBRATEL; TELEBRÁS; ANGRA I e II;
INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM.
Tudo isso e muito mais os militares fizeram em 22 anos de governo. Pensa!!

Depois que entregaram o governo aos civis,
estes, nos vinte anos seguintes, não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram.

Graças a Deus! Ainda bem que os militares não continuaram no poder!!

Tem muito mais coisas horrorosas que eles, os
militares, criaram, mas o que está escrito acima é o bastante para
dizermos: "Militar no poder, nunca mais!!!", exceto os domesticados.

Ainda bem que hoje estão assumindo o poder pessoas compromissadas com os interesses do Povo. Militares jamais.
Os políticos de hoje pensam apenas em ajudar as pessoas e foram injustamente prejudicadas quando
enfrentavam os militares com armas as escondidas com bandeiras de socialismo. Os países socialistas são exemplos a todos.


ALÉM DISSO, NENHUM DESSES MILITARES CONSEGUIU FICAR RICO.

ETA INCOMPETÊNCIA!!! É brincadeira!!!

Empregos para area ambiental!



Você encontra varias ofertas diarias sobre trabalho na area ambiental consultando nosso blog na sidebar,como diz meu amigo do blog varal de ideias do ladinho esquerdo.

O primeiro voo noturno com energia solar !



Uma aeronave experimental movida a energia solar aterrissou na manhã de hoje (horário local) na Suíça, após completar um voo histórico de 26 horas. O avião Solar Impulse, pilotado por Andre Borschberg, fez um pouso tranquilo na base aérea de Payerne, no oeste suíço, três horas após o nascer do sol. "É a primeira vez na história que um avião solar voou durante a noite", disse o chefe da equipe, Bertrand Piccard.

A avançada aeronave decolou de Payerne na madrugada de ontem, na primeira tentativa de fazer um voo totalmente baseado em energia solar, mas enfrentando também as horas de escuridão, mantendo o avião no ar durante um dia e uma noite. O voo noturno foi possível graças à energia carregada nas baterias da aeronave, durante as 14 horas de voo diurno. O avião tem 12 mil células solares em suas asas, que são do tamanho das de um Airbus 340.


Piccard revelou hoje que a aeronave superou o período noturno com três horas de energia ainda disponível, uma margem bem maior que a estimada. Ele espera conseguir promover voos transatlânticos entre 2013 e 2014.


O primeiro protótipo, com a forma de uma libélula gigante, tem uma asa de 63 metros. As células solares e quase meia tonelada de baterias fornecem energia para quatro pequenos motores elétricos e garantem ao avião "a potência de uma scooter", como define a equipe envolvida. A aeronave pesa menos que um carro Sedan. As informações são da Dow Jones.

Natureza