Apóie essa causa enquanto a tempo

Imagine o mar subindo ao seu redor comendo as praias, invadindo as casas, destruíndo plantações e contaminando as fontes de água potável. Você mora em uma ilha e ela está desaparecendo sob o mar, sua única esperança é migrar para outro país onde você não será legalmente reconhecido como um refugiado legítimo. Isso não é um pesadelo e sim a realidade de milhares de pessoas que vivem em ilhas e zonas costeiras de várias partes do mundo, principalmente no Oceano Pacífico e Índico. Justamente por isso, os governantes de países-ilhas estão tomando uma atitude dramática: eles irão pedir para o Conselho de Segurança da ONU lidar com o aquecimento global como uma ameaça à paz e segurança internacional.
Essa é uma jogada ousada pois o Conselho de Segurança da ONU não se vê como responsável pelo aquecimento global. Porém, o apelo dos países-ilhas se justifica pois as mudanças climáticas colocam em risco a vida de milhares de pessoas, assim como uma guerra. Eles estão mostrando que os desastres ambientais estão acontecendo agora, ao invés de algo que só irá afetar futuras gerações. Os países insulares irão enfrentar o poderoso lobby dos grandes poluidores, por isso eles precisam do nosso apoio. Assine a petição no link abaixo, ela será apresentada pelos embaixadores dos países-ilhas durante sua visita à ONU semana que vem: http://www.avaaz.org/po/islands_climate_warning?cl=124937431&v=2120 O Círculo Polar Ártico está derretendo tão rápidamente que pela primeira vez na história, é possível atravessá-lo de barco. Furacões e outros fenômenos extremos estão aumentando em intensidade e quantidade. As nações-ilhas cujos pontos mais altos estão há poucos metros do nível do mar estão em situação desesperadora tendo que preparar planos de evacuação para garantira a sobrevivência de sua população. Veja o depoimento do Presidente do Palau, uma pequena ilha do Pacífico, Sr. Remengesau:
"O Palau perdeu um terço do seus corais por causa das mudanças no clima decorrentes do aquecimento global. Nós também perdemos a maioria da nossa produção agrícola por causa da seca e marés fortes. Não são perdas teóricas ou científicas – são perdas dos nossos recursos naturais e fonte de sobrevivência... Para nós nações insulares, não estamos correndo contra o tempo. O tempo já acabou. E o nosso caminho poderá ser uma janela para o seu futuro e o futuro do nosso planeta”.Além das ilhas, países como Bangladesh, com uma população de 150 milhões, corre o risco de perder uma grande parte de seu território. A experiência das comunidade mais vulneráveis servem como um aviso para um futuro provável de todos nós, já que a maior parte de população mundial vive na zona costeira. Se algo não for feito, cidades inteiras irão submergir, praias paradisíacas irão desaparecer e milhões de pessoas serão forçadas a emigrar. Quanto mais assinaturas conseguirmos entregar para a ONU semana que vem mais chances teremos de proteger nosso futuro. Assine agora e encaminhe este email para seus amigos: http://www.avaaz.org/po/islands_climate_warning?cl=124937431&v=2120 A campanha dos países-ilhas por sua sobrevivência é uma campanha nossa também. Nossas escolhas tem um impacto sobre o futuro do planeta portanto temos o dever de agir com consciência e responsabilidade. Temos a oportunidade de nos unir àqueles que estão enfrentando as consequências agora, para que daqui a alguns anos, não sejamos nós a vítimas.

Leia O POST ABAIXO

PRIMEIRAS VITIMAS DO AQUECIMENTO GLOBAL


O aceleramento do aquecimento global criará um novo tipo de refugiados: aqueles que fugirão de seus países pelo fato de suas casas serem invadidas pela água do mar. Em Tuvalu já são percebidos sinais desta funesta tendência. Esta pequena nação insular do oceano Pacífico, de 12 mil habitantes, pediu à Austrália e à Nova Zelândia que abram as portas para seus habitantes que perderam suas casas, segundo um comunicado da secretaria da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática.

Esta ilha da Polinésia “sofre a salinização de terras agrícolas e o desaparecimento de praias por causa da elevação do nível do mar”, prossegue a nota. O governo de Tuvalu pediu o reassentamento de “pelo menos três mil pessoas e possivelmente de toda sua população para os próximos anos”. A Nova Zelândia se mostrou receptiva ao pedido, disse Ian Fray, funcionário do departamento de meio ambiente do Ministério de Recursos Naturais de Tuvalu. O governo em Wellington “concordou em receber 17 pessoas por ano”, acrescentou. Por outro lado, “o governo australiano hesitou o pedido”, prosseguiu.

Tuvalu vai reiterar sua solicitação a Canberra ainda este ano, informou Fry. “A mudança climática se tornou uma questão de segurança para nós”, explicou. “Nosso país pode ficar inabitável em 20 anos se o mundo não tomar medidas para deter a elevação do nível do mar”. De fato, a difícil situação é compartilhada por outras ilhas do bloco de 38 pequenos Estados insulares em desenvolvimento (conhecido pela sigla PEID). Para essas nações, a conferência sobre mudança climática que acontece esta semana na capital da Tailândia oferece outra oportunidade para disparar o alarme sobre sua sobrevivência se não forem reduzidas drasticamente as emissões mundiais de gases causadores do efeito estufa. Além disso, os PEID reclamam fundos para a adaptação aos estragos causados pelo fenômeno.

Post abaixo efetuado em 31/10/2007

O Tuvalu é um Estado da Polinésia formado por um grupo de 9 atóis, antigamente chamado Ilhas Ellice. Tem fronteiras marítimas com o Kiribati, a norte e a nordeste, com o território neo-zelandês de Tokelau, a leste, com Samoa, a sudeste, com o território francês de Wallis e Futuna a sul e com Fiji, também a sul. A oeste o vizinho mais próximo é as Ilhas Salomão, mas a distância entre os dois grupos de ilhas é bastante grande (cerca de 900 km).
Oficialmente Funafuti é a capital, mas este atol é formado por mais de 30 ilhas, das quais a maior é Fongafale; nesta ilha há quatro povoações, entre as quais Vaiaku é onde se encontra o governo; por essa razão, por vezes, a capital de Tuvalu é chamada Fongafale ou Vaiaku.
Tuvalu não tem divisões administrativas.
O nome Tuvalu significa "grupo de oito", na língua tuvaluana, referindo se as ilhas que tradicionalmente eram habitadas.
Esse paraiso já tem algumas ilhas inabitadas,e a previsão é que em 50 anos elas estaram em baixo da agua.


fonte:Wikipedia

Primeiro barco solar passa nos testes de navegabilidade

Os primeiros testes de navegabilidade da primeira embarcação do país movida a energia solar foram realizadas esta semana na Rio Formosa em Portugal e as garantias de segurança estão garantidas, disse hoje fonte oficial.

O barco ecológico que não precisa de combustível foi na segunda-feira à tarde alvo de testes de navegabilidade durante duas horas na Rio Formosa, junto a Faro, e segundo informações pela Autoridade Marítima do Sul "oferece toda a segurança equivalente a uma outra qualquer embarcação".

"A não emissão de gases poluentes torna o passeio da embarcação mais amigo do ambiente e menos ruidoso", revelou Reis Ágoas, comandante da Capitania de Faro, reconhecendo as vantagens daquela embarcação que navega silenciosamente e não polui o meio ambiente.

O "Alvor Flor do Sol", foi assim batizado, já foi levado para o estaleiro de Portimão para ser registado e seguirá depois para Alvor, onde servirá para fazer passeios marítimos na costa portuguesa.

Os proprietários do barco, um casal luso-irlandês que detém a empresa "Alvor Boat Trips", pretendem com esta embarcação realizar passeios turísticos a oito nós de velocidade (cerca de 15 quilómetros/hora) entre Alvor, Portimão e Lagos, passando pelas praias algarvias do Vau, Três Irmãos, Rocha, Meia Praia e D. Ana.

Com 11 metros de comprimento e com uma lotação de 14 pessoas, a embarcação amiga do ambiente foi construída desde o natal passado num estaleiro naval de Faro, com sede no lugar de Mar e Guerra, no meio de estufas e pomares de citrinos e o custo da obra ronda os 140mil euros.

"Estou muito optimista no sucesso da embarcação, porque vai defender o meio ambiente", declarou Róisín O'Hagan.

O marido de Róisín, o português Luís Lourenço, também está convicto que o barco equipado com 15 painéis solares e 12 baterias vai ter êxito no mar português.

A divulgação do barco ecológico vai ser feita nos hotéis algarvios do grupo Pestana e na Internet e há contactos com turistas irlandeses interessados em experimentar esta aventura, conta o futuro dono do protótipo, Luís Lourenço.

O autor do projecto, Jorge Severino, "pai" das cerca de 300 embarcações da marca "Tridente" que flutuam na doca de Faro e na Escola Naval da Praia de Faro, acredita que o único futuro para as embarcações marítimo-turísticas são o motor eléctrico-solar.

"É impensável continuar a queimar milhares de toneladas de combustível e jogar gases no mar", observa o construtor do barco, garantindo que em Portugal não há ainda nenhuma unidade semelhante e que na Europa "são poucos os exemplares" a navegar.

Lançado mercado para produtos ecológicos

Os internautras preocupados com a ecologia e com o comércio justo têm agora um site para comprar produtos que tenham impacto "positivo sobre as pessoas e o planeta", o "WorldofGood.com", lançado nesta quarta-feira pelo gigante americano dos leilões na internet eBay.
"A compra socialmente responsável está crescendo e se aperfeiçoando " graças ao site WorldofGood.com, afirmou em um comunicado Lorrie Norrington, presidente do eBay Marketplaces.
O site, que expõe principalmente artesanatos, é resultado da colaboração entre o eBay e uma nova empresa, a World of Good ("um mundo de bondade"), criada para consolidar "experiências de consumo éticas".
Ao entrar no site, os internautas podem escolher objetos que tenham "um impacto positivo sobre as pessoas, um impacto positivo sobre a ecologia ou que sejam pró-animais ou que sustentem causas em particular".
Entre os produtos à venda estão brincos de ágata azul da Tailândia, artigos do Peru e ainda roupas produzidas em pequenos ateliês de costura dos EUA. Os produtos vêm com uma etiqueta indicando os detalhes das pequenas empresas ou dos artesãos que os fabricaram.

Ecological Day




Michael Shaw, um dos papas mundiais no assunto, diz que com as tecnologias sustentáveis já disponíveis para água, energia, alimentos, transportes, esgotos e resíduos, a questão agora é integrar tudo nos projetos.

Um público muito atento ouviu o engenheiro escocês Michael Shaw relatar, ontem (02/06), que visitou há pouco a China, onde uma prefeitura pediu-lhe ajuda para transformar a cidade na “mais verde” do país; já na Escócia, onde vive, acaba de ser aprovado um grande fundo para as as cidades que estão adotando politicas sustentáveis frente aos novos tempos de aquecimento global, as chamadas “cidades de transição”; e Porto Alegre, a cidade do mundialmente famoso José Lutzenberger, citado por ele, promove uma Semana do Meio Ambiente em que é chamado para falar da sustentabilidade.

Não são fatos isolados, comentou, configuram isto sim um momento crucial no mundo, em que as mudanças climaticas e a crise energética pressionam por saídas urgentes e fazem emergir um cultura da sustentabilidade. “O pico (do uso) do petróleo está nos levando a uma cultura da sustentabilidade, a uma necessidade da sustentabilidade, na energia, na produção de comida, nos transportes, na forma como lidamos com nossos resíduos, e é importante que tudo isso seja integrado num sistema único”, afirmou.

Shaw é diretor do The Ecovillage Institute, um centro internacional de engenharia e designer ecológico com sede na Findhorm Ecovillage – a mais famosa ecovila do mundo –, na Escócia, onde vive há 15 anos. ”Este é um momento de transição e o desafio é sermos propostinovos, não há mais tempo para ficarmos presos a velhas fórmulas. Nos próximos 30 anos teremos de diminuir 55% a emissão de gás carbônico, hoje se emite três toneladas/ano por pessoa, principalmente na América do Norte e EStados Unidos”, destacou.

”Como fazer isso? Com cortes no uso de energia, menos uso de combustíveis fósseis, baixa produção de carbono”,respondeu. “Precisamos, então, pensar e planejar para a susteantabilidade”, acrescentou, observando que seis graus a mais na temperatura global já fariam desaparecer debaixo dágua Porto Alegre e o lugar onde ele mora.

Tratamento Natural de Água e Esgoto

A seguir, apresentou o que é a sua grande especialidade, o tratamento natural/sustentável de água e esgotos, apenas com recursos biológicos, sem nada de produtos químicos, como as plantas com raízes onde se multiplicam bactérias que retiram os poluentes da água, microorganismos diversos, pequenos peixes e brita.

Projetos assim ele já implantou nos EStados Unidos, Ìndia, China, países da Euroopa e numa grande fábrica de alimentos para animais em São Paulo. Tudo a um custo de investimento bem menor, com menos ou até nenhum consunmo de energia, sem cheiro (!) e de manutenção mais fácil que as convencionais lagoas de decantação, onde são empregadas grandes quantidades de substâncias químicas, com alto consumo de energia e funcionamento complicado.

O investimento e o custo de manutenção variam conforme a disponibiliidae de terra e o tipo de poluição da água. Existem então dois sistemas básicos de tratamento sustentável, explicou, um para regiões com bastante terra disponível e outro para áreas menores, como dentro de cidades, onde os sistemas precisam ser compactos. Onde há bastante terra, como em praticamente todas as cidades do Brasil, a engenharia é muito simples, pode-se usar áreas alagadas, com a construção de uma “piscina”, a um custo muito baixo para o tratamento da água e do esgoto.

À medida que os sistemas ficam menores, mais compactos, por falta de áreas disponíveis, onde a terra é cara, é preciso uma outra técnica, mas nunca mais cara que as tradicionais, assinala. “Não há custo de produtos químicos, a geração de lodo é muito pequena, o que torna a manutenção muito simples, e ainda tem uma beleza, são sistemas muito bonitos (por causas das plantas)”, explica. “Se a terra custar menos de um milhão de dólares o hectare (isso mesmo, um milhão de dólares) o sistema natural sempre vai ser mais barato”, garantiu.

E pode funcionar no meio de uma cidade, de um bairro, pois não exala mau cheiro algum, já que as bactérias são aeróbicas – usam oxigênio para se multiplicar. Na fábrica de Mogi Mirim, por exemplo, o sistema natural funciona há nove anos com um grau de eficiência de 99,98% na taxa de retirada de poluentes. Num hospital de Anantapur, na Índia, que faz tratamento de portadores de HIV, usando brita e plantas escolhidas para o ambiente local, a água sai totamente limpa e sem a presença do vírus, tanto que é usada na irrigaçãode plantações.

Despoluição de Rios na China

Na China, em Fizhon, uma cidade industrial, um rio está sendo despoluído e outro será despoluído no país em breve com os mesmos principios sustentáveis de engenharia e design. Nos vários canais onde mais de um milhão de habitantes despejam seus dejetos, foram instaladas umas espécies de ilhas flutuantes, com as plantas grudadas a filmes submersos e em cujas raízes se multiplicam as bactérias, que fazem a limpeza da água.

Elas são aeróbicas (utilizam oxigênio, por isso não exalam cheiro) e recebem o oxigênio através de aeradores embaixo dágua, que assim não fazem barulho bombeiam o ar da superfície. Como são flutuantes, as “ilhas” sobem ou descem conforme o volume do canal. O custo, no caso, é de 50 mil dólares, R$ 75,00 a R$ 80,00 por pessoa. e cerca de um Kilowat/hora de consumo de energia. Há canais muito semelhantes no RJ, SP e Porto Alegre que poderiam receber sistemas semelhantes, assinalou.

À pergunta de um representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), ele acrescentou que é possível um tratamento descentralizado de esgotos em prédios e condomínios de 200 a 300 pessoas, de até 20 andares, em sistemas pequenos de 600 metros quadrados, que poderiam ser integrados como parte dos próprios prédios, cuja água resultante poderia ser usada nas descargas, jardins, lavagem de carros e outras utilidades, menos higiene pessoal e cozinha. “É muito fácil reciclar para as descargas”, informou.

Texto de Ulisses A. Nenê para a EcoAgência.

Algumas dicas para economizar agua

Um banho de ducha de quinze minutos consome 240 litros de água. Fechar a torneira enquanto se ensaboa, diminuindo o tempo de banho para cinco minutos, reduz o gasto para 80 litros.

Escovar os dentes durante cinco minutos com a torneira aberta provoca um gasto de 80 litros. Molhar a escova, fechar a torneira e enxaguar a boca com um copo de água consome 1 litro.

Para lavar a louça na pia com a torneira aberta, durante quinze minutos, gastam-se 240 litros. Limpar os restos dos pratos com uma escova, usar a água retida na cuba para ensaboar a louça e abrir a torneira só na hora do enxágüe gera uma economia de 220 litros.

Esqueça a mangueira na hora de lavar a calçada. Água, só depois de varrer bem as folhas e a sujeira.

Use as lavadoras de louça e de roupa apenas quando estiverem cheias.

Atenção aos pequenos vazamentos. Aquelas gotas que insistem em pingar da torneira da cozinha significam um gasto extra de 46 litros por dia. As torneiras devem ser fechadas por completo depois do uso e consertadas se apresentarem qualquer defeito.


Com uma mangueira semi-aberta, gastam-se 560 litros para lavar o carro. Se o serviço for feito com um balde, o consumo é de 40 litros.


mais dicas click aqui

A saga do Navio «Artic Sunrise» da Greenpeace



O navio, que pertence à organização ambientalista Greenpeace desde 1995 tem lutado em muitas campanhas. Já investigou a poluição de plataformas de petróleo no Mar do Norte, perseguiu embarcações piratas que pescavam ilegalmente no Oceano Índico, confrontou poluidores no Mediterrâneo, e no Pacífico colocou-se na rota de um míssil que estava a ser testado para o “Guerra das Estrelas”, sistema de defesa dos EUA.

Talvez por ironia, ou quem sabe justiça poética, antes de juntar-se à frota da Greenpeace, em 1995, o quebra-gelo Arctic Sunrise era um navio utilizado na caça às focas.

Cerca de uma década antes, em 1986, a Greenpeace tinha confrontado pela primeira vez este navio, que à época se chamava «Polar Bjorn», enquanto este fazia a entrega de equipamentos para a construção de uma pista de aterragem que possibilitasse a exploração de petróleo e de reservas minerais pelo governo francês.

A pista seria construída dentro de uma reserva de pinguins na Antárctica. Na Tasmânia, um activista escalou o mastro do Polar Bjorn, içou a bandeira da Greenpeace e acorrentou-se ao cesto da gávea. Era um presságio do que estava por vir.

Posteriormente, todo o continente Antárctico foi declarado parque mundial, e a exploração mineral e petrolífera foi banida da região. Para o governo francês, o Arctic Sunrise já não era de qualquer utilidade. Para a Greenpeace, sim.

A vida do Arctic Sunrise com a Greenpeace começou com a campanha para o fim do descarte de instalações petrolíferas no mar. Lançados do navio, activistas da organização ocuparam a reserva de petróleo Brent Spar, localizada no Mar do Norte, para evitar que a instalação de 14.500 toneladas fosse afundada.

A acção, que integrava a campanha para a eliminação do descarte oceânico, colocou a Greenpeace contra as forças do governo britânico e da maior empresa de petróleo do mundo à época.

Desde sua acção inaugural, o Arctic Sunrise tem lutado em muitas campanhas.

Durante o Outono passado, no oceano Antárctico, o Arctic Sunrise foi deliberadamente atacado e danificado pelo Nisshin Maru, o navio-fábrica da frota baleeira japonesa, duas vezes mais longo e seis vezes mais pesado que o navio da Greenpeace. O impacto deixou o Sunrise abalado e danificado, mas felizmente nenhum membro da tripulação ficou ferido.

Fazendo jus ao nome, o Arctic Sunrise tem passado muito tempo a navegar nas regiões polares. Fez diversas viagens ao Mar de Beaufort, no Oceano Árctico, para confrontar os testes para a criação de novas reservas de petróleo, e documentou as alterações climáticas tanto no Alasca quanto na Gronelândia.

Em 1997, tornou-se o primeiro navio a circum-navegar a Ilha James Ross, na Antárctica, no que fora uma jornada impossível até que um bloco de gelo de 200 metros de espessura, que ligava a ilha ao continente Antárctico, veio abaixo. Mais um sinal das alterações climáticas que o Arctic Sunrise ajudou a documentar.

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Dica nº1: ("") Para pesquisar frases exactas, tudo o que temos que fazer é colocar a frase entre aspas(""). Ao colocar a frase entre aspas, estamos a dizer ao Ecoogler que queremos apenas resultados que contenham aquela frase exacta. Por exemplo ao escrever entre aspas, "pesquisar uma frase exacta" apenas aparecem sites que contenham aquela frase.

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Dica nº3: (..) Esta dica é útil quando estamos à procura de um artigo referente a uma determinada data ou intervalo de tempo, só é necessário colocar ".." entre os dois números. Por exemplo, ao pesquisar "incêndio 2005..2007" vao aparecer todos os artigos relacionados com incêndios com referencias às datas entre 2005 e 2007.

Dica nº4: (allinurl:) O Ecoogler permite também a pesquisa de uma determinada palavra presente no endereço de um site. Por exemplo allinurl: linking2008.

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