Algumas dicas para economizar agua

Um banho de ducha de quinze minutos consome 240 litros de água. Fechar a torneira enquanto se ensaboa, diminuindo o tempo de banho para cinco minutos, reduz o gasto para 80 litros.

Escovar os dentes durante cinco minutos com a torneira aberta provoca um gasto de 80 litros. Molhar a escova, fechar a torneira e enxaguar a boca com um copo de água consome 1 litro.

Para lavar a louça na pia com a torneira aberta, durante quinze minutos, gastam-se 240 litros. Limpar os restos dos pratos com uma escova, usar a água retida na cuba para ensaboar a louça e abrir a torneira só na hora do enxágüe gera uma economia de 220 litros.

Esqueça a mangueira na hora de lavar a calçada. Água, só depois de varrer bem as folhas e a sujeira.

Use as lavadoras de louça e de roupa apenas quando estiverem cheias.

Atenção aos pequenos vazamentos. Aquelas gotas que insistem em pingar da torneira da cozinha significam um gasto extra de 46 litros por dia. As torneiras devem ser fechadas por completo depois do uso e consertadas se apresentarem qualquer defeito.


Com uma mangueira semi-aberta, gastam-se 560 litros para lavar o carro. Se o serviço for feito com um balde, o consumo é de 40 litros.


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A saga do Navio «Artic Sunrise» da Greenpeace



O navio, que pertence à organização ambientalista Greenpeace desde 1995 tem lutado em muitas campanhas. Já investigou a poluição de plataformas de petróleo no Mar do Norte, perseguiu embarcações piratas que pescavam ilegalmente no Oceano Índico, confrontou poluidores no Mediterrâneo, e no Pacífico colocou-se na rota de um míssil que estava a ser testado para o “Guerra das Estrelas”, sistema de defesa dos EUA.

Talvez por ironia, ou quem sabe justiça poética, antes de juntar-se à frota da Greenpeace, em 1995, o quebra-gelo Arctic Sunrise era um navio utilizado na caça às focas.

Cerca de uma década antes, em 1986, a Greenpeace tinha confrontado pela primeira vez este navio, que à época se chamava «Polar Bjorn», enquanto este fazia a entrega de equipamentos para a construção de uma pista de aterragem que possibilitasse a exploração de petróleo e de reservas minerais pelo governo francês.

A pista seria construída dentro de uma reserva de pinguins na Antárctica. Na Tasmânia, um activista escalou o mastro do Polar Bjorn, içou a bandeira da Greenpeace e acorrentou-se ao cesto da gávea. Era um presságio do que estava por vir.

Posteriormente, todo o continente Antárctico foi declarado parque mundial, e a exploração mineral e petrolífera foi banida da região. Para o governo francês, o Arctic Sunrise já não era de qualquer utilidade. Para a Greenpeace, sim.

A vida do Arctic Sunrise com a Greenpeace começou com a campanha para o fim do descarte de instalações petrolíferas no mar. Lançados do navio, activistas da organização ocuparam a reserva de petróleo Brent Spar, localizada no Mar do Norte, para evitar que a instalação de 14.500 toneladas fosse afundada.

A acção, que integrava a campanha para a eliminação do descarte oceânico, colocou a Greenpeace contra as forças do governo britânico e da maior empresa de petróleo do mundo à época.

Desde sua acção inaugural, o Arctic Sunrise tem lutado em muitas campanhas.

Durante o Outono passado, no oceano Antárctico, o Arctic Sunrise foi deliberadamente atacado e danificado pelo Nisshin Maru, o navio-fábrica da frota baleeira japonesa, duas vezes mais longo e seis vezes mais pesado que o navio da Greenpeace. O impacto deixou o Sunrise abalado e danificado, mas felizmente nenhum membro da tripulação ficou ferido.

Fazendo jus ao nome, o Arctic Sunrise tem passado muito tempo a navegar nas regiões polares. Fez diversas viagens ao Mar de Beaufort, no Oceano Árctico, para confrontar os testes para a criação de novas reservas de petróleo, e documentou as alterações climáticas tanto no Alasca quanto na Gronelândia.

Em 1997, tornou-se o primeiro navio a circum-navegar a Ilha James Ross, na Antárctica, no que fora uma jornada impossível até que um bloco de gelo de 200 metros de espessura, que ligava a ilha ao continente Antárctico, veio abaixo. Mais um sinal das alterações climáticas que o Arctic Sunrise ajudou a documentar.

Como turbinar suas buscas no ECOOGLER


Ajude a natureza faca suas buscas pela ECOOGLER

Dica nº1: ("") Para pesquisar frases exactas, tudo o que temos que fazer é colocar a frase entre aspas(""). Ao colocar a frase entre aspas, estamos a dizer ao Ecoogler que queremos apenas resultados que contenham aquela frase exacta. Por exemplo ao escrever entre aspas, "pesquisar uma frase exacta" apenas aparecem sites que contenham aquela frase.

Dica nº2: (-): Esta dica é útil quando estás à procura de um determinado assunto e no entanto está sempre a aparecer na pesquisa uma página que não te interessa. Por exemplo ao pesquisar o termo "Internet", aparecem bastantes páginas da wikipedia, mas se no entanto o material da wikipédia não te interessar podes retira-los da pesquisa, colocando o sinal "-" antes da palavra indesejada. Por exemplo: Internet -Wikipedia. Como podes ver na imagem todos os resultados relacionados com a wikipédia desaparecem.

Dica nº3: (..) Esta dica é útil quando estamos à procura de um artigo referente a uma determinada data ou intervalo de tempo, só é necessário colocar ".." entre os dois números. Por exemplo, ao pesquisar "incêndio 2005..2007" vao aparecer todos os artigos relacionados com incêndios com referencias às datas entre 2005 e 2007.

Dica nº4: (allinurl:) O Ecoogler permite também a pesquisa de uma determinada palavra presente no endereço de um site. Por exemplo allinurl: linking2008.

Dica nº5: (~) Outra funcionalidade da pesquisa no Ecoogler é a possibilidade de pesquisar palavras semelhantes, colocando o sinal "~" antes da palavra. Por exemplo, para pesquisar palavras semelhantes a blog basta escrever: ~blog.

Dica nº6: (*) O Ecoogler possibilita também pesquisar uma frase em que falta uma palavra. Por exemplo, ao pesquisar a frase [eu gosto de * no meu blog] estamos a pesquisar aquela frase em que o * pode ser qualquer palavra.

Colabore para menos enxofre no Diesel

Mobilização - O abaixo-assinado, encabeçado pelo Movimento Nossa São Paulo, está colhendo adesões até o dia 21/08, no site da entidade. Podem participar pessoas físicas e jurídicas - quanto mais nomes, melhor. A intenção é entregar as assinaturas nas mãos do ministro Carlos Minc na reunião que vai tratar do tema, no próximo dia 26, em Brasília, e que vai reunir representantes das montadoras, da Petrobrás e o Ministério Público.

Mozarildo quer que Subcomissão da Amazônia investigue denúncias de conflitos na região da Reserva Raposa do Sol

Preocupado com o que considera uma ameaça à soberania da floresta, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) quer que a Subcomissão Permanente da Amazônia, vinculada à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), investigue, desde já os problemas arrolados em seu pedido de instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de conflitos na região. Ele anunciou que irá pedir brevemente a convocação, na subcomissão, do ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, para tratar das propostas da pasta para a Amazônia.
Na justificação do requerimento de criação da CPI, Mozarildo solicita a investigação do conflito referente à demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, entre outras reservas, e os problemas envolvendo a soberania nacional nas áreas de fronteira, como o tráfico internacional e as guerrilhas. O parlamentar pretende que seja averiguado se as fronteiras do país estariam ameaçadas com a demarcação de reservas indígenas junto a elas.
Na última quinta-feira (14), o senador afirmou em Plenário que a visita do observador da Organização das Nações Unidas (ONU) para a questão indígena, o americano James Anaya, representa uma ameaça à soberania nacional. Ele acredita que em breve a ONU poderá declarar a reserva Raposa Serra do Sol, em seu estado, como um país autônomo.
Mozarildo quer também que a CPI determine o papel das organizações não-governamentais (ONGs) originárias de outros países com relação à questão indígena. O requerimento para instalação da CPI foi apresentado no último dia 8 de julho. Mozarildo tem conversado com as lideranças partidárias para que a Comissão seja instalada no momento mais oportuno.
- Vamos oportunamente pedir também a vinda dos ministros do Meio Ambiente [Carlos Minc], do Desenvolvimento Agrário [Guilherme Cassel] e da Defesa [Nelson Jobim], para que eles esclareçam como o governo vê a questão da Amazônia - afirmou o senador, em entrevista à Agência Senado.
Outras questões aventadas por Mozarildo no requerimento para serem investigadas são as denúncias relativas à falta de assistência à saúde indígena e a má prestação dos serviços por parte da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). O senador solicita ainda que seja averiguada a informação de que as reservas indígenas ocupam 57% do território de Roraima, 21% do Amazonas, 20% do Pará e 30% do Mato Grosso. Ele também propõe análise da possibilidade de restrições à compra de terras na Amazônia por estrangeiros e o debate sobre desmatamento e política fundiária e sobre a relação entre pecuária e desmatamento.
A CPI, com 11 titulares e seis suplentes, terá 180 dias para responder às indagações formuladas.

José Paulo Tupynambá / Agência Senado

Onu vem "inspecionar" os indios na Raposa do Sol

Que pais e esse o nosso que permite que um consultor americano da ONU venha fazer pressão em cima do STF(Supremo Tribunal Federal)as vesperas do julgamento da continuidade das terras da Reserva Raposa do Sol e obvio que o interesse desse cidadão,só pode ser o de pressionar,porque os paises que ele representa não estão interessados nos "direitos" dos indios e sim nas grandes reservas de metais que se encontram na aréa demarcada.Um cidadão de um pais em que os indios foram massacrados pela cavalaria americana a mesma que invade paises como o Iraque inventando motivos para encobrir seus verdadeiros interesses,acorda Brasil

Aréas mortas marinhas sufocadas pela poluição


As zonas marinhas mortas registraram forte crescimento desde os anos 60, segundo estudo sueco-americano divulgado nesta sexta-feira, que revelou também que atualmente há 400 zonas litorâneas no mundo onde a vida marinha está sendo sufocada pela poluição.

Estes extensos litorais, cujos ecosistemas aquáticos desaparecem pela falta de oxigênio na água, "provavelmente se duplicam a cada dez anos desde a década de 1960", afirmaram os pesquisadores Robert Diaz do Instituto de ciências marinhas do College of William and Mary de Virginia (leste dos Estados Unidos) e Rutger Rosenberg, do departamento de ecologia marinha da Universidade de Gothenburg na Suécia.

De acordo com este estudo, cerca de 245.000 km2 estão afetados pela poluição. "A localização destas zonas mortas corresponde aos centros onde vive uma grande população e onde há grandes quantidades de substâncias nutritivas", explicou o estudo publicado nesta sexta-feira pela revista Science.

O fenômeno causado por excesso de nutrientes, conhecido como eutrofização, é provocado pela contaminação industrial e o acúmulo nas águas dos fosfatos e nitratos liberados por dejetos.

Este acúmulo de materiais orgânicos provocou primeiro uma proliferação de algas e se decompõe em seguida em micróbios que consomem o oxigênio da água, matando assim peixes, crustáceos e destruindo o conjunto de organismos vegetais e animais que vivem no fundo dos mares.

Esta destruição do meio ambiente marinho por hipoxia (falta de oxigênio) ocorre principalmente em águas calmas de estuários.

Nos últimos anos, novos litorais foram afetados, principalmente no mar Báltico (hoje a maior zona morta do mundo), o mar Negro, o Golfo do México, o leste da China e o estreito de Kattegat, na Suécia. Os pesquisadores destacam que esta contaminação coloca em risco os cultivos comerciais de peixes e crustáceos perto das costas.

O fenômeno foi observado pela primeira vez na costa adriática nos anos 50. A hipoxia severa de um litoral demora anos para ser controlada e apenas 4% das zonas mortas mostram atualmente sinais de melhora, afirmou o estudo.

Os dejetos de nitratos, e também a mudança climática, pesarão na evolução das zonas mortas, afirmaram os pesquisadores, pedindo uma gestão mais adequada dos dejetos.

As mudanças na circulação das águas que acompanharão a mudança climática aumentaram a estratificação e a temperatura das águas, condições propícias à diminuição do oxigênio e ao desaparecimento da fauna marinha.

Mutirão da carona


Carona é Legal!

- Adote uma atitude ambiental: ofereça carona.
- Não ande sozinho no carro. Seja solidário. A Natureza agradece.
- Pratique esta idéia o ano todo!! Ande mais a pé!
- Se todos derem uma carona, um quarto dos carros deixarão de circular.
- Chame seus amigos, colegas e vizinhos e participe.

como participar click aqui

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