ME JOGUE NO LIXO!.


  • Em qualquer rua ou avenida de qualquer lugar do mundo! ( Jean Marcos)
  • Descrição
    Quero propor, através desse evento, uma atitude que por mais pequena que pareça, pode causar grandes mudanças. Todo dia produzimos toneladas de lixo e muitas pessoas ainda não aprenderam o lugar certo dele. É só você dar uma olhada na sua rua que irá perceber o quanto isso é verdade. Por isso, quero propor algo que pode mudar o hábito dessas pessoas sem respeito. Cada vez que estiver na rua, seja por qualquer motivo, pare e PEGUE qualquer lixo que você encontre a sua volta, não importa a origem. Se essa atitude for tomada por milhares de pessoas, tenho certeza que servirá de exemplo pra quem não aprendeu a jogar o lixo na lixeira. Além disso, muitas catástrofes, como enchentes e inundações podem ser evitadas com esse simples gesto de solidariedade.

    Então, se você quer realmente ajudar a fazer algo útil para o mundo em que vive, deixe de falação e discursos dispensáveis e vamos AGIR, o que é mais importante. Afinal, é apenas um pedaço de lixo qualquer e não exige um esforço tão absurdo. Ou seu orgulho fala mais alto?!

    REPASSE este evento, ajude a fortalecer essa ideia!.
    Obrigado pela atenção.

    obs. Selecionei uma data de término qualquer, não haverá nenhuma manifestação, a não ser a de cada um.

    PARA PARTICIPAR ACESSE 
    O LINK : http://www.facebook.com/events/291400960891890/

Telhado Verde para Semana Nacional da Ciência e Tecnologia

Alunos do Galois apresentam projeto 

Telhado verde é uma técnica usada em arquitetura cujo objetivo principal é o plantio de árvores e plantas nas coberturas de residências e edifícios. Através da impermeabilização e drenagem da cobertura dos edifícios, cria-se condições para a execução do telhado verde. “Estamos testando a tecnologia de utilizar os espaços mortos da cidade, telhados, para o cultivo de vegetais comestíveis. Alem de produção de vegetais mais saudáveis também teremos benefícios para a temperatura interna do imóvel, que será mais estável e com isso gasta-se menos energia com ar condicionado, por exemplo”, ressalta o professor de Biologia do Grupo Galois, Armando Teixeira, coordenador do projeto entre os alunos do ensino médio.

O professor Armando ressalta ainda outras vantagens como isolamento acústico, pois a vegetação absorve e isola ruídos; proteção estrutural, já que a cobertura vegetal elimina a concentração de calor, evitando a dilatação e protegendo a edificação contra trincas; e ainda a proteção pluvial, porque a laje vegetada contribui de forma muito significativa no escoamento de água da chuva. “O Telhado Verde também age como purificador do ar urbano, pois possibilita a redução da concentração do principal gás causador do efeito estufa, o CO2, na atmosfera, já que a fotossíntese das plantas utiliza esse gás”, acrescenta o professor.

O telhado ecológico já aparece como tendência arquitetônica em um ambiente urbano saturado de concreto, metal e vidro, fazendo um contraponto de cor, vida e renovação em uma área antes inutilizável. É uma nova opção de design para indústrias, residências e fachadas devido à variedade de plantas e folhagens possíveis; o que também acarreta na valorização dos edifícios porque o torna mais eficiente, além de transformar áreas planas em espaços de lazer.

A utilização do Telhado Verde pode se tornar, em breve, uma questão obrigatória no DF. Projeto de Lei 400/2001 (em anexo), de autoria do deputado distrital Wasny do Roure aborda esse tema. Pela proposta, as edificações com mais de três unidades agrupadas verticalmente deverão prever a construção do “telhado verde”, para a aprovação pela administração regional. “O teto verde é uma alternativa viável e sustentável, porque facilita o gerenciamento de grandes cargas de águas pluviais, promove melhoria térmica e de serviços ambientais. Além do mais, proporciona um ambiente muito mais fresco do que outros telhados, mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas, especialmente no verão, reduzindo em até 3ºC. Esse tipo de telhado também mantém a umidade relativa do ar constante no entorno da edificação, forma um microclima, purifica a atmosfera e contribui no combate ao efeito estufa”, justifica o parlamentar.

              Quem quiser conhecer o projeto Telhado Verde e outros trabalhos dos alunos do Galois, basta visitar a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, de 17 a 23 de outubro, das 9h às 18h, na Esplanada dos Ministérios em Brasília. Entrada gratuita.  

Onda verde


DESABAFO
 
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
 
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma
vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
 A senhora pediu desculpas e disse:
 - Não havia essa onda verde no meu tempo.
 O empregado respondeu:
 - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração
não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.
 - Você está certo - responde a velha senhora
  - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e
cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a
fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e
eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas
outras vezes.
 
  - Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos
escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro
de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois
quarteirões.
 
Mas você está certo.
 
- Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas
de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas
secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas
bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente
secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham
sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
 
Mas é verdade.
 
-  não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela
época só tínhamos  uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada
quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do
tamanho de um estádio; que depois será descartado.
 
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um
pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,
não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para
começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina
apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que
exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a
uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
 
Mas você tem razão.
 
- não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos
diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos
plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas:
recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma
outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os
aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem
corte.
 
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas
ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi
24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de
tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós
não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas
de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
 
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente,
mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na
minha época?
 
autor desconhecido

Prêmio Furnas Ouro Azul




Faça a sua parte!

Comemorando sua 10ª edição, Prêmio Furnas Ouro Azul convida público para inscrever projetos que visam a proteção das águas


Belo Horizonte, 18 de agosto de 2011 – Todos sabem que a água é um bem precioso para a vida no planeta e, que devido a ação do homem, pode se tornar cada vez mais escasso. Por este motivo, as iniciativas individuais, por mais simples que sejam, como criar um mecanismo que elimine o ar que existe na torneira da sua residência, podem contribuir muito para a preservação deste bem tão importante.


Mais que uma atitude, é preciso estimular mudanças no comportamento das pessoas. Por isso, os Diários Associados, por meio do jornal Estado de Minas, e o Sistema Eletrobrás Furnas, lançou no dia 21 de agosto a 10ª edição do Prêmio Furnas Ouro Azul, projeto que incentiva e premia a criação de soluções viáveis para revitalização e conservação dos recursos hídricos em Minas. São 10 anos destacando e premiando importantes projetos, individuais ou em grupo, que têm em comum um só objetivo: mostrar que todos nós podemos fazer a diferença. 


Reconhecido nacionalmente, o Ouro Azul valoriza iniciativas que abordam a preservação da água. São sete categorias distintas e proporcionam a oportunidade de todos mostrarem seus projetos, sejam empresas públicas; privadas; estudante ensino superior; mestrado/doutorado; comunidade; pessoas física e mirim. Afinal, todos nós somos responsáveis pelo uso sustentável da água e a plena participação é essencial para o sucesso deste prêmio.

Faça a sua parte. Se você tem um projeto que contemple a preservação e conservação das águas, se inscreva no site www.ouroazul.com.br, no período de agosto a outubro. Todos os trabalhos serão avaliados, em novembro, por uma comissão composta por especialistas em meio ambiente e representantes dos Diários Associados e Furnas. Em dezembro, os ganhadores vão ser anunciados durante uma cerimônia especial e serão publicados em um caderno especial, encartado no jornal Estado de Minas.

Mais de mil projetos já receberam destaque no Ouro Azul. Em 2010, mostrando a sua preocupação com a conscientização das futuras gerações, o Prêmio lançou a categoria mirim, que teve a participação de 287 projetos infantis.

Considerada parte fundamental para a perpetuação das ideias de preservação e conservação do meio ambiente, o envolvimento das crianças no Prêmio ajuda a criar hábitos importantes, como fechar a torneira durante a escovação dos dentes ou mesmo apagar a luz em ambientes vazios.

Para participar, os menores devem ter entre 5 a 10 anos e mostrar o seu “engajamento” na preservação e conservação da água, por meio de uma redação ou desenho feito a mão. É preciso mostrar atitude, originalidade e fidelidade ao tema para concorrer a premiação. Entretanto, mais do que um participante, os pequenos passam a ser também Guardiões Ouro Azul e cada um deles se torna importante disseminador das premissas do Prêmio.

Os exemplos podem vir de todos os lugares. Seja em uma grande empresa, em uma comunidade, na escola ou mesmo em casa, não importa de onde venha o exemplo. Se ele for bom, a gente mostra. Se inscreva e faça a diferença você também. 

A REDE SALESIANA DE ESCOLAS LANÇA CONCURSO S DE SUSTENTABILIDADE


Em um momento no qual a sustentabilidade é discutida em tantos meios e com tanta freqüência, a Rede Salesiana de Escolas propõe uma abordagem diferenciada ao tema. Com a intenção de ir além do discurso e propor atitudes mais concretas a alunos, educadores e sociedade em geral, a RSE lança o concurso “Meu S é de Sustentabilidade”.

O concurso consiste no envio de vídeos que proponham ou demonstrem, na prática, ações sustentáveis que ajudem, no dia-a-dia, a garantir um mundo melhor para essa e as próximas gerações. Estas ações devem ser apresentadas em vídeos enviados por alunos, sob orientação de educadores da Rede Salesiana de Escolas. Os vídeos serão exibidos no sitewww.sdesustentabilidade.com.br e o primeiro colocado em cada categoria (produção, roteiro e número de acessos) será premiado.

Além do intercâmbio entre escolas de diversas partes do país, o concurso pretende deixar um legado de ideias factíveis que efetivamente gerem ações com impacto positivo sobre o planeta.

Mais informações:
Priscila Marcenes

Curso de Mercado de Carbono

De 12 a 14 de agosto o IPÊ, por meio de seu centro de cursos (CBBC), realizará mais uma edição de seu tradicional curso de Mercado de Carbono. Durante as aulas serão abordadas as regras atuais do mercado, as tendências futuras e como vários projetos podem obter benefícios tanto do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), como do mercado voluntário. Também serão discutidos temas como o problema do Aquecimento Global e a Convenção do Clima, o Protocolo de Quioto, a elaboração de projetos de MDL e outros padrões do mercado voluntário, os arcabouço institucional brasileiro e estratégias empresariais.

As aulas serão ministradas por Marcelo Theoto Rocha, engenheiro agrônomo, doutor em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo, com a tese "Aquecimento global e o mercado de carbono: uma aplicação do modelo CERT”. Marcelo é membro da equipe de negociadores brasileiros na Convenção do Clima (UNFCCC) e no Protocolo de Quioto, também membro da equipe de revisores dos Inventários de Emissão na UNFCCC, pesquisador associado do IPÊ, além de atuar na área de Economia Ambiental, Negócios Sustentáveis e Mercado de Carbono, prestando serviços para diversas empresas, ONGs e governo.

Serviço
Curso: Mercado de Carbono
Realização: CBBC (IPÊ)
Data: 12 a 14 de agosto
Local: sede IPÊ – Nazaré Paulista
Informações WWW.ipe.org.br
Inscrições até 02 de agosto

Antas Pintoras


No dia 15 de junho vai rolar um evento bastante inusitado, que pretende atrair a atenção do público para a causa da conservação da anta. Trata-se de uma exposição, com leilão de telas pintadas por antas de cativeiro em zoológicos norte-americanos (29 telas – temos vídeos delas pintando), que acontecerá no Espaço Dom Pedro, Zoológico de São Paulo. A renda será revertida para a Iniciativa Nacional para Conservação da Anta Brasileira do IPÊ. Esta é uma maneira diferente de chamar atenção para a causa da conservação da Anta Brasileira, divulgando informações sobre a espécie, seu estado de conservação e problemáticas conservacionistas, bem como a urgência de sua proteção nos diferentes biomas brasileiros onde ela vive (curiosidade: ao contrário do que se diz, a anta é um animal bastante esperto e importante para a conservação das matas, pois é responsável por dispersar sementes pelas florestas, sendo conhecida por Jardineira da Floresta. Porém, está ameaçada de extinção em alguns biomas, devido à caça ilegal e a atropelamentos)



Adicionalmente à exposição das telas das antas, haverá a participação de diversos artistas que estão neste momento preparando obras de arte que também serão leiloadas (pinturas, esculturas, cartoons, poemas etc.), como Ângela Leite, Carla Caffe, Elise Smorczewski (EUA, www.strangeandendangered.com), Guto Lacaz, Guto Naveira, Luccas Longo e Ronald Rosa, além de repórteres fotográficos que doarão suas fotos.


A pesquisadora das antas, Patrícia Medici, também é um personagem bastante interessante. Vive nas matas, capturando antas (e fugindo de onças rss) e pelo mundo, divulgando a importância de se conservar a espécie. É pesquisadora do IPÊ, dedica-se ao estudo da Anta Brasileira há 15 anos, é doutora em Manejo de Biodiversidade pela Universidade de Kent na Inglaterra, é Presidente do Tapir Specialist Group - grupo afiliado à Comissão de Sobrevivência de Espécies (SSC - Species Survival Commission) da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN - International Union for Conservation of Nature) e composto por 150 profissionais que trabalham em prol da conservação das quatro espécies de antas. Além disso, conquistou vários prêmios internacionais, dentre eles o Harry Messel Award for Conservation Leadership, o Golden Ark Award, o Whitley Award e o DICE Research Prize.

SAIBA MAIS SOBRE A NATUREZA VISITE VERDE QUE TE QUERO VERDE





Natureza