Abaixo assinado em defesa do quarteirão do Itaim Bibi!!!

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Nós, cidadãos preocupados com a qualidade de vida, com a defesa do interesse público e do patrimônio publico, com a preservação do patrimônio histórico e com o respeito ao meio ambiente, expressamos por meio deste abaixo-assinado nosso repúdio à intenção da Prefeitura de vender para o setor imobiliário o quarteirão situado entre as Ruas Cojuba, Lopes Neto, Salvador Cardoso e Avenida Horácio Lafer, no bairro do Itaim Bibi, pelos motivos expostos a seguir:

- O quarteirão, com área de 20 mil metros quadrados, é um terreno municipal que concentra praticamente todos os serviços públicos da região, abrigando nada menos que oito equipamentos públicos da maior importância para a comunidade, a saber: a Biblioteca Pública Anne Frank, a EMEI - Escola Infantil Tide Setúbal, a creche Santa Teresa de Jesus, a Unidade Básica de Saúde José de Barros Magaldi, a Escola Estadual - Escola de Tempo Integral Prof. Ceciliano José Ennes, a APAE - Escola Zequinha, o Centro de Atenção Psicossocial 24 horas e o Teatro Décio de Almeida Prado (os dois últimos, recentemente reformados pela prefeitura, com o gasto de significativa quantia de recursos públicos). Neles são atendidos, diariamente, centenas de crianças, portadores de necessidades especiais, estudantes, pessoas em busca de atendimento médico e psicológico, usuários da biblioteca, além de proporcionar emprego a dezenas de profissionais da saúde, educação, assistência social, cultura e esporte.


- O quarteirão é símbolo da cultura e da arte no Itaim Bibi. Nele se situa a Biblioteca Anne Frank, a mais antiga biblioteca infantil instalada fora do centro da cidade, inaugurada em 1946 num antigo casarão, residência de campo da família Couto de Magalhães, depois em outro prédio construído em 1955, esta a mais antiga edificação modernista no bairro, além de abrigar o primeiro teatro da região.







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Agua ja desapareu de muitos lugares!

VALORIZE A ÁGUA! EM ALGUNS LUGARES, ELA NÃO EXISTE MAIS...







Deli, Índia. Todos querem, apenas, um pouco de água...





Dois Sudaneses bebem água dos pântanos, com tubos plásticos, especialmente concebidos para este fim, com filtro para filtrar as larvas flutuantes, responsáveis pela enfermidade da lombriga da Guiné.
  O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.


 Os glaciares que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume,

 no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esqui do glaciar de Pitztal, na Áustria,        cobrem o glaciar com uma manta especial para proteger a neve e retardar o seu derretimento, durante os meses de Verão...


 As águas do delta do rio Níger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.




 Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço indiscriminado do desenvolvimento.
(desenvolvimento????)


 Aldeões na ilha de Coronilla, Quénia, cavam poços profundos em busca do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.



Aquele que foi o quarto maior lago do mundo, agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão...

materia recebida por email da Deusa das Artes

A lua cheia de hoje e amanhã é mais cheia dos últimos 18 anos.

Após as 19,00 horas de hoje e de amanhã tambem suba no lugar mais alto que você tenha acesso,para poder ver mais um espetaculo da natureza.

Bombas de sementes !

Finalmente uma bomba do bem!
Feita de material reciclavel ela quando explode espalha as sementes no jardim criando vida.

Plantar garante a restauração de 100 mil m² de Mata Atlântica


De forma interativa os pequenos consumidores de Danoninho para Plantar definiram o número de árvores que são plantadas na ação promovida em parceria com Instituto de Pesquisas Ecológica – IPÊ.





São Paulo, Fevereiro de 2011 – Danoninho, a marca do tradicional petit suisse da Danone, iniciou na última semana o plantio de 100 mil metros quadrados, correspondente a 20 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, como pitangueiras, jequitibás, paineiras, dentre outras. Desde o lançamento de Danoninho para Plantar em março de 2010, crianças de todo o Brasil cultivam virtualmente no site do produto a Floresta do Dino, cujas árvores começam a ser plantadas em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológica – IPÊ.


A disseminação de educação ambiental de forma lúdica a partir da infância é o principal pilar da iniciativa de Danoninho. “O sucesso alcançado com o lançamento de Danoninho para Plantar é motivo de grande satisfação para a Danone. É a tradicional experiência da planta que cresce no potinho contribuindo para despertar a consciência ecológica entre os pequenos consumidores da marca”, destaca André Britto, gerente de marketing da Danone. “A novidade de Danoninho estimula a interação com a natureza e dissemina valores fundamentais para construção de um mundo mais sustentável”, conclui André.


Desenvolvido pela subsidiária brasileira da Danone, Danoninho para Plantar alia o conteúdo nutricional de Danoninho à sustentabilidade, motivando de maneira interativa a experiência e educação ecológica junto aos consumidores. Danoninho para Plantar, assim como todo portfólio de Danoninho, tem a fórmula adequada aos resultados do Estudo Nutri-Brasil Infância, pesquisa que possibilitou mapear as necessidades nutricionais das crianças brasileiras.


A inovação, inspirada pelo simples ato de plantar uma semente no potinho do produto, alcançou grande sucesso entre os consumidores no País e deve ser replicada por outras unidades do Grupo Danone no mundo. Pautado pela interatividade, o lançamento de Danoninho para Plantar proporcionou recorde de acessos ao site do produto, com mais de 3 milhões de visitas no período da promoção.


A ação de plantio das árvores encerra o primeiro ciclo desde o lançamento de Danoninho para Plantar, que ocupou as gôndolas entre março e setembro de 2010. Cada embalagem do produto trazia um envelope cartonado com sementes diversas para serem plantadas no próprio potinho e um código de acesso à “Floresta do Dino”, no site de Danoninho. Nesse espaço virtual, as crianças podiam plantar uma árvore e acompanhar seu crescimento, o que correspondia ao reflorestamento de 1m² de Mata Atlântica em parceria com o IPÊ.


As mudas estão sendo plantadas no entorno do rio Atibainha, na cidade de Nazaré Paulista, São Paulo. O local é estratégico para a preservação dos recursos hídricos do reservatório do rio e, conseqüentemente, com a qualidade e abundância de água que abastece parte da região metropolitana da cidade de São Paulo. Além de patrocinar o plantio, a Danone é responsável pela manutenção das espécies plantadas por dois anos, até que atinjam a maturidade.


Para 2011, além do plantio que acontece em janeiro, Danoninho para Plantar volta ao mercado em março com novidades para os pequenos fãs da natureza.





Nova opção para reciclar o entulho das obras

A quantidade de entulho gerada nas cidades brasileiras é muito significativa e demonstra um enorme desperdício de material. Os custos deste desperdício são distribuídos por toda a sociedade, não só pelo aumento do custo final das construções como também pelos custos de remoção e tratamento do entulho, que na maioria das vezes, é retirado da obra e disposto clandestinamente em locais como terrenos baldios, margens de rios e de ruas das periferias.



Os resíduos de construção e demolição consistem em argamassa, areia, cerâmica, concreto, telhas, metais, madeira, papéis, gesso, plásticos, tijolos, tintas, aglomerados, pedras, carpetes, entre outros. É possível reciclar qualquer concreto, desde que seja escolhido o uso adequado e se respeitem as limitações técnicas.

ler maia sobre o assunto VERBAM

"SP adotará padrão mais rígido para qualidade do ar"

São Paulo terá padrões mais rígidos de classificação da qualidade do ar





Relatório, que propõe a adoção dos parâmetros definidos pela OMS em três etapas, será submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente. Sociedade civil havia defendido a medida em abaixo-assinado
A classificação da qualidade do ar no Estado de São Paulo terá padrões mais rígidos do que os utilizados hoje pela Cetesb. É isto o que prevê o relatório elaborado por um grupo interdisciplinar – que incluiu representantes das secretarias estaduais da Saúde e do Meio Ambiente, da FIESP e da Faculdade de Saúde Pública da USP, entre outros – a ser submetido ao Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) nesta quinta-feira (27/1).
Concluído no final do ano passado, o estudo propõe que São Paulo adote os padrões definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a classificação da qualidade do ar em três etapas consecutivas. A primeira delas começaria este ano.
A adoção dos parâmetros da OMS havia sido reivindicada pela sociedade civil em setembro do ano passado, quando a Rede Nossa São Paulo organizou um abaixo-assinado defendendo a medida. O documento, que recebeu a adesão de aproximadamente 1.500 organizações e cidadãos, foi entregue ao presidente da Cetesb, Fernando Rei, no Dia Mundial Sem Carro (22 de setembro).
Na ocasião, o presidente da Cetesb informou a existência do grupo interdisciplinar que iria elaborar o relatório e afirmou que ainda em 2010 seria iniciada a primeira etapa para que a empresa viesse a adotar parâmetros mais rígidos de classificação da qualidade do ar. “O primeiro passo seria dado este ano e em três anos deve haver a adoção dos padrões da OMS”, declarou ele, então.
Com a mudança dos parâmetros, muitas das medições feitas pelas estações da Cetesb que atualmente classificam a qualidade do ar como “regular” (prejudicial a doentes crônicos e crianças) poderão passar para “inadequado” (nocivo a todos) e assim por diante.




A Rede Nossa São Paulo agradece a todos pelo apoio.






Matéria publicada hoje (7/02) na Folha de São Paulo - "SP adotará padrão mais rígido para qualidade do ar" - Folha de S.Paulo














http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/13895














Secretaria Executiva da Rede Nossa São Paulo





Poluição do gás carbônico mata centenas por ano, diz estudo

O dióxido de carbono produzido por usinas de energia alimentadas com carvão e veículos movidos a combustíveis fósseis tem causado nas últimas décadas, a cada ano, centenas de mortes prematuras nos EUA, afirmou um novo estudo.

As mortes devem-se a doenças do pulmão e do coração ligadas ao ozônio e às partículas poluentes encontradas no ar, elementos decorrentes do dióxido de carbono emitido pelos seres humanos, disse o autor do estudo, Mark Jacobson, da Universidade Stanford.

À medida que o planeta aquece-se em virtude do dióxido de carbono, o número anual de mortes deve aumentar. As mortes prematuras ocorridas nos EUA em virtude do gás carbônico gerado em atividades humanas devem chegar a mil por ano quando a temperatura global tiver subido 1 grau Celsius.

Quando o planeta atingir essas temperaturas, algo que pode acontecer ainda neste século, a taxa mundial de mortes deve elevar-se para 21.600, disse Jacobson em uma entrevista concedida por telefone, na sexta-feira.

A Terra aqueceu-se cerca de 0,8 grau Celsius nos últimos 150 anos, e a maior parte desse aquecimento ocorreu nas últimas três décadas. Segundo Jacobson, cerca de 700 a 800 mortes anuais registradas nos EUA nos últimos anos podem ser atribuídas às emissões de carbono advindas de atividades humanas.

Os gases do efeito estufa têm provocado o aquecimento global. Esse, por sua vez, deve elevar o nível dos oceanos e tornar mais frequentes e fortes as secas e as tempestades, neste século.

O estudo de Jacobson é o primeiro a relacionar diretamente um gás do efeito estufa à taxa de mortalidade entre os seres humanos.

O dióxido de carbono é um dos vários dos gases do efeito estufa responsabilizados pelas mudanças climáticas. Mas é também um dos que a humanidade mais facilmente poderia controlar, regulamentando atividades nas quais se queimam carvão e petróleo. O gás também é produzido em processos naturais.
Usando um complexo modelo de computador e dados sobre as emissões de carbono fornecidos pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Jacobson descobriu que o impacto é maior em locais mais densamente povoados e mais poluídos.

"Das mortes adicionais registradas anualmente devido ao ozônio e às partículas em suspensão, cerca de 30 por cento ocorreram na Califórnia, que possui 12 por cento da população (norte-americana)", afirmou, observando que na Califórnia estão seis das dez cidades mais poluídas dos EUA.

"Então, fica bastante claro que as mudanças climáticas afetam a saúde dos californianos de forma desproporcional", disse o pesquisador.

fonte:Reuters

Natureza