Dr. Jarl R. Ahlbeck, engenheiro químico na Universidade Abo Akademi da Finlândia:
“Até agora, as medições do mundo real não dão base para se preocupar com um aquecimento catastrófico futuro.”
Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC:
“Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”.
Dr. Arun Ahluwalia, geólogo da Universidade de Punjab, diretor do International Year of the Planet
“Atualmente, o IPCC virou um circuito fechado: não ouvem os outros... Não tem abertura mental. Estou deveras surpreso pelo fato de o Prêmio Nobel da Paz ter sido outorgado [a Al Gore e ao IPCC] com base em conclusões cientificamente incorretas.”
Prof. Paul Reiter, Instituto Pasteur, Paris:
"Nós achamos que vivemos numa era de razão, e o alarme pelo aquecimento global parece ciência; mas não é ciência, é propaganda."
Prof. Ian Clark, Departamento das Ciências da Terra, Universidade de Otawa:
"Não podemos dizer que o CO2 vá dirigir as mudanças climáticas, certamente nunca o fez no passado."
Patrick Moore, Co-fundador da Greenpeace.
"O movimento ambientalista tornou-se a maior força que impede o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos."
Prof. Ivar Giaever, Premio Nobel de Física 1973:
"Eu não acredito no aquecimento global... ele transformou-se numa nova religião".
Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T.
“Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”.
Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá:
“O CO2 (dióxido de carbono) não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (...) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”.
Dr. Evaristo Eduardo de Miranda, chefe-geral da unidade de monitoramento por satélite da EMBRAPA:
“O ambientalismo não entendeu o conceito de desenvolvimento sustentável. (...) outra tendência perigosa é tratar o assunto de maneira apocalíptica. Só se prevêem coisas ruins com as mudanças climáticas. É preciso trazer outros pontos de vista. Por exemplo, o desaparecimento da calota polar vai gerar uma economia de combustível inacreditável, porque vai encurtar caminhos na navegação. É preciso lançar um pouco de racionalidade à questão, sobretudo quando se trata de hipótese inverificável. São curiosos como os cientistas, senhores da razão e ateus, adotam nessa hora uma linguagem totalmente religiosa. Eles falam de toda a teologia do fim dos tempos, das catástrofes, do homem vitimado e castigado com o dilúvio, como Noé”.
Stanley B. Goldenberg, meteorologista da NOAA - National Oceanic and Atmospheric Administration:
“Há uma mentira gritante que está sendo espalhada pela mídia e que faz acreditar que só uma franja de cientistas não acredita no aquecimento global provocado pelo homem”. (Stanley B. Goldenberg é especialista em furacões na NOAA)
Prof. David S Gee, professor emérito de Ciências da Terra, Universidade de Uppsala, Suécia:
“Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?”
Freeman Dyson, da US National Academy of Sciences e professor emérito de Física de Princeton: “O mundo real é turvo, complicado e cheio de coisas que nós não entendemos ainda. É muito mais fácil para um cientista se sentar num prédio com aquecimento e fazer rodar modelos de computador do que se vestir com roupas de inverno e sair a medir o que realmente está acontecendo do lado de fora nos pântanos e nas nuvens. É por isto que os expertos em modelos climáticos acabam acreditando nos seus próprios modelos...” Freeman Dyson é membro da U.S. National Academy of Sciences e professor emérito de Física do Institute for Advanced Study da Universidade de Princeton.
Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ
“A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU... A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio... tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “cambio climático”.
Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
Leaf o primeiro carro eletrico da Nissan

Mais uma bôa noticia para o meio ambiente
A montadora japonesa Nissan mostrou neste domingo seu modelo de carro totalmente elétrico, o "Leaf", primeiro passo concreto para a nova estratégia de desenvolvimento de veículos "limpos".
O "Leaf" foi apresentado pelo brasileiro Carlos Ghosn, presidente da Nissan, na inauguração da sede social do grupo japonês em Yokohama, periferia de Tóquio.
Este automóvel médio e de desenho muito parecido ao dos veículos com motor a combustão, está equipado com uma bateria de lítio-ion que, segundo a Nissan, permite percorrer mais de 160 km sem recarga. Sua velocidade máxima é de 140 km/h.
A Nissan prevê comecializar o modelo a partir do final de 2010.
Este automóvel médio e de desenho muito parecido ao dos veículos com motor a combustão, está equipado com uma bateria de lítio-ion que, segundo a Nissan, permite percorrer mais de 160 km sem recarga. Sua velocidade máxima é de 140 km/h.
A Nissan prevê comecializar o modelo a partir do final de 2010.
Motor magnetico revolucionario
A tecnologia da energia limpa ja temos só falta vencer os poderosos do petroleo
O nascer da Terra visto da Lua
Em abril do ano passado, os japoneses enviaram uma nave com uma camera HD
para filmar o nascer da "Terra" pelo ponto de vista da lua!
para filmar o nascer da "Terra" pelo ponto de vista da lua!
Lagoa Rodrigo de Freitas no bom caminho
Depois de 2001 a CEDAE iniciou uma obra para a recuperação da lagoa,foi construido um anel coletor em volta da dela de onde o esgoto é recolhido e desviado para o emissario de Ipanema.
Após essa obra os frequentadores do local quase 120.000 pessoas,ja começaram a sentir a melhora no cheiro forte que exalava e na cõr d'agua mais limpida.
Mas nem tudo são flores,durante esses anos foi sendo sedimentado no leito da lagoa metais pesados e dejetos e materia organica em decomposição que quando vem a tona produzem ainda um mal cheiro e o consumo de oxigenio causando a mortalidade maciça de peixes.
Para a recuperação completa, os poderes públicos apostam em uma parceria com a EBX, o grupo do empresário Eike Batista. Adepto das corridas em seu entorno, dono de um restaurante no bairro e com uma vista ímpar da Lagoa Rodrigo de Freitas de sua casa, no alto do Jardim Botânico, Eike enfatiza que o gesto é altruísta. "O Rio me acolheu, tenho empreendimentos aqui. Quero contribuir com a cidade", diz ele, que é mineiro de Governador Valadares. O projeto Lagoa Limpa pôs à disposição da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) um catamarã para auxiliar na coleta de resíduos e algas da água – já aumentou a quantidade recolhida de 40 para 65 toneladas por mês. É uma pequena faceta de um projeto ambicioso, que tem três pontos fundamentais: a criação de um centro de controle operacional automatizado para fiscalizar a rede de esgoto, próximo à elevatória do Leblon; a dragagem, a partir do fim do mês, de 95 000 metros cúbicos de resíduos; e a modernização do canal do Jardim de Alah para promover uma troca mais eficaz entre o mar e a Lagoa. O orçamento é de 30 milhões de reais e a conclusão está prevista para setembro de 2010.
Isso prova que o homem ainda podera fazer muito pelo meio ambiente,só depende da vontade politica e de verbas para que isso aconteça
Visite esse simulador de Co2
Bem-vindo à Respirar da Terra. Esta simulador mostra em tempo real as emissões de CO2 de cada país no mundo, bem como os nascimentos e mortes. Lembre-se que esta simulação em tempo real é apenas isso: uma simulação. Embora as emissões de CO2, taxa de natalidade e mortalidade dados utilizados no Breathing Earth provém reputadas fontes, os dados sobre esses fatos são baseados em medidas de uma escala maciça não pode nunca ser 100% exato. Observe, porém, que os níveis de emissão de CO2 mostradas aqui são provavelmente mais baixos do que demasiadamente elevados.
breathingearth
breathingearth
Lixo eletronico que custa caro ao meio ambiente
Para um usuário da internet, é bastante inconveniente ter que separar o que é spam do que não é na caixa de e-mail. Sem tomar o devido cuidado, o internauta pode ter uma a dor de cabeça ainda maior, já que esse tipo de lixo eletrônico normalmente vem acompanhado de vírus, spywares ou outras espécies de ameaças virtuais.
Mas os spams desperdiçam não apenas o tempo e a paciência dos usuários, mas uma enorme quantia em dinheiro. Um relatório de âmbito mundial divulgado em abril deste ano, realizado pela I.C.F. International, consultoria internacional sobre questões sustentáveis, e encomendado pela McAfee, revelou que a energia gasta para transmitir, processar e filtrar spams no ano de 2008 chegou a 33 bilhões de kWh (quilowatt-hora) – equivalente ao consumo energético de 2,4 milhões de casas nos Estados Unidos.
O Brasil, entretanto, não fica atrás: o texto indica que somos o 2° maior gerador de spams na rede mundial de computadores, responsáveis por 10% do total. Os Estados Unidos lideram a lista, com 26% das mensagens produzidas globalmente. O documento também reporta que 80% de toda a informação produzida na internet são constituídas por spams.
fonte : Revista Sustenta
Ecologia


Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente.
A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos", que significa casa, e "logos", estudo, reflexão. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou de forma mais genérica, do lugar onde se vive. Foi o cientista alemão Ernst Haeckel, em 1869, quem primeiro usou este termo para designar a parte da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, além da distribuição e abundância dos seres vivos no planeta.
A ecologia está ligada a muitas áreas do conhecimento, dentre elas a economia. Nosso modelo de desenvolvimento econômico baseia-se no capitalismo, que promove a produção de bens de consumo cada vez mais caros e sofisticados e isso esbarra na ecologia, pois não pode haver uma produção ilimitada desses bens de consumo na biosfera finita e limitada.
fonte:Wilkepedia
Referência em Resíduos
Um bom exemplo para conservação do meio ambiente
Nesta semana, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) forma cerca de 100 alunos dos cursos de Gestão e Negócios em Resíduos e de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs). Os cursos são gratuitos e buscam potencializar o papel do jovem na melhoria da qualidade socioambiental, além de ampliar a geração de trabalho e renda.
Dividido em quatro módulos, o curso de Gestão e Negócios em Resíduos prepara os estudantes para o mercado de trabalho, assim como para a organização e administração de seu próprio negócio a partir de resíduos domésticos (papel, plástico, madeira, metal e compostagem), específicos (de serviços de saúde, de construção civil, de postos de combustíveis, de supermercados) ou especiais (pneus, lâmpadas, pilhas e baterias).
Formada em Gestão de Resíduos, Denise Silva Chaves, 18 anos, é responsável pela gestão de resíduos e qualidade em obras da Santa Bárbara Engenharia. “Durante o ensino médio tinha muito receio do que eu iria fazer quando formasse no 3º ano. Hoje, com o que eu ganho, posso investir na minha formação. Faço o curso técnico em edificação no Senai. Meu próximo passo é formar e prestar vestibular para engenharia”, conta.
Já no curso de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs), os jovens aprendem a montar e desmontar computadores, o funcionamento de cada peça, e também freqüentam aulas de empreendedorismo e empregabilidade. O material utilizado durante as aulas é proveniente de máquinas não mais utilizadas pelos órgãos do Governo de Minas. Após o recondicionamento, os computadores são destinados a programas de inclusão social de comunidades carentes.
Márcio Vinícius Magela, 18 anos, finalizou em dezembro do ano passado o curso 3RsPCs. O garoto trabalha em uma empresa de informática e já se prepara para prestar o vestibular para o curso de Ciências da Computação. “Hoje tenho o diferencial de saber sobre reciclagem de computadores. Procuro passar para meus colegas as coisas que aprendi no curso”, comenta Magela.
Sobre o CMRR:
Iniciativa pioneira do Governo de Minas Gerais, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos trabalha há dois anos com o objetivo de apoiar os municípios, empresas e cidadãos na gestão integrada de resíduos, por meio da disseminação de informações e capacitação técnica, gerencial e profissionalizante, visando à geração de trabalho e renda e à melhoria da qualidade de vida.
Sua atuação concentra-se em cinco áreas prioritárias: Apoio à gestão municipal de resíduos, Qualificação profissional; Comunicação e Informação; Pesquisa e Desenvolvimento; Educação ambiental e eventos (seminários, palestras, debates e oficinas, com foco no consumo consciente).
Localizado em Belo Horizonte, o espaço conta com auditório, biblioteca, área para realização de cursos e uma cozinha experimental, criada para orientar sobre redução do desperdício, reaproveitamento, reciclagem, tecnologia de alimentos e ações que envolvem o preparo de produtos úteis ao consumo da população. Possui ainda um espaço permanente para exposições, consolidando-se como um espaço múltiplo para o cumprimento de sua missão
Mais informações:
http://www.cmrr.mg.gov.br/ - Site oficial do centro
Nesta semana, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) forma cerca de 100 alunos dos cursos de Gestão e Negócios em Resíduos e de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs). Os cursos são gratuitos e buscam potencializar o papel do jovem na melhoria da qualidade socioambiental, além de ampliar a geração de trabalho e renda.
Dividido em quatro módulos, o curso de Gestão e Negócios em Resíduos prepara os estudantes para o mercado de trabalho, assim como para a organização e administração de seu próprio negócio a partir de resíduos domésticos (papel, plástico, madeira, metal e compostagem), específicos (de serviços de saúde, de construção civil, de postos de combustíveis, de supermercados) ou especiais (pneus, lâmpadas, pilhas e baterias).
Formada em Gestão de Resíduos, Denise Silva Chaves, 18 anos, é responsável pela gestão de resíduos e qualidade em obras da Santa Bárbara Engenharia. “Durante o ensino médio tinha muito receio do que eu iria fazer quando formasse no 3º ano. Hoje, com o que eu ganho, posso investir na minha formação. Faço o curso técnico em edificação no Senai. Meu próximo passo é formar e prestar vestibular para engenharia”, conta.
Já no curso de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs), os jovens aprendem a montar e desmontar computadores, o funcionamento de cada peça, e também freqüentam aulas de empreendedorismo e empregabilidade. O material utilizado durante as aulas é proveniente de máquinas não mais utilizadas pelos órgãos do Governo de Minas. Após o recondicionamento, os computadores são destinados a programas de inclusão social de comunidades carentes.
Márcio Vinícius Magela, 18 anos, finalizou em dezembro do ano passado o curso 3RsPCs. O garoto trabalha em uma empresa de informática e já se prepara para prestar o vestibular para o curso de Ciências da Computação. “Hoje tenho o diferencial de saber sobre reciclagem de computadores. Procuro passar para meus colegas as coisas que aprendi no curso”, comenta Magela.
Sobre o CMRR:
Iniciativa pioneira do Governo de Minas Gerais, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos trabalha há dois anos com o objetivo de apoiar os municípios, empresas e cidadãos na gestão integrada de resíduos, por meio da disseminação de informações e capacitação técnica, gerencial e profissionalizante, visando à geração de trabalho e renda e à melhoria da qualidade de vida.
Sua atuação concentra-se em cinco áreas prioritárias: Apoio à gestão municipal de resíduos, Qualificação profissional; Comunicação e Informação; Pesquisa e Desenvolvimento; Educação ambiental e eventos (seminários, palestras, debates e oficinas, com foco no consumo consciente).
Localizado em Belo Horizonte, o espaço conta com auditório, biblioteca, área para realização de cursos e uma cozinha experimental, criada para orientar sobre redução do desperdício, reaproveitamento, reciclagem, tecnologia de alimentos e ações que envolvem o preparo de produtos úteis ao consumo da população. Possui ainda um espaço permanente para exposições, consolidando-se como um espaço múltiplo para o cumprimento de sua missão
Mais informações:
http://www.cmrr.mg.gov.br/ - Site oficial do centro
Colabore com o meio ambiente assine a petição abaixo
Amigos,
Temos poucos meses para chegar a um novo tratado global contras as mudanças climáticas. Só assim poderemos prevenir uma catástrofe climática gerada pelo aquecimento de mais de 2 graus Celsius.
Esta semana no encontro do G8+5 na Itália, o Canadá, Japão e Rússia estão tentando vetar um acordo para limitar o aquecimento em 2 graus Celsius, por isso precisamos de uma mobilização global rápida para resgatar as negociações.
Clique abaixo para assinar a petição global, que será entregue pela equipe da Avaaz na Itália diretamente para as lideranças globais através de ações de visibilidade e reuniões com os delegados. Somente envergonhando publicamente os países que estão boicotando as negociações, gerando atenção da mídia, poderemos pressioná-los a rever sua posição. Para garantir um impacto precisamos de pelo menos 100.000 assinaturas – clique para assinar:
http://www.avaaz.org/po/tcktcktck/98.php?CLICK_TF_TRACK
Os cientistas concordam que se houver um aquecimento de mais de 2 graus Celsius haverá um descontrole dos sistemas climáticos globais – com o aumento de secas, inundações repentinas e o aumento to nível do mar, gerando a disseminação da pobreza e o êxodo de centenas de milhões de pessoas.
Os efeitos climáticos já começaram, mas nós ainda podemos prevenir o pior se os encontros da ONU deste ano tiverem sucesso em chegar a um acordo sobre o novo tratado climático global. As negociações da ONU, culminando no encontro de Copenhague daqui a seis meses poderão definir uma guinada histórica em direção as fontes energéticas renováveis e uma reconstrução econômica baseada na sustentabilidade, deixando assim um futuro seguro para as próximas gerações. Porém, alguns países liderados pelo Canadá, Rússia e Japão, têm barrado as negociações, colocando em risco o tratado climático que irá substituir o Protocolo de Quioto.
Os líderes do G8, junto com outros 11 chefes de estado no encontro paralelo dos “Maiores Emissores”, representam 80% das emissões dos gases de efeito estufa do planeta. E este será o último encontro dos chefes de estado em pessoa antes da negociação final em Copenhague.
Nós sambemos que a pressão de última hora pode afetar as negociações internacionais. Membros da Avaaz e outros grupos da sociedade civil conseguiram influenciar a posição do Canadá e Japão nos momentos finais do encontro climático da ONU em Bali em 2007. No encontro do G8 em Gleneagles em 2005, grupos conseguiram a promessa da duplicação da ajuda humanitária para a África. O Stephen Harper do Canadá e Taro Aso do Japão, assim como outras lideranças, terão eleições nas próximas semanas e meses – por isso eles não vão querer ser envergonhados publicamente durante o encontro. Assine a petição e encaminhe para seus amigos e familiares, nos ajude a resgatar as metas climáticas:
http://www.avaaz.org/po/tcktcktck/98.php?CLICK_TF_TRACK
De tempos em tempos na história, forças são unidas para gerar mudanças fundamentais na sociedade global. Este pode ser um destes momentos. Se conseguirmos aproveitar o encontro para fazer deste ano o começo da reconstrução das nossas economias reconstruindo a nossa relação com os ecossistemas frágeis dos quais tanto dependemos – nós deixaremos para os nossos netos um legado gravado na abundância das florestas e as correntes do mar.
O futuro da humanidade depende das decisões tomadas por todos nós, nas nossas vidas privadas e na nossa participação política. Juntos podemos determinar o futuro que queremos.
Com esperança,
Ben, Taren, Iain, Graziela, Alice W, Luis, Ricken, Pascal, Paula, Paul, Brett, Milena, Margaret, Alice, Raluca, Raj e toda a equipe Avaaz
Temos poucos meses para chegar a um novo tratado global contras as mudanças climáticas. Só assim poderemos prevenir uma catástrofe climática gerada pelo aquecimento de mais de 2 graus Celsius.
Esta semana no encontro do G8+5 na Itália, o Canadá, Japão e Rússia estão tentando vetar um acordo para limitar o aquecimento em 2 graus Celsius, por isso precisamos de uma mobilização global rápida para resgatar as negociações.
Clique abaixo para assinar a petição global, que será entregue pela equipe da Avaaz na Itália diretamente para as lideranças globais através de ações de visibilidade e reuniões com os delegados. Somente envergonhando publicamente os países que estão boicotando as negociações, gerando atenção da mídia, poderemos pressioná-los a rever sua posição. Para garantir um impacto precisamos de pelo menos 100.000 assinaturas – clique para assinar:
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Os cientistas concordam que se houver um aquecimento de mais de 2 graus Celsius haverá um descontrole dos sistemas climáticos globais – com o aumento de secas, inundações repentinas e o aumento to nível do mar, gerando a disseminação da pobreza e o êxodo de centenas de milhões de pessoas.
Os efeitos climáticos já começaram, mas nós ainda podemos prevenir o pior se os encontros da ONU deste ano tiverem sucesso em chegar a um acordo sobre o novo tratado climático global. As negociações da ONU, culminando no encontro de Copenhague daqui a seis meses poderão definir uma guinada histórica em direção as fontes energéticas renováveis e uma reconstrução econômica baseada na sustentabilidade, deixando assim um futuro seguro para as próximas gerações. Porém, alguns países liderados pelo Canadá, Rússia e Japão, têm barrado as negociações, colocando em risco o tratado climático que irá substituir o Protocolo de Quioto.
Os líderes do G8, junto com outros 11 chefes de estado no encontro paralelo dos “Maiores Emissores”, representam 80% das emissões dos gases de efeito estufa do planeta. E este será o último encontro dos chefes de estado em pessoa antes da negociação final em Copenhague.
Nós sambemos que a pressão de última hora pode afetar as negociações internacionais. Membros da Avaaz e outros grupos da sociedade civil conseguiram influenciar a posição do Canadá e Japão nos momentos finais do encontro climático da ONU em Bali em 2007. No encontro do G8 em Gleneagles em 2005, grupos conseguiram a promessa da duplicação da ajuda humanitária para a África. O Stephen Harper do Canadá e Taro Aso do Japão, assim como outras lideranças, terão eleições nas próximas semanas e meses – por isso eles não vão querer ser envergonhados publicamente durante o encontro. Assine a petição e encaminhe para seus amigos e familiares, nos ajude a resgatar as metas climáticas:
http://www.avaaz.org/po/tcktcktck/98.php?CLICK_TF_TRACK
De tempos em tempos na história, forças são unidas para gerar mudanças fundamentais na sociedade global. Este pode ser um destes momentos. Se conseguirmos aproveitar o encontro para fazer deste ano o começo da reconstrução das nossas economias reconstruindo a nossa relação com os ecossistemas frágeis dos quais tanto dependemos – nós deixaremos para os nossos netos um legado gravado na abundância das florestas e as correntes do mar.
O futuro da humanidade depende das decisões tomadas por todos nós, nas nossas vidas privadas e na nossa participação política. Juntos podemos determinar o futuro que queremos.
Com esperança,
Ben, Taren, Iain, Graziela, Alice W, Luis, Ricken, Pascal, Paula, Paul, Brett, Milena, Margaret, Alice, Raluca, Raj e toda a equipe Avaaz
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