Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
A bomba de sementes
A Seed Bomb é um conceito para uma “bomba” feita em plástico biodegradável que ao ser lançada solta sementes para reflorestar áreas devastadas. Segundo os designers Hwang Jin wook, Jeon You ho, Han Kuk il e Kim Ji myung, as bombas seriam lançadas por um bombardeiro, e trariam várias cápsulas em seu interior.
Cada cápsula teria um solo artificial com as sementes que seriam plantadas no local da queda. O solo artificial seria suficiente para a planta se manter sozinha, enquanto a própria umidade da planta não derrete o plástico.
A verdade sobre a gripe suina

Ninguém sabe ainda se a gripe suína vai se tornar uma pandemia mundial, mas está ficando cada vez mais claro de onde ela veio: muito provavelmente de uma gigantesca fazenda industrial de criação de suínos mantida por uma corporação multinacional americana em Veracruz, México. Essas fazendas industriais são repulsivas e perigosas e se multiplicam rapidamente. Milhares de porcos são brutalmente comprimidos para dentro de celeiros imundos e recebem um jato com um coquetel de drogas, pondo em risco sanitário mais do que simplesmente nossa alimentação. Esses animais e suas lagoas de estrume criam as condições ideais para gerar novos e perigosos vírus como o da gripe suína. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO) precisam investigar e criar mecanismos de controle para essas fazendas a fim de proteger a saúde do mundo.Grandes empresas de agronegócio tentarão obstruir qualquer tentativa de reforma, então precisamos de um protesto em massa que as autoridades de saúde não possam ignorar. Inclua seu nome neste abaixo-assinado pedindo uma investigação e controle de fazendas industriais e divulgue-o entre seus amigos e familiares, que nós o entregaremos aos órgãos da ONU. Se conseguirmos 200.000 assinaturas, entregaremos o abaixo-assinado à OMS, em Genebra, juntamente com um rebanho de porcos de papelão. Para cada 1000 assinaturas, acrescentaremos um porco ao rebanho: http://www.avaaz.org/po/swine_flu_pandemic Na semana passada, a gripe era o único assunto: o México tem estado quase em paralisia e em todo o mundo as autoridades suspenderam o tráfego aéreo, baniram as importações de carne de porco e iniciaram drásticas medidas de controle para atenuar a propagação do vírus. Enquanto a ameaça mostra sinais de apaziguamento, a questão se desloca para a origem e o modo de conter outro surto. A Smithfield Corporation, maior produtor de suínos do mundo, cuja fazenda está sendo apontada como fonte do surto do vírus H1N1, nega qualquer ligação entre seus porcos e a gripe, enquanto grandes empresas de agronegócio em todo o mundo gastam enormes quantias de dinheiro em pesquisas para comprovar que a biossegurança é garantida na produção industrial de suínos. Porém, há anos a OMS tem dito que “uma nova pandemia é inevitável” e os especialistas da Comissão Europeia e da FAO têm alertado que a rápida transformação de pequenas propriedades em locais de produção industrial de porcos aumenta o risco de geração e transmissão de epidemias de doenças. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA alertam que os cientistas ainda não conhecem todos os efeitos que os compostos contagiosos produzidos em fazendas industriais têm sobre a saúde humana. Há inúmeros estudos sobre as condições atrozes em que vivem os porcos nesses ambientes de produção concentrada e de grande escala, e sobre o devastador impacto econômico da produção excessiva e de grande escala sobre as comunidades de pequenos agricultores. A própria Smithfield já foi multada em $12,6 milhões e atualmente é alvo de uma investigação do governo americano devido a danos tóxicos causados por lagos de excrementos de porcos ao meio ambiente. Porém, mesmo com todos esses indícios de danos, a combinação do aumento do consumo mundial de carne e de uma indústria poderosa motivada pelo lucro às custas da saúde humana significa que em vez de serem encerradas, as operações nocivas dessas fazendas industriais estão se multiplicando em todo o mundo, subsidiadas por nós mesmos. No rastro dessa ameaça da gripe suína, vamos fazer com que os produtores industriais de suínos assumam sua responsabilidade. Inclua seu nome no abaixo-assinado para pedir investigação e controle: http://www.avaaz.org/po/swine_flu_pandemic Se dermos fim a essa crise sanitária mundial com coragem reavaliando nosso padrão de consumo e produção de alimentos e pedindo urgentemente um estudo sobre o impacto de fazendas industriais sobre a saúde humana, poderíamos criar regras severas de controle dessas fazendas que salvarão a população mundial de uma futura pandemia mortal de origem animal. http://www.avaaz.org/po/swine_flu_pandemic
Com esperança, Alice, Pascal, Graziela, Paul, Brett, Ben, Ricken, Iain, Paula, Luis, Raj, Margaret, Taren e toda a equipe da Avaaz
Leia mais:BBC Brasil (28 de abril de 2009) -- "FAO investigará fazendas onde pode ter surgido gripe suína"http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/04/090428_faogripe_ba.shtmlEstadao.com.br (28 de abril de 2009)--
"Gripe suína pode ter surgido em vila mexicana perto de granja"http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,gripe-suina-pode-ter-surgido-em-vila-mexicana-perto-de-granja,361806,0.htm
Blog da Terra (27 de abril de 2009) -- "FAO procura focos de novo vírus em criação de porcos"http://blogdaterra.com.br/2009/04/27/fao-procura-focos-de-novo-virus-em-criacao-de-porcos/
Queimadas aumentam o efeito estufa
O artigo aponta o que a ciência sabe e o que desconhece a respeito do impacto do fogo na biodiversidade, clima e reservas de carbono do planeta e destaca que as queimadas ligadas ao desflorestamento são responsáveis por cerca de 20% do aquecimento global promovido pela ação do homem.
O total pode aumentar em pouco tempo. Está muito claro que o fogo é um catalisador primário das mudanças climáticas globais. O artigo que escrevemos é um chamado à ação para que os cientistas investiguem e avaliem melhor o papel do fogo no sistema terrestre, disse Thomas Swetnam, da Universidade do Arizona, um dos autores.
O texto é assinado por um grupo internacional de pesquisadores, entre eles Paulo Artaxo, professor titular e chefe do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, coordenador do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) e ex-coordenador da área de geociências da Fapesp.
Os autores apontam que todos os episódios de queimadas e incêndios combinados liberam na atmosfera uma quantidade de dióxido de carbono equivalente à metade de tudo o que deriva da queima de combustíveis fósseis.
Os cientistas alertam que a capacidade do homem de lidar com o fogo pode cair no futuro, à medida que as mudanças climáticas alteram padrões de queimadas e incêndios.
O risco, entretanto, é difícil de avaliar, uma vez que os fogos estão ainda precariamente representados em modelos climáticos globais.
Mas eles ressaltam que, na última década, incêndios de grande dimensão e difíceis de controlar ocorreram em todos os continentes em que há vegetação disponível, independentemente dos programas de combate a tais episódios desenvolvidos em diversos países.
"O fogo é obviamente uma das principais respostas às mudanças climáticas, mas ele não é apenas isso, ele retroalimenta o aquecimento, que alimenta mais fogos", disse Swetnam. A fuligem liberada na atmosfera também contribui para o aquecimento.
Quando a vegetação queima, a quantidade de dióxido de carbono liberado aumenta o aquecimento global.
Quanto mais incêndios e queimadas, mais dióxido de carbono é liberado e mais aquecimento é promovido. E, quanto mais elevadas as temperaturas no planeta, maiores são as chances de se ter mais fogo.
Os autores pedem que iniciativas como o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) reconheçam a importância do fogo nas mudanças climáticas e o integrem mais adequadamente em modelos e relatórios futuros.
"O fogo é tão elementar como o ar e a água. Nós vivemos em um planeta de fogo. Somos uma espécie do fogo. Ainda assim, seu estudo tem sido muito fragmentado. Sabemos bastante sobre o ciclo do carbono e do nitrogênio, mas muito pouco sobre o ciclo do fogo", disse Jennifer Balch, do Centro Nacional para Análises e Sínteses Ecológicas em Santa Bárbara, Estados Unidos.
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Príncipe Charles acusado de vender produtos que destroem floresta
Um jornal britânico acusa hoje o príncipe Charles da Inglaterra de ser inconsequente por dar lições por todo o mundo sobre proteção da natureza, enquanto uma empresa de sua propriedade vende produtos que contêm um ingrediente que destrói a floresta tropical.
O jornal "The Independent", que lança essa acusação, refere-se concretamente ao óleo de palma, utilizado em cinco produtos da marca Duchy Originals de produtos biológicos, de propriedade do herdeiro ao trono.
Nos últimos meses, Charles foi ao Amazonas e à Indonésia para dar lições a políticos, empresários e ao público em geral sobre a urgência de salvar a floresta tropical, cuja rápida destruição ameaça a biodiversidade e o clima do planeta.
Há dois anos, o primogênito de Elizabeth II criou o Rainforest Project (Projeto Floresta Tropical) com o apoio de 18 empresas, do Goldman Sachs ao McDonald's, para lutar contra o desmatamento, lembra o jornal.
Vários grupos ambientalistas, como Greenpeace, WWF e Amigos da Terra, expressaram sua preocupação pela destruição das selvas de Sumatra e Bornéu em benefício das plantações para o óleo de palma, que é cultivado também em Papua Nova Guiné e Colômbia.
O "Independent" publicou um relatório que revela a presença desse tipo de óleo em 43 grandes marcas de produtos vendidos no Reino Unido, entre elas a do príncipe Charles, que o utiliza em biscoitos, sopas e bolos.
No entanto, um porta-voz da empresa do príncipe defendeu essas práticas ao indicar que só cinco de um total de mais de 200 produtos diferentes contêm óleo de palma, que é usado "em pequenas quantidades" e só "se não houver alternativa".
Hoje é o dia da terra!
Paraná proibe descarte de pilhas e baterias
Campanha “Proteja seu Anjo da Guarda”! os Bugios
Dr. Júlio César Bicca-Marques Professor Titular Grupo de Pesquisa em Primatologia Faculdade de Biociências/PUCRS
Coordenador, PPG Zoologia Laboratório de Primatologia Departamento de Biodiversidade e Ecologia Faculdade de Biociências Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Como salvar o Ártico do degelo

Uma redução de 70% das emissões dos gases causadores de efeito estufa e, sobretudo, do CO2, no século XXI, seria suficiente para salvar as geleiras do Ártico e evitar as consequências mais desastrosas do aquecimento global, revela um estudo divulgado nesta terça-feira.
Com isso, o aquecimento no Ártico seria reduzido quase pela metade, ajudando a preservar a pesca e as populações de pássaros marinhos e de animais polares, como os ursos brancos, em especial, no norte do Mar de Bering, avaliam os pesquisadores.
Embora a temperatura vá continuar a aumentar, os aspectos potencialmente mais perigosos da mudança climática - como o derretimento da calota polar, a redução do permafrost e a elevação do nível dos oceanos - poderão ser evitados, em parte, explica o principal autor do estudo, Warren Washington, pesquisador no National Center for Atmospheric Research (NCAR).
A pesquisa, financiada pelo Departamento americano de Energia, será publicada na semana que vem nas Geophysical Research Letters.
"Esses trabalhos mostram que nós não podemos mais evitar um aquecimento significativo do planeta no século XXI", ressalta Washington, que se baseou em vários modelos informáticos.
"Mas se o mundo conseguir reduzir as emissões dos gases que causam o efeito estufa nessa proporção (70%), poderíamos estabilizar a ameaça apresentada pela mudança climática e evitar uma catástrofe", insiste.
A temperatura média do globo subiu quase 1°C desde a Era pré-industrial (meados do século XIX). Esse aquecimento resulta, principalmente, dessas emissões e, de forma mais específica, do dióxido de carbono (CO2), lembra o trabalho.
Parana em ação recolhe lixo eletronico
O Paraná em Ação lançou campanha de arrecadação de lixo eletrônico, para ser utilizado nas oficinas de robótica, da feira de serviços gratuitos, que acontece no próximo final de semana (17 a 19), no Ginásio para Deficientes em Ponta Grossa. Todo material será arrecadado nos dias e local do evento.
Essa é a oportunidade para as pessoas se livrarem de velhos computadores, mouses, teclados, impressoras e outros equipamentos como telefones fixos, fax e celulares, carregadores, aparelhos e fitas de vídeo, CDs, DVDs videogames, toca-discos, torradeiras, liquidificadores e batedeiras.
As oficinas serão dadas pelo engenheiro civil Maurício Beltrão Fraletti, responsável há 6 anos pelo Projeto Robótica sem Mistérios - Um Desafio para Futuros Campeões. "Nossa intenção é mostrar que nem tudo que é velho é lixo e deve ser reutilizado, com nossas próprias experiências. Se você despertar sua criatividade e for persistente poderá realizar, a partir do lixo, um projeto ou protótipo e ainda fazer arte com ciência, inovação e preocupação com o meio ambiente", enfatiza.
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Limão e Cravo. Esta dica é ótima para quem fará as refeições ao ar livre,churrasqueira...Cravos espetados em limão afastam as moscas e ...
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Hoje você pode ajudar a natureza e ainda se tornar um emprendedor no ramo da reciclagem,saiba como acesse a Cempre la tem cartilhas e apoio ...