O que fazer com a casca do coco verde !


Ontem fui conhecer o novo Parque do Povo em SP, pois apesar de ser paulistano não estou mais residindo em São Paulo e acabo virando turista na minha propria cidade,ao sair estava aquele calor paulista que a muito deixou de ser prazeiroso,resolvi tomar uma agua de coco para refrescar,ao chegar na banca me deparei com aquele tambor cheio de coco verde descartado,perguntei ao abridor de coco o que ele fazia com aquelas sobras me disse então que ia para o lixo comum,fiquei pensando se não haveria um fim mais nobre para fruto tão refrescante ,ao chegar em casa sentei-me ao meu lap top fui direto a pesquisa do Google e logo descobri que a EMBRAPA ja tinha pensado sobre isso.

Responsável por 70% do volume do lixo em cidades do litoral brasileiro, a casca do coco verde vai passar a ser reaproveitada em Fortaleza, num projeto da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) financiado pelo Banco Mundial, para preservar uma das espécies vegetais ameaçadas de extinção no país, a samambaiaçu.


Fonte de onde se extrai o xaxim, para a fabricação de vasos e ornamentos com flores, a samambaiaçu é uma planta herbácea que se assemelha a uma palmeira, mas que demora entre 50 e 100 anos para atingir um metro. Por causa de sua extração indiscriminada para a utilização na jardinagem e na floricultura, foi incluída pelo Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente) na lista das espécies em extinção.

Ao se transformar a casca do coco verde em pó e fibras, após processamento, espera-se que ela possa substituir o xaxim, hoje ainda retirado da mata atlântica. A pesquisa para a reciclagem da casca do coco verde levou cinco anos para ser concluída e foi motivada pelo grande volume de cascas que se acumula nos lixões das cidades litorâneas, sem um destino alternativo.

Segundo a pesquisadora Morsyleide Freitas, da Embrapa, na época do verão, no Rio de Janeiro, por exemplo, as cascas de coco verde representam 80% do lixo. "Outra dificuldade é que cada casca demora de oito a dez anos para se decompor, o que agrava ainda mais a situação." Com o projeto, será construída uma usina para a transformação da casca do coco, que tem de ser triturada até se transformar em pó e fibras. A meta do projeto é que 15 mil toneladas da casca sejam processadas na usina.

Além de substituir a samambaiaçu na jardinagem, a casca também poderá ser utilizada como composto orgânico e substrato agrícola. Em todo o país, o plantio de coco verde ocupa uma área de 57 mil hectares, com uma produção de 6,7 milhões de toneladas de cascas por ano. "A idéia é que, com a experiência de Fortaleza, o projeto possa ser levado a outros lugares, gerando emprego e renda e reduzindo o problema do lixo", disse a pesquisadora.

O projeto conseguiu o apoio financeiro do Banco Mundial numa disputa em que concorreram outros 2.726 projetos de todo o mundo. A reciclagem da casca de coco foi escolhida ao lado de outras 39 idéias. Segundo Freitas, a implantação do projeto deverá ser iniciada em fevereiro.


fonte :
setorreciclagem

Projeto quer recuperar parte da mata atlantica



Uma parceria entre ONGs,empresas privadas,Institutos de Ensino e governo quer recuperar 12% da área original da Mata Atlantica em São Paulo e melhorar os cuidados em 40.000km2 ja preservados.O consorcio quer incentivar propríetarios de terra a cumprir com rigor o codigo flôrestal,com incentivos,como creditos de carbono e permissão de manejo sustentável da floresta em regiões replantadas.Restam apenas 7,3% da mata Atlantica no Brasil,além dos 14% localizados em áreas degradadas.O pacto prevê restaurar mais 10% chegando a quase um terço da área original até 2050

Como guardar suas pilhas usadas



Vamos aproveitar o lado negativo para a natureza da garrafa pet,ela e um otimo receptaculo para guardarmos as pilhas usadas enquanto não a levamos aos postos autorizados de coleta.

materia enviada pela
chica (Programa Gaúcha Hoje, esclarecimentos sobre Coleta Seletiva, 03.04.09)

A natureza é bela "proteja"

Sustentabilidade

Esta postagem faz parte da blogagem coletiva do Ecological Day promovido pela Sonia Mascaro e pelo blog Caliandra do Cerrado


Muita gente houve falar sobre sustentabilidade mas nem todos sabem o seu real significado.

Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e actividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista 4requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:

ecologicamente correcto;
economicamente viável;
socialmente justo; e
culturalmente aceito.

Colocando em termos simples, a sustentabilidade é prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas". Isso é muito parecido com a filosofia dos nativos dos Estados Unidos, que diziam que os seus líderes deviam sempre considerar os efeitos das suas ações nos seus dependentes após sete gerações futuras.

O termo original foi "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica em desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as atividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as atividades humanas.

O apagão do protesto


Milhares de pessoas em todo o mundo apagaram voluntariamente as luzes entre 20h30 e 21h30 de ontem (horário local) para protestar contra as mudanças climáticas e o aquecimento global. A manifestação, denominada Hora do Planeta (Earth Hour, na versão em inglês) e promovida pela ONG ambientalista WWF, começou em 2007, em Sydney, na Austrália. A repercussão foi tão grande que, no ano seguinte, outras cidades australianas e várias metrópoles espalhadas pelo mundo também quiseram participar. Neste ano, a campanha se espalhou por todo o mundo.
No Brasil, pontos turísticos como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Ponte Otávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada), em São Paulo, tiveram a iluminação apagada por uma hora. No total, 76 cidades brasileiras pretendiam participar do evento e mais de 700 empresas e 300 organizações manifestaram apoio.

O Big Ben, em Londres, a Torre Eiffel, em Paris, e o Empire State Building, em Nova York, entre outros, também ficaram sem luzes durante a campanha. A expectativa do WWF era de que 1 bilhão de pessoas em 88 países participassem do Hora do Planeta deste ano.

Aumento de poluição nos rios brasileiros


O Brasil concentra 12% da água potável do mundo. Ainda assim, moradores de regiões metropolitanas convivem com rios que mal dão conta de suprir suas necessidades. Poluição e mau uso dos recursos hídricos transformaram a qualidade das águas de 21% dos rios do País. Em São Paulo, cinco rios e a Bacia do Alto Tietê estão entre os que têm a pior qualidade. Os dados são do primeiro relatório de conjuntura dos recursos hídricos no Brasil, lançado ontem pela Agência Nacional de Águas (ANA), analisando a situação de todas as bacias hidrográficas brasileiras.
De um modo geral, a qualidade das águas no País é boa - 9% foi considerada ótima e 70%, boa - com a ressalva de que boa parte dos rios do Centro-Oeste, Norte e sertão do Nordeste não foi avaliada. Ainda assim, 7% das águas foram consideradas péssimas ou ruins e 14%, regulares. Esses rios concentram-se justamente nas áreas mais povoadas do País, caso da Bacia do Alto Tietê e das bacias do Gravataí e do Sinos, rios que abastecem a região metropolitana de Porto Alegre.

"São situações reversíveis, mas o caso é que, apesar de haver algum tratamento do esgoto despejado nessas águas, não é uma prática universal. Seria necessário muito mais investimento", diz João Conejo, superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos da ANA. Atualmente, apenas 47% da população tem esgoto coletado. Desses, 53% são jogados nos rios sem qualquer tratamento, contribuindo para a poluição. As zonas metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Vitória são as que estão hoje em situação mais preocupante.


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Matança de focas


proteste contra essa matança click aqui

A polêmica caça a focas na costa atlântica do Canadá começou nesta segunda-feira no Golfo de Saint-Laurent, no momento em que aumenta a oposição a essa prática anual, e a União Européia estuda proibir a comercialização de produtos derivados desses animais.
O Canadá anunciou na sexta-feira que autorizou este ano a caça de 338.200 animais, dos quais 280.000 focas da Groenlândia, 5.000 a mais do que em 2007. O governo estima que a população seja atualmente de mais de 5,5 milhões de animais.
Ottawa também permitirá a caça de 8.200 focas de casco e de 50.000 focas cinzentas, neste último caso, 38.000 a mais do que em 2008.
A caça começou nesta segunda-feira pela manhã nas Ilhas de la Madeleine, no Golfo de Saint-Laurent, e deve continuar no início de abril nas águas a leste da província de Terranova e Labrador.
O porta-voz do Departamento de Pesca e Oceanos Phil Jenkins disse à AFP que 20 embarcações zarparam de manhã rumo a uma população bastante grande localizada próximo das Ilhas de la Madeleine.
Também foram concedidas 16 autorizações a observadores, para que ativistas e jornalistas monitorem a caça, indicou.
A Humane Society condenou o aumento da cota de caça permitida, 5.000animais a mais do que no ano passado, e acusou o governo canadense de uma "profunda falta de critério" ao estabelecer "uma cota absurdamente alta".Na última vez que o Canadá permitiu que se matassem tantas focas, a população de focas da Groenlândia reduziu-se para dois terços em uma década", denunciou.
O ministro da Pesca Gail Shea respondeu que o número leva em consideração a opinião de cientistas "para assegurar a manutenção da população de focas".
O ministro reiterou o compromisso de Ottawa de "defender a caça de focas humana e sustentável no Canadá, e as vidas que dependem dela".
Em abril, o Parlamento Europeu votará uma proposta para proibir os produtos derivados da foca, o que os impediria de ser importados, exportados ou, inclusive, de ser transportados dentro dos países que integram o bloco.
A medida deve ser aprovada depois pelos governos da UE antes de poder ser implementada.
Na semana passada, a Rússia proibiu a caça de focas da Groenlândia de menos de um ano, depois que o primeiro-ministro Vladimir Putin criticou a "prática sanguinária".
As focas da Groenlândia são caçadas com fins comerciais nas costas de Groenlândia, Noruega, Estados Unidos, Namíbia, Grã-Bretanha, Finlândia e Suécia. Mas o Canadá abriga a maior caça de focas anual do mundo.
Esses animais são caçados principalmente por sua pele, e também por sua carne e gordura, que é usada em produtos de beleza.
Segundo o Departamento de Pesca e Oceanos canadense, o valor da caça de 2008 foi de seis milhões de dólares.
O preço médio por pele que os caçadores recebem é de aproximadamente 42 dólares. A caça de focas pode representar de 25 a 35% das receitas anuais totais dos 6.000 pescadores locais.
Nos últimos anos atores e ativistas, incluindo o Dalai Lama, Brigitte Bardot, Paul McCartney ou Kim Basinger, entre outros, realizaram campanhas contra essa prática.

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Participe assine a petição

Dentro de poucos dias, líderes globais estarão se reunindo no encontro do G20 em Londres para discutir a crise econômica. Esta é a nossa oportunidade de colocar a população global acima de interesses privados e políticos. Estamos lançando uma campanha pedindo investimentos “verdes” e um pacote de recuperação econômica em escala global que contenha estímulos, regulamentações e uma reforma do sistema. Sem uma pressão popular forte, o G20 corre um sério risco de ser um fiasco, sem cumprir objetivo algum. Portanto, estamos lançando uma petição emergencial que será entregue diretamente para representantes governamentais e líderes presentes no encontro. Nossas vozes também serão levadas para as ruas de Londres numa grande passeata marcada para este fim de semana – clique no link para ver e assinar a petição: http://www.avaaz.org/po/global_economic_rescue Uma recessão em escala global ameaça todos nós – podendo trazer o desemprego, pobreza, violência e devastação ambiental. Este é um momento fundamental para garantir que os nossos governantes não nos decepcionem – vamos pressioná-los por um pacote de recuperação econômica que inclua: um compromisso com investimentos “verdes”; a disponibilização de recursos para prevenir o colapso de países mais vulneráveis; a regulamentação de mercados financeiros globais; e a democratização de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI). Os países do G20 estão longe de chegar a um consenso, portanto as negociações correm um sério risco de ficar apenas na conversa. Nós estaremos levando a nossa mensagem, assinada por pessoas do mundo todo, para as ruas de Londres e para os delegados do G20. Membros da Avaaz do Reino Unido estarão representando todos nós que não poderemos estar fisicamente presentes. Eles vão usar capacetes verdes e vão levar bandeiras de vários países simbolizando a nossa comunidade global – com certeza eles vão atrair a atenção da mídia e das lideranças presentes! Assine a petição: http://www.avaaz.org/po/global_economic_rescue Em 1933, os líderes globais também se reuniram em Londres e falharam em impedir uma grande recessão que durou uma década. Em 2009, a sociedade civil global está atenta e presente, lembrando os nossos governantes que nós não permitiremos que eles falhem.

Participe e colabore com o meio ambiente


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Participe plante uma árvore

UM MOVIMENTO NA NATUREZA UM BRASIL NOVO



É assim que precisamos chamar o Brasil e é assim também que a Beth do blog Mae Gaia e Georgia do Saiajusta ,estam fazendo um desafio a todos os blogueiros e pensamos em fazer o Movimento Natureza.Dia 22 de abril faremos 509 anos que fomos encontrados, pois descobrindo estamos até hoje.Estamos descobrindo a nossa Floresta Amazônica e com ela depenando, depilando, desmatando, desmarcando, desbancando, desmontando e tudo isso em menos de 500 anos.Precisamos urgente antes que seja tarde de um Movimento na Natureza e um Brasil Novo.Para isso estamos desafiando você a participar desse Movimento em prol da Natureza.1) Confirmar participacao no blog Movimento Natureza que foi criado exclusivo para discutirmos esse tema;

Natureza