Como ser ecologicamente correto e ajudar o meio ambiente


nascente do Rio Tietê

Escovar os dentes ou fazer a barba com a torneira fechada e conomizando assim mais de 21 litros por vez;

Ao tomar banho, demorar somente o tempo necessásrio para sua higiene
pessoal. Uma ducha chega a gastar mais de 16 litros de água por minuto!

Manter a válvula de descarga regulada. Uma válvula desregulada pode
gastar até 3 vezes mais água!
Utilizar o balde ao invés da mangueira para lavar o carro.
A mangueira chega a gastar até 14 vezes mais!

Varrer pisos com vassoura. A limpeza com a mangueira
pode gastar, em 15 minutos, cerca de 280 litros de água!

Regar plantas com regador para reduzir as perdas de água, e somente pela manhã ou no fim da tarde. Se utilizar mangueira, prefira uma com válvulas tipo "revólver" que economiza água.

Abrir a porta da geladeira só quando for necessário. Colocar e retirar alimentos e bebidas de uma só vez é uma boa idéia;

Ao comprar a geladeira ou o freezer, procurar o selo que garanta sua eficiência energética (PROCEL/INMETRO);

Regular a temperatura interna da geladeira de acordo com a estação do ano. No inverno, ela não precisa ser muito baixa;

Desligar o aquecedor central quando os períodos entre os usos forem longos e instalar, se possível, um "Timer" para programá-lo;

Consultar um especialista em sistemas de distribuição de água quente e isolamento térmico antes de reformar ou construir sua residência;

Verificar se o sistema elétrico está dimensionado adequadamente antes de instalar e acionar os equipamentos;

Utilizar sistemas de proteção adequados para as cargas instaladas, e dispositivos a corrente diferencial residual (DR), nas partes úmidas da casa (banheiro, cozinha, etc.);
Instalar sempre um sistema de aterramento adequado.
utilizar a luz natural sempre que possível e evitar lâmpadas acesas
durante o dia.

acostumar-se a apagar as lâmpadas de ambientes desocupados;

limpar periodicamente lustres, luminárias, difusores e arandelas, é fundamental para o uso eficiente dos sistemas de iluminação;

vidros com filtro refrescam o ambiente, mas aumentam a necessidade de luz artificial;
cores claras refletem melhor a luz e diminuem a necessidade de iluminação artificial;

para obter mais conforto e economia, utilize a iluminação adequada para cada tipo de ambiente, atividade e idade das pessoas.
Portanto, siga as orientações para reduzir o desperdício e aumentar sua segurança:
deixe sempre uma entrada de ar externo em ambientes onde se encontram equipamentos a gás;

faça as instalações de gás segundo as orientações técnicas da empresa que realiza o fornecimento, utilizando somente material de acordo com as especificações recomendadas;

cuidado com as adaptações e com a qualidade dos equipamentos utilizados;

utilize, quando possível, equipamentos que detectam vazamento de gás em sua residência.

Os dias muito secos e sem vento do inverno são uma ameaça para as áreas verdes.
Por isso:

nunca jogue cigarro pela janela do seu carro;
não faça fogueiras; e não solte balões.

O frio aumenta a necessidade de esquentar os ambientes.
Ao comprar lenha ou carvão para sua lareira ou aquecedor, exija o comprovante de que a madeira provém de projetos de reflorestamento e nunca de florestas nativas.


Usar a máquina de lavar roupa com sua capacidade máxima. Uma lavadora para 5 quilos gasta, em média, 135 litros de água por lavagem!
Fechar a torneira do tanque enquanto ensaboa a roupa, abrindo-a só na hora de enxaguar. Você já pensou em utilizar essa água para lavar o quintal ?

Limpar os pratos antes de lavar a louça e fechar a torneira enquanto ensaboá-los, abrindo-a na hora de enxaguar. Coloque, sempre que possível, aeradores nas torneiras;

Usar a lavadora de louças com sua capacidade máxima. Este tipo de equipamento, para 6 pessoas, gasta 40 litros em cada operação;

Não deixar torneiras pingando ou vazamentos nos encanamentos. É muito mais barato consertá-los do que pagar a conta no fim do mês;

Comunicar vazamentos na rua à companhia que faz o abastecimento de água na sua residência;

Acompanhar seu consumo mensal através das contas de água;

Tomar mais cuidado em apartamentos: como a pressão é mais elevada, a quantidade de água que sai pelas torneiras é maior;

Instalar em condomínios, quando possível, equipamentos que impeçam o acionamento das bombas, no horário de pico dos sistemas de abastecimento de água (11:00 às 14:00h) e elétrico (17:30 às 20:30h).

fonte:Governo do Estado de São PauloSecretaria de Estado do Meio Ambiente
Unidade de Energia e Meio Ambiente
Coordenadoria de Educação Ambiental

Nani lança livros com desenhos ecólogicos



O politicamente correto é a censura que não ousa dizer o nome – acusa. – Sou a favor da liberdade total no humor. Reivindicações de guetos, grupelhos e ONGs estão matando o humor, que deve servir de alerta. Graças a ele, pode-se tomar conhecimento das mazelas, rindo ao mesmo tempo em que se recebe a mensagem.
A ação predatória também aparece em A santa de poleiro. Nani reúne típicas narrativas orais do interior, passadas de geração a geração. As histórias revelam o efeito da industrialização no Brasil profundo.
– Os dois livros têm muito em comum. Observam como o capitalismo afetou o ser humano. Em A santa de poleiro mostro como o progresso chegou ao interior. Antes, as pessoas se assustavam com o misticismo. Depois, foi a mística do progresso que começou a assustar.

Entra em vigor a nova resolução sobre descartes de plhas e baterias



A partir desta quarta-feira (5) todos os pontos de venda de pilhas e baterias do País terão dois anos para oferecer aos consumidores postos de coleta para receber os produtos descartados. Caberá ao comércio varejista encaminhar o material recolhido aos fabricantes e importadores que, por sua vez, serão responsáveis pela reciclagem, ou, quando não for possível, pelo descarte definitivo em aterros sanitários licenciados.


A norma prevê ainda que nos materiais publicitários e nas embalagens de pilhas e baterias, fabricadas no País ou importadas, deverão constar de forma clara, visível e em língua portuguesa, a simbologia indicativa da destinação adequada, as advertências sobre os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, bem como a necessidade de, após seu uso, serem encaminhadas aos revendedores ou à rede de assistência técnica autorizada.

Os fabricantes e importadores de produtos que incorporem pilhas e baterias também deverão informar aos consumidores sobre como proceder quanto à remoção destas pilhas e baterias após a sua utilização, possibilitando sua destinação separadamente dos aparelhos.

Para as pilhas e baterias não contempladas na nova norma, fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e poder público deverão implementar programas de coleta seletiva também no prazo de dois anos previsto na resolução.

Este ano houve aumento na Camada de Ozônio

Utilizando dados coletados pelo satélite AURA, cientistas da Nasa confirmaram que buraco na camada de ozônio sobre a Antártica atingiu seu tamanho máximo anual em 12 de setembro de 2008, totalizando 27.1 milhões de quilômetros quadrados. A área foi calculada através do instrumento OMI (Ozone Monitoring Instrument - Instrumento de Monitoramento de Ozônio), a bordo do satélite.

Apesar do gigantesco tamanho, três vezes maior que o território brasileiro, o buraco na camada é considerado "moderado" pelos cientistas da agência americana. De acordo com as estatísticas, o valor medido este ano é o quinto maior já registrado na Antártida, 2.5 milhões de quilômetros quadrados maior que o de 2007.

O maior buraco já registrado foi medido no ano de 2006, quando a falha atingiu 27.7 milhões de quilômetros quadrados.


A Camada de Ozônio é uma concentração de gás ozônio situada na alta atmosfera, entre 10 e 50 Km da superfície da Terra. Ela funciona como um filtro solar, protegendo todos os seres vivos dos danos causados pela radiação ultravioleta do Sol. A absorção do UV-B por essa espécie de escudo cria uma fonte de calor, desempenhando um papel fundamental na temperatura do planeta.

Mas algumas substâncias produzidas pelo homem, como os gases CFCs ( utilizados durante anos em geladeiras, condicionadores de ar, sprays etc), vêm atacando essa camada protetora, levando a uma diminuição desse filtro. O resultado é que uma quantidade muito maior de raios UV-B está chegando à Terra.

A redução da Camada de Ozônio provoca efeitos nocivos para a saúde humana e para o meio ambiente.

Nos seres humanos, a exposição a longo prazo ao UV-B está associada ao risco de dano à visão, à supressão do sistema imunológico e ao desenvolvimento do câncer de pele.

Os animais também sofrem as consequências com o aumento do UV-B. Os raios ultravioletas prejudicam os estágios iniciais do desenvolvimento de peixes, camarões, carangueijos e outras formas de vida aquáticas e reduz a produtividade do fitoplâncton, base da cadeia alimentar aquática.

Brasil tem mais de 600 espécies de animais ameaçadas de extinção

O Ministério do Meio Ambiente lançou dia 4 um livro com mais de 600 espécies de animais ameaçados de extinção.

A publicação, chamada de Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, foi elaborada em parceria com a Fundação Biodiversitas.

De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a primeira lista de animais em extinção, feita em 1989, continha 218 espécies ameaçadas, enquanto no livro lançado hoje estão contabilizadas 627 espécies.

A lista anterior, no entanto, não incluía os peixes, que fazem parte da relação atual.

"Temos que correr atrás do prejuízo criando novas unidades de conservação, defendendo o habitat dessas espécies, defendendo sua cadeia alimentar, fazendo mais pesquisa, em suma, combatendo a degradação desenfreada", afirmou o ministro.

Entre os biomas que têm o maior número de espécies ameaçadas estão em primeiro lugar a Mata Atlântica, seguida do errado e da zona costeira e marítima. Para reverter esse quadro o ministro afirmou que é necessário criar corredores de proteção, combatendo o tráfico e fazendo campanhas nas escolas.

Minc quer que cada unidade de conservação ambiental tenha um exemplar do livro vermelho e disse que vai conversar com o ministro da educação, Fernando Haddad, para que a publicação também seja distribuída nas escolas da rede pública

fonte:AgenciaBrasil

Ecological Day


Leaves of Grass

Afinal o que são as Ecovilas

Ecovilas são comunidades urbanas ou rurais de pessoas que tem a intenção de integrar uma vida social harmonica a um estilo de vida sustentável. Para alcançar este objetivo, as ecovilas integram muitas ferramentas e práticas como:




1. produção local e orgânica de alimentos;

2. utilização de sistemas de energias renováveis;

3. utilização de material de baixo impacto ambiental nas construções (bioconstrução ou Arquitetura sustentável);

4. criação de esquemas de apoio social e familiar;

5. diversidade cultural e espiritual;

6. governança circular, incluindo experiência com novos processos de tomada de decisão e consenso;

7. economia solidária;

8. educação transdisciplinar;

9. saúde integral;

10. comunicação global.

Neste contexto as ecovilas surgem como modelos alternativos ao padrão insustentável das sociedades modernas, incorporando os antigos conhecimentos com a moderna ciência e filosofia. De acordo com um número crescente de cientistas, teremos que aprender a viver de forma sustentável, se quisermos sobreviver como espécie. Os modelos de sustentabilidade desenvolvidos ao longo de mais de 40 anos pelas milhares de ecovilas ao redor do mundo formam um grande banco de dados de soluções aos atuais problemas da humanidade e fonte de riquíssimas experiências que podem ajudar a reconectar as pessoas à Terra numa forma que permite o bem estar de todas as formas de vida e futuras gerações.





Mutirão para reciclagem do lixo eletronico

Mutirão deve reciclar mais de 10 toneladas de lixo eletrônico em SP


São Paulo - Ação da Secretaria do Meio Ambiente terá 2.162 pontos de coleta para recolher pilhas, baterias e celulares no dia 30/10.

A Secretaria do Meio Ambiente promove em São Paulo, na próxima quinta-feira (30/10), o Mutirão do Lixo Eletrônico, que recolherá pilhas, baterias e celulares usados para encaminhá-los à reciclagem.

A coleta ocorrerá em todo o Estado de São Paulo e envolve 372 cidades, que englobam 2.162 urnas para recebimento dos materiais. Os interessados podem levar os eletrônicos das 8h às 18h aos pontos de coleta, listados no site do mutirão.

O "Crash ecológico"

Nos últimos 30 anos, o planeta Terra perdeu 30 por cento da sua biodiversidade global e, ao ritmo que a população está consumindo os seus recursos naturais, dentro de pouco tempo o planeta vai entrar em colapso ecológico. E de um «crash» financeiro estaremos perante um «crash» natural, que torna uma incógnita o futuro do Homem. Se mantivermos o estilo de vida atual vamos precisar de duas «Terras» em 2030.

De dois em dois anos, a WWF - organização global de conservação de conservação da natureza - apresenta análises ao estado dos recursos do planeta e, esta quarta-feira, revelou a última edição do «Relatório Planeta Vivo 2008». Os dados são, no mínimo, preocupantes já que a biodiversidade global continua a regredir e recursos naturais, como a água, são cada vez mais escassos em vários países.

As pegadas ecológicas

O valor que nos indica se estamos gastando mais ou menos que os recursos naturais que estão à nossa disposição denomina-se «pegada ecológica» e, entre 151 países,Portugal encontra-se num péssimo 28º lugar. E como se não bastasse, em relação à biocapacidade (recursos disponíveis), Portugal está no 95º posto. O relatório clarifica ainda que a maior parte da biocapacidade lusa, cerca de 40 por cento, são recursos florestais.

Mas os Estados Unidos e a China são os países que apresentam maiores pegadas ecológicas, com valores cerca de 21% superiores ao desejável.

Onde está a biocapacidade?

Luís Silva é engenheiro e trabalha com a WWF. Esta terça-feira, esteve no Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves, no Instituto Superior de Agronomia,apresentando o relatório «Relatório Planeta Vivo 2008», em Portugal.

Após apresentar os valores das pegadas ecológicas, Luís Silva chamou a atenção para outro dado interessante do documento: «A biocapacidade global do planeta está distribuída de forma desigual», porque há cerca de oito países que «concentram mais de metade da capacidade biológica do planeta - Estados Unidos, Brasil, Rússia, China, Índia, Canadá, Argentina e Austrália».

A pegada da água

O relatório «Planeta Vivo 2008» tem também um novo indicador: a pegada de água. Mais uma vez, Portugal aparece «mal colocado» ocupando o 6º lugar (entre 151 países). Isto não significa que os portugueses esbanjam água no seu dia-a-dia, já que nesta «pegada» é contabilizada «a água gasta dentro das fronteiras (como a agricultura de regadio, por exemplo) e fora das fronteiras - a água gasta em produtos frescos que importamos de outros países», explica Luís Silva.

Todavia, em média, cada pessoa no Mundo consome 1.24 milhões de litros de água por ano (cerca de metade do volume de uma piscina olímpica). Mas o consumo pode variar entre os 2.48 milhões de litros por pessoa e por ano (nos EUA), e os 619000 litros anuais por pessoa e por ano (no Yemen). Em Portugal o indicador de uso de água é de 2.26 milhões de litros.

Na análise da pegada individual do uso de água, cinco das 10 nações cujos habitantes têm uma pegada mais alta são países do Mediterrâneo Grécia, Itália, Espanha, Portugal e Chipre uma zona do globo que enfrenta cada vez mais problemas de escassez de água.


O «Relatório Planeta Vivo 2008» demonstra que estamos consumindo recursos e serviços ambientais a um ritmo superior à sua capacidade de regeneração. James Leape, Director Geral da WWF Internacional, deixa um alerta: «Se a procura sobre os recursos naturais do Planeta se mantiver às taxas actuais, em 2030 precisaremos do equivalente a dois planetas para manter o nosso estilo de vida».

De acordo com o relatório, o futuro terá de passar pela aposta nas energias renováveis, com uma redução de 60% a 80% das emissões de carbono.

fonte:IOL Diario Portugal

Divulgado o primeiro mapa mundial dos aquíferos subterrâneos


Aquífero Guarany

Quase 96 por cento da água potável a nível mundial encontra-se em aquíferos subterrâneos, que pela primeira vez foram avaliados e cartografados num mapa divulgado esta semana pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

O volume de água destes aquíferos, que atravessam o subsolo de vários países, nos cinco continentes, é cerca de cem vezes superior ao existente na superfície da Terra, fornecendo, por exemplo, mais de 70 por cento de toda a água consumida na União Europeia. No entanto, apesar da sua importância estratégica, nunca tinha sido elaborado, até agora, um levantamento global destes cursos de água transfronteiriços.

Alem de identificar no mapa a sua localização e percurso, o estudo agora divulgado pela Unesco avalia ainda a qualidade da água subterrânea para o consumo humano e o seu nível de renovação.

No total, este levantamento abrange 273 aquíferos subterrâneos partilhados por, pelo menos, dois países, dos quais 90 só na Europa Ocidental.

De acordo com o Programa Hidrológico Internacional da Unesco, nem todos os aquíferos identificados são renováveis e muitos estão ameaçados pela sobre-exploração e por altos níveis de poluição.

Para evitar que o mesmo aconteça com outros cursos de água, é necessário criar mecanismos internacionais para a gestão destes recursos. Por isso, a Assembleia-Geral das Nações Unidas vai elaborar, já na próxima segunda-feira, um documento que servirá de base a uma futura Convenção sobre Aquíferos Transfronteiriços, um diploma que vai obrigar os estados a preservar estes recursos e a cooperar para controlar a poluição.

Lançado em 1999, o Programa Mundial para a Cartografia e Avaliação Hidrológica, que elaborou o mapa agora divulgado, visa melhorar o conhecimento e gestão dos recursos aquáticos naturais.

Natureza