Utilizando dados coletados pelo satélite AURA, cientistas da Nasa confirmaram que buraco na camada de ozônio sobre a Antártica atingiu seu tamanho máximo anual em 12 de setembro de 2008, totalizando 27.1 milhões de quilômetros quadrados. A área foi calculada através do instrumento OMI (Ozone Monitoring Instrument - Instrumento de Monitoramento de Ozônio), a bordo do satélite.
Apesar do gigantesco tamanho, três vezes maior que o território brasileiro, o buraco na camada é considerado "moderado" pelos cientistas da agência americana. De acordo com as estatísticas, o valor medido este ano é o quinto maior já registrado na Antártida, 2.5 milhões de quilômetros quadrados maior que o de 2007.
O maior buraco já registrado foi medido no ano de 2006, quando a falha atingiu 27.7 milhões de quilômetros quadrados.
A Camada de Ozônio é uma concentração de gás ozônio situada na alta atmosfera, entre 10 e 50 Km da superfície da Terra. Ela funciona como um filtro solar, protegendo todos os seres vivos dos danos causados pela radiação ultravioleta do Sol. A absorção do UV-B por essa espécie de escudo cria uma fonte de calor, desempenhando um papel fundamental na temperatura do planeta.
Mas algumas substâncias produzidas pelo homem, como os gases CFCs ( utilizados durante anos em geladeiras, condicionadores de ar, sprays etc), vêm atacando essa camada protetora, levando a uma diminuição desse filtro. O resultado é que uma quantidade muito maior de raios UV-B está chegando à Terra.
A redução da Camada de Ozônio provoca efeitos nocivos para a saúde humana e para o meio ambiente.
Nos seres humanos, a exposição a longo prazo ao UV-B está associada ao risco de dano à visão, à supressão do sistema imunológico e ao desenvolvimento do câncer de pele.
Os animais também sofrem as consequências com o aumento do UV-B. Os raios ultravioletas prejudicam os estágios iniciais do desenvolvimento de peixes, camarões, carangueijos e outras formas de vida aquáticas e reduz a produtividade do fitoplâncton, base da cadeia alimentar aquática.
Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
Brasil tem mais de 600 espécies de animais ameaçadas de extinção
O Ministério do Meio Ambiente lançou dia 4 um livro com mais de 600 espécies de animais ameaçados de extinção.
A publicação, chamada de Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, foi elaborada em parceria com a Fundação Biodiversitas.
De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a primeira lista de animais em extinção, feita em 1989, continha 218 espécies ameaçadas, enquanto no livro lançado hoje estão contabilizadas 627 espécies.
A lista anterior, no entanto, não incluía os peixes, que fazem parte da relação atual.
"Temos que correr atrás do prejuízo criando novas unidades de conservação, defendendo o habitat dessas espécies, defendendo sua cadeia alimentar, fazendo mais pesquisa, em suma, combatendo a degradação desenfreada", afirmou o ministro.
Entre os biomas que têm o maior número de espécies ameaçadas estão em primeiro lugar a Mata Atlântica, seguida do errado e da zona costeira e marítima. Para reverter esse quadro o ministro afirmou que é necessário criar corredores de proteção, combatendo o tráfico e fazendo campanhas nas escolas.
Minc quer que cada unidade de conservação ambiental tenha um exemplar do livro vermelho e disse que vai conversar com o ministro da educação, Fernando Haddad, para que a publicação também seja distribuída nas escolas da rede pública
fonte:AgenciaBrasil
A publicação, chamada de Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, foi elaborada em parceria com a Fundação Biodiversitas.
De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a primeira lista de animais em extinção, feita em 1989, continha 218 espécies ameaçadas, enquanto no livro lançado hoje estão contabilizadas 627 espécies.
A lista anterior, no entanto, não incluía os peixes, que fazem parte da relação atual.
"Temos que correr atrás do prejuízo criando novas unidades de conservação, defendendo o habitat dessas espécies, defendendo sua cadeia alimentar, fazendo mais pesquisa, em suma, combatendo a degradação desenfreada", afirmou o ministro.
Entre os biomas que têm o maior número de espécies ameaçadas estão em primeiro lugar a Mata Atlântica, seguida do errado e da zona costeira e marítima. Para reverter esse quadro o ministro afirmou que é necessário criar corredores de proteção, combatendo o tráfico e fazendo campanhas nas escolas.
Minc quer que cada unidade de conservação ambiental tenha um exemplar do livro vermelho e disse que vai conversar com o ministro da educação, Fernando Haddad, para que a publicação também seja distribuída nas escolas da rede pública
fonte:AgenciaBrasil
Ecological Day

Leaves of Grass
Afinal o que são as Ecovilas

Ecovilas são comunidades urbanas ou rurais de pessoas que tem a intenção de integrar uma vida social harmonica a um estilo de vida sustentável. Para alcançar este objetivo, as ecovilas integram muitas ferramentas e práticas como:
1. produção local e orgânica de alimentos;
2. utilização de sistemas de energias renováveis;
3. utilização de material de baixo impacto ambiental nas construções (bioconstrução ou Arquitetura sustentável);
4. criação de esquemas de apoio social e familiar;
5. diversidade cultural e espiritual;
6. governança circular, incluindo experiência com novos processos de tomada de decisão e consenso;
7. economia solidária;
8. educação transdisciplinar;
9. saúde integral;
10. comunicação global.
Neste contexto as ecovilas surgem como modelos alternativos ao padrão insustentável das sociedades modernas, incorporando os antigos conhecimentos com a moderna ciência e filosofia. De acordo com um número crescente de cientistas, teremos que aprender a viver de forma sustentável, se quisermos sobreviver como espécie. Os modelos de sustentabilidade desenvolvidos ao longo de mais de 40 anos pelas milhares de ecovilas ao redor do mundo formam um grande banco de dados de soluções aos atuais problemas da humanidade e fonte de riquíssimas experiências que podem ajudar a reconectar as pessoas à Terra numa forma que permite o bem estar de todas as formas de vida e futuras gerações.
Mutirão para reciclagem do lixo eletronico
Mutirão deve reciclar mais de 10 toneladas de lixo eletrônico em SP
São Paulo - Ação da Secretaria do Meio Ambiente terá 2.162 pontos de coleta para recolher pilhas, baterias e celulares no dia 30/10.
A Secretaria do Meio Ambiente promove em São Paulo, na próxima quinta-feira (30/10), o Mutirão do Lixo Eletrônico, que recolherá pilhas, baterias e celulares usados para encaminhá-los à reciclagem.
A coleta ocorrerá em todo o Estado de São Paulo e envolve 372 cidades, que englobam 2.162 urnas para recebimento dos materiais. Os interessados podem levar os eletrônicos das 8h às 18h aos pontos de coleta, listados no site do mutirão.
São Paulo - Ação da Secretaria do Meio Ambiente terá 2.162 pontos de coleta para recolher pilhas, baterias e celulares no dia 30/10.
A Secretaria do Meio Ambiente promove em São Paulo, na próxima quinta-feira (30/10), o Mutirão do Lixo Eletrônico, que recolherá pilhas, baterias e celulares usados para encaminhá-los à reciclagem.
A coleta ocorrerá em todo o Estado de São Paulo e envolve 372 cidades, que englobam 2.162 urnas para recebimento dos materiais. Os interessados podem levar os eletrônicos das 8h às 18h aos pontos de coleta, listados no site do mutirão.
O "Crash ecológico"
Nos últimos 30 anos, o planeta Terra perdeu 30 por cento da sua biodiversidade global e, ao ritmo que a população está consumindo os seus recursos naturais, dentro de pouco tempo o planeta vai entrar em colapso ecológico. E de um «crash» financeiro estaremos perante um «crash» natural, que torna uma incógnita o futuro do Homem. Se mantivermos o estilo de vida atual vamos precisar de duas «Terras» em 2030.
De dois em dois anos, a WWF - organização global de conservação de conservação da natureza - apresenta análises ao estado dos recursos do planeta e, esta quarta-feira, revelou a última edição do «Relatório Planeta Vivo 2008». Os dados são, no mínimo, preocupantes já que a biodiversidade global continua a regredir e recursos naturais, como a água, são cada vez mais escassos em vários países.
As pegadas ecológicas
O valor que nos indica se estamos gastando mais ou menos que os recursos naturais que estão à nossa disposição denomina-se «pegada ecológica» e, entre 151 países,Portugal encontra-se num péssimo 28º lugar. E como se não bastasse, em relação à biocapacidade (recursos disponíveis), Portugal está no 95º posto. O relatório clarifica ainda que a maior parte da biocapacidade lusa, cerca de 40 por cento, são recursos florestais.
Mas os Estados Unidos e a China são os países que apresentam maiores pegadas ecológicas, com valores cerca de 21% superiores ao desejável.
Onde está a biocapacidade?
Luís Silva é engenheiro e trabalha com a WWF. Esta terça-feira, esteve no Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves, no Instituto Superior de Agronomia,apresentando o relatório «Relatório Planeta Vivo 2008», em Portugal.
Após apresentar os valores das pegadas ecológicas, Luís Silva chamou a atenção para outro dado interessante do documento: «A biocapacidade global do planeta está distribuída de forma desigual», porque há cerca de oito países que «concentram mais de metade da capacidade biológica do planeta - Estados Unidos, Brasil, Rússia, China, Índia, Canadá, Argentina e Austrália».
A pegada da água
O relatório «Planeta Vivo 2008» tem também um novo indicador: a pegada de água. Mais uma vez, Portugal aparece «mal colocado» ocupando o 6º lugar (entre 151 países). Isto não significa que os portugueses esbanjam água no seu dia-a-dia, já que nesta «pegada» é contabilizada «a água gasta dentro das fronteiras (como a agricultura de regadio, por exemplo) e fora das fronteiras - a água gasta em produtos frescos que importamos de outros países», explica Luís Silva.
Todavia, em média, cada pessoa no Mundo consome 1.24 milhões de litros de água por ano (cerca de metade do volume de uma piscina olímpica). Mas o consumo pode variar entre os 2.48 milhões de litros por pessoa e por ano (nos EUA), e os 619000 litros anuais por pessoa e por ano (no Yemen). Em Portugal o indicador de uso de água é de 2.26 milhões de litros.
Na análise da pegada individual do uso de água, cinco das 10 nações cujos habitantes têm uma pegada mais alta são países do Mediterrâneo Grécia, Itália, Espanha, Portugal e Chipre uma zona do globo que enfrenta cada vez mais problemas de escassez de água.
O «Relatório Planeta Vivo 2008» demonstra que estamos consumindo recursos e serviços ambientais a um ritmo superior à sua capacidade de regeneração. James Leape, Director Geral da WWF Internacional, deixa um alerta: «Se a procura sobre os recursos naturais do Planeta se mantiver às taxas actuais, em 2030 precisaremos do equivalente a dois planetas para manter o nosso estilo de vida».
De acordo com o relatório, o futuro terá de passar pela aposta nas energias renováveis, com uma redução de 60% a 80% das emissões de carbono.
fonte:IOL Diario Portugal
De dois em dois anos, a WWF - organização global de conservação de conservação da natureza - apresenta análises ao estado dos recursos do planeta e, esta quarta-feira, revelou a última edição do «Relatório Planeta Vivo 2008». Os dados são, no mínimo, preocupantes já que a biodiversidade global continua a regredir e recursos naturais, como a água, são cada vez mais escassos em vários países.
As pegadas ecológicas
O valor que nos indica se estamos gastando mais ou menos que os recursos naturais que estão à nossa disposição denomina-se «pegada ecológica» e, entre 151 países,Portugal encontra-se num péssimo 28º lugar. E como se não bastasse, em relação à biocapacidade (recursos disponíveis), Portugal está no 95º posto. O relatório clarifica ainda que a maior parte da biocapacidade lusa, cerca de 40 por cento, são recursos florestais.
Mas os Estados Unidos e a China são os países que apresentam maiores pegadas ecológicas, com valores cerca de 21% superiores ao desejável.
Onde está a biocapacidade?
Luís Silva é engenheiro e trabalha com a WWF. Esta terça-feira, esteve no Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves, no Instituto Superior de Agronomia,apresentando o relatório «Relatório Planeta Vivo 2008», em Portugal.
Após apresentar os valores das pegadas ecológicas, Luís Silva chamou a atenção para outro dado interessante do documento: «A biocapacidade global do planeta está distribuída de forma desigual», porque há cerca de oito países que «concentram mais de metade da capacidade biológica do planeta - Estados Unidos, Brasil, Rússia, China, Índia, Canadá, Argentina e Austrália».
A pegada da água
O relatório «Planeta Vivo 2008» tem também um novo indicador: a pegada de água. Mais uma vez, Portugal aparece «mal colocado» ocupando o 6º lugar (entre 151 países). Isto não significa que os portugueses esbanjam água no seu dia-a-dia, já que nesta «pegada» é contabilizada «a água gasta dentro das fronteiras (como a agricultura de regadio, por exemplo) e fora das fronteiras - a água gasta em produtos frescos que importamos de outros países», explica Luís Silva.
Todavia, em média, cada pessoa no Mundo consome 1.24 milhões de litros de água por ano (cerca de metade do volume de uma piscina olímpica). Mas o consumo pode variar entre os 2.48 milhões de litros por pessoa e por ano (nos EUA), e os 619000 litros anuais por pessoa e por ano (no Yemen). Em Portugal o indicador de uso de água é de 2.26 milhões de litros.
Na análise da pegada individual do uso de água, cinco das 10 nações cujos habitantes têm uma pegada mais alta são países do Mediterrâneo Grécia, Itália, Espanha, Portugal e Chipre uma zona do globo que enfrenta cada vez mais problemas de escassez de água.
O «Relatório Planeta Vivo 2008» demonstra que estamos consumindo recursos e serviços ambientais a um ritmo superior à sua capacidade de regeneração. James Leape, Director Geral da WWF Internacional, deixa um alerta: «Se a procura sobre os recursos naturais do Planeta se mantiver às taxas actuais, em 2030 precisaremos do equivalente a dois planetas para manter o nosso estilo de vida».
De acordo com o relatório, o futuro terá de passar pela aposta nas energias renováveis, com uma redução de 60% a 80% das emissões de carbono.
fonte:IOL Diario Portugal
Divulgado o primeiro mapa mundial dos aquíferos subterrâneos
Aquífero Guarany
Quase 96 por cento da água potável a nível mundial encontra-se em aquíferos subterrâneos, que pela primeira vez foram avaliados e cartografados num mapa divulgado esta semana pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
O volume de água destes aquíferos, que atravessam o subsolo de vários países, nos cinco continentes, é cerca de cem vezes superior ao existente na superfície da Terra, fornecendo, por exemplo, mais de 70 por cento de toda a água consumida na União Europeia. No entanto, apesar da sua importância estratégica, nunca tinha sido elaborado, até agora, um levantamento global destes cursos de água transfronteiriços.
Alem de identificar no mapa a sua localização e percurso, o estudo agora divulgado pela Unesco avalia ainda a qualidade da água subterrânea para o consumo humano e o seu nível de renovação.
No total, este levantamento abrange 273 aquíferos subterrâneos partilhados por, pelo menos, dois países, dos quais 90 só na Europa Ocidental.
De acordo com o Programa Hidrológico Internacional da Unesco, nem todos os aquíferos identificados são renováveis e muitos estão ameaçados pela sobre-exploração e por altos níveis de poluição.
Para evitar que o mesmo aconteça com outros cursos de água, é necessário criar mecanismos internacionais para a gestão destes recursos. Por isso, a Assembleia-Geral das Nações Unidas vai elaborar, já na próxima segunda-feira, um documento que servirá de base a uma futura Convenção sobre Aquíferos Transfronteiriços, um diploma que vai obrigar os estados a preservar estes recursos e a cooperar para controlar a poluição.
Lançado em 1999, o Programa Mundial para a Cartografia e Avaliação Hidrológica, que elaborou o mapa agora divulgado, visa melhorar o conhecimento e gestão dos recursos aquáticos naturais.
A verdade sobre o consumismo e sustentabilidade
veja mais videos sobre o assunto:
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=3BZ9y189Q0k&feature=related
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=oEisfUtNwYs&feature=related
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=nca-9_PsdaA&feature=relatedParte
4: http://www.youtube.com/watch?v=ggzPfcV7P_A&feature=relatedParte
5: http://www.youtube.com/watch?v=GA3BLrt5xkk&feature=relatedParte
6: http://www.youtube.com/watch?v=xqFbykBUdfo&feature=related
Parte 7: http://www.youtube.com/watch?v=Cjc7aZuX2ok&feature=related
Icebergs estriados
Vejam que fantásticos são os icebergs estriados!!!
Os Icebergs da Antártida por vezes apresentam estrias, faixas formadas por camadas de gelo que reagem a diferentes condições.As faixas azuis são criadas quando uma falha na folha de gelo é preenchida com água derretida que congela tão rapidamente que nem chega a formar bolhas.Quando o iceberg cai no mar, a água salgada pode congelar na parcela inferior.Esta água,rica em algas, pode formar uma faixa esverdeada.As faixas castanhas, pretas e amareladas, podem ser causadas por sedimentos, coletados enquanto o pedaço de gelo desliza na direção do mar.



A água congelou no momento em que a onda estourava sobre o gelo. É assim que acontece na Antartida, que tem tido o tempo mais frio das últimas décadas.. A água congela no momento que entra em contato com o ar. A temperatura da água já está nesse momento alguns graus abaixo do ponto de congelamento. Veja a onda congelada no ar.
Os Icebergs da Antártida por vezes apresentam estrias, faixas formadas por camadas de gelo que reagem a diferentes condições.As faixas azuis são criadas quando uma falha na folha de gelo é preenchida com água derretida que congela tão rapidamente que nem chega a formar bolhas.Quando o iceberg cai no mar, a água salgada pode congelar na parcela inferior.Esta água,rica em algas, pode formar uma faixa esverdeada.As faixas castanhas, pretas e amareladas, podem ser causadas por sedimentos, coletados enquanto o pedaço de gelo desliza na direção do mar.



A água congelou no momento em que a onda estourava sobre o gelo. É assim que acontece na Antartida, que tem tido o tempo mais frio das últimas décadas.. A água congela no momento que entra em contato com o ar. A temperatura da água já está nesse momento alguns graus abaixo do ponto de congelamento. Veja a onda congelada no ar.

O risco de conflito na Reseva Raposa do Sol
Comentário Alexandre Garcia no Bom dia Brasil sobre os riscos de conflito na reserva indígena Raposa Do Sol.
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