Blogagem coletiva


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72.
D-Mentes 73. Norte 74. Energia Eficiente 75. ...

Veja quais são os consumidores que mais respeitam "ranking verde"

Brasileiros e indianos são os consumidores que mais respeitam o meio ambiente, seguidos de chineses e mexicanos, segundo um estudo da National Geographic e da GlobeScan publicado na quarta-feira (7).

O relatório, que analisou o comportamento de 14 mil consumidores em 14 países em relação ao meio ambiente, revela que cidadãos das nações em desenvolvimento têm hábitos mais ecológicos que os que vivem em lugares mais prósperos.

O estudo analisa quatro pontos onde o impacto ambiental é maior: transporte, habitação, alimentação e bens de consumo, dos quais os dois primeiros têm peso maior.

O índice Greendex concedeu aos brasileiros e aos indianos 60 pontos no ranking, enquanto a China recebeu 56,1 pontos e o México 54,3.

Os consumidores norte-americanos registram a pior pontuação e seus vizinhos canadenses se situam em penúltimo lugar.

Entre o G7 --as sete nações mais industrializadas--, os cidadãos de Reino Unido e Alemanha tiveram a maior pontuação, empatados em sétimo lugar. Os franceses, por sua vez, tiveram a pior qualificação entre os países europeus.

Nas últimas posições do ranking geral estão os consumidores espanhóis, com o 10º lugar, à frente de japoneses, franceses, canadenses e americanos.

Casa pequena

O estudo, elaborado este ano pela primeira vez e que será publicado anualmente a partir de agora, revela que os brasileiros recebem a maior pontuação na área de habitação.

Isto se deve ao pequeno tamanho de suas casas, medido pelo número de quartos por membros da família. Considera também o pouco uso de calefação e a disposição de uma ampla penetração de energia renovável.

No que se refere a transporte, os consumidores chineses lideram a classificação devido ao baixo número de automóveis utilizados entre a população.

Também neste caso, os brasileiros se sobressaem ao ocupar o segundo lugar, na frente dos indianos, enquanto o México conquistou o sexto lugar.

Na área de bens, a China lidera o ranking, seguida de Índia, Brasil e México, porque preferem produtos "verdes" e possuem relativamente poucos eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos mais baratos.

Por último, no quesito alimentação se destacam os cidadãos indianos, que têm um nível relativamente baixo de consumo de carne e comem grandes quantidades de frutas e verduras.

Neste caso, os brasileiros se situam no décimo lugar, à frente de Espanha, Estados Unidos, México e Japão.

Mudança climática

O estudo também avalia a postura dos consumidores sobre o meio ambiente em relação à mudança climática, seu impacto em sua vida e em sua saúde, entre outros pontos de vista.

Os brasileiros ocupam o primeiro lugar entre os que afirmam que estão muito preocupados com os problemas ambientais, seguidos dos chineses e dos mexicanos.

Os mexicanos, por sua vez, conquistaram o primeiro posto dos que consideram que é preciso consumir muito menos para melhorar o meio ambiente para gerações futuras.

O estudo pretende inspirar os consumidores a adotarem um estilo de vida mais sustentável com o meio ambiente, afirmou na apresentação Terry García, vice-presidente executivo do Mission Programs da Nacional Geografic Society.

O vice-presidente executivo da GlobeScan, Lloyd Hetherington, afirmou que o índice demonstra que um estilo de vida "verde" é possível.

Golfinho 'salva' baleias encalhadas


Um golfinho 'resgatou' duas baleias encalhadas em uma praia na Nova Zelândia.

O 'salvamento' ocorreu quando um grupo de pessoas que tentava em vão resgatar os animais já estava em vias de desistir da operação.

O responsável pela conservação da vida animal na área, Malcolm Smith, disse que, após várias tentativas, tanto as pessoas quanto as duas cachalotes-pigmeus estavam cansadas.

Foi nesse momento que o golfinho apareceu, comunicou-se com as baleias e conduziu-as até alto mar.

"Algo obviamente aconteceu, porque as duas baleias, estressadas, mudaram de atitude e seguiram o golfinho por vontade própria pela praia direto para o mar", disse Smith.

"O golfinho fez o que nós não conseguimos fazer. Estava tudo concluído em poucos minutos."

Familiar

Smith disse que teve sorte em testemunhar um evento tão extraordinário e que ficou satisfeito pelo salvamento das baleias.

No passado, ele já teve que sacrificar animais que ficaram encalhados.

O golfinho-nariz-de-garrafa, apelidado Moko por moradores locais, é conhecido por brincar com banhistas na praia Mahia na costa leste da Ilha Norte.

Segundo o conservacionista, depois de orientar as baleias, o animal voltou à sua rotina de brincar com os banhistas na baía.

Amazônia terá secas a partir de 2025



Secas como a enfrentada pela floresta amazônica em 2005, considerada uma das piores dos últimos cem anos, poderão passar a ocorrer ano sim, ano não já a partir de 2025 e se tornar a norma para o clima da região de 2060 em diante. Um motivo é conhecido: as emissões de gases causadores do efeito estufa. O outro é inusitado: o ar cada vez mais limpo do Hemisfério Norte.

Trabalho publicado hoje na revista Nature aponta que o lançamento de poluentes na atmosfera, especificamente de partículas de enxofre pelas usinas termelétricas dos Estados Unidos e da Europa nos anos 1970 e 1980, ajudava a contrabalançar o aquecimento global gerado pelo efeito estufa.

A poluição, sob a forma de sulfatos - compostos de enxofre e oxigênio -, mascara o aquecimento porque, em suspensão na atmosfera, reflete a radiação do Sol de volta ao espaço. De acordo com o estudo da Nature, sem os sulfatos para funcionar como "sombrinhas" sobre o Oceano Atlântico, as águas se aquecem mais ao norte, o que acaba atraindo para longe da floresta a umidade que cairia como chuva, no período de julho a outubro.

Evidentemente que, se é verdade que o "guarda-chuva sujo" faz falta à Amazônia, também é fato que a política correta é reduzir essa poluição. "Ela pode provocar chuva ácida. Partículas em baixa altitude geralmente são ruins para a qualidade do ar e, portanto, para a saúde humana. Reduzi-las é a coisa certa a fazer", diz o principal autor do trabalho, o pesquisador britânico Peter Cox, da Universidade de Exeter.

Aquecimento da Terra pode levar a extinção dos insetos


O aquecimento global pode ser mais perigoso para os insetos tropicais e outras espécies sensíveis às menores mudanças de temperatura do que para os que vivem na tundra, advertiram cientistas americanos nesta segunda-feira.

Os animais e insetos que habitam no clima frio estão mais acostumados a grandes mudanças de temperatura, diferentemente das espécies tropicais, que vivem sob uma temperatura mais estável e correriam o risco de extinção com variações de apenas 2°C ou 4°C, afirmam especialistas da Universidade de Washington.


"Aparentemente, há muitas espécies nos trópicos que vivem perto, ou em sua temperatura ambiente ótima, o que lhes permite prosperar", explicou Joshua Tewksbury, professor assistente de Biologia na Universidade de Seattle, Washington.


"Uma vez que a temperatura se eleva além do ótimo, porém, os níveis de capacidade física declinam com rapidez e não há muito que possam fazer", acrescentou.


Para sua pesquisa, cujos resultados aparecem na edição de 6 de maio dos documentos da Academia Nacional de Ciências, os cientistas examinaram as temperaturas diárias e mensais no mundo, entre 1950 e 2000. A isso, somaram um modelo do aquecimento global nos primeiros anos do século XXI, elaborado pelas Nações Unidas.


Com todo esse material, os especialistas compararam a informação que contrasta a temperatura e o estado físico de 38 insetos de zonas tropicais e temperadas e de animais de sangue frio, como sapos, lagartixas e tartarugas.


Assim como os ursos polares, que podem desenvolver uma camada maior de gordura para se isolar das temperaturas extremas, as espécies tropicais utilizam táticas, entre elas, fugir do sol direto, ou se esconder debaixo da terra.


Esconder-se do sol pode ser inútil, contudo, para as espécies que já vivem em sua temperatura ideal e não terão tempo de adaptar sua fisiologia às mudanças.


"Nossos cálculos mostram que sofrerão mais do que os das espécies de climas frios", afirmou Curtis Deutsch, professor adjunto de Ciências Atmosféricas e Oceânicas da Universidade da Califórnia, Los Angeles.


"Infelizmente, os trópicos abrigam a maior parte das espécies do planeta", advertiu Deutsch, co-autor do estudo.

Se a moda pega!!!

Site Porno Criado Para Ajudar A Natureza

Um casal de jovens ambientalistas noruegueses arrumaram uma forma inusitada para ajudar a salvar as florestas. Eles criaram um site pornográfico com a finalidade de arrecadar dinheiro para várias organizações que trabalham na proteção do meio ambiente.Segundo Tommy Hol Ellingsen, 27 anos, criador do site , essa é uma forma muito honrada de levantar dinheiro para causas ambientalistas".Os internautas interessados em "proteger o verde" poderão pagar US$ 15 para assistir vídeos de sexo explícito em que o próprio Ellingsen aparece transando com sua namorada, Leona Johansson, de 21 anos.O casal garante que pretende doar a maior parte dos lucros com o site para diferentes organizações ambientalistas, embora admitam que as organizações de sua escolha estão hesitantes em participar do projeto...Enquanto desenvolvia o site, Ellingsen contou com a ajuda do Serviço de Emprego Norueguês, que apoiou indiretamente a iniciativa do jovem permitindo que ele fizesse um intervalo em seu trabalho para criar o projeto, que a agência acreditava se tratar da venda on-line de camisetas.Ellingsen admite que o site ainda não é lucrativo, Possui apenas 200 assinantes. Mas espera que uma publicidade maior ajude a atrair mais público, para assim poder doar US$ 10 de cada assinatura para as organizações ambientais.

Se vc quiser colaborar: Aqui

Ministra do Meio Ambiente defende produção de biocumbustíveis no Brasil

A produção de biocombustíveis no Brasil não concorre com a produção de alimentos, segundo garantiu a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Ela participou da abertura do 1º Seminário Nacional de Combate à Desertificação.
No caso da realidade brasileira não é verdadeira a afirmação de que a produção ponha em risco a segurança alimentar. O Brasil tem estoques de terras férteis da ordem de 300 milhões de hectares. Cerca de 51 milhões [desse total] estão em repouso, sendo que é possível uma produção que não venha concorrer com a de alimentos - disse.
De acordo com a ministra, o Zoneamento Agrícola feito pelo Ministério da Agricultura está separando as áreas próprias de plantio das matérias primas dos biocombustíveis, o que impediria ampliação dessas culturas, de modo a sobrepor a de alimentos.
A ministra acrescentou que o aumento da mistura do álcool à gasolina tem contribuído para diminuir a emissão de dióxido de carbono do país.


Fonte : Agencia Brasil

Falésia capricho da natureza

fotos by chicoelho

O aumento de gases estufa acontece cada vez mais rápido


Os principais gases estufa, como o dióxido de carbono (CO2), se acumularam mais rápido no mundo nos últimos anos, apesar dos esforços para controlá-los, segundo estimativas preliminares para 2007 de uma agência do governo norte-americano.

A concentração mundial de CO2 na atmosfera aumentou 0,6% ou 19 bilhões de toneladas em relação a 2006, informou o Laboratório de Pesquisas da Terra da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA).
Em outras palavras, o aumento de CO2 foi de 2,4 unidades por milhão (ppm) ou de 2,4 miligramas por litro de ar em 2007, indicou a NOAA.
Desde 2000, o aumento anual de CO2 de dois ppm/ano ou mais é comum, contra 1,5 ppm/ano nos anos 80 e menos de um ppm/ano na década de 60, ressaltou a agência federal norte-americana.

A concentração mundial de CO2 está situada atualmente em cerca de 385 ppm. Na era pré-industrial, o nível situava-se em torno de 280 ppm, e isto se manteve até 1850.
A combustão do carvão, do petróleo e do gás natural é a principal fonte de emissões de CO2.
Os oceanos, a vegetação e os solos absorvem aproximadamente a metade da totalidade do CO2 emitido e os 50% restantes ficam na atmosfera durante séculos ou mais, lembrou a NOAA em um comunicado divulgado em seu site na internet.
Além do CO2, de longe o gás que mais contribui para o aquecimento do planeta, o metano, outro gás causador do efeito estufa, registrou um aumento de 27 milhões de toneladas no ano passado, após uma década de estagnação, indicou a NOAA.
O metano é 25 vezes mais potente como gás do efeito estufa que o CO2, mas há muito menos na atmosfera, o que faz com que seu impacto global sobre o aquecimento do planeta seja quase duas vezes menor que o do CO2.

Natureza