A luta contra o Analfabetismo

Esta postagem tem o objetivo de chamar a atenção sobre uma minoria esquecida.Encontrei este texto na net que me fez ver algo que deixamos passar como se não existisse.

DISLEXIA – Problemas que dificultam à aprendizagem
Autor - Fernanda Santos da Silva - Pedagoga


Meu nome é Fernanda Santos da Silva, sou pedagoga e gostaria muito de saber quais são as possibilidades de publicar um artigo sobre Dislexia. Pois, estou indignada com a pouca preocupação dos nossos "representantes", ou seja, dos políticos, com a educação de nossas crianças.
Desenvolvi um Trabalho de Conclusão de Curso sobre "Dislexia na Educação - o papel do professor diante a dislexia no processo de alfabetização", contei com o apoio da Associação Brasileira de Dislexia. A minha posição sobre dislexia é bem abrangente, pois além dos problemas pedagógicos que encontramos, há também um fator de extrema importância que não podemos desconsiderar, o Problema Político que esbarramos ao tentarmos levar a Dislexia ao conhecimento de todos.

Digo PROBLEMA POLÍTICO, porque além da minha posição pedagógica (que está no preparo do professor para que possa identificar e encaminhar um aluno com dificuldade de aprendizagem para realização de uma avaliação multidisciplinar, onde seria constatado se trata de dislexia ou não).

Partindo deste ponto de vista, temos um longo caminho pela frente:

1º - Lutar para que haja uma preocupação com o preparo dos professores da rede, com cursos, seminários etc e o preparo dos professores que estão se formando, saindo da universidade, muitas vezes, sem ao menos saber sobre o que se trata uma dificuldade de aprendizagem e muito menos sobre dislexia. Um exemplo prático é sobre o meu curso, que discutimos em sala de aula sobre dislexia por 50 minutos apenas!!!!

2º Com professores preparados para perceber a dificuldade de seu aluno, é preciso haver um encaminhamento para uma avaliação, pois vale lembrar, que o professor não tem condições de diagnosticar, sozinho a dificuldade, é preciso uma avaliação multidisciplinar. Então, para onde esse professor irá encaminhar esse aluno? Precisamos de apoio! Quem sabe um convênio entre as secretarias de Educação e Saúde?

3º Com esse convênio, a criança passaria por uma avaliação multidisciplinar com psicólogos, psicopedagogos, neurologistas, oftalmologistas. A partir do diagnóstico positivo, (a criança realmente é disléxica) é preciso de um acompanhamento para que se descubra à dificuldade específica desse aluno. Então, esbarramos novamente num problema político, pois quem acompanhará essa criança? Quem irá orientar o professor sobre essa dificuldade específica, para que ele possa fazer o seu planejamento a fim de que seu aluno atinja o seu potencial? Pois, partindo ponto de vista sócio econômico, sabemos que as grandes maiorias dos nossos alunos, não têm condições de fazer um acompanhamento particular com especialistas.

No TCC, defendi que o papel do professor diante da dislexia no processo de alfabetização é, dentre outros:
Entender que ninguém aprende ao mesmo tempo, portanto e essencial o respeito pelas individualidades;
Ser criativo e diversificar as estratégias pedagógicas, pois ninguém aprende da mesma "forma";
Estar aberto aos diversos meios de comunicação, e utilizá-los como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem;
Diversificar as atividades avaliativas;
Estar preparado para perceber a dificuldade de seus alunos e encaminha-los para uma avaliação;
E, acima de tudo, INCLUIR a TODOS (deficientes, negros, brancos, ricos, pobres), pois a pior das discriminações é a SOCIAL!!!!!!!! Porém, para isso o professor precisa de dedicação, apoio político, investimento etc.

A dislexia no Brasil ainda não é conhecida e nem reconhecida como uma dificuldade que deixa nossas crianças à margem do conhecimento, por total "falta" de CONHECIMENTO.

Há uma Lei criada pela Deputada Estadual Maria Lucia Prandi - PT, visando um Programa de Identificação e Tratamento da Dislexia na Rede Estadual de Ensino, porém infelizmente somos vítimas do descaso dos nossos representantes, pois a mesma deveria ter sido regulamentada até o dia 02/02/2007 e até hoje nada foi feito. Aproveito a oportunidade para parabenizar a deputada pelo brilhante trabalho.

Fernanda Santos da Silva - Pedagoga
Ermelino Matarazzo - SP

Referências Bibliográficas:
ABD – Associação Brasileira de Dislexia
ASSOFRA, Luciana de Riccio. SILVA, Fernanda Santos da. PEREIRA, Sabrina Bonfim. Dislexia na Educação – TCC/2006.

Saber mais sobre : Dislexia

Campanha contra o Analfabetismo






Participe :blogues que ja confirmaram partipacão

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Brasileiros colocam meio ambiente acima de questões com impacto direto no bolso

Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney

Estudo realizado pela Market Analysis, instituto de pesquisas de mercado e opinião pública, mostra que os brasileiros colocam a questão ambiental acima das econômicas que têm impacto direto no bolso, como a inflação e o desemprego.De acordo com a pesquisa, 47% dos entrevistados admitem preocupação privilegiada pela sustentabilidade, acima de benefícios de impacto material.Existe uma proporção grande da população que coloca o meio ambiente como questão central. "Esta proporção revela uma opinião pública dividida ao meio, que alimenta a tensão entre o crescimento e o ambientalismo", disse o diretor do instituto, Fabian Echegaray.Meio ambienteOs dados mostraram que 49% dos entrevistados foram a favor de a economia sofrer um desgaste, na tentativa de cortar as emissões de gases responsáveis por problemas ambientais, enquanto 44% questionaram a decisão.Os brasileiros também julgam as ações do empresariado insuficientes para assegurar a preservação do meio ambiente, com 40,4% dos entrevistados que dividem essa opinião.A pesquisa detectou que, no Brasil, é alto o senso de responsabilidade moral (63% dos entrevistados), maior do que a média na América Latina (59%) e da Europa (61%).Quando questionados sobre quem deve arcar com a solução para os problemas ambientais, os países mais abastados foram citados por 73% dos entrevistados.

Fonte : Administradores

Desmatamento no Canadá pode criar "bomba de carbono"


É são eles tambem que querem administrar a floresta Amazônica


A organização ambientalista Greenpeace advertiu hoje de que a poda ilegal de árvores nas florestas boreais canadenses pode criar uma "bomba de dióxido de carbono" com a emissão de até 186 bilhões de toneladas desse gás.

A floresta boreal canadense ocupa uma gigantesca extensão de 5,45 milhões de quilômetros quadrados, 53% da superfície total do país.


O relatório divulgado hoje pela organização ambientalista também adverte de que as conseqüências da destruição desta vegetação seriam grandes, já que poderia provocar a emissão de 186 bilhões de toneladas de dióxido de carbono.


Esta quantidade, que é 27 vezes superior às emissões mundiais de CO2 geradas a cada ano pela queima de combustíveis fósseis, está armazenada em árvores e, principalmente, no solo sobre o qual crescem as florestas boreais.


Segundo Elizabeth Nelson, pesquisadora da Universidade de Toronto e co-autora do relatório, "mais de dois terços do carbono (83%) armazenado na floresta boreal estão no solo".


Nelson acrescentou que "quando a cobertura florestal é retirada, o solo se deteriora e emite dióxido de carbono adicional durante meses, anos e mesmo décadas".


Hoje em dia, todos os anos as madeireiras cortam nove mil quilômetros quadrados de floresta boreal, incluídos 68 quilômetros quadrados para a construção de estradas e outras instalações necessárias para a exploração destes recursos.


Mas, segundo o Greenpeace, em torno de 36 milhões de toneladas de dióxido de carbono são liberadas ao ano pela poda desta superfície, mais do que é emitido por todos os carros em circulação no país.


Christy Ferguson, porta-voz do Greenpeace, declarou à Agência Efe que, apesar de estudos como este, as autoridades canadenses defendem que a exploração da floresta boreal tem conseqüências positivas para a mudança climática.


"Os Governos canadenses, tanto em nível federal como provincial, e o setor dos produtos florestais estão promovendo uma visão totalmente falsa dos efeitos da poda de árvores no meio ambiente", disse Ferguson.


No ano passado, o Ministério de Recursos Naturais do Canadá emitiu um relatório no qual indica que praticamente todo o carbono armazenado nas árvores e no solo da floresta boreal permanece retido na madeira e no chão após sua poda, pelo que não teria grande influência na mudança climática.


O relatório afirma que "as práticas de gestão florestal não representam emissões substanciais".


"Estão errados. Quando se estuda todos os dados científicos, praticamente todos os aspectos de seu argumento se revelam falsos", acrescentou Ferguson.


O Greenpeace também aponta que entre 1970 e 1990 dobrou a área de floresta boreal afetada por incêndios florestais, o que está aumentando a quantidade de dióxido de carbono emitido à atmosfera cada ano.


O relatório revela que, atualmente, a cada ano são perdidos em incêndios florestais 76 mil quilômetros quadrados de floresta boreal.


Há anos, o Greenpeace faz campanhas periódicas contra as empresas que estão explorando a floresta boreal, como a multinacional americana Kimberly-Clark, que produz a popular marca de lenços de papel Kleenex.


A organização ambientalista denuncia que a imensa maioria das árvores cortadas da floresta boreal canadense, um ecossistema que é considerado uma das últimas grandes florestas intocadas e que evoluiu há 10 mil anos, são produtos descartáveis.


"A maioria são kleenex, papel de jornal, papel higiênico, publicidade impressa, papel de revistas", afirmou Ferguson.

Álcool supera gasolina no consumo,pela primeira vez


O consumo de álcool (anidro e hidratado) superou o de gasolina pela primeira vez desde o final da década de 80, no auge do Pró-Álcool. Em fevereiro, o país consumiu 1,432 bilhão de litros, contra 1,411 bilhão de litros de gasolina, uma diferença de 21 milhões.

A informação é do superintendente de Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Edson Silva, ao lembrar que a previsão era de chegar a essa diferença somente em abril. Ele atribuiu o resultado à queda no preço do álcool comercializado nas bombas, aliada ao aumento das vendas de carros do tipo bicombustível (flex).

Segundo a ANP, o consumo de álcool hidratado fechou o primeiro bimestre do ano com crescimento de 56%, em relação a igual período do ano passado, enquanto o de gasolina cresceu apenas 2,9% e o do diesel, 11,5%.

Em janeiro do ano passado, foram consumidos no país 1,520 bilhão de litros de gasolina e 1,088 bilhão de litros de álcool (anidro e hidratado). Já em dezembro, a diferença no consumo dos dois combustíveis chegava a menos de 100 milhões de litros, com 1,703 bilhão para gasolina e 1,604 bilhão para o álcool. E em janeiro deste ano, era de apenas 49 milhões, com 1,515 bilhão de gasolina consumida e 1,466 de álcool.

Para Edson Silva, "esta é uma realidade que veio para ficar e com isso o país passa a consumidor em maior escala de um combustível ecologicamente mais limpo e proveniente de fonte renovável".

Agência Brasil

Poluição reduz fragrância das flores e impede polinização, diz estudo


WASHINGTON - A poluição proveniente de usinas de energia e automóveis destrói a fragrância das flores e impede a polinização, segundo um estudo realizado por cientistas da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos.

Em um relatório sobre a pesquisa publicado na quinta-feira pela revista "Atmospheric Environment", os cientistas assinalam que esse efeito dos poluentes explicaria a redução das povoações de insetos polinizadores, que se alimentam do néctar das flores, em várias partes do mundo. Esta redução começou a afetar há alguns anos especialmente abelhas, besouros e borboletas, segundo outros estudos.

- As moléculas aromáticas que produziam as flores em um ambiente menos poluído, como há um século, podiam se estender por cerca de 1.000 ou 1.200 metros de sua fonte. - assinalou José Fuentes, professor de ciências ambientais da Universidade da Virgínia.

- No entanto, no ambiente poluído das grandes cidades, não passam de 200 ou 300 metros. Isto faz com que os insetos encarregados da polinização tenham cada vez mais dificuldade para localizar as flores - acrescentou.

O resultado é um círculo vicioso no qual os polinizadores lutam para encontrar alimento para manter sua população. Ao mesmo tempo, as plantas que florescem não conseguem a polinização que precisam para se reproduzir e se diversificar, indica o estudo.

Os cientistas criaram um modelo matemático para determinar o deslocamento do aroma das flores com o vento. Segundo manifestam em seu relatório, as moléculas aromáticas das flores são muito voláteis e se fundem rapidamente com os poluentes. Isto significa que em vez de se deslocar intactos sobre longas distâncias, seu aroma se altera e transforma sua essência.

O experimento demonstrou que a poluição destrói o aroma das flores em 90%, em comparação com os períodos anteriores aos automóveis e à indústria pesada, indicou Fuentes.

Brasil campeão do desmatamento



Anualmente, seriam derrubados 31 mil quilômetros quadrados de floresta Amazônica



Um novo relatório do Banco Mundial (Bird) divulgado nesta terça-feira (8) mostra que, entre 2000 e 2005, o Brasil foi o país que mais desmatou no mundo. Seriam 31 mil quilômetros quadrados de floresta derrubada anualmente, segundo o órgão. Em segundo lugar aparece a Indonésia: 18,7 mil km2 por ano. Em terceiro está o Sudão, com 5,9 km2.

A Amazônia é onde mais se desmata no Brasil. Os dados oficiais do governo brasileiro, computados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indicam taxa de derrubada média anual na região de cerca de 22 mil km2 - ainda que dois dos três maiores índices já registrados sejam de 2004 (27.379 km2) e 2003 (25.282 km2). O Inpe não monitora outros biomas, como o cerrado e a mata atlântica.

As informações do Bird fazem parte do Relatório de Monitoramento Global 2008, que avalia o status de cumprimento das Metas do Milênio. De acordo com ele, a perda de área florestal no planeta foi de 73 mil km2 por ano entre 2000 e 2005. A África Subsaariana é a região que mais derrubou, cerca de 47 mil km2 - a América Latina e Caribe aparecem com 41 mil km2.

Prevenção contra a Dengue

Primeiro avião movido a hidrogênio é testado com êxito pela Boeing


A Boeing testou na pista de Ocãna, sul de Madrid, seu primeiro avião cuja energia é gerada por uma bateria de hidrogênio, que é considerada mais ecológica, já que libera apenas vapor e água. Este protótipo pode dar início a uma geração de “aviões verdes”, segundo a empresa.


A aeronave é acionada por uma bateria híbrida de hidrogênio e gasolina, sendo que esta última substância foi necessária para ajudar na decolagem. A partir daí, o resto do vôo foi feito a partir da energia gerada pela célula de hidrogênio, que em combinação com o oxigênio, acionava um motor elétrico acoplado a hélice principal. O detalhe é que os testes envolveram um avião tripulado com um piloto.
A célula híbrida foi desenvolvida pela empresa britânica Intelligent Energy e garante até 45 minutos de autonomia de vôo ao pequeno avião testado pela Boeing. No entanto, a companhia não acredita que o hidrogênio possa ser usado como fonte principal de energia para suas aeronaves, mas, seria uma boa opção como fonte auxiliar.


Fonte : MSN

Aquecimento contribui para o aumento de doenças

As mudanças climáticas são um dos motivos responsáveis pelo aumento da incidência de doenças como a malária e a dengue, afirmou nesta segunda-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A cada ano, ao menos 150 mil pessoas morrem vítimas de malária, diarréia, subnutrição e enchentes, ocorrências essas que podem ter relação com as alterações no clima do planeta, afirmou Shigeru Omi, chefe do escritório da OMS para o Pacífico Ocidental. Mais da metade dessas mortes ocorre na África, disse Omi a repórteres. "Os mosquitos transmissores da malária são encontrados agora em áreas onde não havia malária antes", afirmou, esclarecendo que os insetos têm se espalhado dos trópicos para regiões de clima mais ameno. "No caso de dengue, há muitos outros fatores responsáveis pela disseminação dos mosquitos. Mas tenho certeza de que as mudanças climáticas desempenham um dos papéis nesse caso. Isso podemos afirmar com segurança." A malária mata ao menos 100 mil pessoas por ano. A OMS estima ainda que há 50 milhões de casos de dengue no mundo todo a cada ano. Desses doentes, 500 mil precisam ser hospitalizados e cerca de 12.500 dos casos são fatais. As mudanças climáticas também estão provocando a elevação do nível dos oceanos, o desaparecimento de rios e uma instabilidade maior nos padrões meteorológicos, disse Omi. As enchentes, as secas e as ondas de calor prejudicam a saúde das populações humanas, acrescentou. Segundo Omi, a OMS reservou um fundo de 10 milhões de dólares para um programa voltado a informar as pessoas e os governos sobre os perigos das mudanças climáticas na área da saúde. Um menor consumo de energia e avanços tecnológicos com o propósito de diminuir as emissões de carbono são medidas cruciais a serem adotadas, afirmou. "No meu escritório, usamos gravata apenas em ocasiões muito formais", disse, acrescentando que isso permitia utilizar menos os aparelhos de ar-condicionado. "Há muitas coisas que os cidadãos comuns podem fazer para evitar o consumo desnecessário de energia."

Temperaturas no mundo serão mais baixas em 2008


As temperaturas globais este ano serão mais baixas do que em 2007 devido aos efeitos do fenômeno La Niña no Oceano Pacífico, afirmam metereologistas da ONU.

O secretário-geral da Organização Metereológica Mundial (WMO, na sigla em inglês), Michael Jarraud, disse à BBC que o La Niña, corrente oceano-atmosférica que resfria as águas do oceano, deve perdurar até o verão, resfriando as temperaturas em todo mundo em até um grau.

O La Niña e o El Niño são dois fenômenos que atingem o Oceano Pacífico e podem afetar o clima globalmente.

O El Niño aquece o planeta, enquanto o La Niña, resfria. Segundo as previsões, em 2008, as águas do Pacífico estarão sob os efeitos do La Niña.

No passado, a corrente foi responsável por chuvas torrenciais na Austrália e pelas temperaturas mais baixas já registradas na China.

Em tese, isto significaria que as temperaturas não aumentaram globalmente desde 1998, quando o El Niño subiu os termômetros em várias regiões do mundo.

Alguns cientistas questionam se o aquecimento global teria atingido um pico e a Terra tenha se mostrado mais resistente aos gases poluentes do que se podia imaginar.

Mas Jarraud contesta essa teoria e acredita que as temperaturas registradas em 1998 ainda são consideradas bem acima da média para o século 20.

“Quando se analisa as mudanças climáticas não se deveria ater a um ano em particular”, disse ele.

“Deve-se concentrar às tendências registradas ao longo de um período maior de tempo e a tendência ainda é indicativa de aquecimento.”

“O La Niña é parte do que descrevemos como variabilidade. Sempre houve e sempre haverá anos mais quentes e anos mais frios, mas o que conta para a mudança climática é que a tendência é de aquecimento”, afirmou.

Natureza