Aumento de desmatamento na Amazônia acende sinal de alerta no governo

Photobucket
Rio Purus


Secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, e minsitra Marina Silva, participam de entrevista coletiva sobre o aumento do desmatamento na Amazônia
Brasília - Dados preliminares divulgados hoje (23) pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam um desmatamento na região amazônica de 3.235 quilômetros quadrados entre agosto e dezembro de 2007.

Os órgãos não falam em crescimento percentual pela indisponibilidade de informações completas do mesmo período de anos anteriores. Mas, segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o número representa uma tendência “preocupante” de aumento.

“O governo não quer pagar para ver. Não vamos aguardar a sorte, e sim, trabalhar para fazer frente a esse processo”, disse a ministra.

A maior parte dos desmatamentos detectados no período se concentrou em três estados: Mato Grosso (53,7% do total desmatado), Pará (17,8%) e Rondônia (16%).

Entre as causas para o aumento, Marina citou a seca prolongada e uma possível influência do avanço da produção de soja e da pecuária nas regiões. Ela evitou responsabilizar diretamente as atividades econômicas, mas ao lembrar que a carne e a soja estão com preços internacionais favoráveis, afirmou: “ Não acredito em coincidência.”

A ministra disse que será feita uma averiguação detalhada nos locais para um diagnóstico mais preciso: “Faremos um zoom para verificar”.

As derrubadas ocorreram em maior intensidade nos meses de novembro e dezembro. Nesse período, foram desmatados 1.922 quilômetros quadrados de floresta.

Segundo Marina, os números serão debatidos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva amanhã (24), às 9h, em reunião no Palácio do Planalto. No encontro, que terá participação de outros ministros, serão discutidas as medidas para fortalecer a fiscalização nos locais considerados mais críticos.

De acordo com o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, municípios como São Felix do Xingu e Cumaru do Norte, ambos no Pará, e Comiza, em Mato Grosso, tradicionalmente apresentam altos índices de desmatamento.

Ecologia: romantismo x desenvolvimento?

Nos últimos tempos, a Ecologia tem ganhado um maior destaque na mídia e a outros temas intrínsecos a ela, como desenvolvimento sustentável, aquecimento global, extinção de espécies, entre outros, mas você já se perguntou por quê? “Onde eu entro nessa história toda?” E o que eu posso fazer para melhorar, mesmo que sensivelmente, a saúde do meu país e do planeta?

Creio eu que a primeira resposta é mudar a si mesmo para que comece haver um efeito dominó de mudança benéfica, assim se solidifica na base uma maneira positiva de procurarmos viver em harmonia com a natureza.

Você, leitor, agora deve estar pensando: já ouvi muito essa conversa, discursos românticos e entusiasmados e muito pouco ainda é feito e acaba ficando apenas como mais um falatório “bonitinho”.

O romantismo ecológico, por si só, em defesa do meio ambiente, não tem muito valor sem ação. Porém, o referido romantismo pode trazer a sensibilidade para que as pessoas passem a preservar os recursos naturais, tais como o ar puro, a água limpa, qualidade do solo, espécies raras e até mesmo as paisagens que são consideradas recursos de propriedade comum, que pertencem a toda sociedade e a esses recursos, geralmente, não são atribuídos valores monetários. As pessoas, as indústrias e os governos usam, danificam esses recursos sem pagar mais do que o custo mínimo e muitas vezes pagando absolutamente nada, essa situação é descrita como “tragédia dos comuns” (Hardin, 1985).

LEIA COMENTARIO INTEIRO VALE A PENA : A Tribuna

Poluição do ar aumenta em Goiânia

A poluição do ar em Goiânia nos meses de agosto, setembro e outubro de 2007 atingiu níveis oito vezes acima do permitidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente. A conclusão está no relatório apresentado hoje pelo laboratório da Agência Goiana de Meio Ambiente. Os técnicos alertam para o aumento da poluição na capital, que subiu de 170 microgramas por metro cúbico registrados em 2006 para 230 microgramas, em 2007.

China quer reduzir em 5% poluição de água e ar


As autoridades chinesas pretendem reduzir em 5% os níveis de poluição do ar e da água de suas cidades em relação aos dados divulgados há três anos, em mais um passo para cumprir o objetivo de garantir que os Jogos Olímpicos sejam "verdes", informou hoje a agência oficial Xinhua.
Segundo o diretor da Administração Estatal de Proteção Meio Ambiental, Zhou Shengxian, este propósito implica em reduzir em 2,3 milhões de toneladas as emissões de dióxido de enxofre (SO2) e em 1,3 milhão de toneladas as de Demanda Química de Oxigênio (DQO) em 2008.

Estas reduções representariam uma queda de 6% e 5% das emissões, respectivamente, com relação às registradas em 2005, apontou Zhou.

O funcionário afirmou que para atingir estes objetivos a China aumentará a capacidade diária de suas usinas de tratamento de águas residuais urbanas em 12 toneladas, uma medida que permitirá reduzir em 600 mil toneladas as emissões de DQO.

O gigante asiático também pedirá que o setor industrial reforce suas próprias capacidades de tratamento deste tipo de água para poder diminuir em 200 mil toneladas por ano as emissões de DQO, ressaltou.

"Mesmo com tudo isso, a luta da China contra a poluição está longe de acabar", sentenciou Zhou.

Humanidade mais carnívora: risco para a saúde e o meio ambiente


O consumo de produtos animais, que deverá aumentar em 50% até 2020, segundo a Organização Mundial para a Saúde Animal (OIE), acarreta grandes riscos sanitários e coloca em perigo os ecossistemas, ressaltaram especialistas.

O aumento do consumo de carne em escala planetária ocorre sobretudo nas economias emergentes, tendo China e Índia como principais consumidores, e se traduz pelo comércio cada vez maior de produtos animais.

"Há riscos sanitários complementares, porque os produtos circularão mais rapidamente que o tempo de incubação das doenças", constata Jean-Luc Angot, diretor-geral adjunto da OIE.

Entre os fatores de surgimento ou ressurgimento de novas patologias, há também o aquecimento global, a modificação dos ecossistemas ou a mudança de hábitos alimentares.

"A febre catarral ovina (ou doença da língua azul) surgida em regiões onde não era conhecida anteriormente, como no norte da Europa, era considerada até então tropical", lembra Angot.

A destruição dos ecossistemas expõe o homem e os animais ao surgimento de novos agentes patogênicos. No final dos anos 90, o desmatamento na Malásia fez sair das florestas os morcegos frugívoros que contaminaram os porcos, levando à erradicação de muitas varas de porcos e provocando 300 mortes humanas.

As febres hemorrágicas como o Ebola também estão ligadas aos contatos entre o macaco e o homem devido ao desmatamento na África.

Em relação aos hábitos alimentares, o vírus da Aids poderia ter contaminado o homem ao cruzar a barreira da espécie por causa do consumo de carne de macaco, segundo uma hipótese que ainda não foi cientificamente provada.

O aumento do número de aves aumenta o risco de um vírus da gripe aviária passar por mutações para ser transmitido eficazmente de homem para homem, o que não parece felizmente ser o caso da cepa H5N1.

De maneira geral, "o desenvolvimento de criações industriais no Sudeste Asiático, na China e na Índia, nas portas das cidades cria problemas de hiperconcentração, de não-gestão de dejetos, de riscos sanitários", constata André Pfimlin, diretor de pesquisa e desenvolvimento do Instituto de Criações em Paris.

No final de 2006 a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) calculou em um relatório que os bovinos produzem mais gases causadores do efeito estufa que os carros. O metano que expelem e o protóxido de nitrogênio de seus dejetos são muito mais nocivos para o meio ambiente que o CO2.

Este relatório também colocou em evidência que grande parte dessas emissões provinham de criações pastoris, praticadas por populações muito pobres do Sahel ou da Ásia Central que dependem do gado para sobreviver.

A margem de manobra é pequena para que se possa reduzir as emissões de metano, mas "se todos os sistemas de criação otimizarem seus dejetos, seus adubos, ganharão em dinheiro e reduzirão o risco de poluição para a água e para o ar", segundo Pfimlin.

Nas zonas tropicais, a produção de carne reduz também os "poços de carbono" (que reúnem CO2 na vegetação). "Quando queimamos a floresta, no Brasil, na América Central, e também na Indonésia, o fazemos muito freqüentemente para criações de gado e também para plantações de soja" que servem para alimentar os porcos e as aves, explica este especialista.


PS. do autor do blog :fala sério na epoca dos dinossauros como seria a esse tipo de poluição !!!

Proteja a Natureza

Atitude de animais pode ajudar na carreira, diz pesquisa



Uma pesquisa americana sugere que imitar o comportamento de macacos pode ser a chave para obter sucesso na carreira profissional.

O estudo, conduzido por uma equipe de pesquisadores de vários países e publicado na última edição da revista New Scientist, comparou a selva com o ambiente de trabalho e indica que as atitudes tomadas pelos primatas para sobreviver na vida selvagem podem também ajudar quem quer a evoluir na carreira.

Os pesquisadores fizeram experiências com macacos e chimpanzés e delas tiraram cinco “regras de selva” que podem ser aplicadas no dia-a-dia do trabalho.

Os especialistas acreditam que a reconciliação reduz o estresse ao mesmo tempo em que reduz as chances de futuros desentendimentos.

Jogar limpo

A quarta lição a ser aprendida com os macacos é saber jogar limpo e não “ganhar os louros” de um trabalho feito em equipe.

Nas experiências com os primatas, os pesquisadores retribuíram um macaco com uma uva enquanto o outro recebeu um pedaço de pepino por ter feito exatamente o mesmo trabalho.

“Não há nada mais revoltante do que descobrir que o colega recebe todos os créditos por um trabalho feito pela coletividade. É uma situação injusta que e semeia um ambiente de desarmonia”, diz a pesquisa.

E por último, a quinta regra da selva estipula que é preciso ser um bom chefe.

Segundo os especialistas, primatas que se sentem agredidos por seus superiores manifestaram altos níveis do hormônio do estresse, o corticosteróide, o que pode levar a problemas de saúde, como pressão alta.

Ser um bom chefe é saber “ter equilíbrio entre liderança e motivação da equipe”, indica o trabalho.



A primeira delas, afirmam os especialistas, é saber trabalhar em equipe. As experiências com macacos mostraram que eles normalmente trocaram favores para atrair a simpatia e obter algo em retorno no futuro.

Como exemplo, os especialistas citaram chimpanzés que dividem a comida com os outros em retorno de seu apoio em possíveis brigas. Os pesquisadores ainda citaram os macacos que coçam as costas dos outros, esperando o mesmo em troca.

“Para ir em frente no emprego, é preciso cultivar fortes alianças no trabalho, dar assistência e pedir favores quando é preciso”, afirma a pesquisa.

Amigo do chefe

A regra número dois estipula que mesmo que seja importante contar com a simpatia dos colegas, mais primordial ainda é ser aliado do chefe.

Testes com chimpanzés mostraram que primatas que gastam mais tempo alisando os superiores contam com seu apoio em possíveis disputas.

As pessoas também podem aprender com o reino animal sobre o valor de não guardar rancores. E está é a terceira regra. Os chimpanzés geralmente se beijam e abraçam após uma briga, enquanto golfinhos se esfregam e cabras roçam os focinhos.

'Lula cospe no prato em que comeu', diz Cappio

O bispo de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio, voltou a cobrar do governo federal um diálogo sobre a transposição do Rio São Francisco e retomou as críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em visita a São Paulo para celebrar uma missa em homenagem a migrantes baianos, o bispo disse que Lula foi eleito pelos movimentos sociais e, uma vez no poder, deixou para trás suas origens.

"Na hora em que os movimentos sociais conseguiram colocá-lo lá onde ele está, na hora que ele alcançou o poder, ele dá as costas aos movimentos sociais, esquece os movimentos sociais. Eu diria que ele cospe no prato em que comeu", afirmou Cappio, em entrevista concedida após a celebração. "Quando precisou dos movimentos sociais para se eleger, se elegeu. Uma vez lá só governa o Brasil para as elites", emendou.

Cappio afirmou que até agora não obteve nenhum sinal do governo favorável ao diálogo, apesar da greve de fome realizada no final do ano passado. "Infelizmente, por parte do governo não existe nenhum desejo de dialogar. O projeto é uma imposição do governo federal, decidido entre quatro paredes de um gabinete", emendou.

A missa, celebrada há 18 anos pelo próprio Cappio, se estendeu por cerca de duas horas e meia. A celebração também se tornou palco para a luta do bispo contra a transposição do Rio São Francisco, que falou sobre as dificuldades enfrentadas durante a greve de fome e agradeceu aos fiéis pela solidariedade.

Erupção sob o gelo – há 2.200 anos



Cientistas descobriram o que pode ser a primeira evidência de atividade vulcânica sob o gelo da Antártica, num local conhecido como Montanhas Hudson, na Antártica Ocidental. Apesar de a atividade não ser mais perceptível, a descoberta abre uma nova hipótese: a de que o vulcão estaria colaborando no processo de derretimento de um glacial no local.

Sob enormes camadas frias, suas cinzas gerariam calor, fundindo o gelo nas proximidades de um glacial que enfrenta um rápido processo de derretimento. “A descoberta de uma erupção vulcânica sob a camada de gelo antártica é única”, avaliou artigo dos estudiosos do centro de Pesquisas Britânicas da Antártica, publicado no periódico Nature Geoscience.

A última grande erupção nas Montanhas Hudson teria ocorrido há cerca de 2.200 anos. Ela teria lançado no ar de cinzas e outros ácidos, numa atitude de até 12 km.

Os indícios de atividade vulcânica foram descobertos a partir da análise de dados de radares coletados durante uma pesquisa aérea entre 2004 e 2005. O levantamento mostrou uma camada de cinzas vulcânicas que havia sido depositada sobre a superfície gelada e, mais tarde, soterrada sob sucessivas camadas de neve.

Apesar dos indícios e da nova hipótese, os cientistas britânicos alertam que apenas o calor do vulcão não explicaria a diminuição das geleiras da Antártida Ocidental. Sozinho, esse derretimento é responsável pelo aumento no nível do mar em 0,2 milímetros por ano.

Da serra de mata atlântica, surge Brotas e sua natureza



Com nascentes e rios encachoeirados, cidade esbanja potencial turístico

Não é exagero dizer que de Brotas, literalmente, nasce natureza. Localizada bem no centro do estado de São Paulo, no coração de uma das regiões mais desenvolvidas no país, a fórmula de mata nativa, manancial hídrico e adoção de atividades rurais (agricultura e agropecuária) para seu desenvolvimento, faz com que as serras dêem luz a nascentes e rios encachoeirados que cortam vales e encostas.
Aproveitando a enormidade de atrativos turísticos e naturais, na sua maioria hídricos (represa, ribeirões, cachoeiras, corredeiras e nascentes) e seu potencial de produtos e serviços turísticos, a região desenvolveu, com o tempo, um enorme potencial para o ecoturismo, turismo rural e de aventura. Não à toa, hoje, Brotas é ponto de referência para a prática de esportes de aventura aquáticos, terrestre e também vertical.Sede de verdePrincipal rio que alimenta Brotas, o Jacaré Pepira é um dos poucos ainda não poluídos no Estado de São Paulo. Com nascente em São Pedro, desagua no rio Tietê após percorrer 174 km. Com outros, passeia pelas “Cuestas Basálticas”, região na cidade que possui relevo e clima peculiares – de onde surgem as rápidas corredeiras e as quedas d'água tão procuradas pelos turistas (leia as principais abaixo).O rio Jacaré Pepira apresenta grande parte de sua extensão protegida, o que justifica todo um esforço da sociedade e do poder público para sua preservação. O rio foi e é objeto de vários estudos na área de meio ambiente e já sediou um importante projeto do Consórcio Intermunicipal de Preservação da Bacia do Rio Jacaré Pepira, realizado em meados dos anos 1980.Rafting é grande vedete dos esportes aquáticosCom Brotas sendo palco de várias (e rápidas) corredeiras, não demoraria muito para a vocação radical pintar pela cidade.E não demorou mesmo.O rafting – descida das corredeiras sobre um bote inflável – é apenas uma das diversas opções de esportes radicais para praticar em Brotas – e todas com segurança e acompanhados de um instrutor, diga-se de passagem. E essa prática atende a todas as idades, até crianças – para isso, foi criado o floating, descida feita sob medidas para os pequenos.Contudo, se busca novas emoções, anote aí as possibilidades, a começar pelo acqua ride, prática de descida em quedas d’água e corredeiras usando bote inflável e equipamentos de segurança. Muito comum também é o bóia-cross: cada pessoa pega sua bóia (com alças de segurança) e desce a corredeira.A canoagem também é outra prática indicada: descer as quedas d’água ou corredeiras com os caiaques feitos de polietileno (tipo de plástico de alta resistência) vai trazer muita emoção e adrenalina. Experimente também o duck, no qual a descida é realizada com a utilização de caiaques infláveis. Por fim, se quiser algo diferente, aposte na hidrospeed: é só pegar sua embarcação de polietileno, nadadeiras, proteção para joelhos e canela e boa descida!SossegoMas Brotas não é território apenas para os radicas: as pessoas que procuram sossego e paz também são bem-vindas. Prova disso são as opções mais tranqüilas que existem na cidade.Uma delas é o tradicional banho de cachoeira: depois de uma trilha por meio da mata nativa, é possível desfrutar da água gelada e revigorante das diversas quedas d’água existentes na região. Outra prática sossegada (principalmente no bairro São Sebastião da Serra) é a pescaria. Na represa do Rio Jacaré, é possível pescar de barco ou na encosta do rio.

PEQUIM 2008: PREFEITO PROMETE REDUÇÃO DO TRÁFEGO E DA POLUIÇÃO

A prefeitura de Pequim fará de tudo para controlar a poluição e o tráfego da metrópole antes do início das Olimpíadas, no próximo dia 8 de agosto, segundo anunciou hoje o prefeito provisório da capital chinesa, Guo Jinlong, em um discurso público.
Guo não escondeu que estes são objetivos "muitos difíceis" de serem alcançados. O problema da poluição foi indicado como o mais grave para as Olimpíadas pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jaques Rogge, em sua última visita a Pequim.
A metrópole, continuou Guo, irá impor "níveis severos" para as emissões de gases poluentes.
O prefeito esclareceu que será limitada a circulação de caminhões e que haverá uma diminuição do consumo de carvão, que ainda fornece à capital grande parte de suas necessidades energéticas.
fonte:(ANSA)

Natureza