O Greenpeace e a Sea Shepherd mantêm a sua luta para salvar as baleias na Antártida

A organização ambientalista Sea Shepherd anunciou hoje que continuará suas ações contra a caça de baleias, após recuperar os seus dois membros que estavam retidos desde terça-feira a bordo de um baleeiro japonês em águas da Antártida.

O britânico Giles Lane, de 35 anos, e o australiano Benjamin Potts, de 28, foram entregues hoje pela tripulação do Yashin Maru 2 ao navio Oceanic Viking, do Departamento de Alfândega australiano.

Em seguida, os dois foram devolvidos ao Steve Irwin, o barco do grupo de defesa do meio ambiente, segundo a imprensa da Austrália.

"Continuaremos a perseguição até sermos obrigados a voltar. Vamos incomodar a frota japonesa e impedir que ela cace baleias", declarou Potts logo após a sua libertação.

No entanto, Paul Watson, capitão do Steve Irwin, disse que não tem a intenção de voltar a abordar os baleeiros japoneses.

Os dois ativistas subiram a bordo do Yashin Maru 2 no início da semana. O objetivo era entregar uma carta informando que a captura de baleias na região é ilegal. Eles alegam que foram retidos pela tripulação japonesa, contra a sua vontade. Mas os baleeiros insistem que o Steve Irwin abandonou a dupla após a abordagem.

A Sea Shepherd não está sozinha na sua cruzada. O Greenpeace também está patrulhando as águas do santuário australiano de baleias.

O Greenpeace anunciou hoje que sua embarcação Esperanza conseguiu tirar da zona de caça o Yashin Maru 2 e o navio de abastecimento Nisshin Maru, que tinha avistado dia 12 de janeiro, quando iniciou uma perseguição.

Sem o Nisshin Maru, os baleeiros não conseguirão trabalhar. É ele que recebe as baleias capturadas, para cortar e congelar a sua carne imediatamente, explicou um porta-voz do Greenpeace, Sakyo Noda.

Rio das Pérolas registra poluição histórica no sul da China


O delta do Rio das Pérolas, no sul da China, que inclui Macau e parte da província de Guangdong, registrou em 2007 a poluição mais intensa da sua história, anunciou nesta quarta-feira o departamento de meteorologia de Guangdong.

A região, que é a "fábrica" da China e que produz a maioria das exportações do país, teve mais de 100 dias nublados devido à poluição, indicador da gravidade da contaminação atmosférica, de acordo com dados publicados na página na Internet do departamento de meteorologia de Guangdong.

Cidades do delta como Xinhui tiveram mesmo 238 dias de nevoeiro - ou seja, apenas viram o sol por 127 dias durante 2007- devido à emissão de poluentes para a atmosfera, indicam os mesmos dados, parte de um relatório meteorológico do ano passado.

"Foi um aumento significativo em relação aos anos anteriores e uma nova alta desde 1949", data da fundação da China comunista, considera no relatório o departamento meteorológico, alertando para o perigo que as partículas finas na atmosfera representam para a saúde pública, uma vez que podem causar danos no sistema respiratório e outros órgãos.

De acordo com o departamento, em 2007 Guangdong enfrentou a maior quantidade de dias nublados desde 1949, devido à poluição que os especialistas atribuíram às emissões das indústrias e dos automóveis.

"A situação mostra que a poluição atmosférica em Guangdong, especialmente nas áreas urbanas, está cada vez pior", refere o documento, adiantando que em 2007, a província sofreu um total de 75,7 dias de nevoeiro devido à poluição.

Um relatório apresentado em 2006 pelo Banco Mundial indica que em 2020 a poluição causará 600 mil mortes prematuras nas zonas urbanas da China e provocará problemas de respiração a 20 milhões de pessoas por ano.

fonte:Lusa

Para secretário, Amazônia será região estratégica quando governo definir responsabilidades

Manaus - Para que a Amazônia se torne uma região estratégica para o país, é necessário que o governo comece a definir o organismo institucional que será o responsável por conduzir esse projeto. A opinião é do secretário de governo do Pará, Cláudio Puty. “Há relações contraditórias em diversas instâncias [de governo]. Há problemas institucionais como, por exemplo, relações conflituosas entre o Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária] e o Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis], entre o Ministério do Meio Ambiente e o do Desenvolvimento Agrário”, disse Puty à Agência Brasil.“É fundamental definirmos que tipo de organização institucional vai conseguir colocar a Amazônia como centro da estratégia de um país reinventado”, avaliou.Nos últimos dois dias, Puty participou das reuniões do ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, com a governadora Ana Júlia Carepa, a prefeita de Santarém, Maria do Carmo Martins, acadêmicos e representantes do empresariado e da sociedade civil paraense. Durante as reuniões, Mangabeira defendeu a idéia de que “transformando a Amazônia, o Brasil se transformará”.Embora considere “proveitosa” a visita do ministro para sensibilizar o país sobre a importância da Amazônia, o secretário destacou que há uma certa cautela do governo do Pará. “Não queremos criar falsas expectativas em relação às propostas ministeriais. Algumas idéias como, por exemplo, um novo modelo de desenvolvimento da Amazônia, estão em concordância com nosso governo”, afirmou ele. “Também concordamos com a necessidade de um novo desenho institucional para tratar da questão da mineração, tanto em relação à tributação quanto à criação de empresas públicas que consigam voltar a ter controle sobre as nossas minas.” Já na primeira reunião, realizada na terça-feira (15), em Belém (PA), Puty lembrou o ministro e sua comitiva de que existe uma série de propostas de desenvolvimento para a região, como o Plano Amazônia Sustentával (PAS). “A experiência de ação estatal na Amazônia é de 'forçar a barra'. São feitos planos sem considerar que já existe toda uma vida, uma história e um modelo de formação social. Uns deram certo, outros foram paralisados e alguns precisam ser retomados. Eu sugeriria que retomássemos o PAS e que identificássemos porque determinados planos não deram certo”, comentou Puty. Perguntado sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Puty apontou o que classificou como “sensibilidades distintas” em relação ao programa federal, aos projetos considerados prioritários pelo governo do estado e a algumas das propostas do ministro. “O PAC trata de questões associadas à logística para escoamento do agronegócio, como o asfaltamento da BR-163 e da Transamazônica, obras fundamentais, mas que também expressam uma visão do que deve ser o território amazônico em sua parte paraense. Achamos que é importante que, além da infra-estrutura logística, consigamos estabelecer processos produtivos que, associadas a essas grandes obras, dialoguem com as atividades já existentes.

fonte : Agencia Brasil
Alex Rodrigues

Centro no Pará solta filhote número 600 mil de tartaruga de água doce


Brasília - O Centro Nacional de Conservação e Manejo de Répteis e Anfíbios (RAN), unidade especializada do Instituto Chico Mendes, promove hoje (17) às 9h, no município de Senador José Porfírio, no Pará, a soltura simbólica do filhote número 600 mil de tartaruga de água doce. Esse é o número de animais protegidos somente em 2007 pelo Projeto Quelônios da Amazônia (PQA), desenvolvido pelo RAN.

Desde a sua criação em 1979, o projeto proporcionou a devolução à natureza de mais de 35 milhões de tartaruguinhas.

Participam do evento a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, de prefeitos da região, representantes de organizações ambientalistas e dirigentes do Instituto Chico Mendes e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

fonte : Agencia Brasil

Desmatamento da Amazônia está voltando a subir, diz cientista



O desmatamento na Amazônia teve forte crescimento nos últimos meses e deve aumentar em 2008 pela primeira vez em quatro anos, disse Carlos Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
A elevação levanta questões sobre a política ambiental do governo brasileiro para proteger a Amazônia, cujo desmatamento é uma importante fonte de emissão de carbono.


"Penso que os últimos quatro meses são uma grande preocupação para o governo e agora eles estão enviando mais gente para fazer a fiscalização", disse Nobre durante seminário em Washington.


"Mas eu posso dizer que (o desmatamento) será muito maior do que em 2007", disse Nobre, acrescentando que nos últimos quatro meses foram perdidos 6 mil quilômetros quadrados de floresta.


Esse dado se compara com a estimativa de perda de 9.600 quilômetros quadrados no acumulado dos 12 meses encerrados em 31 de julho, o que o governo brasileiro afirmou ser o menor nível de desmatamento desde a década de 1970.


Grupos de defesa do meio-ambiente afirmam que a alta dos preços das commodities devem impulsionar o desmatamento para a criação de áreas cultiváveis como ocorreu em 2004, ano em que o Brasil registrou sua maior taxa de desmatamento, de mais de 27 mil quilômetros quadrados

Aumenta a tensão entre Japão e Austrália devido a caça de baleias


A tensão aumentou nesta quarta-feira entre os baleeiros japoneses e ambientalistas australianos, que acusam os pescadores de reterem contra a sua vontade dois militantes na Antártica, o que provocou a intervenção de autoridades dos dois países.
Baleeiros japoneses integram desde dezembro uma missão para caçar mil cetáceos na Antártica. O Greenpeace e o movimento de proteção da natureza australiano Sea Sheperd enviaram barcos ao local para impedir a atuação dos nipônicos.


Na terça-feira, dois militantes do Sea Sheperd abordaram um dos baleeiros. Uma vez a bordo do navio, entregaram aos japoneses uma ordem do tribunal federal de Sydney que proíbe ao Japão caçar baleias nas águas denominadas de "santuário" da Antártica.


Segundo Paul Watson, dirigente do Sea Sheperd, o Instituto Japonês de Pesquisas sobre os Cetáceos advertiu que os reféns só serão liberados se o movimento aceitar não perturbar a caça de baleias.


O governo australiano pediu às autoridades japonesas que mediem a liberação dos dois ecologistas.


Tóquio desmentiu esta versão dos fatos e afirmou que o baleeiro japonês havia enviado mensagens ao navio do Sea Sheperd para tentar entregar os dois homens, mas que o grupo de defesa da ecologia não respondeu, informou o porta-voz do governo nipônico, Nobutaka Machimura.

Dezenas javalis selvagens invadem localidades perto Barcelona




Dezenas de javalis invadiram a zona catalã da Vall d'Hebron, perto de Barcelona, colocando em alerta as autoridades e as populações da região, informou fonte do governo regional da Catalunha.
A departamento do Meio Ambiente do executivo autonómico admitiu tratar-se, no início, de um facto curioso, mas com o passar dos dias transformou-se «num verdadeiro problema» ecológico e social. Por esse motivo, o governo regional já pediu para se redobrarem cuidados, tendo em conta que são animais selvagens.

No princípio, desciam até à cidade uns quantos exemplares atraídos pela comida que lhes era dada pelos residentes de Montbau e Canyelles. Actualmente, por volta das oito da noite, são às dezenas os javalis que passeiam pelos descampados e parques destes bairros à procura de comida sem temerem a presença de humanos e de veículos.

Alguns vizinhos admitiram às autoridades policiais que alimentavam os animais porque era uma «situação curiosa e divertida», mas que acabou por se transformar numa «dor de cabeça» e num problema «difícil de controlar».

Várias patrulhas da Polícia Municipal tentam evitar que os javalis se aproximem do centro urbano, de forma a não provocar agitação social e acidentes de trânsito.

O governo catalão pediu à população para não alimentar os animais, recordando que as suas reacções podem ser imprevisíveis.

O departamento do Meio Ambiente está a realizar diligências no sentido de fazer com que os javalis regressem ao seu habitat natural.

Até agora, não há informações sobre ataques a pessoas.

fonte:Diário Digital / Lusa

China realizará grande investimento contra poluição das águas


Rio Yang Tsé

O Governo chinês decidiu realizar um grande investimento a longo prazo para o estudo e desenvolvimento de tecnologias que permitam o tratamento das águas poluídas do país, informou hoje a agência estatal "Xinhua".

Segundo Zhao Yingmin, alto cargo da Administração Estatal para a Proteção Ambiental, o Conselho de Estado (Executivo) aprovou três programas de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias que durarão até 2020, embora não tenha informado o custo dos programas.

A administração anunciou no ano passado que 26% das águas chinesas são "totalmente inúteis", que 62% não são apropriadas para a fauna aquática e que 90% dos rios que atravessam cidades na China estão poluídos.

As sete grandes redes hídricas do país, incluindo as dos dois rios mais longos, o Yang Tsé e o Amarelo, continuam poluídas, sem registros de que a qualidade de suas águas esteja melhorando.

Geleiras existiram mesmo em períodos quentes da Terra



As geleiras existiram durante períodos de elevadas temperaturas na história da Terra, de acordo com uma equipe científica internacional, cujos trabalhos foram publicados nesta quinta-feira.
Calotas polares já se encontravam sobre o globo há 91 milhões de anos, durante um dos períodos mais quentes desde o início da vida em nosso planeta, afirmam esses especialistas. O estudo aparece na revista americana "Science".

Pesquisadores americanos, britânicos, alemães e holandeses descobriram indícios de uma glaciação durante o período extremamente quente do Cretáceo, há 145,5-65,5 milhões de anos, quando havia, segundo eles, uma calota polar de cerca de 60% do tamanho da que recobre hoje o Oceano Antártico.

Os indícios surgiram com base em análises detalhadas de sedimentos depositados no Oceano Atlântico Sul.

A descoberta contraria as teorias mais difundidas de que os glaciares não podiam existir em um clima extremamente quente, quando as temperaturas na superfície dos oceanos nos Trópicos alcançavam entre 35°C e 37°C.

Verão está 3 graus acima das médias históricas, diz Inpe



Os 20 primeiros dias do verão mostraram que a estação será mais quente. As temperaturas, segundo o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), de São José dos Campos, no Vale do Paraíba (SP), estão de 2 a 3 graus Celsius acima das médias históricas. Em dezembro, por exemplo, em Minas Gerais e São Paulo, a média máxima, que, normalmente, variava entre 28 e 30 graus, ficou entre 32 e 34 graus.

No Rio, a variação também oscila entre 2 e 3 graus e a média, que antes era de 32, está em 34. "Dois fatores contribuem para que o verão tenha temperaturas com valores acima da média, o fenômeno La Niña e o sistema de escala de menor tempo", diz o meteorologista Linconl Alves, do Grupo de Previsão Climática do Inpe.

Segundo Alves, as frentes frias, por exemplo, têm menor tempo de duração porque chegam mais fracas à Região Sudeste. "Temos um sistema de alta pressão que funciona como se fosse um ventilador, de cima para baixo, que empurra os ventos para baixo, impedindo a formação de nuvens." Esse sistema também enfraquece as frentes frias, segundo o meteorologista. Outro fator que contribui para o calor é o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas do Oceano Pacífico Equatorial.

"A atuação do La Niña provoca ventos intensos no alto nível da atmosfera, o que dificulta o avanço das frentes frias." O fenômeno, que funciona como um ventilador, também impede as chuvas, provocadas sempre pela chegada de frentes frias. Por este motivo, o verão, além de quente, também deve ser mais seco. Segundo um comparativo analisado pelos especialistas em meteorologia do Cptec, a situação de estiagem é a pior dos últimos quatro anos e a energia armazenada em reservatórios, a menor também no mesmo período.

Capacidade

"Estamos operando com apenas 30%da capacidade, sendo dados do ONS. Se continuar desta forma, sem chuva, haverá racionamento", alerta o pesquisador Marcelo Enrique Seluchi, chefe de Operações do Cptec, referindo-se ao Operador Nacional do Sistema Elétrico. Em dezembro, por exemplo, choveu, em média, cerca de cem milímetros a menos nas regiões de São Paulo, Minas Gerais e Rio. "A situação é grave porque choveu pouco em Minas, onde está a nascente do Rio São Francisco, e em São Paulo e Mato Grosso do Sul também, onde estão as nascentes do Rio Paraná." O Rio Paraná abastece a Usina de Itaipu, considerada a maior hidrelétrica em operação no mundo. A média história de chuva dos últimos 30 anos para dezembro é de 250 milímetros por metro quadrado.

fonte:Yahoo

Governo ignora destruição de mata ciliar


Pantanal

Mato Grosso do Sul é conhecido mundialmente pelas suas riquezas naturais. Entretanto, em 30 anos de existência, o Estado não tem programa estadual para recomposição da vegetação que protege as margens dos principais rios e nem possui estudos sobre as áreas de preservação permanente (APPs) e de reserva legal degradadas. O caso mais grave, entretanto, está na Bacia do Alto Paraguai, onde o Rio Taquari, principal afluente do Paraguai, agoniza sob sedimentos oriundos da degradação da mata ciliar.Sem o inventário florestal de Mato Grosso do Sul, o promotor do Meio Ambiente, Alexandre Lima Raslan, alertou que a falta de controle sobre as condições ambientais nas bacias dos rios e de política eficiente pela preservação de matas ciliares colocam o Estado em risco de sofrer o "apagão florestal". De acordo com o promotor, conforme relatório do Núcleo das Promotorias de Justiça do Pantanal e da Bacia do Paraná, entre 2003 e 2005 foram emitidas 3.334 autorizações para desmatamento no Estado, totalizando 555,5 mil hectares.Esses números, segundo Raslan, ainda não foram atualizados nos últimos dois anos. Para ele, a situação de desmatamento pode ainda ser pior, porque essas estatísticas revelam somente a derrubada autorizada. "O avanço do desmatamento, se continuar nesse ritmo e sem política de zoneamento, teremos o apagão florestal. As pessoas precisam entender que pode haver desenvolvimento com o respeito ao Meio Ambiente", enfatizou.O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) admitiu que não há no Estado a contagem das áreas de preservação permanente, da reserva legal e nem informações de recuperação da mata ciliar, que prevê, no mínimo, em 30 metros de cada margem de qualquer curso d’água do córrego o plantio de mudas nativas e a 50 metros das nascentes ou áreas úmidas, dependendo da largura dos rios até mais espaços, chegando a 100 metros. "Existem centenas de rios comprometidos. Os números (de quantas áreas precisam ser recuperadas) são complicados. É um levantamento que precisa de recursos, existem milhares de ramificações de córregos da rede pluvial", comentou o chefe de Divisão da Proteção Ambiental do Ibama, Jânio Marques da Silva. A atribuição de fiscalizar as áreas de preservação ambiental, que incluem a mata ciliar, fica sob a responsabilidade da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac). Mas não há clareza em estatísticas sobre essa autuação.O superintendente de Meio Ambiente e Recursos Humanos, Roberto Ricardo Machado Gonçalves, 49, reconheceu que não existem estimativas sobre áreas que precisam ser recuperadas. "Infelizmente essa é uma informação de difícil obtenção. Sabemos, entretanto, que a situação é bastante preocupante e, por isso mesmo, merecedora de atenção especial", disse.

fonte: maracujanews

Natureza