COMPAGAZ UM EXEMPLO SOBRE MEIO AMBIENTE

A compagás,Cia Paranaense de Gás,enviou para todos os consumidores,como brinde de final de ano, uma sacola permanente para substituição das sacolas plásticas.Atitude que ajudará muito o meio ambiente.
ESTE HÁBITO contribuirá para preservação de nosso planeta.



Comentario sobre a despoluição da Lagoa de Araruama

Não adianta nada retirar o aterro se não pararem de jogar esgoto na lagoa. A água fica clara porém cheia de coliformes fecais e o pior é que vai levando o rastro de esgoto de Araruama, Iguaba e São Pedro para Cabo Frio. O que o governo e as prefeituras têm que fazer é um rastreamento de todos os despejos de esgoto e tapar tudo; acabar com esta malfadada prática de jogar esgoto em lagoas e mares. O esgoto tem que ser levado para estações de tratamento e jogado em aterros. Também deve manter uma fiscalização submarina DIÁRIA para detectar novos despejos clandestinos e PRENDER os que fizerem isso. Assim todas as praias, rios e lagoas seriam totalmente limpos e apropriados para banho e pesca. Tenho certeza que se o governo quisesse tomar estas medidas enérgicas e fincasse pé firme nisto a maioria da população daria apoio. Mas parece que infelizmente não há vontade política para fazer isto. Afinal, é mais fácil "renovar" a água da lagoa misturando-a com a água do mar de Cabo Frio e enganar os trouxas que pensam que a água está limpa mas na verdade ainda está cheia de esgoto.
14 de Dezembro de 2007 17:14

Anônimo

Parar o desmatamento não salva Amazônia, dizem cientistas



Se todo o desmatamento das últimas décadas – que já destruiu 17% da Amazônia brasileira – cessasse hoje, ainda assim a floresta continuaria a correr riscos com o aquecimento global, de acordo com cientistas ouvidos pela BBC Brasil.

"Se o resto do mundo não fizer nada e o Brasil parar totalmente o desmatamento, aquela possibilidade de savanização continua exatamente a mesma", diz o pesquisador Antonio Manzi, gerente-executivo do projeto LBA (Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia.

As emissões de gases que causam o efeito estufa são o principal risco à floresta, porque estão provocando o aquecimento do planeta como um todo.

Eles são causados, segundo os cientistas, principalmente pela queima de combustíveis fósseis nos países desenvolvidos. De acordo com especialistas, o desmatamento contribui com cerca de 20% das emissões, e a floresta brasileira com cerca de 6%.

“Do ponto de vista das mudanças climáticas, só vale a pena preservar se mudar a matriz energética mundial, com redução do uso de combustíveis fósseis”, diz Manzi.

Savanização

A savanização de parte da floresta – prevista num dos modelos matemáticos que tentam prever as consequência do aquecimento global do painel intergovernamental de mudanças climática (IPCC) -, seria causada não por um fenômeno localizado, mas por causa da elevação da temperatura das águas do Oceano Pacífico, que tornaria mais frequente a ocorrência de El Niño.

“Não é o desmatamento que está provocando a mudança global”, diz pesquisador Arnaldo Carneiro, do Departamento de Ecologia do Inpa.

A elevação da temperatura, por sua vez, poderia afetar o regime de chuvas e deixar a floresta não apenas mais quente, mas também mais seca, aumentando o risco de incêndios.

Estudos realizados por organizações de pesquisas na Amazônia mostram que, até agora, o desmatamento local não alterou o clima ou o regime de chuvas da região.

“Olhando os dados disponíveis, não observamos sinais de mudanças climáticas associadas ao desmatamento”, diz o climatologista José Marengo, pesquisador do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que participou de três grupos do IPCC, o mais recente no ano passado.

O Brasil é o quarto país que mais emite gases causadores do efeito estufa devido às alterações dos usos da terra (desmatamento e queimadas), que respondem por 75% das emissões brasileiras.

Um relatório de clima do Inpe, elaborado por um grupo de especialistas, afirma que não houve mudanças comprovadas até agora, apesar do desmatamento de mais de 600 mil km2 de área de floresta tropical.

“Porém, estas alterações parecem ainda não ter afetado o regime de chuva na região, nem reduzido ou aumentado gradativamente os valores anuais e sazonais de chuva no longo prazo”, diz o documento.

“Hoje não existe nenhum resultado científico que mostre claramente aumento ou diminuição de chuvas, seja por desmatamento seja por conta do aquecimento global”, afirma Manzi.

Os dados mostram apenas a elevação da temperatura média no país em 0,75 ºC até o fim do século 20.

Esforços

Estudos do Inpe mostram que a variação nas chuvas ocorrem por outros fatores, naturais, e que em períodos de 25 a 30 anos alternam períodos mais secos com outros mais chuvosos.

A seca de 2005, por exemplo, foi na época considerada um sinal de que o aquecimento global estava afetando a Amazônia.

Mas no ano seguinte voltou a chover, e os pesquisadores começaram a buscar outra explicação.

Nem por isso, porém, os cientistas defendem que o país deve ignorar os esforços internacionais para reduzir as emissões.

“A participação do Brasil no aquecimento global é pequena, mas num esforço global de redução, onde tem ações de todos os países, a contribuição do Brasil passa a ser importante”, afirma Manzi.

O diretor de Articulações de Ações na Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, André Lima, diz que o Brasil está disposto a aumentar o esforço para combater o desmatamento, mas quer a ajuda dos países ricos, que poluíram durante mais tempo.

“Queremos parar o desmatamento e queremos apoio por isso”, afirma.

O Brasil anunciou no fórum que discute mudanças climáticas em Bali que vai estabelecer metas internas de contenção do desmatamento. Só que o número anunciado, de 19 mil quilômetros quadrados ao ano, é bem maior do que o último número, de 11,2 mil quilômetros quadrados.

fonte: BBC





Aquecimento Global



ENTENDA MELHOR E O QUE PODEMOS FAZER

1. O que é o efeito estufa?
O efeito estufa é o fenômeno natural pelo qual a energia emitida pelo Sol - em forma de luz e radiação - é acumulada na superfície e na atmosfera terrestres, aumentando a temperatura do planeta. De suma importância para a existência de diversas espécies biológicas, o efeito estufa acontece principalmente pela ação de dióxido de carbono (CO2), CFCs, metano, óxido nitroso e vapor de água, que formam uma barreira contra a dissipação da energia solar. A maioria dos cientistas climáticos crê que um aumento na quantidade desses gases provoca uma elevação da temperatura da Terra.

2. A emissão desses gases está aumentando?
Com o desmatamento e a queima de combustíveis fósseis cada vez mais intensos, a concentração desses gases está aumentando, especialmente as de CO2 e metano. Desde 1800, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera cresceu 30%, enquanto a de metano aumentou 130%. Analisando camadas de gelo da Antártica, cientistas europeus descobriram que o ritmo de aumento na concentração de CO2 é impressionante: nos últimos 150 anos, o gás propagou-se pela atmosfera do planeta cerca de 200 vezes mais rápido que nos últimos 650.000 anos.

3. Quais são os maiores emissores de gases do efeito estufa?
Os maiores emissores de gases responsáveis pelo efeito estufa são Estados Unidos, União Européia, China, Rússia, Japão e Índia. Entre essas nações, os Estados Unidos - responsáveis por cerca de 36% do total mundial - lideram as emissões tanto em termos absolutos como per capita. Entre 1990 e 2002, os EUA aumentaram em 15% o nível de emissão de gases, chegando a 6 bilhões de toneladas ao ano. Para efeito de comparação, todos os países membros da UE emitiram, juntos, cerca de 3,4 bilhões em 2002. A China, terceira colocada no ranking, emitiu 3,1 bilhões de toneladas.

4. Quais são as evidências do aquecimento do planeta?
Há diversas evidências de que a temperatura global aumentou. Os termômetros subiram 0,6°C entre meados do século XIX e o início do século XXI - desses, 0,5°C apenas nos últimos 50 anos. Outra evidência é a elevação de 10 cm a 20 cm no nível dos oceanos nesse período. Além disso, as regiões glaciais do planeta estão diminuindo: em algumas zonas do Ártico, por exemplo, a cobertura de gelo encolheu até 40% em décadas recentes. Cientistas também consideram prova do aquecimento global a diferença de temperatura entre a superfície terrestre e a troposfera - zona atmosférica mais próxima do solo.

5. Quanto a temperatura pode subir?
Os atuais modelos científicos prevêem que, se nada for feito, a temperatura global pode aumentar entre 1,4°C e 5,8°C até 2100. Cientistas menos otimistas acreditam que a temperatura de certas áreas do globo pode subir até 8°C no período, e que, mesmo com um corte radical na emissão de gases, os efeitos do aquecimento continuarão. Isso porque são necessárias décadas para que as moléculas dos gases que já estão na atmosfera sejam desfeitas e parem de acumular energia solar em excesso.

6. Os atuais modelos de previsão de clima são confiáveis?
Os debates em torno da eficácia e precisão dos atuais modelos de previsão climática são acalorados. Uma minoria científica crê que os sistemas computadorizados são demasiadamente simplificados, incapazes de simular as complexidades do clima real. Porém, a maior parte comunidade científica mundial defende que as atuais análises feitas em computador, apesar de precisarem ser aperfeiçoadas, já são confiáveis para simulações de futuro próximo - intervalos de 25 ou 30 anos.

7. Quais serão os principais efeitos do aquecimento?
Os cientistas climáticos são unânimes em afirmar que o impacto do aquecimento será enorme. A maioria prevê falta de água potável, mudanças drásticas nas condições de produção de alimentos e aumento no número de mortes causadas por inundações, secas, tempestades, ondas de calor e fenômenos naturais como tufões e furacões. Além disso, pesquisadores europeus e americanos estimam que, caso as calotas polares derretam, haverá uma elevação de cerca de 7 metros no nível dos oceanos. Outro impacto provável é a extinção de diversas espécies animais e vegetais.

8. Quais países serão mais afetados?
Apesar de os grandes responsáveis pelo aquecimento global serem as nações desenvolvidas da América do Norte e Europa Ocidental, os chamados países em desenvolvimento serão os que mais sentirão efeitos negativos. Isso acontecerá porque essas nações possuem menos recursos financeiros, tecnológicos e científicos para lidar com os problemas de inundações, secas e, principalmente, com os surtos de doenças decorrentes. A malária, por exemplo, deve passar a matar cerca de 1 milhão de pessoas ao ano com o aquecimento do planeta.

9. Quais espécies animais serão mais afetadas?
Segundo as estimativas da Convenção das Nações Unidas para Mudanças do Clima (UNFCCC), a maioria das espécies atualmente ameaçadas de extinção pode deixar de existir nas próximas décadas. As projeções indicam que 25% das espécies de mamíferos e 12% dos tipos de aves seriam totalmente banidos do planeta com o aumento da temperatura, que provocaria mudanças drásticas principalmente nos frágeis ecossistemas florestais e pantanosos.

10. Como impedir um aquecimento global exagerado?
Cientistas e engenheiros defendem que a solução para o aquecimento global exagerado está no desenvolvimento de tecnologias energéticas que emitam menos dióxido de carbono. Entre as mais pesquisadas atualmente estão a fissão nuclear, células combustíveis de hidrogênio, desenvolvimento de motores elétricos e também o aprimoramento de motores à combustão pela diminuição do consumo e pela diversificação de substâncias combustíveis. No Brasil, ganha destaque o desenvolvimento de matrizes energéticas de origens vegetais, como o etanol, o biodiesel e também o Hbio.


11. Qual a importância do Protocolo de Kioto para conter o aquecimento?
O protocolo de Kioto - que entrou em vigor em fevereiro de 2005 e conta com a participação de 163 nações - prevê que até 2012 seus signatários reduzam as emissões combinadas a níveis 5% abaixo dos índices de 1990. A eficácia do acordo, contudo, é limitada, pois até o momento os Estados Unidos, maior emissor mundial de dióxido de carbono, não ratificaram o pacto. Especialistas acreditam que as resoluções de Kioto apenas combatem a camada mais superficial do problema do aquecimento global.



fonte:vejaonline

Cinco afluentes do Lago Paranoá apresentam níveis preocupantes de poluição



Dos 16 córregos, ribeirões e riachos que desembocam no espelho d’água, pelo menos cinco apresentam níveis preocupantes de poluição e desmatamento. Eles carregam toneladas de lixo, terra e óleo por quilômetros e despejam o material nas águas mais nobres de Brasília. Os poluentes vêm de cidades, invasões e áreas agrícolas de todo o Distrito Federal.

Na opinião de especialistas, o pior deles é o Riacho Fundo, que recebe córregos vindos da região compreendida por Guará, Núcleo Bandeirante e Águas Claras. Antes de chegar no lago, ele se encontra com o córrego Vicente Pires, que nasce ao lado da Estrutural. Lá, apenas o barulho de água corrente denuncia a presença da nascente. Chegando um pouco mais perto, o cheiro de carne estragada alerta o visitante sobre a cena que ele está prestes a ver. Garrafas e sacos plásticos, pedaços de roupas e isopor formam ilhas de sujeira no caminho da água.
A água, que brota limpa e cristalina, não corre mais de 15m sem passar por montes de entulho e matéria orgânica. Além da poluição das águas do lago, a deterioração dos córregos causa prejuízos para toda a rede hidrográfica da região. Erosões, aterros e assoreamentos mudam as margens e a profundidade dos cursos d’água. “Nenhum dos tributários (córregos que alimentam o lago) está em perfeitas condições. A ocupação urbana está cada vez mais próxima das nascentes e margens e isso tem um efeito”, alertou Geraldo Boaventura, professor de geoquímica da Universidade de Brasília (UnB).

A construção de casas ou criação de plantações sem planejamento perto de córregos é uma das principais causas das más condições das águas. Moradores tiram a vegetação nativa ao longo das margens, chamada mata ciliar, para levantar paredes ou limpar o terreno. Sem a filtragem natural das plantas, os sedimentos caem direto no curso d’água. “Quando se tira a proteção, a água da chuva chega com entulho e terra, causando o assoreamento, e ali começa a se formar um pântano”, explicou o chefe da Divisão de Perícias do Ministério Público do Distrito Federal, Luiz Beltrão.

fonte: Correioweb

Brasil cria fundo voluntário para conservar Amazônia

Para atrair doadores, País aceita fixar metas verificáveis de redução do desflorestamento

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, apresentou ontem à comunidade internacional, na Indonésia, detalhes do Fundo para Proteção e Conservação da Amazônia Brasileira. Após três anos de queda da taxa de desmatamento, o País aposta no levantamento de recursos externos com base no que foi feito até agora.

Para conquistar a confiança dos investidores, uma vez que o apoio seria voluntário, o governo aceita assumir compromissos: “Estamos nos dispondo a seguir metas internas e verificáveis (de controle do desmatamento)”, disse Marina.

O lançamento oficial do fundo deve ocorrer no primeiro semestre de 2008. A projeção inicial de investimento é de US$ 150 milhões, geridos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). Cerca de US$ 100 milhões viriam do governo da Noruega, que acaba de lançar um programa de US$ 2,7 bilhões de apoio financeiro aos países com florestas tropicais, durante cinco anos.

O ministro norueguês do Meio Ambiente, Erik Solheim, presente ao anúncio, não detalhou quanto seu país repassaria ao Brasil, mas indicou interesse ao dizer que, ao contrário de outras estratégias de mitigação de gases-estufa, a manutenção da floresta em pé “ainda impede a perda de biodiversidade”.

Esse recurso se somaria ao orçamento de US$ 500 milhões, já aprovado no Plano Plurianual, destinado ao Plano Nacional de Combate ao Desmatamento da Amazônia, que atualmente passa por revisão. O desmatamento e as queimadas são a principal fonte brasileira de gases-estufa, cerca de 75% do total. Segundo a secretária de Mudanças Climáticas do MMA, Thelma Krug, 59% do total vem da Amazônia.

Pelo cálculo do ministério, a cada US$ 5 doados por meio do fundo, 1 tonelada de CO2 deixaria de ser emitida pelo desmatamento evitado.

A apresentação ocorreu paralelamente à 13ª Conferência do Clima (COP-13), que reúne 190 países para discutir um novo regime de combate ao aquecimento global.

LEÃO ADORMECIDO

O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, também presente ao evento, acredita que o aumento no desmatamento registrado nos últimos meses não inviabiliza o plano do ministério. “Eu disse outras vezes que o desmatamento é um leão adormecido e com fome quando acorda. Acho que é possível que exista um aumento (em 2008), mas ele não chegará mais àqueles números de 2004 (quando houve um pico de 27.429 km2).”



fonte: Estadao

Dê um presente para a Natureza – Praias Limpas 2008



Dia 15 de dezembro de 2007 (sábado) de 9 às 13 horas nas praias de Botafogo, Copacabana, Ipanema, Leblon, São Conrado, Barra da Tijuca, Sepetiba, Itacoatiara (Rio de Janeiro – RJ); Saquarema (Região dos Lagos – RJ); e Vitória (ES). Com a realização do Projeto Limpeza Na Praia - Instituto Ecológico Aqualung.
Pelo quinto ano consecutivo, o Natal de 2007 será marcado por uma limpeza nas praias do Rio de Janeiro e Vitória visando conscientizar a população em relação ao lixo e suas conseqüências e danos ao meio ambiente. Enfim chegou a hora da natureza receber o seu presente de Natal. Neste evento, que acontecerá no dia 15 de dezembro, sábado, os voluntários irão recolher o maior número de resíduos possível utilizando sacos plásticos e luvas oxi-biodegradáveis da ANTILHAS e da RES Brasil e, assim, contribuir para a diminuição de mortes por asfixia ou inanição dos seres marinhos e habitantes do nosso litoral. Serão distribuídos folders explicativos nos locais. Destaque na Campanha: neste ano, os voluntários construirão árvores de natal com o lixo coletado. Algumas cooperativas de catadores irão reaproveitar este material.
Essa é uma iniciativa do tipo “mãos à obra”, que cria a oportunidade da participação voluntária individual e anônima. Qualquer pessoa interessada pode ajudar, mesmo que não faça parte de um grupo formado para atuar no dia do evento. Informações de como participar: (21) 2225-7387 / limpezanapraia@institutoaqualung.com.br
O EcoNatal 2007 é uma realização do Projeto Limpeza Na Praia, do Instituto Ecológico Aqualung, e conta com o Apoio da RJRefrescos / Coca-Cola, Mc Donald's, Posto Manequinho, Outback, Fazendola, OI FM, Rede Record Responsabilidade Social, Portal Fator Brasil/Canal de Meio Ambiente, Instituto Ressoar, CT Surf, Daijo Gráfica e Editora, Lojas Aqualung, Video Clipping Produções, Agência Rio de Notícias, Antilhas, RES Brasil, Programa Na Praia, Supervídeo Produções, Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais da Prefeitura do Rio de Janeiro, Guarda Municipal do Rio de Janeiro, Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura do Rio de Janeiro, Clean Up The World Austrália, Aqualittera, Amigança Produções e Comlurb.
Participe! Dê o seu presente de Natal para o meio ambiente! Pontos de Encontro / Coordenadores de Área: (Sempre com início às 9 horas e término às 13 horas, em todos os pontos).
Rio de Janeiro.: . Praia de Botafogo: Início:Posto Manequinho, com término: no meio da praia de Botafogo. . Praia de Copacabana: Início: Posto 6 - junto à colônia de pescadores, com término: em frente à rua Santa Clara. . Praia de Ipanema: Início: no Arpoador (Posto 7), com término: em frente à rua Garcia D´Ávila. . Praia do Leblon: Início: Posto 12, com término: Jardim de Alá . Praia de São Conrado: Início: na praia do Pepino, próximo à Asa Delta, com término: em frente ao Hotel Intercontinental. . Praia da Barra da Tijuca: Início: no Quebra-Mar, com término: no quiosque o Pepê. . Praia de Itacoatiara: Início: No Costão, com término: no final da praia. . Praia de Sepetiba: Início: na Praça do Coreto, com término: no final da praia.

Agenda de Eventos do Projeto Limpeza na Praia para 2008: 1 - Bloco Limpeza: 26 de janeiro – Sábado 2 - Limpando & Reciclando (Dia Mundial do Meio Ambiente): 31 de maio – Sábado 3 - Clean Up Day/Dia Mundial de Limpeza do Litoral: 20 de Setembro – Sábado 4 - EcoNatal: 20 de Dezembro – Sábado.

Eventual fracasso em Bali preocupa ONU; ambientalistas atacam EUA

A menos de um dia do encerramento da conferência sobre o clima de Bali (Indonésia), o secretário-executivo da convenção se declarou muito preocupado com o estágio das negociações, que, segundo fontes do movimento ecológico, estão ameaçadas pela "dinâmica destrutiva" dos Estados Unidos.

"Estou muito preocupado com o ritmo das negociações", afirmou o holandês de Yvo de Boer, secretário-executivo da Convenção Marco das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, que organiza o encontro.

"Ao meio-dia de amanhã (2H00 de Brasília, sexta-feira), teremos esgotado o prazo", acrescentou.

De Boer mencionou várias questões complicadas e inter-relacionadas que dificultam a conclusão de um acordo.

"Como as questões se entrelaçam, estamos em uma situação de tudo ou nada nada. Se não conseguirmos acabar o trabalho a tempo todo o castelo de cartas desmorona", afirmou.

Os ministros do Meio Ambiente e seus representantes de mais de 180 países têm até sexta-feira para estabelecer um "mapa do caminho" para futuras negociações climáticas.

Estas devem resultar em um novo acordo internacional para acentuar a luta contra as mudanças climáticas a partir de 2012, data em que expira a primeira fase do Protocolo de Kyoto.

Segundo De Boer, um dos principais problemas é a divergência a respeito do alcance das futuras negociações.

A União Européia propõe que os países desenvolvidos reduzam suas emissões entre 25 e 40%, mas os Estados Unidos e outros países desarrollados não aceitam que a declaração final de Bali inclua qualquer referência a este valor.

Segundo várias organizações ecológicas presentes em Bali, é justamente a "dinâmica destructiva" dos Estados Unidos que prejudica a negociação.

"Os Estados Unidos tentam arrastar os outros países desenvolvidos para um tobogã escorregadio preparado pela administração do presidente George W. Bush", declarou Hans Verolme, diretor para o clima do Fundo Mundial para a Natureza (WWF).

"Os países desenvolvidos devem decidir se querem se associar a uma administração manca", acrescentou durante uma entrevista coletiva organizada por várias ONGs, incluindo o Greenpeace.

"Durante as próximas 36 horas viveremos o momento da verdade", opinou Verolme.

"Não resta outra possibilidade que coroar Bali com um êxito", completou.

Reafirmando sua posição, a União Européia ameaçou boicotar a reunião dos principais países emissores de gases que provocam o efeito estufa, que será organizada em janeiro pelos Estados Unidos, se Washington não se comprometer em Bali com objetivos claros.

"Sem objetivos claros, não acontecerá nenhuma reunião dos principais emissores em janeiro", advertiu o ministro alemão do Meio Ambiente, Sigmar Gabriel.

De Boer afirmou que o prazo máximo para um acordo é o meio-dia de sexta-feira, já que o texto precisa ser traduzido e distribuído, de acordo com procedimentos da ONU, antes do encerramento oficial da conferência às 18H00 locais (8H00 de Brasília).

Neste contexto, chegou nesta quinta-feira Bali o ex-vice-presidente americano Al Gore, Prêmio Nobel da Paz este ano.

Gore chegou à Indonésia três dias depois de ter recebido em Oslo o Prêmio Nobel, que dividiu com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Ele deve discursar e se reunir com algumas das principais figuras das negociações.

Al Gore, ativo defensor do meio ambiente desde sua polêmica derrota nas eleições presidenciais para George W. Bush no ano 2000, é considerado uma das esperanças para salvar as negociações em Bali.

fonte: google

Gelo do Ártico derrete mais rápido que o previsto


foto: pagina um

Eles dizem que, desde 1979, o Ártico vem perdendo cerca de 9% de sua camada de gelo a cada década – mas a maioria dos modelos indica, em média, uma taxa de degelo de menos da metade disso.
Os cientistas sugerem que as previsões incluídas nos relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), grupo da ONU que elabora um trabalho de referência sobre o tema, podem ser cautelosas demais.
As últimas evidências indicam que, até meados deste século, o Ártico poderia ficar totalmente sem gelo durante os verões.
"Isto acontecerá em algum momento da segunda metade do século", diz Ted Scambos, do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo (NSIDC), da Universidade do Colorado.
"Alguns modelos de computador mostram períodos de grande sensibilidade, nos quais o sistema de gelo ártico colapsa repentinamente, e essa tendência pode ocorrer mais rapidamente; mas é difícil dizer exatamente quando isso ocorrerá", disse ele à BBC.
O cientista, que alerta para o perigo em um estudo assinado por um grupo de pesquisadores na revista Geophysical Research Letters, calcula que pelo menos metade do aquecimento climático observado desde 1979 se origina das emissões humanas de gases que causam o efeito estufa.



fonte: BBC

Lagoa de Araruama ambientalistas e pescadores constatam melhoria na água



Oito anos depois de ter ficado com as águas opacas devido ao efeito da poluição por esgotos, a Lagoa de Araruama, a maior lagoa hipersalina do mundo, voltou a ficar com as águas cristalinas. O fenômeno foi observado na terça-feria por pescadores e confirmado na manhã desta quarta-feira pelo presidente da ONG Viva Lagoa, Arnaldo Villa Nova, que comandou a luta pela recuperação da lagoa.
Segundo o ambientalista, é possível ver o fundo da lagoa a um metro de profundidade. Pescadores disseram que isso é possível a até dois metros de profundidade. A mudança também está sendo comemorada por moradores e pescadores de Iguaba Grande:
- Desde 1999, quando a lagoa foi tomada por algas produzidas pela poluição, que não se via o fundo da lagoa. Hoje é possível ver o fundo, através da água cristalina, e até siris e peixes que há anos não se via na lagoa. Tomara que este fenômeno não seja passageiro - comemorou o ambientalista.
A renovação da água está sendo possível graças às obras de retirada de um aterro que atrofiava a passagem de água pelo Canal Itajuru, que liga o mar à Lagoa de Araruama. O aterro foi retirado depois que a Serla construiu uma nova ponte de 300 metros sobre o canal, aumentando o vazão de 30 para 300 metros. As obras ainda não foram concluídas, mas o que já foi feito permitiu o aumento da renovação da água da lagoa.

Avião de passageiros faz pouso histórico na Antártida australiana

Um jato de passageiros realizou um histórico pouso em uma nova pista de gelo azul no território australiano da Antártica, e novos vôos regulares devem começar dentro de uma semana.
No entanto, as viagens no Airbus A319 até a Pista Wilkins serão reservadas apenas a cientistas e membros das equipes de pesquisas. Não há planos para abrir esses vôos aos turistas, conforme explicou o gerente do projeto, Charlton Clark.
Clark informou que as obras da pista, que começaram em 2005, custarão 10 milhões dólares australianos (8,7 milhões de dólares americanos).
A pista foi batizada em homenagem ao aventureiro e aviador Sir Hubert Wilkins, que realizou o primeiro vôo à Antártica há 79 anos.

fonte:google

Natureza