Amazônia deve crescer sem depredar natureza

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O ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger, defendeu ontem que se encontre ?um modelo de desenvolvimento na Amazônia que nos permita crescer sem depredar a natureza?. Mas avisou que, ?se o Brasil tiver de escolher entre ambientalismo e desenvolvimento, escolherá desenvolvimento, e qualquer País faria essa escolha?. O ministro classificou a Amazônia como ?um grande e privilegiado laboratório para esse experimento nacional?.

Mangabeira falou sobre sua idéia de futuro da Amazônia no programa semanal de rádio Bom Dia, Ministro. ?Há duas idéias inaceitáveis a respeito do futuro da Amazônia que predominam no País hoje: uma delas é que a Amazônia deve virar um parque para benefício e deleite da humanidade, e outra que deve ser aberta às forças inexoráveis de uma produção predatória e ser desmatada para dar lugar à soja e à pecuária?, disse.

?Precisamos de um grande projeto de zoneamento econômico e ecológico que tenha como pressuposto a construção de estratégias econômicas distintas para diferentes partes da Amazônia?, declarou o ministro, afirmando que é preciso ?ter uma estratégia para a Amazônia já desmatada e outra para a que não foi desmatada?. Para o ministro, é preciso ?organizar o manejo controlável e sustentável que assegure que a floresta em pé vale (sic) mais do que a floresta derrubada?.

Depois de lembrar que a Amazônia representa um terço do território brasileiro, ele disse que ?há um descompasso perigoso entre o fervor do ambientalismo e o relativo centrismo das idéias econômicas?. Foi a primeira participação do ministro no programa, onde foi entrevistado por jornalistas de todo o País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

fonte:A Tarde

O que rola na net

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Indonésia perdeu 24 ilhas nos últimos anos





O arquipélago indonésio perdeu 24 ilhas nos últimos anos, devido especialmente às catástrofes naturais e às agressões ao meio ambiente, informou nesta quinta-feira o ministro de Assuntos Marítimos, Freddy Numberi.

O anúncio foi feito poucos dias antes de seu país receber uma conferência crucial sobre a mudança climática numa reunião organizada em Bali.

A Indonésia, quarto país mais populoso do mundo, se vê particularmente ameaçado com este fenómeno.

"Os cientistas alertam que a Indonésia poderia perder pelo menos 2.000 ilhas daqui até 2030", segundo Numberi.

O desaparecimento das 20 ilhas na província de Riau e no arquipélago das Mil Ilhas se deve aos danos ambientais e à exploração humana.

As quatro outras desaparecidas foram varridas do mapa do país pela tsunami de 26 de dezembro de 2004, catástrofe que provocou 168.000 mortes ao norte de Sumatra.

No total, o número de ilhas deste arquipélago passou de 17.504 a 17.480, segundo o ministro.

A conferência de Bali, de 3 a 14 de dezembro, permitirá traçar uma agenda de negociações para prolongar o protocolo de Kyoto sobre a redução dos gases que produzem o efeito estufa, afirmam os especialistas.

fonte:angolapress

Vilarejo de Atafona no município de São João da Barra


No Brasil, os efeitos do aquecimento global também podem ser notados e despertam a preocupação de pesquisadores. No Rio de Janeiro, o vilarejo de Atafona, localizado no município de São João da Barra, sofre com a força do mar que está invadindo a praia e obrigando moradores a deixarem suas casas.

Nos últimos 30 anos, os ventos e as fortes ondas destruiram 180 construções próximas à praia e fez com que o farol tivesse que ser transferido duas vezes para dentro da cidade.

Na opinião de especialistas, o aquecimento global é o grande causador do problema. O vilarejo, que até os anos 50 atraía vários moradores para a costa, hoje tem apenas uma dezena de casas perto da areia.
Em Buzios,a praia de manguinhos tambem esta desaparecendo

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foto:Flavia Sereia

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Rio Cascavel recebe mais de 12 mil peixes

foto:wilkipedia

O principal manancial de abastecimento de Cascavel PR recebeu mais de 12 mil peixes. O Grupo Gestor do Rio Cascavel, em conjunto com a Sanepar, Copel e equipe de aqüicultura do Instituto Ambiental do Paraná, de Toledo, lançou terça-feira (27) peixes juvenis das espécies bagre e lambari em diversos pontos do Rio Cascavel.A ação fez parte da programação do Dia do Rio, comemorado sábado (24). Os alevinos que vão repovoar o manancial fazem parte das espécies nativas da bacia do Baixo Iguaçu, da qual o Rio Cascavel é um dos integrantes. Os peixes foram reproduzidos nos laboratórios da Estação Experimental de Estudos Ictiológicos da Copel, localizada na Usina Ney Braga (Segredo). É um centro dedicado a pesquisar as espécies típicas do Rio Iguaçu e reproduzi-las em larga escala, contribuindo para manter o equilíbrio ambiental de toda a bacia.“A carga de matéria orgânica que os rios recebem, principalmente nas áreas onde ocorre assoreamento, favorece o desaparecimento dos peixes, causando desequilíbrio na vida do manancial”, alerta a coordenadora regional de Meio Ambiente da Sanepar, Joane Covatti.O Grupo Gestor do Rio Cascavel é composto por representantes da Emater, Sanepar, Unioeste, Instituto Bering Fróes-Eco Global, Centro Estadual de Educação Profissionalizante (Ceep), IAP, Suderhsa, Sindicato Rural Patronal, Unicoop/Coopavel, Ibama, Núcleo Regional de Educação, Prefeitura Municipal de Cascavel, secretarias municipais de Saúde, Meio Ambiente, Agricultura, Secretaria de Estado do Abastecimento, 15ª Brigada de Infantaria Motorizada, 4º Grupamento de Incêndio, 6º Batalhão de Polícia Militar, Defesa Civil, Ongs URU e Amigos dos Rios, Conselho Municipal de Meio Ambiente, Promotoria de Meio Ambiente e Fundetec.

fonte:AEN

Energia renovável:o futuro da Terra

foto:E.P.L.

A realidade, foca um dos aspectos mais importantes da vida aqui na Terra: a absoluta dependência e interligação de nossa linda casa, o planeta azul que nos nutre e hospeda, com o Sol.Escolhido previamente o tema, qual não foi a preciosa surpresa, ao ler que hoje, 28 de Novembro, o Grupo Google - um dos mais poderosos em termos econômicos, mas sobretudo um dos mais criativos e atuantes em tendências globais de impacto profundo em vários setores, anunciou um projeto RE-C que detonará uma guerra contra o carvão, um dos maiores agentes poluidores da atmosfera; basicamente trata-se de gerar energia elétrica a partir de fontes renováveis e não poluidoras a custo inferior em relação à da eletricidade produzida pela queima do carvão. "O objetivo é realizar 1 gigawatt, para alimentar cerca de 350.000 residências, utilizando energia renovável mais econômica que o carvão dentro de poucos anos e não décadas". Não será este o primeiro projeto do gênero do colosso americano, que já financiou o projeto de carro híbrido de altíssima performance ecológica (3.2 Km/l e redução de 68% das emissões de CO2 com relação a veículos tradicionais...
A pergunta que não quer calar: onde estão os governos? Por que estas iniciativas não são levadas em conta? Por que projetos de longo prazo - mesmo no hemisfério sul - ainda contemplam como fonte de energia petróleo (mesmo que de extremo custo de extração, por ser encontrados a 7000 metros de profundidade) e carvão?
Será que os governos na realidade são escravos dos lobbies das já ultrapassadas fontes de energia?
Será que estes senhores poderosos não conseguem pensar amorosamente nem em seus netos e bisnetos? Sem falar no respeito que devemos aos outros reinos (o vegetal e o animal) que se sacrificam nos fornecendo toda a variedade de alimento e o ar para respirar!?

Por que não vamos nos lembrar um pouco da energia renovável, pensar um pouco mais neste aspecto, disseminar um pouco mais informações que nos permitam viver melhor, respirar ar puro e perceber, sobretudo, que é possível sim garantir a sobrevivência da Humanidade na Terra mesmo que as reservas de petróleo, gás natural e carvão venham a se esgotar.

A quantidade praticamente infinita de energia que o Sol despeja na superfície do globo criando todas as condições aptas à manutenção de vida, movimentando massas de ar em todas as direções, propiciando os perenes ciclos da chuva, pode tranquilamente providenciar também o aquecimento de nossa água, a energia elétrica de nossa residência, escritórios e fabricas... e se depender do Google, alimentar silenciosa e economicamente nossos futuros automóveis...

Bem, usando o Google... encontrei na NET... alguns exemplos maravilhosos, uns já realizados e outros em fase de projeto de viabilidade econômica. Confira, sinta firmeza, perceba o Universo intuindo pessoas criativas em empresas abertas ao novo, desenvolvendo técnicas simples de geração limpa de energia e perca o medo da escassez, dos dias escuros propalados por quem deseja somente exercer o controle sobre nossas mentes... dê uma olhada para estes exemplos que mentes brilhantes têm materializado, mas que - infelizmente - não recebem praticamente divulgação da grande mídia. Seja otimista e espalhe à sua volta, algo importante começará a acontecer. O Universo agradece.

Lunar Power: Em primeiro lugar coloco o projeto realizado no East river em Nova Iorque onde quem governa a geração de energia elétrica limpa e confiável é a poderosa atração da Lua! Quatro turbinas de três pás fixas, fincadas diretamente no fundo do rio - sem obras de engenharia civil! Sim, a irmã Lua que desde sempre gera os precisos e previsíveis ciclos das marés... obviamente presentes em todas as costas banhadas pelo mar e nos estuários dos rios...
Este sistema poderá utilizar a própria correnteza dos rios, que antigamente movia as rodas de moinhos, pra também abastecer de eletricidade (praticamente gratuita após amortizar os dispositivos), inúmeras comunidades ribeirinhas.

Os modernos moinhos de vento: Modernas replicas dos moinhos de vento - no caso trata-se de um projeto realizado nas costas da Holanda (os equipamentos são fincados no fundo do mar para não roubar espaço em terra e também para reduzir os custos de engenharia civil) geram grandíssimas quantidades de energia elétrica... uma única maquina de alta tecnologia pode sustentar com seu suprimento de energia 3000 casas! O total de turbinas, cujas pás medem 90 metros de diâmetro. As 36 máquinas geram energia para mais de 100.000 residências holandesas; lembrando que os invernos rigorosos do lugar exigem grande quantidade de energia adicional para o aquecimento dos locais.

A chaminé do sol: Enviro Mission é o nome do projeto que está sendo realizado na Austrália utilizando a superfície do deserto, 20 Km2 de vidro, uma chaminé de 1000 metros de altura e 32 turbinas, para gerar energia capaz de sustentar uma cidade de um milhão de habitantes, Ao final do link sugerido no titulo tem a possibilidade de assistir a um vídeo de 3 minutos. Vale a pena!

Tambem não podemos nos esquecer da Torre se Sevilha na Espanhã ,o maior da Europa ja em funcionamento gerando energia solar.

As ondas ninando energia elétrica barata: Este projeto Dinamarquês utiliza o movimento das ondas para como que "ninar" um dispositivo eletromagnético flutuante, capaz de gerar 250 KW, o consumo mensal do apartamento onde moro...

Infelizmente torna-se impossível detalhar ou traduzir os textos originais neste espaço reduzido. É claro que muito pouco foi tentado até aqui nesta área e que as possibilidades de sucesso na utilização de recursos naturais são infinitas. Trata-se de uma questão de vontade, de bom senso, de unir forças e de exercer o nosso direito de consumidores, de eleitores, cobrando de nossos governantes as soluções já disponíveis para os futuros projetos que levem em conta definitivamente a responsabilidade com o ser humano e o meio-ambiente. Enormes quantidades de recursos são desperdiçadas no mundo inteiro em produção de armamentos, em guerras inúteis e atividades puramente especulativas que não visam o crescimento da Humanidade como um todo, que conspiram contra a Unidade. Que seja muito bem vindo e que vença - o quanto antes - a turma do Google!


materia recebida de:Tania Nachmanowicz

fonte:Apoio

O urso polar e o aquecimento global

Energia Solar/Petrobras



Os raios solares são uma fonte de energia intensa, permanente e que não polui o ecossistema. Nos países tropicais, o clima quente e o alto índice de insolação ao longo de todo o ano compõem um quadro altamente favorável ao aproveitamento dessa fonte energética.

A força captada pode ser convertida em energia térmica (usada essencialmente para aquecimento de água) e em energia fotovoltaica (processo em que é transformada em energia elétrica mediante um módulo fotovoltaico, sem dispositivos mecânicos intermediários).


Energia Térmica
Em diversas cidades brasileiras, a energia térmica é usada para aquecimento de água em residências e instalações comerciais. Esta fonte energética é altamente benéfica para a sociedade, pois permite a substituição do uso de chuveiros elétricos.

A Petrobras desenvolve um programa de instalação de unidades termossolares em diversas unidades como refinarias, campos de produção e postos de serviços. Sistemas de aquecimento de água já são utilizados nos banheiros e cozinhas de seis unidades industriais, inclusive no edifício-sede da Companhia, no Rio de Janeiro. A área total dos coletores implantados é de 2.076,4 m2 e o volume de água aquecido chega a 119 mil litros por dia. Com esta iniciativa, a Companhia obtém, anualmente, uma economia de 1.175,1 MWh.


Energia Fotovoltaica
Os sistemas fotovoltaicos também vêm sendo utilizados com sucesso pela Petrobras. Hoje, a Companhia possui uma potência instalada de cerca de 100 kW em painéis fotovoltaicos. É o caso dos equipamentos de monitoramento de pequenas plataformas de produção de petróleo, anteriormente alimentados por geradores a diesel, que exigiam supervisão contínua.

Além disso, a energia solar tem sido utilizada em sistemas de controle e proteção catódica de dutos (que evitam corrosão nas tubulações), no suprimento de energia elétrica para instrumentação e no acionamento automático do sistema de bombeio de petróleo.


A energia solar fotovoltaica é utilizada em nichos onde seu alto custo é compensado pelos benefícios da redução da logística de suprimento de energia, geralmente em locais remotos.

fonte:Petrobras

Natureza