Devemos cultivar uma responsabilidade universal para o outro e estendê-lo para o planeta que temos para compartilhar. (Dalai Lama)
Relatorio sobre mudanças climaticas
Desde janeiro, o grupo de especialistas do Painel Intergovernamental para Mudança Climática (IPCC) publicou os três grandes capítulos deste relatório - avaliação científica do fenômeno, conseqüências e soluções possíveis - que confirmaram a amplitude e as graves conseqüências do aquecimento global.
Segundo as conclusões deste informe, haverá um aumento da temperatura mundial de 1,1 a 6,4°C em relação ao período 1980-1999 antes de 2100, com um valor médio compreendido entre 1,8 y 4°C.
A atividade humana produtora do gás de efeito estufa é claramente responsável pelos aumentos de temperatura já constatados, concluiu o IPCC.
Este painel da ONU, que estuda e reúne as pesquias realizadas por milhares de cientistas de todo os países, deve agora aprovar a síntese desses três capítulos e publicar um resumo dirigido às autoridades encarregadas de tomar decisões.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, estará presente na entrevista coletiva à imprensa para apresentar o documento no dia 17 de novembro.
Em seus últimos três estudos, o IPCC apresentou conclusões sobre o aumento das temperaturas, a alta dos oceanos, a multiplicação das ondas de calor e derretimento da camada de gelo. A seguir, um resumo:
AVALIAÇÃO CIENTÍFICA:
- A mudança do clima é inequívoca e as emissões de gases de efeito estufa, provocadas pelas atividades humanas (principalmente gás, carvão, petróleo) são responsáveis (90% de certeza) pelo aumento das temperaturas nos últimos cem anos (+0,74°C).
- A temperatura mundial deve aumentar entre 1,1 e 6,4°C em relação a 1980-1999 até 2100, com um valor médiO mais seguramente compreendido entre 1,8 e 4°C. O aquecimento será mais importante nos continentes e nas latitudes mais elevadas.
- O aumento da temperatura foi duas vezes mais importante no Polo Norte do que na média mundial nos últimos 100 anos, provocando o derretimento acelerado da camada de gelo.
- O nível dos oceanos poderá, segundo as previsões, subir de 0,18 m a 0,59 m no final do século em relação ao período 1980-1999.
- Os calores extremos, ondas de calor e fortes chuvas continuarão sendo mais freqüentes e os ciclones tropicais, tufões e furacões, mais intensos.
- As chuvas serão mais intensas nas latitudes mais elevadas, mas diminuirão na maioria das regiões emersas subtropicais.
PRINCIPAIS IMPACTOS:
- Inúmeros sistemas naturais já estão afetados e os mais ameaçados são a tunda, as florestais setentrionais, as montanhas, os ecossistemas mediterrâneos e as regiões costeiras.
- Até 2050, a disponibilidade de água deve aumentar nas latitudes elevadas e em certas regiões tropicais úmidas, mas a seque deve se intensificar nas regiões já afetadas.
- 20 a 30% das espécies vegetais e animais estarão ameaçadas de extinção se a temperatura mundial aumentar de 1,5 a 2,5°C em relação a 1990.
- A produção agrícola deve aumentar levemente nas regiões de médias e altas latitudes (frias) se o aumento da temperatura se limitar a menos de 3°C, mas poderá diminuir se ultrapassar esse limite. Nas regiões secas e tropicais diminuirão tão logo ocorra um aumento local das temperaturas de 1 a 2°C.
- Milhões de pessoas se verão afetadas pela má nutrição, as enfermidades ligadas às ondas de calor, as inundações, as secas, as tempestades e os incêndios.
fonte:Angolapress
Energia limpa,Parque eólico Osório,R.G.do Sul
foto:Preview
O parque eólico de Osório é um parque de produção de energia eólica na cidade de Osório, RS. É composto por 75 torres de aerogeradores de 98 metros de altura e 810 toneladas de peso cada uma, podendo ser vistas da auto-estrada BR-290 (Free-Way), RS-030 e de praticamente todos os bairros da cidade.
O parque tem uma capacidade instalada estimada em 150 MW (energia capaz de atender uma cidade de 700 mil habitantes), sendo a maior usina eólica da América Latina. O fator de capacidade médio dos parques eólicos de Osório é de 34%, o que significa dizer que ele produz, em média, 34% da capacidade total instalada. A média mundial deste fator é de 30%.
O Parque de Osório é um empreendimento da Ventos do Sul Energia, pertencente à espanhola Enerfin/Enervento (Grupo Elecnor) com 90%, à alemã Wobben com 9% e à brasileira CIP Brasil, com 1%. O empreendimento envolveu um aporte de R$ 670 milhões, dos quais 69% financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Dentro do parque eólico estão sendo construídos 24 km de estradas.
Aerogeradores
O parque tem 75 torres de aerogeradores de 98 metros de altura e 810 toneladas de peso cada uma, modelo E-70/2000 KW, sendo que com as hélices atingem 140 metros de altura (as pás têm 35 metros de comprimento cada, totalizando um diâmetro de mais de 70 metros, contando o rotor onde são fixadas). As turbinas eólicas responsáveis pela geração de energia chegam a pesar cerca de 100 toneladas. Os módulos das torres são construídos em Gravataí e montados em Osório. As pás dos aerogeradores são fabricadas em Sorocaba (SP) pela Wobben Windpower, subsidiária da ENERCON GmbH, da Alemanha.
fonte:Wilkipédia
Exemplos para serem seguidos
Apartir de segunda-feira as embalagens de agrotóxicos usados no Acre não serão mais jogadas no meio ambiente. Elas serão recolhidas pela central de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas do estado e encaminhadas para um centro de reciclagem em São Paulo.
O destino certo para os frascos considerados prejudiciais à saúde humana e o meio ambiente só será possível devido a inauguração da central de recebimento, ocorrida nesta terça-feira em Rio Branco. A entidade é uma espécie de micro-empresa particular que dispõe de equipamentos para limpar as embalagens e vai se encarregar da coleta do material junto aos produtores rurais.
O sistema de recolhimento das embalagens vai começar nas lojas de venda de produtos agrícolas. “Quando se tratar de uma embalagem que não deve ser reaproveitada para outros fins, o próprio vendedor já recomenda a devolução do frasco na central de recebimento, localizada no distrito industrial de Rio Branco”, explica o gerente da central, Edson Gomes.
Paralelo a isso a própria entidade vai lançar na próxima semana uma campanha de conscientização sobre os danos que esse tipo de lixo causa ao meio ambiente para conscientizar o produtor a dá o destino certo às embalagens. A idéia conta com o apoio da promotora do meio ambiente Meyre Cristina, que fez questão de participar do ato de inauguração da central. “Agora sabemos que materiais considerados pelos próprios fabricantes como produtos prejudiciais ao meio ambiente terão o destino certo no Acre. Isso deixa todo mundo contente”, declarou a promotora de justiça.
A central de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas do Acre vai recolher, anualmente, cerca de 25 toneladas de lixo tóxico que entes era jogado na natureza, levando risco à saúde humana e agredindo a natureza.
fonte:Noticias da hora
Pessoas mudariam estilo de vida para frear mudança climática, diz pesquisa
A maioria das pessoas estaria disposta a fazer sacrifícios pessoais para solucionar os problemas gerados pela mudança climática, segundo uma pesquisa realizada pela rede britânica "BBC" com cidadãos de 21 países.
Essa atitude foi percebida inclusive entre os moradores de Estados Unidos e China, os dois maiores emissores de dióxido de carbono do mundo.
Os consultados mostraram apoio à introdução de taxas sobre o consumo de energia causadora da mudança climática, se o dinheiro for utilizado para promover novas fontes energéticas ou impulsionar sua eficiência.
Segundo o especialista em meio ambiente da "BBC", Matt McGrath, na maioria dos países sondados as pessoas estão mais dispostas que os seus Governos a considerar a introdução de mudanças em seus estilos de vida para combater o aquecimento do planeta.
Para 83% dos entrevistados, é necessário alterar os hábitos de vida para reduzir a quantidade de gases poluentes produzidos, e a maioria acredita que para reduzir o problema será preciso algum sacrifício pessoal.
Quanto à proposta de aumentar os preços dos combustíveis fósseis, apenas 50% dos participantes se mostraram a favor, contra 44% que se opõem.
Os dados foram recolhidos entre 29 de maio e 26 de julho de 2007 no Brasil, Reino Unido, Austrália, Canadá, Chile, China, Egito, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Quênia, México, Nigéria, Filipinas, Rússia, Coréia do Sul, Espanha, Turquia e EUA.
MP quer punir autores de queimadas
Desde que foi instaurado inquérito civil através da portaria 006/07 há um mês, promotores em todo o Estado fizeram levantamentos para descobrir o que desencadeou o aumento de focos de queimada este ano, em torno de 72% segundo dados anunciados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e ongs ambientalistas.
O coordenador da área ambiental no MP, promotor de Justiça, Gerson Barbosa solicitou todos os autos de infração emitidos pela Sema desde que as queimadas foram proibidas no Estado, a partir de 15 de julho.
Gerson explica que a proposta do inquérito civil aberto pelo MP é além de penalizar de alguma maneira o Estado pela "inércia e ineficiencia tanto em ações de educação ambiental como de repressão", mas também questionar a liberação de queimadas em Mato Grosso durante todo o ano.
Para o promotor, a lei n 4.771 de 1965, que cria o Código Florestal , no seu artigo 27 proíbe expressamente "o uso de fogo nas florestas e demais formas de vegetação". "A regra geral é que fazer queimadas é crime em qualquer época do ano, mas que podem ocorrer exceções, mesmo assim mediante estudo de impacto ambiental e autorização oficial do órgão ambiental. O problema é que foram criando portarias para fazer da exceção uma regra comum, como se pudessem sair queimando aliatoriamente. O que vamos fazer é questionar todos esses critérios", disse. Na sua avaliação a impunidade corre solta o que explica o fato de terem ocorrido quase 100 mil focos de calor em setembro, quando o governo anunciava que havia proibido queimada.
Paralelamente a Justiça Federal de Mato Grosso determinou investigação por parte da Policia Federal para também apurar responsabilidades. A delegada federal, Ana Flavia Alves de Melo Michelan solicitou informações do Ibama e da Sema quanto a fiscalização.
fonte:Gazeta Digital
Casa Côr, preocupação com ecologia é tendência entre designers
Piscina é revestida de vinil e tem deck de plástico; no bar, mesas são de resina
O charme começa no deck e na escada que parecem madeira maciça, mas são feitos de plástico reciclado. A iluminação da piscina é toda de led (lâmpadas que duram 100 vezes mais, são menores, emitem mais luz, gastam menos energia e esquentam menos).Estes são alguns detalhes de um dos espaços da Casa Cor, em Rio Preto. Preocupados com o meio ambiente, a tendência entre os designers é a criação de espaços ecologicamente corretos.Formadores de opinião, eles mostram alternativas para a construção de ambientes que recorrem à reciclagem para causar o mínimo de impacto à natureza.A piscina foi criada pelo biólogo Ney Laignier, e os arquitetos Lucíola Felipe e Mário Scarabucci, os três da cidade de Franca.“No lugar de azulejos para a piscina, usamos vinil, que é sugerido pelo Green Peace como material ideal”, diz Ney. Ele conta que a água é esterelizada sem cloro. O biólogo explica que o método escolhido foi a luz ultravioleta. “Ela mata todos os micróbios.”O Wine Bar, da arquiteta Juliana Affini, também é destaque pela preocupação com o meio ambiente.As mesas são feitas de resina, imitando pastilhas de vidro, os lustres são montados com peças de plástico que dão aparência de cristal , além das lâminas de madeira que revestem as paredes. Elas são feitas de resto de madeira triturada.
O aquecimento global deslocara milhões nos proximos 30 anos
Segundo a ONG,Ecologistas em ação até 2020, os processos de desertificação expulsarão de suas casas 135 milhões de pessoas - 60 milhões delas na África.
O alerta foi feito pela ONG, com sede em Madri, durante um evento paralelo à Cúpula contra a Desertificação, que se realiza na capital espanhola.
Para a ONG, é preciso "revisar urgentemente o conceito jurídico de refugiado para poder ampliá-lo a novas realidades sociais".
"A regulamentação do chamado 'refugiado ambiental' é imprescindível para preencher uma lacuna jurídica e proporcionar proteção jurídica ao número cada vez maior de pessoas deslocadas por razões ambientais."
A discussão sobre os chamados refugiados ambientais ocorre dentro da própria Organização das Nações Unidas (ONU), que hoje define como refugiados somente aqueles que são forçadas a deixar suas casas por causa de distúrbios políticos ou sociais.
Mas a própria entidade reconhece que cada vez mais pessoas são deslocadas por problemas ambientais, como o esgotamento do solo e a desertificação, ou por efeitos desses processos, como enchentes e outros desastres naturais.
A organização Ecologistas em Ação criticou nações que reforçam suas fronteiras nacionais contra a imigração, adotando o que considera "políticas migratórias que violam sistematicamente os direitos humanos e descumprem a Convenção de Genebra sobre o Estatuto dos Refugiados".
Para a entidade, governos e empresas devem conter a exploração indiscriminada de recursos naturais dos países pobres, que gerariam a perda de florestas, a degradação dos bosques nativos e a mudança no curso dos rios.
O palhaço de Kierkegaard e a crise climática
Leonardo Boff -
Depois dos alarmantes relatórios do Painel
Intergovernamental sobre as Mundanças Climáticas
(IPCC) o pior que nos pode acontecer é deixar as
coisas correrem como estão. Então iríamos
alegremente ao encontro de nosso próprio fim. Tal
atitude me faz lembrar o conhecido aforismo de Sören
Kierkegaard (1813-1855), famoso filósofo
dinamarquês, sobre o clown, um palhaço de circo. O
fato, conta ele, é que estava ocorrendo um incêndio
nas cortinas do fundo do teatro. O diretor enviou
então o palhaço que já estava pronto para entrar em
cena, avisar a toda a platéia do fato. Suplicava que
acorressem para apagar as chamas. Como se tratava de
um palhaço, todos imaginavam que era apenas um
truque para fazer rir as pessoas. E estas riam que
riam. Quanto mais o palhaço conclamava a todos, mais
esses riam. Pôs-se sério e começou a gritar: "o fogo
está queimando as cortinas, vai queimar todo o
teatro e vocês vão queimar junto". Todos acharam
tudo isso muito engraçado, pois diziam que ele
estava cumprindo esplendidamente seu papel. O fato é
que o fogo consumiu o palco e todo o teatro com as
pessoas dentro. Termina Kiergegaard :"Assim, suponho
eu, é a forma pela qual o mundo vai acabar no meio
da hilariedade geral dos gozadores e galhofeiros que
pensam que tudo, enfim, não passa de mera gozação".
Estas palavras de Kierkegaard se aplicam
perfeitamente a muitos cientistas, empresários,
bispos e até a gente do povo que pensam ser o
aquecimento global uma grande enganação ou um
alarme desnecessário . Dizem que o fenômeno é, em
grande parte, natural e que a Terra tem condições
por si mesma de encontrar o equilíbrio ótimo para a
vida. E vivem como os ricos do Titanic, rindo e se
afundando.
Por outro lado, muitos são os que tomam as
advertências a sério, Estados e grandes
instituções, também entre nós. Sabem que se
começarem agora, com apenas 2% do PIB mundial
poderão equilibrar o clima global e continuar a
aventura planetária com perspectivas de esperança.
O fato inegável é que estamos face a um problema
global. Não afeta apenas este ou aquele ecossistema
ou região mas seu conjunto, a biosfera e o inteiro
Planeta. Somos todos interdependentes e as ações de
todos afetam a todos para o bem ou para o mal.
Tardiamente, só a partir dos anos 70 do século
passado, ficou-nos claro que a Terra é um
superorganismo vivo, Gaia, que regula os elementos
físicos, químicos, geológicos e biológicos de tal
forma que se torna benevolente para todas as formas
de vida, especialmente, da nossa. Mas agora, dada a
intervenção prolongada e persistente do processo
produtivo mundial, ela chegou a um ponto em que não
consegue sozinha se auto-regular. Precisa de nossa
intervenção que vai muito além de apenas preservá-la
e cuidá-la. Temos que efetivamente resgatá-la e
curá-la. Pois, em termos cósmicos, é um planeta já
velho, com recursos limitados e dificuldades de
auto-regeneração .
Como somos o principal agente desestabilizador
pode acontecer que ela não nos considere mais
benevolentemente e queira continuar sem nós. A
dinâmica do processo de produção e consumo
ilimitados não consegue manter o equilíbrio do
planeta. Somos obrigados a mudar na linha do que
sugere a Carta da Terra: assumir um modo sustentável
de vida. Este somente se alcançará mediante a
cooperação mundial e a percepção espiritual de que o
planeta é Terra-mátria, prolongamento de nossa
própria existência terrenal.
Leonardo Boff
Teólogo
enviada:Rubens Vergueiro
ÁRTICO DESAPARECERÁ ATÉ 2023
foto:guiageo
O coordenador do projeto europeu Damocles, Jean-Claude Gascard, afirmou que o banco de gelo do Ártico desaparecerá até 2023 se o degelo registrado no verão do hemisfério norte continuar no atual ritmo, o que causaria grandes transtornos climáticos na Europa.
"Ficamos surpresos com a grande rapidez com que o gelo ártico se derrete no verão", disse Gascard hoje ao "Le Parisien".
Após lembrar que "500 mil quilômetros quadrados adicionais são perdidos a cada ano", ele alertou que "neste ritmo, o banco de gelo no verão terá desaparecido até 2023", muito antes do previsto pelo IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas).
A grande diminuição do banco de gelo no final do verão foi constatada pelos cientistas da embarcação Tara, que faz parte do programa europeu Damocles e que começou sua expedição pelo Ártico em setembro de 2006.
O projeto Damocles tem como objetivo melhorar a antecipação às mudanças geradas pelo aquecimento global terrestre no Ártico e inscreve-se nas atividades do Ano Polar Internacional 2007-2008.
FONTE:folhaonline
Recifes de corais do Caribe
Os recifes de corais do Caribe correm o risco de se transformar em um novo tipo de ecossistema, dominado não pelos corais, mas pelas algas, segundo alerta um estudo publicado esta semana pela revista científica "Nature".
A pesquisa, realizada por ecólogos britânicos e americanos, destaca os contratempos sofridos pelas estruturas de corais nas últimas décadas.
Os pesquisadores, liderados por Peter J. Mumby, construíram um modelo matemático para analisar os efeitos sobre os recifes de coral de uma série de eventos ocorridos desde os anos 80, cada um dos quais teve um efeito devastador sobre esses ecossistemas.O primeiro abalo veio com a passagem do furacão "Allen", em 1980.
Pouco depois, em 1983, os corais sofreram as conseqüências da mortandade em massa da espécie herbívora Diadema antillarum.
Estes ouriços se alimentam de algas, por isso seu desaparecimento deixou os recifes sem um meio de controle da quantidade de algas.
Estas conseguiram se reproduzir em excesso, tirando espaço dos recifes para seu desenvolvimento e crescimento.
Além disso, houve o impacto do furacão "Gilbert", que castigou o Caribe em 1988.
Segundo os especialistas, a combinação de fatores deixou os recifes de corais vulneráveis diante da invasão de algas.
Sua análise pode oferecer estratégias para recuperar os ecossistemas de recifes, talvez promovendo as povoações de peixes-papagaios, que também se alimentam de algas que crescem nos recifes. EFE
-
Limão e Cravo. Esta dica é ótima para quem fará as refeições ao ar livre,churrasqueira...Cravos espetados em limão afastam as moscas e ...
-
Hoje você pode ajudar a natureza e ainda se tornar um emprendedor no ramo da reciclagem,saiba como acesse a Cempre la tem cartilhas e apoio ...