DIA MUNDIAL DA PAZ

VIDEO NATUREZA

Ñão deixe de ver esse video feito pelo Mauricio Bertanha sobre a natureza:ver video

A natureza agradece essa defesa gostosa


A
A imagem do Brasil no Miss Terra 2007 foi definida com todas os méritos: Patrícia Andrade, a nova
Beleza Brasil é uma super morena de 22 anos de idade, nascida em Belo Horizonte, filha da essência da cultura mineira e representante genuína do povo brasileiro.


As candidatas ao Miss Terra curtiram a bela paisagem do resort Golden Sunset, em Manila, Filipinas, nesse domingo. Elas participaram de sessão de fotos próxima a um lago, passearam de jipe, plantaram flores num jardim e praticaram remo.
No Miss Terra, representantes de vários países defendem o meio ambiente, pedindo medidas para proteger a natureza. O concurso foi criado em 2001, quando a dinamarquesa Catharina Svensson foi eleita a Miss Terra.
O Brasil venceu a competição de 2004 com Priscila Meirelles de Almeida. No ano passado, a chilena Hil Yesenia Hernandez foi a vencedora. Este ano, a coroação da Miss Terra acontece no dia 11 de novembro, em Manila. A representante brasileira no concurso é a mineira Patrícia Andrade, 22 anos.

fonte:comunweb

Hábitos: consumidor tem poder de coibir produção que agride natureza

A responsabilidade social está cada vez mais nas mãos de quem está na ponta da cadeia de negócios: o consumidor. As empresas devem cobrar atitudes que preservem o meio ambiente e de sustentabilidade dos fornecedores. Conseqüentemente, o consumidor precisa exigir isso das empresas.

"Quem compra é responsável pela produção. Se ela for feita de maneira errada, o consumidor que adquirir o produto está ajudando. Por isso, temos que mudar nosso modo de vida", disse a responsável pela comunicação da consultoria em responsabilidade social empresarial Apoena, Raquel Sabrina.

Idéias em teste
Mas mudar o estilo de vida muitas vezes esbarra em dúvidas. O que agride menos o meio ambiente: usar copos plásticos ou gastar água para lavar xícaras de barro? A sacola biodegradável realmente decompõe o plástico sem agredir a natureza?

"Muitas idéias estão em testes e isso confunde o consumidor. As pessoas ainda estão aprendendo a lidar com a sustentabilidade", afirmou a professora da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e sócia da Apoena, Andrea Goldschmidt.

Sem dúvidas
Mesmo com dúvidas em relação a determinadas atitudes, os consumidores podem seguir outras sete regras, indicadas por Raquel, que preservam o meio ambiente, promovem a sustentabilidade e a inclusão social. Veja-as abaixo:

* Redução do consumo de materiais que demoram muito a se decompor;

* Redução do consumo de energia;

* Redução da dispersão de materiais tóxicos;

* Maximização do uso de recursos renováveis;

* Intensificação da reciclagem;

fonte:administradores

Rally Internacional dos Sertões



foto:
Carsten Horst/Hyset

Prêmio Latino-Americano de Meio Ambiente será oferecido pela Federação Internacional de Motociclismo no dia 22 de novembro, na Costa Rica
O pioneirismo e a eficiência do Rally Internacional dos Sertões nas ações a favor do meio ambiente foram reconhecidos pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM). O maior rali das Américas, que é etapa do Campeonato Mundial de Rally Cross Country para motos e quadriciclos, irá receber no próximo dia 22 de novembro, na Costa Rica, o Prêmio Latino-Americano de Meio Ambiente.
fonte:motonline

vamos preservar a natureza ela e linda


Ecologia, Paz e Estilos de Vida

Estamos num momento crítico da história da Terra – adverte a Carta da Terra –, numa época em que a humanidade tem de escolher o seu futuro: ou nos comprometemos todos a cuidar da Terra e uns dos outros, ou pomos em risco a nossa existência e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais nos nossos valores, instituições e modos de vida.
As alterações climáticas inerentes ao aquecimento global representam hoje, de acordo com o Relatório do Desenvolvimento Humano 2006, aquilo que poderemos considerar uma ameaça sem paralelo ao desenvolvimento humano. Para uma larga percentagem da população mundial residente nos países em desenvolvimento, as previsões relativas às alterações climáticas apontam para uma menor garantia de meios de subsistência, uma maior vulnerabilidade à fome e à pobreza, um agravamento das desigualdades sociais e uma maior degradação ambiental.


Tudo isto provocará um impacto negativo na luta contra a pobreza e na concretização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, através dos quais os 189 Estados Membros das Nações Unidas, se comprometeram, até 2015, a reduzir a pobreza e a criar um mundo mais sustentável. Inevitavelmente quem já é pobre sentirá mais os efeitos negativos das alterações climáticas.


Somos quase 6 mil milhões de habitantes neste planeta, que é a nossa casa comum: 1,2 mil milhões de nós sobrevivem em condições de extrema pobreza, isto é, vive com menos de um dólar por dia; 6,3 milhões de crianças morrem de fome por ano e há 842 milhões de pessoas subnutridas no mundo; cerca de 115 milhões de crianças não vão à escola e há 876 milhões de iletrados; 13 milhões de crianças morrem antes dos 5 anos de idade devido a causas que poderiam ser evitadas; 2 mil milhões de pessoas no mundo não têm acesso a fontes de energia e mil milhões não têm acesso a água potável; 15% da população mundial vive nos países ricos, embora sejam responsáveis por 50% das emissões de carbono no mundo e 20% da população mundial consome 80% dos recursos do nosso planeta.


Se, no mundo globalizado em que hoje vivemos, tudo está interligado, então, do mesmo modo, os nossos estilos de vida e as escolhas que fazemos, ou deixamos de fazer, sobre alimentos, energia, comércio, transportes, etc., afectam a vida de outras pessoas e da própria Terra. É necessário e urgente, pois, questionar e repensar os nossos estilos de vida e comportamentos individuais e familiares e procurar alternativas para um futuro sustentável. É necessário e urgente encontrar estilos de vida responsáveis e sustentáveis, que, em contraste com o domínio da lógica económica e do consumismo, “tenham como objectivo respeitar a criação e as reais exigências do desenvolvimento sustentável dos povos, levando em consideração o destino universal dos bens” (Bento XVI).

fonte:Eclesia

suicidio coletivo de animais





Do Golfo Persico, nos chega mais uma noticia de suicídio coletivo de Golfinhos,já tivemos outros casos de animais como o das Baleias que nadam ate a costa e acabam encalhando e morrendo na praia.Um dos suicidios que mais nos impressionaram foi o dos Bisões, que no ano de 1870 apos sofrerem grandes persiguições e matanças,cerca de 1000.000 deles acabaram se atirando de um penhasco de grande altitude,ficando os seus corpos empilhados.
Em todos esses casos relatados aparece a mão do homem,que é o grande predador que sempre por motivos economicos acabam provocando essas e outras tragedias na natureza,no caso dos Golfinhos são vitimas das redes dos pescadores aonde ficam presos e não podendo subir a superfície para respirar acabam morrendo.Será que o homem mesmo sabendo que com a distruiçao do planeta nós não sobriviveremos,será que inconcientemente caminha para um suicidio coletivo?



Naufrágio ajuda a salvar a natureza

foto:AEMP

Você já deve ter ouvido falar das histórias antigas de pirata e de navios afundados com tesouros dentro. Eram baús cheios de ouro e pedras preciosas. Pois podemos dizer que lá no Recife, capital do estado de Pernambuco, a história de piratas está recebendo uma nova versão.

Há um ano e meio, três navios – Taurus, Mercurius e Saveiros – foram afundados por empresas de mergulho em alto mar para abrigar um tesouro muito valioso – a vida marinha. O lugar que antes só podia ser visitado pelos pesquisadores do Ibama, foi aberto ao mergulho na semana passada. Tubarões, cardumes de peixes pequenos, lagostas e moréias estavam todos por lá.

Além dos animais e plantas, havia muita esperança nas águas do mar. Como assim? É que a bióloga Alexandra Fischer contou que acredita que os navios podem também funcionar como um berçário, abrigando novas espécies. Tomara! E viva a vida marinha!

Fonte: Jornal da Globo

Crítica aos EUA domina reunião em Lisboa sobre ambiente

Lisboa, 29 Nov (Lusa) - Críticas ao governo do presidente norte-americano, George W. Bush, dominaram a reunião para a criação do futuro mercado global do carbono, realizada nesta segunda-feira em Lisboa.

Embora a administração Bush rejeite o Protocolo de Kyoto, que determina metas de redução dos gases causadores do efeito estufa, três estados norte-americanos - Nova Iorque (na foto, governador Eliot Spitzer), Nova Jersey e California - se juntaram à Europa, e representantes locais de Canadá e Nova Zelândia na iniciativa.

"O mercado e o ambiente não têm de ser inimigos. Pelo contrário, podem ser adversários de um inimigo comum, as alterações climáticas", afirmou o primeiro-ministro português, José Sócrates.

O premiê luso disse que o comércio de emissões é a forma "mais eficiente" e "mais econômica" de lidar com as alterações climáticas. "Quanto mais parceiros e mais transações tivermos, melhores resultados vamos obter".

"A melhor forma de combater o flagelo das alterações climáticas são os mercados do carbono. Só assim passamos a ter custos para a poluição, o que é o melhor estimulo para a mudança de consciência e inovação tecnológica", afirmou Sócrates.

Segundo Sócrates, o mercado do carbono vai gerar fluxos financeiros para ajudar os países subdesenvolvidos no combate às alterações climáticas. "E não por caridade, mas para exportarmos desenvolvimento sustentável", disse.

Estados Unidos

Os estados de Nova Jersey, Nova Iorque e Califórnia assinaram a declaração de criação da parceria de ação internacional do carbono (ICAP), um fórum internacional para troca de experiências por meio de workshops, seminários e pesquisas conjuntas.

"Estamos desapontados que o nosso governo federal não esteja aqui", disse o governador de Nova Iorque, Eliot Spitzer, afirmando "não ter dúvidas" de que o sucessor de Bush vai ter uma posição diferente sobre o assunto, assumindo o problema das alterações climáticas.

"Este é talvez o maior desafio global que enfrentamos", prosseguiu Spitzer. O governador da Califórnia defendeu que é "uma obrigação moral" tratar do problema das alterações climáticas.

O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, não pôde participar do evento devido aos incêndios que afetaram o Estado nos últimos dias, mas enviou uma mensagem de vídeo em que classificou o acordo como um "passo histórico".

"Só porque não se vê Washington liderando o processo das alterações climáticas, isso não quer dizer que os americanos não tenham grande participação no combate a este problema", disse Schwarzenegger, lembrando ainda que a Califórnia criou o primeiro mercado de carbono do mundo.

No lugar de Schwarzenegger, a representante da Agência para Proteção do Meio Ambiente da Califórnia, Linda Adams, afirmou que o Estado reconhece o problema do aquecimento global.

Até o final do século, a Califórnia pode ter um aumento da temperatura de 10 graus, com graves conseqüências, principalmente em relação ao abastecimento de água. "Por isso, o governador Schwarzenegger quer que trabalhemos com outros líderes", disse Linda Adams.

União Européia

O comissário europeu para o Meio Ambiente, Stavros Dimas, realçou no seu discurso a adesão dos Estados norte-americanos a esta iniciativa. "Espero que com a presença dos governadores dos Estados Unidos possamos trabalhar juntos pela criação de um mercado global de emissões".

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, também enviou também um vídeo, manifestando o interesse do seu país em aderir à iniciativa. "Trabalhando juntos, podemos fazer do mercado global do carbono uma realidade", disse.

O presidente da Comissão Européia (braço executivo da UE), José Manuel Durão Barroso, classificou o projeto como um "sinal" para outros países, especialmente para as nações desenvolvidas, que têm "uma responsabilidade especial" em assumir a liderança da redução das emissões.

"Dar um preço ao carbono é o impulso vital necessário para assegurar um saudável mercado de tecnologias limpas. É uma das prioridades para a inovação, a criação de mercados e a atividade futura", afirmou Durão Barroso.

Mercado de carbono

A presença dos Estados Unidos num mercado de carbono global é fundamental, disse o ministro português do Meio Ambiente, Francisco Nunes Correia. Segundo o representante do governo português, o projeto é "ainda um sonho", mas pode se tornar realidade desde que "os governos de todo o mundo aumentem as suas ações".

"Esta ação demonstra que a política climática não é apenas um imperativo moral, mas também uma boa política econômica", afirmou. Para o ministro, somente a redução das emissões de carbono pode evitar um desastre de conseqüências econômicas, de segurança e humanitárias.

"A União Européia tem uma visão muito clara do que deve ser esta organização. Deve estar enraizada na liderança dos países desenvolvidos e em metas obrigatórias de redução das emissões", disse Nunes Correia.

O ministro português lembrou ainda que em março a União Européia decidiu reduzir até 2020 as suas emissões em pelo menos 20% ou 30% se outros países desenvolvidos assumirem o mesmo compromisso.

fonte:Lusa

Manifesto público

OAB-SP lança campanha em defesa do meio ambiente

A OAB de São Paulo entrou na luta pela defesa do meio ambiente. Na quarta-feira (31/10), acontece o lançamento da campanha, com uma palestra do deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ) sobre “Aquecimento Global e Desenvolvimento Sustentável”. A cerimônia será na sede da entidade, na Praça da Sé Praça da Sé, 385, às 10 horas.

A seccional paulista da OAB, além de conscientizar, pretende unir esforços de entidades, ONGs e órgãos públicos no sentido de reunir propostas e difundir experiências. A entidade vai apoiar iniciativas bem-sucedidas e cobrar políticas públicas mais efetivas.

Luiz Flávio Borges D’Urso, presidente da entidade, diz que a educação ambiental é importante para que “as futuras gerações adquiram novos valores e tenham uma transformadora percepção sobre o que é ecologicamente correto”.

Para o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Carlos Alberto Sanseverino, a OAB-SP não pode deixar de trazer a sociedade para o debate e alertar a todos sobre a necessidade de se proteger o planeta. “Seja adotando atitudes positivas, desde as mais comezinhas, como recolher o lixo e óleo de cozinha para a reciclagem, até debater questões complexas, como a emissão de gases poluentes e as mudanças climáticas", afirma Sanseverino.

Ao longo da campanha, ressalta, a OAB-SP também pretende receber denúncias envolvendo o meio ambiente. A coordenadora da campanha Márcia Machado Melaré lembra que este debate passa, necessariamente, pela esfera jurídica, uma vez que existe no Brasil um extenso e moderno arcabouço legal para questões ambientais que nem sempre é observado.

Segundo ela, isso fica claro quando se pensa na queima de combustíveis fósseis fora dos padrões legais e a existência de uma frota automotiva sem vistoria técnica. Além do desmatamento e a queimada de florestas. “São práticas à margem da lei, que contribuem para a geração de gases do efeito estufa”, diz Melaré.

Ao final do evento, as entidades participantes assinarão um Manifesto Público com o endosso a propostas de defesa ambiental que consideram importantes e medidas práticas. O secretário estadual do Meio Ambiente, Francisco Graziano Neto, estará presente para representar o governador José Serra (PSDB).

Revista Consultor Jurídico

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