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Fim das sacolas plasticas em São Paulo

A Câmara Municipal de São Paulo deve votar nesta quarta-feira (10/11), em segunda discussão, um projeto de lei para proibir a distribuição de sacolas plásticas no comércio. A proposta do vereador Carlos Bezerra Jr. (PSDB) cria um cronograma para os estabelecimentos comerciais se adequarem. Para quem não cumprir a lei, estão previstas as sanções da lei federal de proteção ambiental 9.605, que é de 1998: suspensão de licença, perda de benefícios fiscais e multa.



As lojas terão pelo menos seis meses para passarem a respeitar a lei - caso dos shoppings e das redes com mais de 20 lojas. As redes com 10 a 19 lojas terão prazo de um ano para adaptação, enquanto as redes com menos de dez lojas terão dois anos. As feiras livres ganharam prazo maior, de quatro anos, para começar a obedecer a legislação.


Se for aprovado, o projeto precisa ser encaminhado ao prefeito Gilberto Kassab (DEM) para ser sancionado. "Não estamos numa cruzada contra o plástico. Sabemos dos benefícios de sua boa utilização. Mas queremos sensibilizar a população para o uso indiscriminado das sacolas", afirma o vereador. Ele ressalta que, por envolver uma mudança de cultura da sociedade, é preciso que o processo seja gradual e não "do dia para a noite".


Os sacos plásticos podem entupir bueiros e provocar enchentes, além de contribuir para o esgotamento dos aterros sanitários. Por serem derivados do petróleo, sua produção também provoca emissões de gases de efeito estufa, que causam o aquecimento global. "A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente acha a iniciativa ótima, equilibrada e urgente", diz o secretário Eduardo Jorge. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) também avalia que a lei é viável e benéfica.





Ajude a melhorar o ar de São Paulo

O Movimento Nossa São Paulo está reunindo adesões de organizações e cidadãos em um abaixo-assinado para que a Cetesb adote o padrão da Organização Mundial de Saúde (OMS) de classificação da qualidade do ar em São Paulo. O documento será entregue à agência ambiental no dia 22 de setembro – Dia Mundial sem Carro.


Os padrões usados pela Cetesb para definir como está o nível de poluição são os mesmos desde 1990 e bem mais brandos do que os recomendados pela OMS. Isso significa que os índices não estão revelando o quanto o ar respirado pela população na Região Metropolitana de São Paulo é nocivo para a saúde.

Abaixo-assinado pela qualidade do ar nos padrões da OMS


Considerando que os parâmetros usados para classificar a qualidade do ar em São Paulo são os mesmos desde 1990 e, portanto, estão defasados;

Considerando as diferenças entre os limites máximos de concentração de poluentes no ar utilizados como padrão pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Cetesb:

- Concentração anual de material particulado (poeira mais fina que penetra nos pulmões): OMS - 20 microgramas por metro cúbico; Cetesb - 50 microgramas por metro cúbico;

- Ozônio: OMS - 100 microgramas por metro cúbico; Cetesb - 160;
- Poeira: OMS - 50; Cetesb - 150;
- Fumaça: OMS - 50; Cetesb - 150;
- Poeira fina: OMS - 25; Cetesb - não tem;
- Monóxido de carbono: OMS e Cetesb - 9;

Considerando que a própria Cetesb, a agência ambiental paulista, estuda rever os atuais índices de medição, de acordo com reportagem dos jornais O Estado de S.Paulo (13/06/10) e Folha de S.Paulo (07/09/10);
Considerando que em 2008 e 2009, nas 21 estações de medição da capital paulista, as médias de classificação da qualidade do ar estiveram acima da referência da OMS, e que pelos padrões paulistas nunca foi atingido o estágio considerado grave nestes dois anos;
Considerando que estudos da Faculdade de Medicina da USP apontam que morrem na cidade, em média, 12 pessoas por dia devido à poluição, encurtando a vida média dos paulistanos entre um ano e um ano e meio;
Considerando que além do custo em vidas, os impactos operacionais e financeiros no sistema de saúde, causados pela poluição, são imensos;

Nós, organizações da sociedade civil e cidadãos abaixo assinados, propomos que a Cetesb adote, o quanto antes possível, os padrões da OMS para a classificação da qualidade do ar em São Paulo.

São Paulo, setembro de 2010.

Para aderir, por favor, acesse o link abaixo:

Pessoa Física
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/add/abaixoassinado_qualidadedoar_pf

Pessoa Jurídica
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/add/abaixoassinado_qualidadedoar_pj

O paradigma econômico da reciclagem do lixo eletrônico

Onde descartar o Lixo Eletonico?
Inaugurado no Parque Ibirapuera estação publica para descarte.
Segue abaixo uma breve apresentação com o propósito de auxiliar na destinação do lixo eletrônico.
Todos os processos realizados, tanto como o serviço de destruição do lixo eletrônico, estão de acordo com a legislação ambiental. Nenhuma substância não-aproveitada pela empresa retorna à natureza .
Lixo eletrônico : CPUs, HD, drives, impressoras, monitores, celulares, no-breaks, centrais de telefonia, fios, cabos de rede, cabos de força e todo o tipo de sucata de equipamentos de telecomunicação e de informática.

Placas de circuito impresso e seus componentes eletrônicos: placa mãe, placa de vídeo, fax-modem, rede, metais, som, placas de rastreadores, de automação, de telefonia em geral.

Centrais telefônicas: centrais telefônicas analógicas em desuso.
Proteção a marca e tecnologia: todo material passa pelo processo de desmonte e separação de materiais (ferro, plástico, placas, etc.), onde depois é descaracterizado.
A reciclagem ou purificação das placas de circuito impresso reduz a atividade extrativista e processos industriais que aumentam a emissão dos gases do chamado Efeito Estufa (dióxido de carbono, metano e outros), o qual, por sua vez, provoca o aquecimento global.
Com isso sua empresa contribui para reduzir os danos do ambiente tornando-se essencial à construção de um futuro melhor para as novas gerações.

Fico a disposição para outras informações.
Obrigado.

mais informações click aqui DESCARTAR

Brasil campeão em lixo eletronico

O Brasil é o mercado emergente que produz o maior volume de lixo eletrônico por pessoa a cada ano. O alerta é da Organização das Nações Unidas (ONU), que ontem lançou seu primeiro relatório sobre o tema. O estudo advertiu que o Brasil não tem estratégia para lidar com o fenômeno e que o tema sequer é prioridade para a indústria. O País é também a nação emergente que mais toneladas de geladeiras abandona a cada ano por pessoa e um dos líderes em descarte de celulares, TVs e impressoras.

O estudo foi realizado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) após a constatação de que o crescimento econômico dos países emergentes levou a um maior consumo doméstico, com uma classe média cada vez mais forte e estabilidade econômica para garantir empréstimos para a compra de eletroeletrônicos. Mas, junto com isso, veio a produção sem precedentes de lixo.
A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas por ano. Grande parte certamente ocorre nos países ricos. Só a Europa seria responsável por um quarto desse lixo. Mas a ONU alerta agora para a explosão do fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso.

Por ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas de computadores. O volume só é inferior ao da China, com 300 mil toneladas. Mas, per capita, o Brasil é o líder. Por ano, cada brasileiro joga fora o equivalente a 0,5 quilo desse lixo eletrônico. Na China, com uma população bem maior, a taxa per capita é de 0,23 quilo, contra 0,1 quilo na Índia.

Chernobyl na Amazônia!

Olá,

Eu acabei de assinar uma petição pedindo para a Chevron limpar o seu rastro tóxico deixado na Amazônia. A empresa está sendo processada por ter despejado bilhões de galões de lixo tóxico na Amazônia contaminando a população indígena e o meio ambiente. Participe você também, só leva 2 minutos:


Obrigado!

Leia o alerta da Avaaz.org abaixo.

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Caros amigos,

Uma longa batalha judicial entre a Chevron e o corajoso povo indígena da Amazônia Equatoriana está quase chegando ao fim. Os indígenas vem tentando conseguir uma resposta da multinacional em relação aos milhões de galões de substâncias tóxicas despejados na floresta.

Se a Chevron for obrigada a pagar bilhões em danos, o caso irá sinalizar o fim da impunidade para empresas poluidoras do mundo todo. Com uma perda iminente, a Chevron lançou uma agressiva campanha de lobby para abafar o processo .

O novo CEO da Chevron, John Watson, sabe que a marca da empresa está ameaçada – então vamos fazer a nossa parte! Assine a petição pedindo para o Watson e a Chevron limparem a sujeira que deixaram no Equador. A petição será entregue a eles, aos acionistas a à mídia americana – clique no link abaixo para agir agora:

http://www.avaaz.org/po/chevron_toxic_legacy/98.php?CLICK_TF_TRACK

Nos últimos anos, processos civis como este têm ajudado a mudar as políticas de algumas das maiores corporações do mundo. No entanto, a maior parte das multinacionais de petróleo gasta milhões de dólares todo ano em lobby e relações públicas para mudar leis ambientais e negar suas responsabilidades ambientais e de direitos humanos – e a Chevron é uma das piores.

De 1964 a 1990, a Texaco, pertencente à Chevron, despejou bilhões de galões de lixo tóxico na Amazônia Equatoriana e depois foram embora. Encarando uma derrota nos tribunais, a Chevron tem feito uso de seu poderoso lobby e departamento de relações públicas para intimidar seus críticos a ficarem em silêncio e se esquivar da culpa pelo enorme desastre ambiental e humano causado pela empresa.

A Chevron disse várias vezes que se recusa a pagar pela limpeza da região, mesmo obrigados pelo tribunal, dizendo que lutarão até o fim. A sua última estratégia: pressionar o governo dos Estados Unidos a obrigar o governo equatoriano a abandonar o caso.

Nós não podemos permitir que a Chevron esculache a justiça – vamos gerar um apoio em massa aos povos da floresta , ajudando-os a ganhar esta batalha. Clique aqui para assinar a petição e ajudar a entregar pessoalmente esta mensagem ensurdecedora ao novo chefe executivo da Chevron:

Click no link


Cidadãos do Equador e ao redor do mundo estão se unindo contra uma das empresas mais sujas do mundo. Se ganharmos, isso será mais um passo para um futuro de responsabilidade corporativa, de direitos humanos e ambientais. Vamos juntar nossas vozes e divulgar essa campanha!

Com esperança e determinação,

Luisa, Paula, Benjamin, Pascal, Paul, Alice, Ricken, Graziela e toda a equipe Avaaz

P.S. Essa campanha faz parte de uma iniciativa maior liderada pela Amazon Watch, Rainforest Network e outros aliados de direito ambiental e de direitos humanos ao redor do mundo. Saiba mais: http://www.texacotoxico.org/

O fundo da linha




Recebi esse e mail da minha amiga Rosamaria que como eu, ficamos revoltados em ver que a humanidade não tem mais limites para destruir o planeta.
Não deixe de ver tambem esse video no link abaixo.

http://greenpeace.org/portugal/videos/o-fundo-da-linha

Oceanos saturados com CO2

A capacidade dos mares de absorver dióxido de carbono (CO2) está se esgotando, como mais uma prova das excessivas emissões do gás estufa proveniente das atividades do homem, advertiu um estudo divulgado esta semana pela National Geographic Society.
O relatório indicou que entre 2000 e 2007, com o aumento das emissões de CO2, a absorção pelos oceanos do carbono produzido pela atividade industrial caiu entre 27% e 24%.

"Trata-se de uma queda bastante grande e a tendência é bastante clara", disse Samar Khatiwala, oceanógrafo do observatório Lamont-Doherty, da Universidade de Colúmbia.

A absorção do CO2 pelos oceanos não consegue mais igualar a quantidade de carbono que está sendo produzida pelo homem, acrescentou.

O cientista esclareceu que isso não significa que tenha ocorrido uma redução da absorção de CO2 pelos oceanos, mas que não está aumentando no mesmo ritmo de antes.

E se os oceanos continuarem se saturando, maior será a quantidade de gás mantida em uma atmosfera onde já é registrado um aumento de sua temperatura, disse.

Segundo Chris Sabine, oceanógrafo do Laboratório Ambiental Marinho do Pacífico, em última instância, são os oceanos que controlam o que acontece no planeta em termos meteorológicos.

"É um grande problema se (os oceanos) se tornaram menos eficientes na absorção de CO2", acrescentou.

Os mares atuam como gigantescos receptáculos de CO2, já que o gás se dissolve na água salgada. No momento, os oceanos do mundo abrigam 2,3 bilhões de toneladas de carbono, o que equivale ao produzido durante seis anos de consumo de gasolina nos Estados Unidos, segundo o cientista.

Em seu estudo, os pesquisadores analisaram dados de temperatura e salinidade de água do mar colhidos entre 1765 e 2008.

Também verificaram a existência de poluentes, como clorofluorocarbonos, que são "marcadores" que permitem determinar o tempo que demoram a chegar da superfície ao fundo do mar.

Sobre modelos criados com esses dados, os pesquisadores determinaram que quando o CO2 proveniente da atividade industrial registrou um brusco aumento na década de 1950, os oceanos receberam uma maior quantidade do gás.

No entanto, os níveis de absorção caíram nos últimos anos por razões desconhecidas, segundo o estudo.

Seus autores sugerem que é possível que a redução se deva a um aumento da acidez marinha, o que diminui a captação do CO2.

Além disso, o gás não se dissolve com tanta facilidade em águas temperadas, o que explica o fato de que cerca de 40% do CO2 tenha sido captado pelas frias águas da Antártida, segundo um estudo que será publicado pela revista "Nature" nesta semana.

Sabine disse que o estudo não leva em conta os processos biológicos que ocorrem no mar e citou o caso dos fitoplânctons, que captam CO2 por fotossínteses.

Quando esse fitoplâncton morre, seus restos são depositados no fundo do mar e se decompõem em um processo que apanha o carbono nas profundezas.

Segundo Timothy Hall, cientista do Instituto de Estudos Espaciais da Nasa (agência espacial americana), até agora se presumia que esse processo não tinha mudado devido ao aquecimento global.
No entanto, advertiu que existe a possibilidade de geração de uma cadeia de efeitos que poderiam alterar o ciclo natural, com o aumento da temperatura das águas.
O cientista explicou que a circulação marinha tem sua origem nas diferenças de temperatura de água e nas quais as mais frias e densas vão para o fundo e as mais mornas e ricas em nutrientes afloram à superfície.
Esse processo não vem ocorrendo normalmente nos últimos anos e é possível que se deva a um aquecimento das águas superficiais, segundo os cientistas.




A tecnologia a serviço do meio ambiente

Tecnologia desenvolvida por brasileiro transforma o chorume de aterro sanitario em produto lucrativo

O chorume,que é uma substancia resultante do processo de putrefação de materiais organicos encontrando em lixões e aterros sanitarios,continua sendo um dos maiores passivos para o meio ambiente,principalmente quando não e tratado e atinge os lençois freaticos.

O Eng. Antonio D. Soler desenvolveu e patenteou uma nova tecnologia mais eficiente e economica que as existentes para tratamento do tratamento chorume que é a base de pirólise e destilação fracionada cujo processo produtivo utiliza indução termica e aquecimento com o gas metano produzido pelo proprio aterro sanitario,essa tecnica ´capaz de extrair o lodo que retorna ao aterro que apos esse tratamento passa a ser usado como agua de reuso, a amonia anidra dissolvida e o gas amônio que poderão ser comercializados como commodities.

A Era da estupides

BRASIL PARTICIPA DO LANÇAMENTO MUNDIAL DE “A ERA DA ESTUPIDEZ” (THE AGE OF STUPID) EM 22 DE SETEMBRO
Filme que questiona a passividade humana diante da ameaça do aquecimento global será




Está marcada para o dia 22 de setembro a estreia mundial do filme The Age of Stupid, do diretor Franny Armstrong, que mostra as consequências do aquecimento global e as condições da Terra em 2055. O longa é um misto de documentário, drama e animação, que tem Pete Postlethwaite (Água Negra) como protagonista, um arquivista que se questiona por que nada foi feito para conter o aquecimento global. O documentário teve orçamento de 450 mil libras. O dinheiro para produção, distribuição e publicidade foi doado através do site oficial.


Agora o site arrecada fundos para a estreia mundial do filme, que deverá ser transmitido ao vivo de uma tenda no Central Park, em Nova York, para 45 países e pela internet. A exibição será seguida de um debate com a participação de Kofi Annan, ex-secretário-geral da ONU, Gillian Anderson, atriz da série Arquivo X, além de cientistas e políticos. Depois, Thom Yorke, vocalista da banda Radiohead, apresentará a música-tema do filme. Ainda não há informações sobre o evento no Brasil. Assista abaixo ao trailer do filme.

Saiba se o seu carro esta poluindo muito

MMA e Ibama classificam carros por emissão de CO2 e poluentes.


O cidadão passa a contar com dois instrumentos para conhecer as emissões de gás carbônico e de outros poluentes por carros de passeios: a Nota Verde e o indicador de CO2 que o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama lançam hoje.
Por enquanto, os dados disponíveis referem-se a modelos produzidos em 2008 e podem ser acessados pelos sites do ministério (www.mma.gov.br) ou do instituto (www.ibama.gov.br). Brevemente, as mesmas informações sobre emissões dos carros fabricados em 2009 também serão divulgadas.
MMA

Coleta de óleo como organizar


Implante a Coleta Seletiva no seu bairro

Um programa de coleta seletiva não é tarefa difícil de se realizar, porém é trabalhosa, exige dedicação e empenho. Engloba três etapas: PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO, todas com muitos detalhes importantes.

O primeiro passo para a realização do programa é verificar a existência de pessoas interessadas em fazer esse trabalho. Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e uma das principais razões para o sucesso de programas desse tipo é o envolvimento das pessoas. Identificados alguns interessados, o próximo movimento é reuni-los em um grupo, que será o responsável pelas três etapas.

Leia a materia completa
Ecóleo

Nele Azevedo uma artista preocupada com aquecimento global

Para chamar a atenção sobre a consequencia do aquecimento global e a rapidez do derretimento do Artico,as pequenas esculturas sob o sol fazem uma alusão do que acontecera ao homem.

Conselhos uteis para preservar o meio ambiente

Quando dirigimos nossos carros que são pequenas fábricas de CO2 em rodas. Eles poluem mal, ainda que às vezes precisamos deles. Não é fácil livrar-se de um hábito útil. Se você realmente precisar usar o seu carro, então aprenda a minimizar o impacto negativo que faz sobre o meio ambiente.

click no link e leia mais (em inglês) http://www.gogreenberich.com/

Leaf o primeiro carro eletrico da Nissan



Mais uma bôa noticia para o meio ambiente



A montadora japonesa Nissan mostrou neste domingo seu modelo de carro totalmente elétrico, o "Leaf", primeiro passo concreto para a nova estratégia de desenvolvimento de veículos "limpos".

O "Leaf" foi apresentado pelo brasileiro Carlos Ghosn, presidente da Nissan, na inauguração da sede social do grupo japonês em Yokohama, periferia de Tóquio.
Este automóvel médio e de desenho muito parecido ao dos veículos com motor a combustão, está equipado com uma bateria de lítio-ion que, segundo a Nissan, permite percorrer mais de 160 km sem recarga. Sua velocidade máxima é de 140 km/h.
A Nissan prevê comecializar o modelo a partir do final de 2010.

Natureza