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A ONU lança plataforma para preservar a natureza

A ONU acaba de lançar uma nova plataforma interactiva que pretende que as pessoas atentem para a preservação do meio ambiente,para isso criou uma mini enciclopedia aonde se podera ver 150.000 areas protegidas no planeta.

O protected planet engloga informações do google maps e panoramio que permite a geolocalização dos mapas em todos os paises.tem como objetivo tambem a colaboração daqueles que visitarem os lugares protegidos.

Para isso o visitante é convidado, a partir de uma janela mostrada logo que acessa o site  a fazer o log in, que lhe permitirá ir acrescentando e aperfeiçoando as informações disponíveis sobre os locais protegidos pelos quais vá, virtualmente, passando.

A iniciativa, que nasce de uma parceria entre Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP) e a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), foi apresentada esta semana na conferência sobre biodiversidade que decorre em Nagoya, no Japão.



O Programa de Áreas Protegidas da ONU tem uma base de dados os 150 mil lugares, mas em alguns casos é pouca ou não estão actualizada como seria desejável, admitiram os responsáveis, que perceberam que a melhor forma seria pedir ajuda ao público.


Outro dos objectivos é que a divulgação online destes locais promova as visitas físicas aos mesmos, aumentando assim as receitas que ajudariam à sua preservação.

Se você quer colaborar ou conhecer o projeto clik no link :Procted Planet











Cuidar da natureza e cuidar da vida!





O homem evolui. Construiu arranha-céus, aviões, vacinas e curas para diversas doenças. O homem usou toda a sua inteligência para transformar o mundo. Mas tem se esquecido de cuidar do seu bem mais precioso: a natureza.

A natureza é o elo entre tudo que existe na Terra. É a natureza que possibilita a ocorrência da vida humana como ela é hoje. Ela é aquilo que realmente precisamos para viver.
Ar puro, água limpa e acessível, solos férteis, equilíbrio climático são alguns dos serviços ecológicos prestados gratuitamente pela natureza. Remédios naturais, fibras e combustíveis são alguns exemplos de produtos fornecidos pelo uso direto da biodiversidade.
Tudo que nos serve vem, direta ou indiretamente, da natureza. Precisamos usar esses recursos da maneira mais racional possível, garantindo a vida para as gerações de hoje e de amanhã. Isto é o que chamamos de desenvolvimento sustentável.
Porém vivemos uma crise de biodiversidade, que coloca em risco nosso futuro.
O mundo não tem conseguido frear a perda da biodiversidade. E hoje registramos mais extinção de espécies do que jamais ocorreu ao longo de toda a evolução do planeta.
Não é preciso toda a inteligência humana para entender onde tanta destruição pode nos levar.
Já sentimos o reflexo disso com a ocorrência cada vez maior de desastres
ambientais, que tiram vidas e colocam em risco o nosso conforto. A destruição das florestas pelo desmatamento e a degradação de outros ecossistemas precisam ser combatidos para garantir a nossa qualidade de vida.

É por isso que o WWF-Brasil defende agora uma meta forte: contribuir para que a sociedade brasileira atinja o desmatamento zero em todos os biomas até 2015.
Temos um objetivo muito ambicioso, que só iremos conquistar com o seu apoio. Por isso o WWF-Brasil está começando um movimento para manter vivo aquilo que nos permite viver: a natureza.
Um das medidas que defendemos é a criação de áreas protegidas para garantir a proteção e o uso sustentável de uma parcela significativa da natureza brasileira. Além de contribuir com a conservação da biodiversidade e a contenção do desmatamento, as áreas protegidas são importantes instrumentos de retenção de carbono, o grande responsável pelo aquecimento global. Por isso, apresentamos uma lista de 10 áreas prioritárias para a criação de novas unidades de conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.
Mas só isso não basta.
A população tem de se unir a essa causa, para juntos realizarmos esse grande feito do qual depende a vida de cada um de nós.
Não estamos pedindo para você vender o carro, não estamos pedindo para você comprar menos ou simplesmente fechar a torneira.
Pedimos que você apoie a nossa causa. Por isso, o WWF-Brasil está começando um movimento para manter vivo aquilo que nos permite viver: a natureza.
O símbolo desse movimento é um selo verde. Sempre que você vir esse selo, será porque uma pessoa, empresa ou organização está apoiando o nosso movimento.
A construção de um mundo melhor começa com você. Conheça a importância da natureza para a sua qualidade de vida. Entenda as causas e lute contra o desmatamento. Estimule o uso racional da biodiversidade.

participe : Queremos convidar você para se juntar à WWF-Brasil em prol desta causa. http://cuidardanatureza.wwf.org.br/


MOVIMENTO PELO PLANETA

O IPÊ, Grupo Martins e o Instituto Akatu dão uma ajuda para quem quer se movimentar em favor do planeta. O Movimento pelo Planeta convida o internauta a partir para a ação. No site http://www.movimentopeloplaneta.com/ há três atividades para participar e fazer a sua parte: o “Discurso pelo Planeta”, o “Pedale pelo Planeta” e ainda o “Plante pelo Planeta”. O movimento comemora os 10 anos da Rede Smart de supermercados, do Grupo Martins, que tem 1138 lojas por todo o Brasil.



Na opção “Plante pelo Planeta”, dá para ajudar a Mata Atlântica pelo Twitter. O Movimento quer plantar ao todo 10 mil árvores. Três mil já serão plantadas pela rede em Nazaré Paulista (com apoio técnico do IPÊ). Quem planta as outras sete mil é o próprio internauta. Ao seguir o @mov_peloplaneta, o twitteiro garante mais uma árvore nativa na floresta. No site, ainda á possível participar de uma pesquisa sobre qual árvore o internauta deseja que seja plantada.


Na página você também encontra o “Pedale pelo Planeta”, com apoio do Instituto Akatu, que o convida a deixar o carro em casa e encarar a bike, para ajudar o planeta a respirar melhor. O internauta ainda concorre a uma bicicleta. Se quiser deixar o seu recado, ele pode fazer também um “Discurso pelo Planeta”.






PARTICIPE E PLANTE UMA ÁRVORE


Ajude a acabar com a matança das baleias!

Caros amigos, Dentro de uma semana a Comissão Baleeira Internacional (IWC) fará a votação final para uma proposta de legalizar a caça comercial de baleias pela primeira vez em uma geração.O resultado depende de quais vozes serão ouvidas de forma mais clara nos momentos finais: o lobby pró-caça ou cidadãos do mundo?Mais de 650.000 membros da Avaaz já assinaram a petição para proteger as baleias – é hora de conseguir 1 milhão! A equipe da Avaaz estará nas negociações da IWC no Marrocos semana que vem e conseguimos outdoors, anúncios de primeira página em jornais e um marcador gigante mostrando as assinaturas na petição. Tudo para garantir que os delegados, desde o momento em que descerem do avião até a hora da votação, vejam a nossa mensagem que o mundo não aceitará um massacre de baleias. Clique para assinar e depois encaminhe este email para todos:https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/97.php?cl_tta_sign=8153b55962914c2cd81f3fb27d545698Graças a um chamado global, muitos governos já se comprometeram a irem contra a proposta. Cada vez que a petição da Avaaz ganhou 100.000 nomes, ela foi enviada para a Comissão Baleeira Internacional e governos chave. Alguns, como a Nova Zelândia agradeceram todos nós que assinamos.Mas a pressão do outro lado é incansável. Outros governos, especialmente na Europa e América Latina podem se abster... ou até mesmo apoiar a proposta. Portanto, o resultado da votação é ainda incerto.Pressão popular é a nossa melhor chance. Afinal de contas, foi um movimento social global na década de 80 que conseguiu banir a pesca comercial de baleias que nós agora estamos tentando proteger. A Comissão Baleeira Internacional se reunirá no Marrocos a partir desta quinta-feira dia 17 e a votação será em menos de uma semana. Vamos garantir a presença das nossas vozes globais para recepcionar os delegados:https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/97.php?cl_tta_sign=8153b55962914c2cd81f3fb27d545698Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucas centenas. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.Com esperança,Ben, Ben M, Maria Paz, Ricken, Benjamin, David, Graziela, Luis e toda a equipe AvaazPS. Mesmo após a proibição, o Japão, Noruega e Islândia continuaram caçando baleias. Estes países estão pressionando o IWC para enfraquecer as restrições à caça. Aguardando a permissão para caçar ainda mais baleias, o Japão já está planejando comprar o maior navio baleeiro já visto. Clique aqui para assinar a petição: https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/97.php?cl_tta_sign=8153b55962914c2cd81f3fb27d545698



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Hoje é o Dia do Meio Ambiente

Em 5 de junho, celebramos o Dia do Meio Ambiente, uma data que precisamos aproveitar para divulgar, ao máximo, ações como a nossa mobilização para evitar que destruam o Código Florestal Brasileiro no Congresso Nacional. É preciso agir agora!

Não adianta só de indignar e preciso fazer alguma coisa contra isso,entre no link acima e mostre que você é contra.

ONG em curitiba recicla E Lixo

A única coisa que falta para a ONG é o de conseguir fazer a reciclagem total dos computadores, conforme conta o presidente do Biet. “Estamos buscando ajuda nas universidades para descobrir como resolver a questão que envolve os metais pesados nos computadores”, afirma.Para doar um equipamento eletrônico para o Biet, é preciso agendar antes. Os telefones de contato são (41) 3289-8856 e (41) 9932-0168 ou pelo e-mail falecom@biet.org.br. Mais informações da ONG pelo site http://www.biet.org.br/

Proteste contra a matança das baleias!

O mês de abril é uma época perigosa para as baleias nas águas norueguesas, pois marca o início da estação de caça. Em 2010, chegaremos ao número de 1.286 baleias minke que serão mortas com arpões explosivos e tiros. Diga à Noruega que isso é inaceitável, AGORA!
A Noruega é um dentre apenas três países que desafiam a proibição internacional à caça comercial das baleias, comprometendo a sua reputação como uma nação progressista, preocupada como o bem-estar animal.

Tendo em vista o enorme tamanho das baleias, bem como o desafiador ambiente de caça, é simplesmente impossível que o abate seja feito de forma humanitária no mar. Os próprios dados da Noruega mostram que pelo menos uma em cada cinco baleias vivencia um longo sofrimento, agonizando até a morte. Algumas levam até mais de uma hora para sucumbirem às feridas.


Uma crueldade totalmente desnecessária.
Uma pesquisa de opinião em 2009 apontou que a maioria dos noruegueses considera inaceitável o sofrimento acarretado pela caça às baleias, e que apenas 1% da população consome carne de baleia regularmente.

Apesar disso, a Noruega continua desafiando a proibição à caça de baleias: a cota comercial de abate em 2010 é a maior em 25 anos. O governo alega receber poucas críticas acerca da caça às baleias. É hora de mudar essa situação.

Não fique parado. Faça com que abril seja o mês das baleias, e não de seus caçadores!


FAÇA SEU PROTESTO CLICK AQUI

Tragedia anunciada do Mar Aral

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, classificou hoje o ressecamento do Mar Aral como um dos desastres mais chocantes do planeta, pedindo que líderes da Ásia Central intensifiquem os esforços para resolver o problema.

O Mar Aral, que já foi o quarto maior lago do mundo, secou 90% desde que a maioria dos rios que o alimentam foi desviada em um projeto soviético para aumentar a produção de algodão na árida região. A evaporação das águas, que arruinou a economia nacional então movida pela pesca, deixou camadas de areia altamente salgadas e causou problemas de saúde à população local.

O secretário-geral da ONU sobrevoou a região de helicóptero como parte de uma visita a cinco países da Ásia Central. "No cais, eu não estava enxergando nada, eu podia ver apenas um cemitério de navios", disse a repórteres depois de chegar em Nukus, cidade mais próxima e capital da região autônoma de Karakalpak. "É claramente um dos piores desastres ambientais do mundo. Eu fiquei tão chocado."

A catástrofe é uma das principais preocupações de Ban Ki-moon durante sua viagem na região. Ele pediu que os líderes deixem de lado suas rivalidades para ajudar a reparar parte dos danos. "Eu insisto que todos os líderes...sentem-se juntos para encontrar soluções", afirmou, prometendo o apoio da ONU.


Agronegócio !

Imagine-se um hipotético indivíduo que doravante chamaremos de Sr. Oliveira.

O Sr. Oliveira é um homem comum. É um pai de família. Habita uma região metropolitana que poderia ser São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte ou Recife ou alguma outra grande cidade. Tem um emprego em uma instituição financeira, ou em uma revendedora de peças por exemplo. Pertence àquela classe média ligeira, que além de trabalhar 4 meses por ano de graça para o governo esforça-se para pagar as contas de aluguel, escola, natação e inglês dos filhos, plano de saúde, o guarda da rua e outros pormenores no fim do mês.
O Sr. Oliveira levanta-se de manhã e veste-se com roupas de algodão, algodão esse crescido nos campos de Chapadão do Sul( MS), Campo Novo dos Parecis(MT) e processado em Blumenau, SC. Talvez esteja um pouco frio e ele use um pulôver de lã de carneiros criados em Pelotas, RS e fabricado em Americana, SP. Calça seus sapatos de couro vindo de bois do Mato Grosso, e fabricados em Novo Hamburgo, RS.
Ele toma café da manhã, com ovos vindos de Bastos, SP, leite de uma cooperativa do Rio de Janeiro, broa de milho colhido em Londrina, PR, um mamão vindo do Espírito Santo, suco de laranja de Araraquara, SP e um cafezinho vindo direto de São Lourenço, MG.
Ele lê um jornal, impresso em papel feito de eucalipto crescido em Três Lagoas, MS.
O Sr. Oliveira entra em seu carro, abastecido com álcool de cana de açúcar produzida em Piracicaba, SP, com pneus de borracha saída dos seringais de São José do Rio Preto, SP.
Enquanto ele vai ao trabalho, a Sra. Oliveira vai às compras nos supermercados do bairro, sempre pesquisando os melhores preços das frutas, das verduras e da carne para não apertar o orçamento familiar.
No almoço, o Sr. Oliveira come um filé de frango criado no Paraná, alimentado com soja e milho de Goiás e de Mato Grosso, com molho de tomate de Goiás. Tem arroz do Rio Grande do Sul, feijão dos pivôs do oeste baiano. Tem salada das hortas de Mogi das Cruzes, SP. Suco de uvas do Vale do São Francisco e de sobremesa goiabada feita com goiabas de Valinhos, SP e açúcar de Ribeirão Preto, SP, e queijo de Uberlândia, MG. Outro cafezinho dessa vez da Bahia.
Hoje a noite é de comemoração. Sua empresa fez um corte de pessoal mas felizmente o Sr. Oliveira manteve o emprego. Ele leva a esposa jantar fora. Vinho do Vale dos Vinhedos gaúcho. Presuntos e frios de porco criado em Santa Catarina, alimentado com soja paranaense, filet mignon de bois criados no Sul do Pará. Chocolate produzido com cacau do sul da Bahia. E outro café de Minas, adoçado com açúcar pernambucano.

O Sr. Oliveira é um homem razoavelmente informado e inteligente. No dia seguinte ele lerá os jornais novamente.

Pelos jornais ele ficará sabendo que há conflitos em terras indígenas recentemente demarcadas e fazendeiros cujas famílias foram incentivadas a ocupar aquelas terras há décadas atrás. Pelos jornais ele ficará sabendo que a pecuária é a maior poluidora do país (embora ele mesmo tenha o sonho de um dia abandonar a cidade poluída e viver no campo por uma qualidade de vida melhor). Pelos jornais ele tem notícias de invasões de terras, de conflitos agrários, de saques e estradas bloqueadas (o Sr. Oliveira é a favor da reforma agrária, embora repudie a violência). Pelos jornais ele toma conhecimento de ações do Ministério Público contra empresas do agronegócio (ele não entende que mal há em empresas que ganham dinheiro). Pelos jornais ele acha que a Amazônia está sendo desmatada por plantadores de soja e criadores de boi.

Mas o Sr. Oliveira pensa que isso não tem nada a ver com ele.

Pois eu gostaria de agarrá-lo pela orelha, e gritar bem alto, de megafone talvez, não um, nem dez, mas mil megafones que TUDO ISSO É PROBLEMA DELE SIM!
-Gostaria de lhe dizer que a agropecuária está presente em todos os dias da vida dele.
-Gostaria de lhe dizer que o agronegócio gera um terço do PIB e dos empregos do país. Gostaria de lhe dizer que quem diz que a pecuária polui mente descaradamente.
-Gostaria de lhe dizer que o maior desmatador da Amazônia é o INCRA, que com o dinheiro dos impostos dele sustenta assentamentos que não produzem absolutamente nada, condenando uma multidão de miseráveis manipulados por canalhas balizados por uma ideologia assassina à eterna assistência do Estado.
-Gostaria de lhe dizer que estes mesmos canalhas estão tentando, sob a palatável desculpa dos direitos humanos, acabar com o direito de propriedade, arruinando qualquer futuro para o agronegócio brasileiro.
-Gostaria de lhe dizer, que os mesmos canalhas querem fechar índios que há 5 séculos estão em contato com brancos em gigantescos zoológicos onde eles estarão condenados à miséria e ao suicídio.
-Gostaria de lhe dizer que índios são 0,5% da população brasileira e não obstante são donos de 13% do país.
-Gostaria de lhe dizer que querem transformar 2/3 do país em reservas e parque que estão sendo demarcados sobre importantes reservas minerais e aqüíferos subterrâneos essenciais para o futuro do país.
-Gostaria de lhe dizer que a agricultura ocupa apenas 7,5% da superfície do país, e que mesmo assim somos os maiores exportadores do mundo de carne, soja, café, açúcar, suco de laranja e inúmeros outros produtos.
-Gostaria de lhe dizer que podemos dobrar ou triplicar a produção pecuária do país sem derrubar uma árvore sequer.
-Gostaria de lhe dizer que produtores rurais não são a espécie arrogante e retrógrada que os canalhas dizem que são. -São gente que está vivendo em lugares onde você não se animaria a viver, transitando por estradas intransitáveis e mortais, acordando nas madrugadas para ver nascer um animal, rezando para chover na hora de plantar e para parar de chover na hora de colher, com um contato e um conhecimento da natureza muito maior do que o seu. São gente cujos antepassados foram enviados às fronteiras desse país para garantir que esse território fosse nosso, foi gente incentivada a abrir a mata, abrir estradas, plantar e colher, às vezes por causa do governo, às vezes apesar dele.
-Gostaria enfim de gritar a plenos pulmões, que qualquer problema que afete um produtor rural, uma empresa rural, uma agroindústria É UM PROBLEMA DELE, DO PAÍS E DO MUNDO.
-Sim, porque no mesmo jornal que o Sr. Oliveira leu, há uma nota de rodapé que diz que há 1 bilhão de pessoas no mundo passando fome.
-E grito finalmente para o Sr. Oliveira e tantos outros iguais a ele: ABRA OS OLHOS! e desconfie daqueles que querem transformar o agronegócio em uma atividade criminosa.


Autor: Eng° Agr° Fernando Sampaio.

Brasil campeão em lixo eletronico

O Brasil é o mercado emergente que produz o maior volume de lixo eletrônico por pessoa a cada ano. O alerta é da Organização das Nações Unidas (ONU), que ontem lançou seu primeiro relatório sobre o tema. O estudo advertiu que o Brasil não tem estratégia para lidar com o fenômeno e que o tema sequer é prioridade para a indústria. O País é também a nação emergente que mais toneladas de geladeiras abandona a cada ano por pessoa e um dos líderes em descarte de celulares, TVs e impressoras.

O estudo foi realizado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) após a constatação de que o crescimento econômico dos países emergentes levou a um maior consumo doméstico, com uma classe média cada vez mais forte e estabilidade econômica para garantir empréstimos para a compra de eletroeletrônicos. Mas, junto com isso, veio a produção sem precedentes de lixo.
A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas por ano. Grande parte certamente ocorre nos países ricos. Só a Europa seria responsável por um quarto desse lixo. Mas a ONU alerta agora para a explosão do fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso.

Por ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas de computadores. O volume só é inferior ao da China, com 300 mil toneladas. Mas, per capita, o Brasil é o líder. Por ano, cada brasileiro joga fora o equivalente a 0,5 quilo desse lixo eletrônico. Na China, com uma população bem maior, a taxa per capita é de 0,23 quilo, contra 0,1 quilo na Índia.

Earth Song com Michael Jackson




Este vídeo ganhou em 1996 o prêmio Le Film Fantastique de Melhor Clipe e foi indicado ao Grammy de Melhor Clipe de 1997, portanto NÃO FOI CENSURADO NOS EUA nem em nenhum lugar como estão divulgando...

O fundo da linha




Recebi esse e mail da minha amiga Rosamaria que como eu, ficamos revoltados em ver que a humanidade não tem mais limites para destruir o planeta.
Não deixe de ver tambem esse video no link abaixo.

http://greenpeace.org/portugal/videos/o-fundo-da-linha

A tecnologia a serviço do meio ambiente

Tecnologia desenvolvida por brasileiro transforma o chorume de aterro sanitario em produto lucrativo

O chorume,que é uma substancia resultante do processo de putrefação de materiais organicos encontrando em lixões e aterros sanitarios,continua sendo um dos maiores passivos para o meio ambiente,principalmente quando não e tratado e atinge os lençois freaticos.

O Eng. Antonio D. Soler desenvolveu e patenteou uma nova tecnologia mais eficiente e economica que as existentes para tratamento do tratamento chorume que é a base de pirólise e destilação fracionada cujo processo produtivo utiliza indução termica e aquecimento com o gas metano produzido pelo proprio aterro sanitario,essa tecnica ´capaz de extrair o lodo que retorna ao aterro que apos esse tratamento passa a ser usado como agua de reuso, a amonia anidra dissolvida e o gas amônio que poderão ser comercializados como commodities.

Natureza