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A mata ciliar

Mata ciliar é a designação dada à vegetação que ocorre nas margens de rios e mananciais. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como um espécie de "cílio", que protege os cursos de água do assoreamento.
No Cerrado, a mata ciliar é conhecida como mata de galeria, e é composta por vegetação mais frondosa. Ocupa áreas de vales úmidos ao longo de cursos de água, em solos aluvionados por conta da erosão. Meliaceae, Euphorbiaceae, Moraceae, Lauracea, entre outras, fazem parte do grupo de espécies existentes nessa vegetação. É também importante no processo de barragem de detritos e para estabilização de barrancos. Algumas matas de galeria formam veredas herbáceas em suas bordas, importantes vias de trânsito da fauna.[1]

Floresta que se mantém verde durante o ano todo (não perde as folhas durante a estação seca) que acompanha os córregos e riachos da região Centro-Oeste do Brasil. Apresentam árvores com altura entre 20 e 30 metros. Esta fisionomia é comumente associada a solos hidromórficos, com excesso de umidade na maior parte do ano devido ao lençol freático superficial e grande quantidade de material orgânico acumulado, propiciando e decomposição que confere a cor preta característica desses solos (tipo de Cerrado).

A mata ciliar é encontrada ao longo do curso dos rios e tem uma fisiologia dos diversos biomas existentes, mesmo não estando diretamente ligada a eles. As espécies arbóreas apresentam diferenciações sutis que só são percebidas por um bom especialista em taxonomia.

Essas formações arbóricas variam de acordo com a região onde se encontram e a vegetação que predomina no local. Podendo ser encontradas do norte ao sul do Brasil, apresentam uma notável biodiversidade arbórica.

“... todas essas florestas associadas a curso d’água tem uma estrutura e funcionalidade ecossistemática, aparentemente similar. No entanto elas diferem fundamentalmente entre si, pela sua composição taxonômica, conforme o domínio a região e até a altitude em que são encontradas.
Esses tipos de mata são considerados por muitos um verdadeiro mosaico, pois podem ocorrer de uma forma ou de outra em todas as regiões do país. Esse tipo de mata também influencia na forma que existirá naquela região de predominância da mata ciliar. Para entender melhor sobre esses aspectos observaremos algumas características do solo, da bacia hidrográfica e de outros elementos existentes durante o curso das águas, que influencia diretamente nas características das espécies arbóricas existentes nestes locais.


fonte : Wilkipédia


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Mudança climatica no mundo e no Brasil

CLIMATE CHANGE

Um video que retrata com seriedade as mudanças climaticas que na realidade é o aquecimento global,com muita clareza e realidade,não deixe de ver até o fim.


Centenas de pessoas posam nuas contra a mudança climatica

Cerca de 700 pessoas posaram hoje nuas para o conhecido fotógrafo americano Spencer Tunick em um vinhedo da região francesa de Borgonha, em resposta a uma iniciativa do Greenpeace para denunciar os efeitos da mudança climática.
Os voluntários criaram uma "imensa escultura viva" que "ilustra a vulnerabilidade do homem e de sua cultura perante as mudanças climáticas", afirma a organização ambientalista, em comunicado.

O objetivo das pessoas que posaram e do fotógrafo, conhecido por seus nus maciços em diferentes lugares do mundo, é chamar a atenção da opinião pública e dos dirigentes políticos perante este fenômeno, diante da cúpula sobre o clima que será realizada em dezembro, em Copenhague.

A Era da estupides

BRASIL PARTICIPA DO LANÇAMENTO MUNDIAL DE “A ERA DA ESTUPIDEZ” (THE AGE OF STUPID) EM 22 DE SETEMBRO
Filme que questiona a passividade humana diante da ameaça do aquecimento global será




Está marcada para o dia 22 de setembro a estreia mundial do filme The Age of Stupid, do diretor Franny Armstrong, que mostra as consequências do aquecimento global e as condições da Terra em 2055. O longa é um misto de documentário, drama e animação, que tem Pete Postlethwaite (Água Negra) como protagonista, um arquivista que se questiona por que nada foi feito para conter o aquecimento global. O documentário teve orçamento de 450 mil libras. O dinheiro para produção, distribuição e publicidade foi doado através do site oficial.


Agora o site arrecada fundos para a estreia mundial do filme, que deverá ser transmitido ao vivo de uma tenda no Central Park, em Nova York, para 45 países e pela internet. A exibição será seguida de um debate com a participação de Kofi Annan, ex-secretário-geral da ONU, Gillian Anderson, atriz da série Arquivo X, além de cientistas e políticos. Depois, Thom Yorke, vocalista da banda Radiohead, apresentará a música-tema do filme. Ainda não há informações sobre o evento no Brasil. Assista abaixo ao trailer do filme.

Accor lança o “Plant for the Planet” no Brasil

A Accor Hospitality, segmento hoteleiro do Grupo Accor e líder em número de hotéis na América Latina, lança o projeto “Plant for the Planet” no Brasil. O “Plant for the Planet” é uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente por meio de uma campanha em prol do plantio de um bilhão de árvores no mundo.

Uma empresa preocupada em combater o aquecimento climático, restaurar os ecossistemas e contribuir com as comunidades aonde atua, engajou-se no projeto para financiar o plantio de três milhões de árvores em sete regiões florestais no mundo: Austrália, Estados Unidos, Indonésia, România, Senegal, Tailândia e finalmente, o Brasil.
O projeto é particularmente inovador porque, além de financiar o plantio das árvores, o objetivo principal é conscientizar os hóspedes da rede sobre a importância do reflorestamento. Em cada um dos hotéis Accor, o “Plant for the Planet” vai motivar os hóspedes a reutilizarem suas toalhas de banho por mais de uma noite. “Com o valor gerado pela economia na lavagem das toalhas, a Accor investe 50% no plantio das árvores. Com o slogan “Aqui, suas toalhas plantam árvores”, comunicações nos banheiros dos apartamentos indicam que a cada cinco toalhas reutilizadas, uma nova árvore é plantada”, explica Antonietta Varlese, gerente de comunicação corporativa da Accor Hospitality América Latina.
Para a seleção dos sete projetos de reflorestamento mundial, entre eles o do Brasil, a Accor contou com a colaboração da Kinomé, uma sociedade de revalorização de florestas no mundo, e que irá auditar o projeto como um todo pelos próximos quatro anos. A Kinomé analisou mais de 150 associações parceiras do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente. Para o Brasil, a Nordesta foi selecionada para conduzir o “Plant for the Planet”, com o objetivo de rearborizar 30 km ao longo das margens do rio São Francisco, além de desenvolver a apicultura Meliponini e formar a população local para uma gestão sustentável da madeira.
O plantio pela Nordesta já foi iniciado com o apoio da comunidade local e voluntários, que estão ao nosso lado nesta iniciativa de preservar as nascentes do Rio São Francisco. Até o final de 2009, estão previstos recursos para financiar o plantio de cerca de 90.000 mudas.
O “Plant for the Planet” também faz parte do programa mundial da Accor conhecido como Earth Guest. Lançado em 2006, o Earth Guest tem oito diretrizes principais voltadas à Sociedade e ao Meio Ambiente. Os projetos com enfoque na sociedade são denominados EGO e envolvem a proteção às crianças, o desenvolvimento social, a alimentação e a saúde. Os projetos voltados ao meio ambiente recebem a denominação ECO e abordam conservação de energia, água, reciclagem de lixo e biodiversidade.
A equipe Nordesta Brasil acompanhado muitos voluntários plantaram 3.100 mudas de 22 espécies nativas no Parque da Serra da Canastra, perto da Limeira albergue.
As primeiras árvores plantadas no Brasil ja começaram na fazenda do projeto para o Planeta do Grupo Accor. O financiamento veio de 3 hotéis do Brasil - Novotel São José dos Campos, no Rio Sofitel ea Mercure São Paulo Paulista - introduziram um novo programa para o reuso de toalhas por parte dos clientes, desde Abril de 2008. Metade das economias geradas tenham sido pagos ao Nordesta ONG para financiar o plantio. Em 2009, um grupo de mais de 100 novos hotéis brasileiros vão aderir ao projeto

Coleta de óleo como organizar


Implante a Coleta Seletiva no seu bairro

Um programa de coleta seletiva não é tarefa difícil de se realizar, porém é trabalhosa, exige dedicação e empenho. Engloba três etapas: PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO e MANUTENÇÃO, todas com muitos detalhes importantes.

O primeiro passo para a realização do programa é verificar a existência de pessoas interessadas em fazer esse trabalho. Uma pessoa sozinha não conseguiria arcar com tudo por muito tempo, e uma das principais razões para o sucesso de programas desse tipo é o envolvimento das pessoas. Identificados alguns interessados, o próximo movimento é reuni-los em um grupo, que será o responsável pelas três etapas.

Leia a materia completa
Ecóleo

Nele Azevedo uma artista preocupada com aquecimento global

Para chamar a atenção sobre a consequencia do aquecimento global e a rapidez do derretimento do Artico,as pequenas esculturas sob o sol fazem uma alusão do que acontecera ao homem.

Conselhos uteis para preservar o meio ambiente

Quando dirigimos nossos carros que são pequenas fábricas de CO2 em rodas. Eles poluem mal, ainda que às vezes precisamos deles. Não é fácil livrar-se de um hábito útil. Se você realmente precisar usar o seu carro, então aprenda a minimizar o impacto negativo que faz sobre o meio ambiente.

click no link e leia mais (em inglês) http://www.gogreenberich.com/

Novos locais aonde depositar pilhas e baterias usadas




Alem das diversas agencias do Banco Real que tem urnas para o recolhimento de pilhas e baterias o Banco Santander tambem esta disponibilizando este serviço,nesse link temos as agencias que ja tem o serviço, click aqui

Heliocultura a nova energia


Nós podemos e vamos fazê-lo, é o lema de uma nova empresa de bio-energia, bio-Joule, que recebeu dos Estados Unidos. U$ 50 milhões de investimento para os esse incrivel projeto. A empresa, fundada por um professor de Genética na universidade de Harvard, entrou na corrida para produzir energia barata.

Promessa para o fornecimento de combustível a um preço mais barato do que qualquer combustível fóssil, atualmente, menos de 50 dólares por barril (petróleo negociado hoje a US$ 68/barril).


Em essência, eles usam a luz solar e um conversor. Neste conversor uma mistura dos raios solares agindo sobre os organismos geneticamente modificados para produzir uma concentração de CO2 combustível praticamente inesgotável.
A empresa, em comparação com as tradicionais empresas de bicombustíveis, nos Estados Unidos pode conseguir um desempenho equivalente a quase 19 litros por metro quadrado por ano, muito mais elevado do que os métodos atualmente usados.

Na Espanha, por exemplo, a partir de 2010 será obrigatória uma mistura de bio 6% na gasolina. A empresa Joule iria alavancar esses combustíveis e ainda sem devastar terras agrícolas ou plantações tradicionalmente destinados a outras utilizações.

Os organismos geneticamente modificados são um segredo por agora que a empresa está aguardando o fim de obter a patente. O gráfico abaixo detalhes como eles pensam para obter gasolina a partir do gás de vida, o CO2, e domingo, e mais informações podem ser encontradas no link anexado à web site da empresa.



Opiniões que negam o aquecimento global

Dr. Jarl R. Ahlbeck, engenheiro químico na Universidade Abo Akademi da Finlândia:
“Até agora, as medições do mundo real não dão base para se preocupar com um aquecimento catastrófico futuro.”

Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC:
“Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história... Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”.

Dr. Arun Ahluwalia, geólogo da Universidade de Punjab, diretor do International Year of the Planet
“Atualmente, o IPCC virou um circuito fechado: não ouvem os outros... Não tem abertura mental. Estou deveras surpreso pelo fato de o Prêmio Nobel da Paz ter sido outorgado [a Al Gore e ao IPCC] com base em conclusões cientificamente incorretas.”

Prof. Paul Reiter, Instituto Pasteur, Paris:
"Nós achamos que vivemos numa era de razão, e o alarme pelo aquecimento global parece ciência; mas não é ciência, é propaganda."

Prof. Ian Clark, Departamento das Ciências da Terra, Universidade de Otawa:
"Não podemos dizer que o CO2 vá dirigir as mudanças climáticas, certamente nunca o fez no passado."

Patrick Moore, Co-fundador da Greenpeace.
"O movimento ambientalista tornou-se a maior força que impede o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos."

Prof. Ivar Giaever, Premio Nobel de Física 1973:
"Eu não acredito no aquecimento global... ele transformou-se numa nova religião".

Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T.
“Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”.

Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá:
“O CO2 (dióxido de carbono) não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (...) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”.

Dr. Evaristo Eduardo de Miranda, chefe-geral da unidade de monitoramento por satélite da EMBRAPA:
“O ambientalismo não entendeu o conceito de desenvolvimento sustentável. (...) outra tendência perigosa é tratar o assunto de maneira apocalíptica. Só se prevêem coisas ruins com as mudanças climáticas. É preciso trazer outros pontos de vista. Por exemplo, o desaparecimento da calota polar vai gerar uma economia de combustível inacreditável, porque vai encurtar caminhos na navegação. É preciso lançar um pouco de racionalidade à questão, sobretudo quando se trata de hipótese inverificável. São curiosos como os cientistas, senhores da razão e ateus, adotam nessa hora uma linguagem totalmente religiosa. Eles falam de toda a teologia do fim dos tempos, das catástrofes, do homem vitimado e castigado com o dilúvio, como Noé”.

Stanley B. Goldenberg, meteorologista da NOAA - National Oceanic and Atmospheric Administration:
“Há uma mentira gritante que está sendo espalhada pela mídia e que faz acreditar que só uma franja de cientistas não acredita no aquecimento global provocado pelo homem”. (Stanley B. Goldenberg é especialista em furacões na NOAA)

Prof. David S Gee, professor emérito de Ciências da Terra, Universidade de Uppsala, Suécia:
“Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?”

Freeman Dyson, da US National Academy of Sciences e professor emérito de Física de Princeton: “O mundo real é turvo, complicado e cheio de coisas que nós não entendemos ainda. É muito mais fácil para um cientista se sentar num prédio com aquecimento e fazer rodar modelos de computador do que se vestir com roupas de inverno e sair a medir o que realmente está acontecendo do lado de fora nos pântanos e nas nuvens. É por isto que os expertos em modelos climáticos acabam acreditando nos seus próprios modelos...” Freeman Dyson é membro da U.S. National Academy of Sciences e professor emérito de Física do Institute for Advanced Study da Universidade de Princeton.

Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ
“A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU... A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio... tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “cambio climático”.

Visite esse simulador de Co2

Bem-vindo à Respirar da Terra. Esta simulador mostra em tempo real as emissões de CO2 de cada país no mundo, bem como os nascimentos e mortes. Lembre-se que esta simulação em tempo real é apenas isso: uma simulação. Embora as emissões de CO2, taxa de natalidade e mortalidade dados utilizados no Breathing Earth provém reputadas fontes, os dados sobre esses fatos são baseados em medidas de uma escala maciça não pode nunca ser 100% exato. Observe, porém, que os níveis de emissão de CO2 mostradas aqui são provavelmente mais baixos do que demasiadamente elevados.

breathingearth

Ecologia







Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente.

A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos", que significa casa, e "logos", estudo, reflexão. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou de forma mais genérica, do lugar onde se vive. Foi o cientista alemão Ernst Haeckel, em 1869, quem primeiro usou este termo para designar a parte da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, além da distribuição e abundância dos seres vivos no planeta.
A ecologia está ligada a muitas áreas do conhecimento, dentre elas a economia. Nosso modelo de desenvolvimento econômico baseia-se no capitalismo, que promove a produção de bens de consumo cada vez mais caros e sofisticados e isso esbarra na ecologia, pois não pode haver uma produção ilimitada desses bens de consumo na biosfera finita e limitada.


fonte:Wilkepedia

Referência em Resíduos

Um bom exemplo para conservação do meio ambiente

Nesta semana, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) forma cerca de 100 alunos dos cursos de Gestão e Negócios em Resíduos e de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs). Os cursos são gratuitos e buscam potencializar o papel do jovem na melhoria da qualidade socioambiental, além de ampliar a geração de trabalho e renda.
Dividido em quatro módulos, o curso de Gestão e Negócios em Resíduos prepara os estudantes para o mercado de trabalho, assim como para a organização e administração de seu próprio negócio a partir de resíduos domésticos (papel, plástico, madeira, metal e compostagem), específicos (de serviços de saúde, de construção civil, de postos de combustíveis, de supermercados) ou especiais (pneus, lâmpadas, pilhas e baterias).
Formada em Gestão de Resíduos, Denise Silva Chaves, 18 anos, é responsável pela gestão de resíduos e qualidade em obras da Santa Bárbara Engenharia. “Durante o ensino médio tinha muito receio do que eu iria fazer quando formasse no 3º ano. Hoje, com o que eu ganho, posso investir na minha formação. Faço o curso técnico em edificação no Senai. Meu próximo passo é formar e prestar vestibular para engenharia”, conta.
Já no curso de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs), os jovens aprendem a montar e desmontar computadores, o funcionamento de cada peça, e também freqüentam aulas de empreendedorismo e empregabilidade. O material utilizado durante as aulas é proveniente de máquinas não mais utilizadas pelos órgãos do Governo de Minas. Após o recondicionamento, os computadores são destinados a programas de inclusão social de comunidades carentes.
Márcio Vinícius Magela, 18 anos, finalizou em dezembro do ano passado o curso 3RsPCs. O garoto trabalha em uma empresa de informática e já se prepara para prestar o vestibular para o curso de Ciências da Computação. “Hoje tenho o diferencial de saber sobre reciclagem de computadores. Procuro passar para meus colegas as coisas que aprendi no curso”, comenta Magela.
Sobre o CMRR:
Iniciativa pioneira do Governo de Minas Gerais, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos trabalha há dois anos com o objetivo de apoiar os municípios, empresas e cidadãos na gestão integrada de resíduos, por meio da disseminação de informações e capacitação técnica, gerencial e profissionalizante, visando à geração de trabalho e renda e à melhoria da qualidade de vida.
Sua atuação concentra-se em cinco áreas prioritárias: Apoio à gestão municipal de resíduos, Qualificação profissional; Comunicação e Informação; Pesquisa e Desenvolvimento; Educação ambiental e eventos (seminários, palestras, debates e oficinas, com foco no consumo consciente).
Localizado em Belo Horizonte, o espaço conta com auditório, biblioteca, área para realização de cursos e uma cozinha experimental, criada para orientar sobre redução do desperdício, reaproveitamento, reciclagem, tecnologia de alimentos e ações que envolvem o preparo de produtos úteis ao consumo da população. Possui ainda um espaço permanente para exposições, consolidando-se como um espaço múltiplo para o cumprimento de sua missão
Mais informações:

http://www.cmrr.mg.gov.br/ - Site oficial do centro

Aonde denunciar as agressões ao meio ambiente

O Ibama (Instituto Brasileiros do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) é o órgão do governo federal responsável pela execução, controle e fiscalização ambiental. Também responde pela integridade das áreas de preservação permanentes e de reservas legais, além de promover o acesso e o uso sustentado dos recursos naturais e muitas outras ações voltadas à conservação do ambiente.As irregularidades podem ser denunciadas diretamente ao Ibama, por meio da Linha Verde. A ligação é gratuita: 0800 61 8080. Também é possível enviar denúncias por e-mail para linhaverde.sede@ibama.gov.br.Se a situação envolver a compra, venda ou transporte ilegal de animais silvestres brasileiros, a denúncia pode ser feita à Renctas (Rede Nacional Contra o Tráfico de Animais Silvestres). Para mais informações sobre animais venenosos ou peçonhentos, o contato é o Instituto Butantã, no telefone 0/xx/11/3726-7222.

fonte : Folha on line

O STF proibe a entrada de pneus usados



Por 8 votos conta 1 o Supremo Tribunal Federal proibe a importação de pneus usados para remoldagem,essa briga ja durava anos é a quantidade de lixo que tivemos que engulir foi enorme.Se o Brasil não resolvesse em definitivo a questão, como fez hoje o STF, assistiríamos de braços cruzados a entrada anual de boa parte dos 90 milhões de pneus usados da União Européia, resíduos que, por lei, a partir de 2006, os europeus estão proibidos de desovar em seus próprios aterros sanitários. O Brasil não podia continuar aceitando uma coisa dessas.

Natureza